Bangers Open Air 2026 revela lineup quase completo; veja as atrações

Com um line-up que reúne lendas consagradas e novos talentos, o Bangers Open Air 2026 revelou o lineup quase integral. Confira abaixo quem está garantido no festival, que acontece nos dias 25 e 26 de abril, no Memorial da América Latina, em São Paulo. Os dois headliners (sábado e domingo) serão anunciados nos próximos dias. SÁBADO, 25 DE ABRIL DE 2026 IN FLAMES BLACK LABEL SOCIETY KILLSWITCH ENGAGE JINJER FEAR FACTORY EVERGREY TANKARD AMH ONSLAUGHT FEUERSCHWANZ CRYPTA VIOLATOR LUCIFER KORZUS OVERDOSE HANGAR SEVEN SPIRES MARENNA OZZY TRIBUTE SCHOOL OF ROCK *** DOMINGO, 26 DE ABRIL DE 2026 WITHIN TEMPTATION SMITH/KOTZEN WINGER AMARANTHE NEVERMORE PRIMAL FEAR ELUVEITIE DIRKSCHNEIDER CRAZY LIXX ROY KHAN PROJECT46 VISIONS OF ATLANTIS NOTURNALL COBRA SPELL SILVER DUST TROVÃO MALVADA PARADISE IN FLAMES CHAOS SYNOPSIS CLASH BULLDOG’S Os ingressos estão disponíveis através do Clube do Ingresso. Consulte valores, condições e setores disponíveis no site: https://www.clubedoingresso.com/evento/bangersopenairbrasil2026 Não perca a chance de vivenciar momentos mágicos neste festival brasileiro que celebra a paixão e a união dos fãs de metal. Garanta já o seu ingresso e faça parte desta celebração!
Matanza Ritual divulga A Vingança é Meu Motor com show em São Paulo

Já consolidado na música pesada nacional que atinge distintos públicos do rock, o Matanza Ritual chega nesta sexta-feira ao palco do Carioca Club, em São Paulo, para apresentar ao público as faixas de A Vingança é Meu Motor, álbum que consolida a identidade da nova formação. Os ingressos estão à venda no site do Clube do Ingresso ou na bilheteria do Carioca Club. O show também trará músicas marcantes da sólida carreira na voz de Jimmy London, conectando passado e presente em uma mesma noite. A abertura fica por conta da Throw me to the Wolves. Desde sua formação em 2019, a banda percorreu o Brasil com shows lotados, apresentando clássicos do Matanza e singles como Rei Morto e Morte Súbita. Com um time de estrelas e produção de Rafael Ramos, o álbum, que leva o nome de uma das faixas, traz a marca registrada da banda: um som pesado e visceral, mesclando thrash metal, hardcore e country, aliados a letras carregadas de ironia, crítica social e reflexões sobre o caos humano. São 13 faixas, incluindo os já lançados singles O Paciente Secreto e Assim Vamos Todos Morrer. O single que veio junto ao álbum é Nascido Num Dia de Azar, música que representa com força essa nova etapa da banda e define o tom do álbum. O trabalho conta com participações especiais de Chico Brown em Lei do Mínimo Esforço e Leminski em A Noite Eterna. A faixa Assim Vamos Todos Morrer surpreende com a inclusão inusitada de um violino, executado por Tamara Barquette, um elemento raro na sonoridade do grupo. Com uma atmosfera que alterna entre a fúria e a melancolia, A Vingança é Meu Motor reflete sobre temas como sanidade, escolhas humanas e a inexorabilidade da morte. Faixas como O Paciente Secreto exploram a linha tênue entre loucura e lucidez, enquanto Ode ao Ódio e …E Tenha um Péssimo Dia reforçam a pegada agressiva e provocativa do Matanza Ritual. “O disco traz essa sensação de urgência, do tempo finito para se tomar decisões e lidar com as consequências delas. É a trilha sonora perfeita para tempos caóticos”, comenta Jimmy London, vocalista da banda. Gravado sob a produção de Rafael Ramos, com mixagem de Jorge Guerreiro e masterização de Fábio Roberto, o projeto reafirma a força e a identidade sonora da banda, formada por Jimmy London (vocal), Amilcar Christófaro (bateria), Felipe Andreoli (baixo) e Antônio Araújo (guitarra). SERVIÇOMatanza Ritual lança álbum A Vingança é Meu Motor em São PauloData: sexta-feira, 21 de novembro Horários: 20h — abertura da casa | 20h50min – Throw me to the Wolves | 22h — Matanza Ritual Local: Carioca Club (Rua Cardeal Arcoverde, 2899, Pinheiros) Valor: de R$90 a R$280,00 Ingresso online
Lewis Capaldi faz chorar (e muito) com o EP Survive; ouça!

