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Os 100 Álbuns Favoritos da Década 2010: do 81 ao 90

81. Legion of The Damned – Slaves of the Shadow Realm (Cláudio Azevedo)

Encerrando a década, o Legion of The Damned manteve acesa a chama do true metal, com petardos como Warhounds of Hades e Slaves of The Southern Cross.

82. Idles – Joy as an Act of Resistance (Carlos Da Hora)

O Idles é uma das maiores revelações do punk nos últimos anos e muito desse título vem em função de Joy As An Act of Resistance. O álbum trata de masculinidade tóxica a questões políticas, com instrumentais absurdos por parte da banda. Vale ressaltar o poder nos vocais de Joe Talbot também.

83. Arctic Monkeys – Suck It and See (Pablo Mello)

A verdade é que o álbum soa quase como uma continuidade ou lado B do anterior Humbug (2009). Ou seja, não tem grandes inovações sonoras quando comparado este trabalho.

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No entanto, Suck It And See é um ótimo e consistente disco. Neste, por vezes, a banda de Alex Turner & companhia vai do peso às baladas sem deixar com que músicas destoem tanto entre si. Gosto principalmente de Don’t Sit Down ‘Cause I’ve Moved Chair e Reckless Serenade.

84. Vince Staples – Big Fish Theory (Carlos Da Hora)

Segundo disco do rapper traz muitas influências eletrônicas em letras bastante agressivas. Com colaboração de diversos grandes artistas, como Ty Dolla Sign, Kendrick Lamar e Damon Albarn, o álbum é um dos trabalhos do gênero mais subestimados dos últimos anos.

> Confira quem ficou entre 91 e 100 <

85. Legion of The Damned – Descent Into Chaos (Cláudio Azevedo)

Sem perder o mínimo da identidade, os holandeses gravaram talvez o álbum mais agressivo da carreira, com sons fortíssimos como Night of the Sabbath.

86. Florence + The Machine – How Big, How Blue, How Beautiful (Lucas Krempel)

Terceiro álbum de Florence Welch e banda. Aqui, em meio a hits como a faixa-título, Ship to Wreck e What Kind of Man, destaca-se a orquestração grandiosa. Sentimental e duro, o disco é um dos grandes momentos da carreira de Florence.

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87. Suedehead – Constant Frantic (Matheus Krempel)

O Suedehead foi uma banda formada na Califórnia por uns punks que resolveram tocar northern soul. Um dia, Mike Ness (Social Distortion) ouviu a banda e os convidou para abrir os seus shows. O Suedehead estourou nas rádios locais e inclusive se apresentou no Coachella.

Durante a sua fase mais ativa lançou quatro EPs que surpreendem pelas influências que vão de The Jam a The Commitments. 

Esse disco reúne os 4 EPs lançados. Destaque para a impressionante versão de Waiting Room, do Fugazi (aquela que o Charlie Brown Jr cita em Não Uso Sapato).

88. The Hives – Lex Hives (Lucas Krempel)

Não é o melhor álbum dos suecos, mas mantém uma regularidade impressionante em meio à uma discografia tão forte. Go Right Head é para cantar e dançar junto. 1000 Answers não é diferente. E por aí segue até o fim. Punk rock com roupagem moderna e dançante.

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89. Ed Sheeran – X (Bia Viana)

Arrisco dizer que Thinking Out Loud é a balada da década. A música, que já deve ter sido tocada em milhares de casamentos como parte da dança principal, é um tema marcante que traduz a essência de X.

O álbum também teve outros singles importantes, que lhe conferiram o status como disco mais ouvido pelo streaming em todo o mundo em 2014, segundo o Spotify.

Porém, a paixão envolvida nesta balada em particular traduz a essência que se busca no pop romântico contemporâneo. Em um mundo de tanta ostentação e individualidade, cabe um pouco de amor romântico como conto de fadas. Este é o mérito de Ed Sheeran no segundo álbum.

90. Sam Smith – In The Lonely Hour (Bia Viana)

Nem parece que o disco de estreia de Sam Smith foi lançado há mais de cinco anos. In The Lonely Hour é o resultado da mescla perfeita entre R&B, soul e pop, uma combinação aparentemente fácil, mas absurdamente complexa quando é feita sem fórmulas prontas.

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Smith arrisca tudo, com uma intensidade e entrega absurdas, tornando-se um hit tão potente que prevaleceu nas rádios até o fim da década. Além de tudo, o disco foi definido pela crítica como o maior debute da década, superando artistas como Bruno Mars e Ed Sheeran. Não é para qualquer um.

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