Garbage lança álbum “Let All That We Imagine Be The Light”; ouça!

O Garbage une pop, rock e uma visão única do mundo contemporâneo em seu novo álbum de estúdio, Let All That We Imagine Be The Light. O trabalho foi criado a partir da necessidade de encontrar algo positivo em meio ao caos e à convulsão da sociedade moderna. Oitavo trabalho de estúdio da banda, ele traz todas as marcas registradas que consagraram o Garbage como um dos maiores nomes do rock noventista: guitarras expressivas, batidas precisas e explosivas e sonoridades complexas, sustentadas pela voz inconfundível e as letras carregadas de força de Shirley Manson. “Este disco fala sobre o que significa estar vivo e sobre o que significa encarar a destruição iminente. É esperançoso. É muito sensível ao que significa ser humano. Nossas falhas e erros ainda são belos, mesmo que nos ensinem que não são. É um disco terno e eletrizante sobre a fragilidade da vida”, conta Shirley. Mantendo a formação original desde 1995, Shirley Manson, Duke Erikson, Steve Marker e Butch Vig já venderam mais de 20 milhões de álbuns. A banda prepara uma nova turnê pela América do Norte, já focada no novo álbum, dando sequência uma jornada de três décadas que continua inspirando fãs e artistas ao redor do mundo, ao mesmo tempo em que refletem a contemporaneidade. “Nosso último álbum (No God No Masters, de 2021) foi extremamente direto. Nasceu da frustração e da indignação — tinha uma sensação de terra arrasada, um tom furioso. Mas com este novo disco, senti uma compulsão de buscar um tipo diferente de energia. Uma energia mais construtiva. Tive essa visão de nós emergindo do subterrâneo com holofotes e lanternas, enquanto avançávamos rumo ao futuro. Procurando vida, procurando amor, procurando todas as coisas boas no mundo, que atualmente parecem tão escassas. Essa foi a ideia predominante para mim durante a criação deste álbum — quando as coisas parecem sombrias, é melhor tentar buscar aquilo que é luz, aquilo que é amoroso e bom. Quando eu era jovem, tendia a destruir coisas. Agora que estou mais velha, acredito que é vital construir e criar coisas. Ainda cultivo velhos ideais românticos sobre comunidade, sociedade e o mundo. Não quero caminhar pelo mundo causando estragos, prejudicando a terra e as pessoas. Quero fazer o bem e não causar mais mal”, reflete Shriley. O trabalho foi gravado no Red Razor Sounds, em Los Angeles, no estúdio Grunge Is Dead, do baterista Butch Vig, e no quarto de Shirley Manson; e conta com produção dos integrantes e de Billy Bush, engenheiro de som de longa data. “Usamos muitos sintetizadores analógicos e elementos de design sonoro neste álbum, pois pareciam se encaixar no clima distópico que todos estávamos vivenciando. Começamos a gravar com uma folha em branco, mas, dado o que está acontecendo nos EUA e no resto do mundo, é inevitável que a loucura acabe se infiltrando nas músicas. Mas definitivamente queríamos que o disco tivesse alguma esperança, alguma luz, para transmitir a sensação de que as pessoas têm poder”, complementa Butch Vig.
Jadsa lança seu segundo disco, big buraco; ouça!

