O cantor e compositor Fabio Luma lançou o single A Escolha e o Acaso. O novo trabalho já está disponível em todas as plataformas digitais pelo selo Marã Música e chega acompanhado de um videoclipe, que já pode ser assistido no canal oficial de Fabio no YouTube.
Em A Escolha e o Acaso, que o artista define como “um rock ‘n’ roll no estilo clássico”, somos questionados, com humor, se temos algum controle real sobre o que acontece em nossas vidas. Uma parceria de Fabio Luma com o produtor musical Gustavo Arthury, ela surgiu após o artista ter feito uma trilha de nove dias em Torres del Paine, no Chile, a convite de um amigo.
“Nunca havia realizado algo assim”, conta o curitibano Fabio. “E lá estávamos: percorrendo caminhos desafiadores, carregando mochilas gigantescas, acampando, passando frio, calor, chuva, neve, vento, mas, principalmente, comovidos por algumas das paisagens mais inspiradoras que já vi. Ao iniciarmos as longas caminhadas, passei a me questionar mentalmente: ‘Como vim parar aqui? Jamais imaginei vir a este lugar!’ Quando percebi, havia refletido tanto que a letra já estava praticamente pronta, inclusive com uma melodia que eu registrei cantando ao gravador do celular”, continua.
Trazendo logo na introdução uma guitarra que entrega a paixão de Fabio pelas bandas The Rolling Stones e AC/DC, uma melodia vocal que faz uma homenagem ao riff lendário da faixa Johnny B. Goode, de Chuck Berry, e a sonoridade que também remete aos primeiros álbuns dos brasileiros do Barão Vermelho, A Escolha e o Acaso, bebe das melhores fontes do rock internacional e nacional.
“Apesar de todas essas referências (e reverências), também é um som moderno, com timbres atuais”, pontua Fabio.
Esta nova faixa sucede o lançamento nos apps de música do single Dicotomia, em setembro deste ano e a alegria em apresentar mais uma novidade aos fãs, e a certeza de que ainda mais pessoas ouvirão seu som animam o artista.
“Compor A Escolha e o Acaso me ajudou a encarar o futuro com mais leveza. Sempre fiz muitos planos, mas diversas coisas aconteceram de maneira muito diferente. E foi melhor assim. Manter-se permeável é uma vigília permanente. Não controlamos quase nada. Acho que esta é uma das minhas composições mais alegres, pois trata de questões difíceis com humor, como um convite para não nos levarmos tão a sério”.
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