Atração do Lollapalooza Brasil 2026, Lewis Capaldi lançou Survive, seu novo EP. Com ele, chega uma das canções mais intensas e pessoais de sua carreira até aqui, a devastadora The Day That I Die. Na esteira de seu elogiado retorno aos palcos, após quase dois anos de afastamento, The Day That I Die rapidamente se tornou um dos momentos mais marcantes dos shows, emocionando e levando fãs — e o próprio Lewis — às lágrimas. Escrita sobre um período em que, de acordo com suas próprias palavras no palco, “achei que não estaria mais aqui”, a canção mostra Capaldi em seu estado mais vulnerável. “On the day that I die, tell my mother I was smiling ‘cause I know that she’ll be crying” (“No dia em que eu morrer, diga à minha mãe que eu estava sorrindo, porque sei que ela vai estar chorando”), ele canta, descrevendo uma situação de partir o coração. Crua, catártica e de uma honestidade implacável, The Day That I Die se destaca entre os emocionantes hinos do repertório de Capaldi, mais uma vez evidenciando seu dom extraordinário de encontrar verdade e beleza nos momentos mais dolorosos da vida. O novo EP de Lewis Capaldi, Survive, traz as quatro faixas monumentais que lançou desde seu retorno: Survive, Something In The Heavens, Almost e The Day That I Die.
Deco Fiori revela álbum Cada Verdade Que Eu Sonhar; ouça!