Em sete dias, no estúdio Wolf, Rio de Janeiro, Jadsa se reuniu com o produtor Antonio Neves, apresentou as canções para um time de músicos nas vésperas, e realizou, quase de improviso, a sequência para um dos álbuns mais aclamados dos últimos anos. Big buraco já está disponível nas plataformas de streaming. “Esse modo de fazer foi uma escolha”, explica Jadsa. Em direção particular a um cancioneiro mais popular, a artista amplia os caminhos de sua composição para apresentar sua própria brasilidade moderna: “Eu queria essa cor. O teclado, bateria e baixo na cara, o sonho de ter sopros nas minhas faixas. Elis Regina de 71, as canções populares brasileiras dos anos 2000 e algo dos 90. Scratches”, pontua. Mesmo assim foi cair num buraco sem saber o que tinha lá dentro. As faixas eram ouvidas uma vez, as ideias de arranjo passadas com sons de boca e gestos táteis para serem resolvidas em poucas horas de gravação de cada músico. É o que apresentam os primeiros versos do trabalho, com a introdutória “big bang”. Eles dão o tom de crença da artista, e mais ainda, ilustram uma realidade material do fazer música no país: “As coisas acontecem quando querem / E quando crescem todo mundo vê / Não o caminho traçado a navalha / Mas o tamanho do bicho que é // Eu quero ser o que rolar pra mim / Quero, de querer, de estar a fim / Fazendo o certo independentemente”. big buraco apresenta “um universo que é glorioso e fantasioso, o mar, as frutas todas e o amor de mãe”, em um amontoado de canções que celebram as próprias ideias composicionais de Jadsa com a liberdade e segurança de uma artista com mais de dez anos de carreira. Sem uma estrutura tortuosa de seu trabalho anterior, Jadsa apresenta sua força pela nítida fé de que sua canção bastará.
Twenty One Pilots anuncia álbum Breach; primeiro single sai em junho

O Twenty One Pilots acaba de anunciar seu sétimo álbum de estúdio, intitulado Breach, para setembro de 2025, pela gravadora Fueled By Ramen – uma distribuição nacional Warner Music Brasil. Junto com o anúncio do novo projeto, a dupla também revelou que o primeiro single, The Contract, será lançado no dia 12 de junho. No verdadeiro estilo enigmático do Twenty One Pilots, a banda provocou os fãs com uma série de pistas criptografadas durante a turnê e nas redes sociais, que acabaram sendo reveladas nesta quarta-feira (21), como os nomes do álbum e do single. O anúncio veio acompanhado do início da pré-venda antecipada do vinil e CD de Breach. Breach chega em um momento de auge na carreira da banda, que acaba de encerrar a Clancy World Tour, neste início de mês, tendo se apresentado para mais de 1,1 milhão de fãs ao redor do mundo, incluindo o Brasil.
Kadavar revela ousado álbum I Just Want To Be A Sound

A potência do psych-rock berlinense Kadavar retornou com sua obra mais expansiva e ousada até hoje: I Just Want To Be A Sound, disponível agora via Clouds Hill. O álbum é um manifesto pela liberdade, transformação e presença — uma jornada imersiva onde hinos de rock, canções introspectivas, momentos pop e paisagens sonoras cinematográficas colidem. Reinventando-se a cada faixa, o Kadavar entrega um disco que soa livre, capturando o espírito de uma banda em pleno voo criativo. O lançamento dos singles I Just Want To Be A Sound, Hysteria, Regeneration e Scar On My Guitar marcou um momento decisivo para o Kadavar, oferecendo aos fãs de longa data um vislumbre da nova fase da banda. Cada faixa revelou uma faceta da paleta sonora do álbum — de hinos a texturas cinematográficas — sinalizando uma clara ruptura com o som mais tradicional stoner dos trabalhos anteriores. Esses singles funcionaram não apenas como uma reintrodução ao Kadavar, mas como uma declaração de reinvenção, capturando a energia inquieta e a ambição criativa que definem o disco. As faixas também ganharam destaque em playlists importantes no Spotify, Apple Music, Deezer e Tidal. I Just Want To Be A Sound é mais do que um álbum para nós — é a essência do Kadavar: um anseio incansável por liberdade e o impulso inabalável de viver por meio da música. Colocamos tudo nele — nossas vidas, nosso espírito, nossa verdade”, compartilha a banda em declaração conjunta. Agora como um quarteto liderado pelos fundadores Lupus Lindemann e Tiger Bartelt, acompanhados pelo guitarrista Jascha Kreft e o baixista Simon ‘Dragon’ Bouteloup, o Kadavar encontrou na frase I Just Want To Be A Sound a essência de seu propósito. Inspirada em uma conversa de 2013 — quando Lindemann e Bartelt perguntaram a Bouteloup por que ele não usava redes sociais, ao que ele respondeu: “Eu só quero ser um som” — a expressão se tornou um princípio norteador ao longo dos 15 anos da banda: estar completamente imerso na música, livre de distrações ou concessões. Desde os primeiros dias como expoentes do stoner rock psicodélico — incorporando o frescor contemporâneo da cena de Berlim — até se tornarem exploradores sonoros de alcance global, a evolução do Kadavar tem sido guiada por uma criatividade incessante. Com extensas turnês e performances que desafiam gêneros, sua música tornou-se cada vez mais contemporânea, moldada pela experiência na estrada e pela visão criativa em constante expansão.
Generais de Fralda, novo álbum do Mukeka Di Rato, chega ao streaming

