Guerra mistura MPB, pop, funk e brega no álbum Numatofuturo

Guerra mistura MPB, pop, funk e brega no álbum Numatofuturo

O músico e produtor pernambucano Guerra acaba de lançar seu aguardado álbum de estreia, Numatofuturo, no qual une influências de MPB, pop, funk e brega de forma inovadora.

Depois dos singles Deve Ser Difícil Ser Artificial, que traz influências de sintetizadores oitentistas; e É Massa!, uma marchinha frevo-pop repleta de humor; o grande destaque do álbum é a faixa Saudade, uma emocionante composição acústica que conta com a participação especial da artista recifense Isadora Melo.

Este projeto assinala um novo capítulo na trajetória de Guerra, que, além de fazer parte da banda Fresno desde 2013, já colaborou em projetos como La Cumbia Negra, do aclamado produtor Miranda, e Cara Palavra, ao lado de Débora Falabella, Mariana Ximenes, Bianca Comparato e Andreia Horta.

Composto por 11 faixas, o álbum nasceu de maneira despretensiosa durante a pandemia, quando Guerra encontrou no Estúdio Concha um santuário para a criatividade, assumindo todos os instrumentos.

“Neste período de introspecção, o estúdio se tornou meu refúgio para uma criação sem limites ou expectativas. Foi nesse espaço de liberdade que nasceu o Numatofuturo, um processo terapêutico de autodescoberta e cura. Espero que este disco toque as pessoas de forma semelhante, proporcionando momentos de reflexão e conforto”, revela ele.

O impacto audiovisual também está presente em Numatofuturo: Deve Ser Difícil Ser Artificial, o primeiro single, ganhou um visualizer assinado por Letícia Ribeiro (reconhecida contadora de histórias visuais e diretora de cena), apresentando um universo fantástico através da linguagem handmade.

Ouça Numatofuturo, de Guerra