Ghost anuncia álbum Skeletá com o single Satanized; ouça!

Ghost confirmou o lançamento de seu novo álbum, Skeletá, o primeiro trabalho inédito dos ícones suecos do rock teatral desde Impera, que alcançou o topo das paradas internacionais em 2022. O álbum será lançado em 25 de abril via Loma Vista Recordings. A chegada de Skeletá é anunciada juntamente ao single Satanized e seu perturbador novo videoclipe, que traz um primeiro vislumbre do recém-ungido líder do Ghost, Papa V Perpetua – cuja ascensão foi prefigurada pela recente campanha V is Coming!, culminando na conclave em Sin City onde ele foi coroado. “Uma possessão demoníaca como nenhuma outra” nunca soou tão doce quanto aqui – uma avalanche de ganchos e harmonias envolventes sustentada por um ritmo hipnótico, enquanto o narrador sucumbe a forças obscuras dentro e fora de si, reconhecendo impotente sua própria blasfêmia e heresia à medida que é consumido. Quando os versos iniciais da música “Há algo dentro de mim e eles não sabem se há uma cura” passarem do monólogo interior do possuído para os ouvidos do ouvinte desavisado, já será tarde demais: você terá sido “satanizado”. Hoje também marca a estreia do The Satanizer, uma experiência inédita de videoclipe interativo para os fãs que desejam ser Satanized. Desenvolvido em parceria com Jason Zada (Elf Yourself), The Satanizer transformará os usuários em personagens do videoclipe melodramático da música. Com apenas o upload de uma foto, o sistema criará um clipe musical personalizado com a participação do usuário, que poderá compartilhá-lo nas redes sociais e mostrar que também foi “satanizado”. A gênese de Skeletá surgiu após uma longa turnê mundial em apoio a Impera – um período que levou o álbum ao topo das paradas globais, rendeu um American Music Award e um iHeart Radio Music Award, além de conquistar o primeiro single de platina do Ghost pela RIAA (Mary on a Cross) e garantir o maior evento de cinema de rock pesado da história da América do Norte com a estreia do filme Rite Here Rite Now. À medida que esse turbilhão começou a desacelerar, Tobias Forge, a mente criativa por trás do Ghost, embarcou em uma jornada introspectiva. Esse mergulho profundo em sua própria psique resultou em Skeletá: uma coleção de dez músicas inéditas que tocam na essência da experiência humana com uma honestidade cortante. O sexto salmo do Ghost, Skeletá, é sua obra mais profundamente introspectiva até o momento. Enquanto os álbuns anteriores exploravam temas externos – como as reflexões sobre ascensão e queda de impérios em IMPERA e os horrores das pragas históricas em Prequelle – Skeletámergulha na individualidade emocional de cada uma de suas dez faixas. Muitas vezes, parece um diálogo direto consigo mesmo diante do espelho. O resultado final é uma coleção singular de sentimentos atemporais e universais, filtrados por uma perspectiva pessoal única. Skeletá ganhará vida ao longo da Skeletour World Tour 2025, a mais ambiciosa encarnação do ritual ao vivo do Ghost até hoje. A primeira leva de datas da turnê já conta com mais de 55 shows confirmados – incluindo uma estreia histórica como atração principal no lendário Madison Square Garden em Nova York.

Johnny Monster lança o psicodélico e intenso álbum Líquido Inflamável

O cantor e compositor paulista Johnny Monster lançou Líquido Inflamável, seu novo álbum de estúdio. O disco é um trabalho denso e que percorre diferentes atmosferas e dinâmicas. A primeira faixa já indica que esse é o trabalho mais experimental e psicodélico de Johnny até hoje, com uma sonoridade sombria que transitam por várias atmosferas, até explodir com guitarras distorcidas. O álbum tem um peso que contrasta com a sonoridade folk de seu último álbum, A Nova Era Do Só Você, de 2023. O destaque agora são as guitarras intensas e efeitos atmosféricos, mas ainda com o foco na sensibilidade das composições e letras de Johnny. “Esse é de longe meu trabalho mais ousado, denso e arriscado. Não há concessões tanto no álbum todo”, conta Johnny Monster. “Letras abstratas, por vezes surrealistas, paisagens sonoras lisérgicas e longas. Se o artista deve refletir seu tempo, creio que esse disco possui todo o peso, solitude e incerteza do nosso presente”, conclui o músico sobre o novo trabalho. O projeto foi realizado com o produtor Paulo Grassia, que também gravou boa parte dos instrumentos. Líquido Inflamável é um lançamento do selo ForMusic Records. Ouça abaixo o álbum Líquido Inflamável, de Johnny Monster

Tosco empunha o facão afiado em novo e violento álbum ao vivo; ouça!