Sonhos, verdades e canções pontuam Cada Verdade Que Eu Sonhar, segundo álbum do cantor, compositor e instrumentista Deco Fiori. Nas dez faixas, todas autorais, as influências pop de Beatles, MPB e Clube da Esquina, novamente sob a batuta do produtor e diretor musical Marcílio Figueiró, abrem espaço para outros sonhos ao repetir a vitoriosa parceria do álbum anterior, Luz da Criação, de 2024. Lançamento do selo Clube Novo. Se Lô Borges e Ronaldo Bastos – duas das maiores referências do artista – um dia traçaram seu sonho real, Deco Fiori renova esperanças e aspirações, atento às contradições do mundo contemporâneo, “pelos gritos roucos e revolucionários” de quem sonhou demais, sem perder o tom da ternura. É o que explicita já na faixa-título Cada Verdade Que Eu Sonhar, uma balada certeira onde questionamentos existenciais se amalgamam aos ideais sociais e políticos, premidos pela urgência da maturidade que bate à porta. Um artista possui seu próprio relógio criativo-biológico. “É a faixa que abre e dá nome ao álbum. Começa com o verso ‘não sei pra onde vou / mas não me desespero / só quero que passe devagar’. Eu, como ateu, que não acredito em nada específico, faço uma colocação do tipo não sei o que vai acontecer, mas espero ficar um bom tempo por aqui. O segundo verso diz: ‘pra entender quem sou / busco na madrugada por cada verdade que sonhar’, o que representa o próprio ato de criar. É na madrugada que as inspirações vêm. No refrão eu digo: ‘nossa memória, nossa história não vai se apagar / não enquanto houver canções / inspirando gerações / a botar o mundo pra rodar’. Este é o legado do artista, é o que fica para as futuras gerações”, vislumbra Deco Fiori. A travessia segue por Outras Paragens onde “não falta coragem para entrar na roda e dançar”. Na estrada que bifurca vias de mãos múltiplas pelo GPS do Clube da Esquina, violões gitanos (de Marcílio Figueiró) enlouquecem madrugadas e amanhecem os corações, apoiados pelas congas de Fabiano Salek, o baixo acústico de Berval Moraes, o sax soprano de Daniel Garcia. Afinal, “só nos resta prosseguir viagem mesmo sem saber onde vai dar”. Toda e Qualquer Geração compartilha ideais humanistas na contramão de um mundo repleto de amores líquidos e inteligências artificiais, pois que “não adianta trilhar um caminho pensando onde se quer chegar / sem considerar quem mais vai caminhar”. Oráculos de gerações diversas, antídotos das distopias contemporâneas, Beatles e Beach Boys reverberam nas entrelinhas da canção onde “bom é se importar com o bem estar de cada mortal”. Tendo como norte a mensagem das tantas canções que nos formam a todos, é hora de voltar para casa em O Meu Mundo Cabe em Meu Quintal, com destaque para o solo de guitarra genuíno do Picasso Falso Gustavo Corsi e o trompete de José Arimatéa, para além das cercas que separam quintais. O piano acústico é do próprio Deco Fiori. “Essa é a minha Certas Canções. Ela fala da importância das músicas que escutei na minha formação. Como diz o Milton Nascimento, ‘coração é o quintal da pessoa’. É onde guardamos as coisas que realmente importam”. Folhas pelo chão repisa o solo fértil da canção pop, de natureza sofisticada, pelas ramificações harmônicas das árvores genealógicas de Stevie Wonder ou Ivan Lins, onde “toda paz é breve / toda folha quando cai é leve”. Neste meio ambiente, e o reforço vocal de Sofia Jordão Caeiro e Mario Vitor, sabemos que “chão é pra pisar / porque voz é pra cantar ou pra se fazer compreender”. Na justa medida da trilha pop, na balança onde se pesam influências tão diversas como Djavan e Pink Floyd, Libra busca o equilíbrio improvável ao fim das histórias de amor. “Pra que serve um coração que bate mas não vibra / pulsa e jamais desequilibra?”, indagam os versos novamente sustentados pelo trompete astrológico de José Arimatéa, os teclados de João Braga, a guitarra de Gustavo Corsi, o piano de Deco Fiori. No câmbio incerto da vida, a libra sempre é o coração. Segue a viagem, Pra Qualquer Lugar, uma canção dedicada à companheira de estrada que, apoiada nas flautas de Andrea Ernst Dias, tem como ponto de partida a introdução com timbre de minimoog pilotado por João Braga. Porque “a gente não tem pressa” e sempre chega “a hora do mistério nos guiar”. Diante de tal mistério, “como olhar as estrelas sem mirar no firmamento?”, indaga perplexo o artista em Se Não Tenho Chão (Melhor Voar), uma toada romântica, tendo a separação como tema. Ecos de Toninho Horta e Pat Metheny permeiam o belo arranjo de Marcílio Figueiró, abrindo espaço para o voo fretless do baixo de Hugo Belfort e a bateria – com a precisão de um trem – de Elcio Cáfaro. Tão Iguais tem participação super especial de Pedro Luís, que canta em dueto com Deco Fiori. Um pop/rock sobre as questões afetivas na era dos romances virtuais, pois enquanto “criamos numa tela realidades paralelas” é sempre bom ressaltar que “é nas ruas da cidade que a vida corre de verdade”. O choque de realidade passa também por Que Negócio é esse?, composta em homenagem ao poeta Marcio Negócio, amigo de infância que partiu cedo demais. Tendo autores como Guinga e Dori Caymmi entre as referências, e o auxílio luxuoso da sanfona de Itamar Assieri e do bandolim de Luis Barcelos, a canção encerra o álbum deixando aquele gostinho de “que negócio é esse de apressar o fim?”. Melhor voltar ao início e embarcar novamente nos sonhos, verdades e canções de Deco Fiori.
Silver resgata o rock dos anos 90 no EP de estreia “Turn Around”

