A Nova Orquestra segue capitaneando uma mudança profunda na forma como as músicas erudita e popular se fundem. Mirando na democratização do acesso à música orquestral, o projeto se une à banda Braza para criar novas cores para o sucesso Qual é o Rosto de Deus? A faixa é um dos destaques do álbum Tijolo por Tijolo, lançado em 2017 pelo quarteto carioca, agora totalmente repaginada em uma releitura acústica.
A colaboração, embora inédita, é natural, partindo de um lugar de versatilidade e liberdade criativa para ambos os projetos. Agora, seus caminhos se cruzam a partir da vontade de levar outras sonoridades ao encontro das pessoas.
Surgido em 2016, o Braza traz na bagagem os álbuns homônimo (2016), Tijolo Por Tijolo (2017) e EITA (2022), além de participações em grandes festivais do país, como Lollapalooza, Planeta Atlântida e Porão do Rock.
Formado por Danilo Cutrim (guitarra e voz), Nícolas Christ (bateria), Pedro Lobo (baixo e voz) e Vitor Isensee (teclado e voz), o grupo tem o seu conceito baseado na dança, na visceralidade, nos ritmos ancestrais, na cultura brasileira e na mensagem de união.
Como resultado, a banda apresenta sua sonoridade que cria uma mistura entre elementos do reggae, do soul e do rap, os beats do funk e do hip hop, riffs de rock e ritmos brasileiros.
Por outro lado, a Nova Orquestra é reconhecida como uma das principais do país a seara da música popular. Desde sua criação em 2019, ela tem se destacado não apenas como uma instituição musical, mas como uma verdadeira marca de inovação e impacto no mercado da música.
Ao longo dos últimos cinco anos, a Nova Orquestra consolidou sua presença nos principais festivais do país, como Rock in Rio 2019 e 2022 e The Town 2023, além de colaborar com renomados artistas da música brasileira, como Pitty, Baco Exu do Blues e Jão.
“O Braza é uma banda estabelecida no cenário nacional e que tem um público muito presente e interessado em música. Além de sermos fãs, gravar uma música com eles é muito importante para a trajetória da Nova Orquestra, que cada vez mais fortalece sua missão de mostrar a versatilidade de uma orquestra e de diminuir a distância entre o clássico e o outros estilos musicais”, resume João Magalhães, diretor da Nova Orquestra.
Qual é o Rosto de Deus? convida os ouvintes a refletirem sobre suas próprias crenças e jornadas espirituais, promovendo um diálogo interno sobre questões existenciais e a busca por significado na vida cotidiana. Essa capacidade de conectar-se com o público em um nível mais profundo é uma das características distintivas da música do Braza.