A banda santista Tosco, um dos principais nomes do crossover paulista, depois da excelente repercussão de seu último álbum de estúdio, Agora É a Sua Vez (2024), lançou seu primeiro registro ao vivo da carreira. Facão Afiado – Ao Vivo em São Paulo, gravado em setembro do ano passado no festival Thrash disConcert II, no RedStar Studios, na capital paulista, junto à banda Faces Of Death, captura toda a fúria do quarteto no palco. O grupo, formado por Oswaldo Fernandez (vocal), Ricardo Lima (guitarra), Carlos Diaz (baixo) e o novo baterista Bruno Conrado (também integrante da seminal banda Vulcano), apresentou um setlist destruidor, reunindo material de quase uma década de carreira e três álbuns matadores no currículo. Com letras contra as mazelas da sociedade em geral e uma sonoridade cheia de revolta contra tudo que há de errado, Facão Afiado – Ao Vivo em São Paulo reforça essa mensagem de forma contundente. O peso das letras e discursos de Oswaldo Fernandez é praticamente expurgado em faixas como O Brasil é o Crime, Dois Psicopatas, Dia de Decisão, Lei do Silêncio e Casa de Nóia (que será lançada como o próximo videoclipe da banda). Destaque também para o arrasa-quarteirão Cala A Boca Globo e o vibrante O Monstro, com suas mensagens contidas e sérias, respectivamente. Todas refletem essa visão crítica, abordando corrupção e podridão política com a força de um rolo compressor. A banda segue entre as bandas que mantêm viva a tradição do thrash/hardcore forjada no Brasil ao longo das últimas quatro décadas, mantendo uma cena nacional não só bem servida, mas também atualizada e relevante.

The Wombats revela sexto álbum de estúdio, Oh! The Ocean

The Wombats revelou seu sexto álbum de estúdio, Oh! The Ocean. A banda embarcará em uma grande turnê pela Europa no próximo mês, onde fará seus maiores shows como atração principal até hoje. Junto com o álbum, a banda também compartilhou um novo videoclipe para a brilhante música disco I Love America and She Hates Me, estrelado por Hauke Narten, que viralizou e foi dirigido por Logan Fields. A música aborda a relação de amor e ódio de Murph com os Estados Unidos, suas ambições ambiciosas, política divisiva e leis brandas sobre armas. Falando sobre o videoclipe, o diretor Logan Fields diz: “Quando Murph me enviou um clipe da coreografia de Hauke, sabíamos que esse era o vídeo. Nós o trouxemos da Alemanha para participar do vídeo, pois ele captou perfeitamente as ideias da música. Trata-se realmente de assumir o controle da sua vida e tentar escapar das pressões externas do mundo por meio da paixão e da autoexpressão.” Dois anos desde que lançaram seu primeiro álbum mais ouvido no Reino Unido com Fix Yourself Not The World, os Wombats estão de volta e maiores do que nunca. Oh! The Ocean treme com a honestidade confessional que torna a música da banda de Liverpool tão libertadora e real quanto cativante e divertida, para sua base de fãs jovens em constante crescimento. Os três integrantes do Wombats levaram 50 músicas novas para Echo Park, Los Angeles, em julho de 2024, para seis semanas de sessões com o novo produtor John Congleton (St Vincent, Wallows, Death Cab for Cutie) para criar seu álbum mais sonoramente ousado até hoje. O título é inspirado em uma viagem reveladora à praia que o vocalista Matthew “Murph” Murphy fez em um feriado com a família. “Estive em muitas praias, mares e costas ao longo dos anos, mas, por algum motivo, essa foi a primeira vez que a vi e estive realmente presente. Houve essa revelação de que eu estava vivendo uma vida presa em minha própria cabeça, ou em algum tipo de capacete de corrida ou com antolhos. Foi realmente uma experiência potente. Senti como se tivesse visto tudo novo pela primeira vez e me dei conta de que tinha sido tão egoísta a ponto de não perceber a loucura do mundo e da vida. Fiquei preso em minha própria besteira por muito tempo. O álbum traz algumas perguntas internas, como: por que minha cabeça e meu corpo estão desconectados o tempo todo? Por que, às vezes, sou incapaz de ver qualquer forma de beleza no mundo ou nos outros? Por que espero que o mundo se adapte à minha vontade? Por que nunca paro para sentir o cheiro das flores? Por isso chamei o álbum de Oh! The Ocean“, comenta Murph.