Generais de Fralda é um disco rápido, direto e pesado. Nono registro de estúdio da já clássica banda Mukeka Di Rato, que completa 30 primaveras em 2025, o novo álbum traz uma sonoridade mais suja e agressiva, passando pela vertente crust do hardcore e letras cortantes, “sem meias palavras”, como já é uma marca do grupo. Com discurso político, “sempre na luta antifascista”, as músicas falam sobre corrupção, racismo estrutural, indústria de armas, precarização do trabalho, excesso de remédios e outros temas dos tempos atuais. Fepas (vocal e guitarra), Brek ( bateria), Mozine (baixo e vocal) e Paulista (guitarra e vocal) gravaram as 13 faixas do álbum no Estúdio Tambor, no Rio de Janeiro, com produção de Rafael Ramos. A faixa-título é auto explicativa. A segunda, Predadores Armados, “fala sobre o terrorismo de estado e a barbárie que os policiais promovem, principalmente nas periferias. E tem uma pegada instrumental meio Disrupt”, comenta Fepas. Se Droga Brasil é sobre o excesso de medicação. “Não aguento mais tomar tanto remédio/ Quantidade impressionante de remédio/Não aguento mais tanta Farmácia/ Injeção na veia alma esvaziada/ Droga, droga/ Droga, Brasil!” são os versos iniciais. Certamente muitas pessoas irão se identificar. “Essa letra Fabio Mozine trouxe praticamente pronta e a parte instrumental tem uma influência da banda DFL”. Criança Morta é inspirada no genocídio contra o povo palestino “e outras cenas de atentados contra crianças”, explica ele. Já o segundo single, Engenho de Sangue, “fala das bases da criação do que a gente conhece como Brasil, né? Racismo estrutural, oligarquia, ganância de muitos, exploração e massacre dos menos favorecidos”, aponta Fepas. “Essa música e General de Fralda eu tive a ideia, fiz a base e terminamos juntos no estúdio”. Filho da Rua é inspirada “no soco no estômago que é a gente se deparar todos os dias com um semelhante dormindo na rua, passando necessidade e tanta gente querendo naturalizar uma coisa dessas”. Fascism and Big Business fala da indústria das armas e Somente Moedas Acendem Velas foi inspirada numa igreja onde tem umas lâmpadas em forma de velas, e elas só acendem se você jogar uma moeda. Mozine ficou impactado. “Nos permitimos dar uma zoada, botamos metalofone e tem o Mozine cantando”. Tá Fácil Morrer tá Fácil Matar, escrita por Cristian Paulista, tem uma pegada curtinha tipo Napalm Death, o nome da faixa já fala por si. Globo da Morte “é um salve para os motociclistas e entregadores de aplicativo. Sabemos que muita gente se sacrifica, rala, se arrisca muito num trabalho precarizado. Tem que aguentar esculacho, humilhação e correr risco todos os dias por estar no trânsito lutando contra o tempo. Pegada instrumental com influência de Fugazi e Nirvana, mas o destaque é a participação de FBC, Fabricio, la de BH. O cara esmerilhou”, apontou Fepas. Ferrão é uma faixa polêmica dentro da banda, uns integrantes amam, outros odeiam a letra é uma viagem doida poética, que foi terminada no estúdio mesmo. Último Dia da Guerra é pesadíssima, inspirada num depoimento de um participante da Segunda Guerra Mundial. A música que fecha o álbum é o primeiro single, Desgraça Capixaba, lançado no Natal de 2024, que fala “das ‘maravilhas’ do estado do Espírito Santo. Assuntos pesados, mas tem uma pegada de reggae”, conclui Fepas.
Atração do Popload Festival, Laufey anuncia álbum com o single Tough Luck

