Representando a turma do nu metal, que mistura elementos do heavy metal com industrial e hip hop, o Coal Chamber entregou um show pesado, com roda de pogo e tudo. Com uma apresentação forte, o grupo tocou alguns de seus principais “hits de MTV”, como Sway, Big Truck e Loco, para resgatar o clima do fim dos anos 1990 na Arena Anhembi.
Contemporâneos do Slipknot, System of A Down e Deftones, o Coal Chamber não chega a ser uma unanimidade entre os fãs do Ozzy Osbourne e Motörhead, os campeões do público no quesito camisetas no festival. Apesar disso, contou com o apoio do público, que só não deixou escapar o Black Veil Brides (mas isso falaremos em outro post).
Antes de The Roofs on Fire, o vocalista do Coal Chamber, Dez Fafara, disse ser fã do Motörhead e Ozzy Osbourne, duas das principais atrações da noite. Mal sabia ele, no entanto, que Lemmy não subiria ao palco horas depois.
O show do Coal Chamber teve um detalhe importante: a presença da única artista mulher do festival, a baixista Nadja Peulen. Com uma presença de palco marcante e muita técnica no baixo, Peulen conquistou fãs para a banda.