Seu Jorge apresenta “Baile à la Baiana”, álbum que celebra influências cariocas e baianas

Seu Jorge lançou o álbum Baile à la Baiana, que já está disponível em todas as plataformas de streaming. Com 11 faixas que combinam elementos da música carioca e baiana, o novo trabalho é uma celebração da riqueza cultural do Brasil e um marco na carreira do cantor, que se consolidou como um dos artistas mais versáteis e criativos da música brasileira. “Esse disco é uma junção de influências que venho acumulando ao longo dos anos, misturando minhas raízes cariocas com a força da música preta da Bahia”, conta Seu Jorge. “É um álbum para dançar, se divertir e celebrar a vida.” A inspiração para Baile à la Baiana nasceu em Salvador, em um espaço cultural vibrante chamado Galpão Cheio de Assunto, liderado pelo percussionista Peu Meurray, amigo e parceiro de longa data de Seu Jorge. Foi lá também que o artista conheceu Magary Lord, outro nome central na concepção do álbum. O ambiente do Galpão, que abrigava música, exposições e encontros criativos, tornou-se um ponto de convergência para artistas que buscavam inovar e compartilhar suas expressões artísticas. “Foi um encontro de almas. A música nos uniu de uma forma muito genuína”, relembra Seu Jorge. “Nossos filhos brincavam juntos, as famílias se aproximavam, e dali surgiram canções que têm muito significado para mim. Esse álbum é um registro dessas conexões.” Além de Peu e Magary, o disco conta com a contribuição de outros compositores que colaboraram ao longo dos anos para criar um repertório rico e diversificado. “As músicas já estavam praticamente prontas. O desafio foi reunir as pessoas certas e capturar a energia que cada um trazia para o projeto.” A música de Baile à la Baiana é um verdadeiro mosaico de influências. Gravado com a banda Conjuntão Pesadão, que acompanha Seu Jorge há anos, o álbum traz a força da música negra carioca – como funk, soul, da Banda Black Rio, A Banda do Zé Pretinho, Banda Vitória Régia – misturada com os ritmos vibrantes da Bahia, como a Chula, o Semba, além de Black Music e Black Samba. “De uma forma geral, o álbum traz a junção regional do afropop. A busca é por essa sonoridade”, afirma Seu Jorge. “Esse disco é sobre união. A música carioca e a baiana se encontram de forma natural, porque ambas têm raízes na música preta e no desejo de transmitir alegria e força”, explica o artista. Entre os músicos que participam do projeto estão Adriano Trindade, Sidão, Danilo Andrade, Rodrigo Tavares, Fernando Vidal, Ivan Sacerdote, e os próprios Peu Meurray e Magary Lord, que também contribuem com suas percussões e vozes. “É um entrosamento de time. Todo mundo trouxe suas virtudes e experiências para criar algo único.” Sobre o álbum, o cantor, percussionista e criador do gênero Black Semba, Magary Lord, afirma: “Conheci Seu Jorge em um evento na Ilha de Itaparica, quando eu tocava com um grupo de samba e ele era a grande atração da noite. A conexão musical foi imediata, e descobrimos que tínhamos um amigo em comum, Peu Meurray, que hoje também faz parte desse projeto. Com o tempo, nos tornamos parceiros em diversas canções, como ‘Pessoal Particular’ e ‘Chama o Brasil pra Dançar’, e decidimos reunir essa trajetória no álbum ‘Baile à la Baiana’. O disco traduz essa energia de alegria, alto astral e descontração. Agora, queremos levar essa vibração para os palcos e botar o povo para dançar.” Já o músico Peu Meurray, reflete: “Baile à la Baiana é um projeto que celebra quase duas décadas de amizade com Seu Jorge e a parceria com Magary, marcado por sinceridade, harmonia e alegria. Tudo começou nos encontros no Galpão em Salvador, onde a conexão musical foi imediata, unindo estilos, ideias e o prazer de criar juntos. Seu Jorge sempre foi recebido na cidade com aplausos e uma irmandade que fortaleceu ainda mais nosso vínculo. Ao longo dos anos, viajamos, compusemos e sonhamos, construindo esse trabalho que agora chega ao público. O álbum reflete essa trajetória, trazendo um som poderoso e cheio de energia, com o objetivo de levar cura, felicidade e muita música para aqueles que esperavam por essa celebração de amizade e talento.” Com Baile à la Baiana, Seu Jorge retoma o formato de álbum com músicas inéditas após um período de experimentações e colaborações. “Faz tempo que os fãs me perguntam sobre um novo disco, e agora finalmente chegou o momento. Esse é um álbum alegre, dançante e cheio de energia boa. Estou muito empolgado para compartilhar com o público”, diz o cantor. Para comemorar o lançamento, Seu Jorge embarcará em uma turnê internacional a partir de março, com apresentações programadas para várias cidades da Europa. “A música brasileira tem um alcance incrível. Estou animado para levar o Baile à la Baiana para palcos internacionais e mostrar toda essa vibração.” Com uma carreira que ultrapassa três décadas, Seu Jorge é reconhecido mundialmente por sua capacidade de transitar entre diferentes expressões artísticas. Além de ser um dos maiores nomes da música brasileira, ele conquistou destaque no cinema, com papéis em filmes icônicos como Cidade de Deus e A Vida Aquática com Steve Zissou, onde reinterpretou canções de David Bowie em português. Nos últimos anos, estrelou produções como Marighella e Medida Provisória, ambas marcadas por forte impacto social e cultural. “A arte é uma forma de conexão. Minha missão é criar e compartilhar histórias que toquem as pessoas de diferentes maneiras”, reflete. Baile à la Baiana é mais do que um álbum; é uma celebração do poder da música de unir pessoas e culturas. Com melodias envolventes, letras inspiradoras e uma sonoridade rica, o disco promete conquistar o coração do público e reafirmar o lugar de Seu Jorge como um dos grandes embaixadores da música brasileira. “Esse álbum representa a ideia de que gente boa se atrai. É sobre encontros, celebração e alegria. Quero que essa energia alcance o maior número de pessoas possível”, conclui o artista.