Silver, projeto criado pelo guitarrista Felipe Machado (Viper) e o vocalista Rodrigo Cerveira, lançou o EP de estreia Turn Around. A proposta da dupla é apresentar um rock contemporâneo que dialoga com a tradição do rock dos anos 1990. As composições e arranjos carregam um frescor moderno, sem deixar de lado o peso característico do gênero. Turn Around é um lançamento Wikimetal Music. Produzido por Val Santos, o trabalho traz cinco músicas autorais, que soam como se tivessem aberto um portal para a época áurea do rock, de onde vêm suas principais influências. Como soaria o grunge em 2025? Provavelmente como o Silver. Um riff zeppeliniano dá o tom na faixa-título, que navega entre a energia pesada da banda de Page, Plant, Jones e Bonham, e a sonoridade dos novos tempos. Em What is Right, o destaque é a versatilidade de Cerveira no microfone, com o timbre bem equilibrado entre a potência e a pegada intimista. Como todo bom “disco dos anos 90”, não podia faltar a power ballad: Love is Rage tem uma bela introdução de piano até que a guitarra, baixo e bateria se juntam à melodia para criar um dos melhores momentos do EP. A canção conta com a participação especial de Giovanna Cerveira, cuja voz forte e delicada brilha como prata – com o perdão do trocadilho em relação ao nome do projeto. Na reta final, Hard Times e Sun Over Hills surgem com riffs extraídos de uma Sunset Strip imaginária que conecta Los Angeles e São Paulo, assim como tem acontecido nos diversos renascimentos do movimento roqueiro, ao longo das últimas décadas. A música vive de ondas. Das ruas surgem as maiores, que acabam dominando a cena. Foi assim com o rock nos anos 60, o punk nos 70, o pop e o hip hop nos anos seguintes. O rock voltou com força nos anos 90, mas, desde então, parecia ter perdido espaço para os beats eletrônicos e os MCs. É por isso que o primeiro EP do SILVER é uma ótima notícia. Ele nos faz lembrar, com felicidade, que Rock é Rock Mesmo, como dizia a tradução do filme do Led Zeppelin, The Song Remains the Same. Ouça Turn Around, do Silver
Com show esgotado em São Paulo, Megadeth solta mais um single do álbum de despedida

A contagem regressiva para o lançamento do último álbum de estúdio do Megadeth continua com I Don’t Care, seu mais recente single e videoclipe, que chegou hoje (14), do álbum autointitulado da banda, com lançamento previsto para 23 de janeiro de 2026. Os titãs do metal, sem concessões, uniram-se ao diretor Keith J. Leman para o vídeo, que mescla cenas da cultura do skate com imagens dinâmicas da banda em performance. O álbum é uma das novidades do Megadeth para 2026, que inclui ainda uma turnê de despedida, com show já esgotado em São Paulo, no dia 2 de maio, no Espaço Unimed. O líder do Megadeth, Dave Mustaine, comentou sobre o single: “quantas vezes você já quis dizer isso para alguém? Eu sei que você quer! Lá no fundo, se tivéssemos coragem, diríamos ‘eu não me importo’ para mais pessoas com mais frequência.” Musicalmente, Mustaine explica: “parte do riff principal desta faixa estava na minha cabeça desde que fizemos TSTD&TD (The Sick, The Dying… And The Dead!), então eu estava super animado para começar a gravar I Don’t Care para este LP. Eu realmente adoro as nuances de guitarra na faixa. Tem o riff rítmico principal, depois, uma parte de palhetada descendente bem deliberada, em seguida, os acordes em oitava com jump picking nas notas da oitava (enquanto ainda se usa a palhetada descendente!). E o solo e a troca de solos entre mim e Teemu [Mäntysaari] é magnífico!”. O novo single sucede Tipping Point, o primeiro single do álbum, e uma faixa bônus muito especial: uma versão repaginada de Ride The Lightning, que Mustaine coescreveu com James Hetfield, Cliff Burton e Lars Ulrich, do Metallica, e que foi a faixa-título do álbum de 1984 da banda.
Spin Doctors é confirmado no Somos Rock Festival 2026, em São Paulo