Laufey, um dos fenômenos da música contemporânea, anunciou o aguardado álbum A Matter of Time com o intenso single Tough Luck. A artista, que será uma das principais atrações do Popload Festival em São Paulo neste mês, lançará o disco em 22 de agosto. “Cada novo álbum é como um caderno em branco para eu escrever novas histórias”, conta ela. “Tough Luck é uma música intensa sobre um amor que deu errado. Quis mostrar um lado mais raivoso — um lado que esse relacionamento infeliz despertou em mim”. Esse lado pessoal sempre foi um marco de Laufey. Ela fez de Everything I Know About Love (2022) um diário sobre o amadurecimento e o começo da vida adulta. Já no premiado Bewitched (2023), mergulhou profundamente nos amores da juventude. Agora, em A Matter of Time, ela cristaliza ainda mais sua sonoridade única com jazz, tons orquestrais e influência da bossa nova, com espaço para ousar e fugir de regras ou padrões rígidos. “Estou sempre pensando em música clássica e jazz, como preservá-los e prestar homenagem. Mas para este álbum, eu quis apenas deixar meu coração guiar”, diz Laufey. Para isso, ela trabalhou com dois co-produtores: Spencer Stewart, parceiro dos dois primeiros discos, e com o novo colaborador Aaron Dessner (conhecido por seu trabalho com Taylor Swift e The National). Essa liberdade sonora deu espaço para Laufey revelar novos lados de si, explorando temas mais densos. “As pessoas esperam uma fachada bonita, roupas delicadas, histórias fantasiosas e músicas românticas”, diz ela. “Desta vez, quis ver como poderia trazer à tona os lados mais falhos de mim mesma e encará-los de frente.” Incluindo a já lançada Silver Lining, A Matter of Time mostra Laufey em sua fase mais ousada — e também mais divertida — ao retratar amores reais em suas várias formas, e o que significa ser reduzida à sua versão mais vulnerável e ansiosa diante dele.
Counting Crows volta com tudo no álbum Butter Miracle, The Complete Sweets!

Uma das bandas mais queridas do rock alternativo dos anos 90, o Counting Crows lançou o álbum de estúdio Butter Miracle, The Complete Sweets!, que amplia os experimentos do aclamado EP Butter Miracle: Suite One (2021), combinando a narrativa envolvente do trabalho anterior com as composições profundamente pessoais do vocalista Adam Duritz e os arranjos sofisticados que fazem deles um dos grupos mais influentes do rock alternativo. O álbum do Counting Crows passa por reflexões sobre amizades, distância, identidade e reconexão. O single principal, Spaceman in Tulsa, explora a busca por identidade e como a música pode ser um refúgio transformador. Já em With Love, From A-Z, Duritz pinta o que chama de “um retrato do artista na meia-idade”, capturando os desafios de manter o amor e a amizade em uma vida passada na estrada. Canções como Boxcars e Angel of 14th Street abordam questões sociais, traçando paralelos entre as injustiças atuais e perseguições históricas. Já Virginia Through the Rain oferece traz um foco introspectivo, focando nos fracassos pessoais de um narrador imperfeito, enquanto Under The Aurora amplia o olhar para capturar o anseio coletivo por conexão durante a pandemia. Antecipada no EP, Elevator Boots narra a experiência de estar em uma banda — ilustrando de forma melódica as alegrias e dificuldades da vida na estrada. Encerrando o projeto, Bobby & The Rat-Kings é uma carta de amor ao poder formativo do fanatismo musical.
Com primeira turnê por arenas nos EUA à vista, Sleep Token lança Even In Arcadia