Hungrs: projeto entre pai e filho lança o álbum de estreia, Simbiose

A gênese do projeto Hungrs é o sonho de todo fã de música pesada que se torna pai: ver o filho se interessar pelas mesmas bandas de coração e tê-lo como companhia para ir a shows, conversar sobre as novidades deste universo e, neste caso entre o Marcos (44 anos) e Lucca (16 anos), formar juntos uma banda! O resultado desta paixão compartilhada pelo heavy metal é o álbum Simbiose, que acaba de chegar às plataformas de streaming. Simbiose traz 12 faixas, incluindo os três singles (Somebody Says, The Seeker e Far from Home). O duo Hungrs aposta no peso com riffs marcantes e batidas fortes com groove. Em suma, são músicas para ouvir alto, bater cabeça sem restrições e encontrar técnicas e ideias criativas a cada nova audição. Como Born and Raised, a música de trabalho de Simbiose e que, segundo Marcos e Lucca, representa muito bem o álbum. “Traz aquela bagunça caótica boa no instrumental, com várias partes para bater cabeça e bastante berro no ouvido. O refrão precisa da voz da galera gritando junto”, fala o pai. Para Lucca, Born and Raised é daquelas para “bater cabeça, aumentar o volume e sentir o peso”. A letra fala dos problemas da atualidade que envolvem a tecnologia, além de uma crítica ao mau uso das redes sociais, como os golpes aplicados pela internet, o uso criminoso da IA, e também aquela sede em mostrar uma vida perfeita nas redes ou buscar isso a qualquer custo. O álbum foi produzido e gravado em questão de um ano entre Marcos e Lucca. “É algo muito especial porque, além de estarmos muito felizes com o resultado, é um projeto de pai e filho”, diz Marco, que em momento algum esconde o orgulho pelo feito junto a Lucca. “Para mim, particularmente, é um presente em dobro: eu poder ter uma banda com um filho meu e isso possibilitar que eu respire música novamente depois de quase 20 anos. Fico feliz que eu possa dar voz às composições que ele criou ali, por completo, do jeito dele”, completa o pai. Simbiose é uma obra completa. Tem introdução e um caminho para se percorrer por completo, como os álbuns foram feitos para serem consumidos. Lucca também está orgulhoso da criação junto ao pai. “Não vejo a hora de abrir o Spotify e dar o play nas músicas que, apesar de já ter ouvido tanto, foram feitas com muito carinho para as pessoas. Cheio de riffs pesados, refrões chiclete. Simbiose é um começo empolgante para nós, que mostra quem somos e o que temos a oferecer”.