O Somos Rock Festival 2026 confirmou mais uma atração internacional de peso: a banda norte-americana Spin Doctors, ícone do rock dos anos 90 e mundialmente conhecida pelo sucesso atemporal Two Princes. A última vez que a banda veio ao Brasil foi em 1995, quando abriu os shows do Rolling Stones no Hollywood Rock. O grupo se junta ao time já anunciado, que inclui Revisiting Creedence, Detonautas e Biquini. O evento acontece no dia 25 de abril, no Anhembi, em São Paulo. A confirmação chega em um momento marcante da trajetória da banda. Após 12 anos sem lançar material inédito, o Spin Doctors retorna com o álbum Face Full of Cake, que inaugura sua nova fase artística pela lendária Capitol Records. O disco apresenta o quarteto revigorado: riffs pulsantes, groove inconfundível, melodias explosivas e a energia característica que fez do grupo uma referência global desde os anos 90. “Há uma energia nova e fresca nesse disco. Foi um processo leve, espontâneo e emocional”, afirma a banda. “Depois de 35 anos, sentimos que estamos começando de novo.” Faixas como Rock ’n’ Roll Heaven, Still A Gorilla e Heart of the Highway refletem essa maturidade. São narrativas de estrada, escolhas, espiritualidade, amor e liberdade — temas que prometem ecoar intensamente no palco do Somos Rock 2026. Os ingressos já estão à venda no site da Ticketmaster, a partir de R$190 + taxas, e a procura tem sido intensa desde o anúncio das primeiras atrações. Somos Rock Festival 2026 em São Paulo (Line-up confirmado: Revisiting Creedence, Spin Doctors, Detonautas, Biquini)Data: 25 de abril de 2026 (sábado)Local: Anhembi – Av. Olavo Fontoura, 1209 – Santana, São Paulo/SPAbertura dos portões: 11hIngressos: a partir de R$190 + taxas – venda exclusiva pela Ticketmaster
Substituição na Loserville Tour, no Allianz Parque: sai Yungblud, entra Bullet for my Valentine

O Loserville Tour, que tem Limp Bizkit como headliner e está marcado para o dia 20 de dezembro, no Allianz Parque, em São Paulo, sofreu uma mudança da última hora: saiu Yungblud, entrou Bullet for my Valentine. Nas redes sociais, Yungblud disse que precisou se ausentar para cuidar da saúde. “Vou explicar. É algo relacionado à minha saúde, por favor, me deem apenas alguns dias. Amo vocês eternamente”. Além de Limp Bizkit e Bullet for My Valentine, também irão se apresentar as bandas 311, Ecca Vandal, Riff Raff e Slay Squad. Os ingressos continuam à venda pelo site Eventim. Veja setores e preços Cadeira superior: R$ 182,50 (meia) | R$ 365,00 (inteira) Pista: R$ 247,50 (meia) | R$ 495,00 (inteira) Cadeira inferior: R$ 332,50 (meia) | R$ 665,00 (inteira) Pista premium: R$ 447,50 (meia) | R$ 895,00 (inteira)
David Coverdale anuncia aposentadoria da música

O vocalista do Whitesnake, David Coverdale, oficializou sua aposentadoria da música. O anúncio foi feito com um vídeo nas redes sociais sacramentando o que o artista já vinha sinalizando desde 2020. Além do discurso emocionado, Coverdale compartilhou uma versão remixada de Fare Thee Well, que apareceu originalmente no álbum Forevermore do Whitesnake, lançado em 2011. “Senhoras e senhores, meninos e meninas, irmãos e irmãs do Whitesnake, um anúncio especial para vocês. Depois de mais de 50 anos de uma jornada incrível com vocês — com o Deep Purple , com o Whitesnake, com Jimmy Page — nos últimos anos ficou muito claro para mim que é hora de pendurar meus sapatos plataforma de rock and roll e minhas calças jeans justíssimas. E como vocês podem ver, nós cuidamos da peruca do leão. Mas chegou a hora de eu encerrar as atividades.” Coverdale acrescentou: “Amo vocês demais. Agradeço a todos que me ajudaram e me apoiaram nesta jornada incrível — todos os músicos, a equipe, os fãs, a família. É maravilhoso, mas realmente chegou a hora de eu simplesmente aproveitar minha aposentadoria. E espero que vocês entendam isso.” O vocalista se despediu: “Mais uma vez, eu te amo com todo o meu coração. Adeus”, antes do vídeo se transformar no videoclipe da nova versão remixada da música Fare Thee Well.