O Sleep Token lançou seu aguardado álbum Even In Arcadia, já disponível via RCA Records. Junto ao lançamento, a banda também divulgou um visualizer para a faixa-título, Even In Arcadia, que se apresenta como o ponto central do álbum, mesclando instrumentais arrebatadores e letras comoventes que capturam sua essência de transformação. Em Even In Arcadia, o Sleep Token entrega uma obra poderosa e visceral — que funde o mítico com o moderno, o sagrado com o selvagem. Através de instrumentais grandiosos e letras que exploram eclipses internos, deuses caídos e identidades despedaçadas, o álbum retrata o que é se desintegrar e se reconstruir em um mundo que exige transcendência. Do single final, Damocles, à catarse dolorosa de Gethsemane e Infinite Baths, Even In Arcadia é um testamento assombroso sobre transformação, amor e o preço de se tornar algo novo. Com a expectativa de ultrapassar ainda mais os limites do som e da emoção, dissolvendo-se em algo de outro mundo, o álbum mantém o ímpeto impulsionado por Emergence e Caramel — que atingiram o Hot 100 da Billboard, alcançaram o topo do Hot Hard Rock Songs Chart e ficaram em primeiro lugar no iTunes. Neste novo capítulo, a banda embarca em sua primeira turnê solo esgotada em arenas pelos EUA — a Even In Arcadia Tour — com paradas em 17 cidades. Promovida pela AEG Presents, essa será a única turnê principal do Sleep Token em 2025. A banda também fará uma apresentação no festival Louder Than Life, em 19 de setembro.
Desalmado resgata raízes agressivas no quarto álbum, Monopoly Of Violence

As raízes mais agressivas da experiente banda brasileira Desalmado emergem no novo álbum, Monopoly of Violence, o quarto da carreira, lançado nesta sexta-feira (2). São dez faixas de um death metal brutal e técnico, embaladas em uma produção contemporânea. Monopoly of Violence é o primeiro registro da nova formação, que apresenta João Limeira na bateria e Marcelo Liam como guitarrista principal, junto a Caio Augustus, o vocalista, e Bruno Teixeira, o baixista. O álbum foi gravado no estúdio Family Mob, um dos mais concorridos e bem equipados do Brasil, mixado e masterizado por Hugo Silva. Na parte lírica, o Desalmado faz uma leitura brutal do presente individual de cada integrante, mas, ao mesmo tempo, com uma visão macro da sociedade. Nesse contexto, Monopoly of Violence é um conjunto de músicas extremamente pesadas, que consolida a forma única do Desalmado de expressar seus ideais de luta e propósitos de vida com seu death metal mesclado ao hardcore. A crítica aos efeitos da crise capitalista na sociedade ocidental está mais presente do que nunca neste trabalho. A denúncia contra os grandes monopólios de tecnologia e seus danos sociais aparece em contextos que também abordam os novos modos de violência nas nossas relações. Musicalmente, o quarto álbum cheio do grupo entrega faixas com o groove e a agressividade do hardcore, alternando com a brutalidade do death metal. É um trabalho moderno e equilibrado dentro do estilo, em consonância com o que há de mais atual no universo do metal extremo. Assim como os dois últimos lançamentos (Mass Mental Devolution, de 2021, e Save Us from Ourselves, de 2018), Monopoly of Violence terá distribuição digital pelo selo alemão Blood Blast, braço da gravadora Nuclear Blast, uma das principais e mais bem-sucedidas editoras discográficas de música pesada no cenário global. Blood Thorns, videoclipe novo do Desalmado Como prévia do álbum, o Desalmado lançou no final de abril o videoclipe da música Blood Thorns. Blood Thorns traz blast beats com texturas sombrias dos riffs da escola death e black metal, mais pitadas do breakdown. A faixa representa o fim da história iniciada no clipe de No Peace, Only Death, o primeiro single de Monopoly of Violence. “É uma das mais bonitas e musicais do álbum, tem tudo na medida certa. É a trilha para olharmos para nossa essência, sangrar, sofrer e voltar mais forte”, comenta o vocalista Caio.