Sharon Van Etten & The Attachment Theory lançam álbum de estreia

Sharon Van Etten & Attachment Theory lançaram o álbum de estreia, homônimo, via Jagjaguar. Este é o primeiro álbum que Sharon escreveu e gravou com sua banda – Jorge Balbi (bateria, máquinas), Devra Hoff (baixo, vocais) e Teeny Lieberson (sintetizador, piano, guitarra, vocais) – permitindo a ela a liberdade que vem quando se deixa levar. Os temas são atemporais, clássicos de Sharon, pois ela explora o que significa ser simplesmente humano, mas os sons são novos, plenamente elaborados. Produzido pela produtora Marta Salogni no antigo estúdio do Eurythmics, The Church, uma combinação perfeita para a mistura mística de eletrônicos e texturas analógicas da banda.

Vocalista do Years & Years, Olly Alexander lança álbum Polari

Olly Alexander descortina seu mundo com seu primeiro álbum solo, Polari. O quarto trabalho de estúdio da carreira do artista é inspirado no universo da polari – uma linguagem secreta perdida falada por homens gays na Inglaterra ao longo dos últimos 100 anos. O novo projeto de Olly Alexander, que tem produção executiva de Danny L Harle, traz em seu repertório o single Cupid’s Bow. Olly Alexander é mais conhecido por ser o vocalista do grupo Years & Years, o qual ele mantém até na assinatura das canções do novo álbum.

De malas prontas para o Brasil, Inhaler lança álbum Open Wide

Atração confirmada do Lollapalooza Brasil 2025, o Inhaler lançou seu terceiro álbum de estúdio, Open Wide. O disco foi produzido por Kid Harpoon (Harry Styles/Florence & The Machine) e marca um grande salto à frente do quarteto. Durante o ano passado, os artistas reuniram-se em Londres e foram incentivados a se desafiar e assumir maior controle criativo. Ao ouvir uma ampla gama de gêneros durante a composição – do techno até Nick Cave – eles se inspiraram a experimentar um som mais brilhante e atemporal, adicionando textura ao disco. O resultado é um álbum de 13 faixas que se destaca como único – um álbum pop guiado por guitarras como nenhum outro, solidificando seu status como uma das bandas jovens mais empolgantes de hoje. No Brasil, o Inhaler fará duas apresentações. A primeira no dia 27 de março, junto com Girl in Red, na Audio, em São Paulo. A segunda no dia seguinte, dentro da programação do Lollapalooza Brasil, no Autódromo de Interlagos. Para ambas as apresentações ainda há ingressos disponíveis. Originária de Dublin, na Irlanda, a Inhaler lançou anteriormente os álbuns It Won’t Always Be Like This (2021) e Cuts & Bruises (2023). Liderado pelo vocalista e guitarrista Elijah Hewson, filho de Bono Vox (U2), a banda conta ainda com Robert Keating (baixo), Josh Bartholomew Jenkinson (baixo) e Ryan McMahon (bateria) em sua formação. Ouça Open Wide, novo álbum do Inhaler