Bayside Kings fala de autoconfiança e perseverança no EP (R)evolução

O Bayside Kings acaba de lançar o EP (R)evolução #Livreparatodos, com quatro faixas plurais, em termos sonoros e líricos, que chega às plataformas de streaming pelo selo Repetente Records. (R)evolução é o quarto e último EP que forma o álbum conceitual #Livreparatodos, todos eles com letras em português e com mensagens sobre autoconfiança, autoconhecimento e perseverança. O vídeo foi gravado, dirigido e editado por André Martins, com roteiro de Milton Aguiar. Bushido, que abre o EP, faz alusão ao código de honra dos samurais e fala sobre a responsabilidade que cada indivíduo carrega consigo no dia a dia. “Traz coisas boas e também ruins. Do jeito que vivemos e depois morremos, isso é sempre pautado em responsabilidades, escolhas e ideais”. Seguindo em Frente é uma música que fala sobre rupturas em diversas naturezas – pode ser amorosa ou de amizade, por exemplo. “O sentido fica em aberto para cada ouvinte sintonizar a música em sua vivência”. O Inexistente Eu aborda a importância da participação dentro de um coletivo. “É entender seu papel neste coletivo e mostrar que está ali”. Tempo Espaço, a última faixa do EP, é sobre potencializar a ideia de que cada indivíduo é o protagonista da própria história. “Se não fizermos por nós mesmos, o ponteiro do relógio não se moverá”. Show de lançamento, entrada grátis Com entrada gratuita, o Bayside Kings faz o show oficial de lançamento de (R)evolução #Livreparatodos no próximo sábado (5), a partir das 16h, no CCJ Ruth Cardoso (Avenida Dep. Emílio Carlos, 3641 – Vila dos Andrades), em São Paulo. A banda promete um show com novas músicas, novo formato e muito mais energia! E para completar a festa ficar, mais bandas participam do evento: Escombro, Metade de Mim, Burrice Precoce e Capote.

Bayside Kings lança clipe de Entre a Guerra e a Paz; assista

O Bayside Kings soltou o dinâmico videoclipe da música Entre a Guerra e a Paz, com recortes de imagens reais e cenas da banda em estúdio. A canção faz parte do EP Dualidade, lançado em novembro de 2023 pelo selo Repetente Records (criado a administrado pelos músicos do CPM 22, Badauí e Phil Fargnoli, junto ao diretor artístico Rick Lion). O clipe tem roteiro de Milton Aguiar, o vocalista do Bayside Kings, com direção e edição de André Martins. Milton explica que Entre a Guerra e a Paz é um “experimento sonoro”. “É um convite crítico interno e externo de um ponto de vista de como a gente vive a vida dentro das nossas dualidades de convicções. E quando falo em experimento, é o lance do BSK inovando dentro do próprio jogo de trabalhar refrãos mais melódicos e também, como em quase todas as músicas dessa nova fase em português, terem perguntas diretas”. Entre a guerra e a paz, o que você escolhe? Essa é a pergunta que norteia a música e também o videoclipe. “É uma forma de sugerir para sair de cima do muro”, completa o vocalista. “De uma forma mais simples, imagina um copo com água até a metade dele. Como você vê ele? Meio vazio ou meio cheio? É o yin yang diário, ‘Ou se morre como herói, ou vive-se o bastante para se tornar o vilão’, essa frase do cavaleiro das trevas ela bate muito na minha cabeça dentro do conceito de dualidade”, ressalta Milton sobre o contexto desta complexa e reflexiva composição do EP Dualiade. O clipe ainda destaca uma frase crucial da letra de Entre a Guerra e a Paz: Organize o seu ódio. “Quando a gente assume esta postura com a frase, acredito nela como agente de mudança, social ou pessoal; um senso de coletivo humanizado, plural e de vitória”.

Bayside Kings reflete sobre energias opostas da vida no EP Dualidade

As forças complementares da existência são escancaradas e dilaceradas em quatro novas músicas que a banda Bayside Kings apresenta no EP Dualidade, um lançamento de quatro faixas plurais, em termos sonoros e líricos, que chega às plataformas de streaming pelo selo Repetente Records. É o terceiro fragmento, de quatro partes, que formarão o álbum conceitual #livreparatodos. Todas as faixas de Dualidade, como sugerem o nome do EP, tratam que antíteses, situações e posicionamentos contrários que, inevitavelmente, hora ou outra, colidem e colocam o indivíduo na encruzilhada: é preciso escolher um caminho, uma ideia, uma bandeira. (Des)obedecer, o primeiro single deste EP, é sobre romper limites e crenças que impedem o indivíduo de ser autêntico e seguir a vida por si. É um levante contra as amarras da sociedade e encorajar as pessoas a se posicionarem contra algo que não concordam. Entre a Guerra e a Paz traz em debate o conceito de ‘os fins justificam ou meios’ e incentiva o livre arbítrio, se desprender das amarras do julgamento alheio, mesmo que isso tenha o seu preço. Este foi o segundo e último single. Já a inédita Na Dor/O Amor traz mensagens e reflexões sobre aprendizados de vida ao longo dos anos, alguns que vêm mais prazerosos, pelo amor, outros mais amargos, pela dor. O ponto de inflexão é entender qual caminho buscar a partir deste questionamento. A também inédita, e faixa que fecha o EP, Pare(Ser), critica como a imagem, para o sociedade de consumo, é mais importante do que o indivíduo realmente é. Vale mesmo a pena publicar em redes sociais cada passo ou, ainda, publicar tudo antes mesmo de se ter de fato a experiência? Melodias e agressividade Dualidade mostra como o Bayside Kings amadureceu com precisão cirúrgica ao absorver influências de seus ídolos e transformá-las em músicas com o DNA do quinteto santista. Assim, Dualidade é um dos mais registros mais agressivos da carreira do Bayside Kings, ao mesmo tempo em que traz os refrões mais melódicos e riffs com cargas de hardcore, punk rock e até thrash metal. É, ainda, a consolidação da fase da banda com letras em português. Dualidade reafirma um 2023 de bons resultados e novidades para o Bayside Kings enquanto parte do cast da Repetente Records. Afinal, Badauí foi quem sempre incentivou a banda a começar a compor em português. A visão do vocalista do CPM22 foi certeira. “Temos um grande objetivo para 2024 e o suporte da Repetente Records será fundamental para isso acontecer”, comenta a banda.

Bayside Kings acrescenta peso na reflexiva Entre a Guerra e a Paz

O quarteto hardcore/punk Bayside Kings lança via Repetente Records (selo criado e administrado por Badauí, Phil Fargnoli e Ali Zaher, músicos do CPM 22, com Rick Lion na direção artística) o single Entre a Guerra e a Paz, o segundo do EP Dualidade, o terceiro registro da série #liveparatodos. A canção já está nas principais plataformas de streaming. Entre a Guerra e a Paz traz em debate o conceito de ‘os fins justificam ou meios’ e incentiva o livre arbítrio, se desprender das amarras do julgamento alheio, mesmo que isso tenha o seu preço. O vocalista Milton Aguiar reforça a ideia do novo single. “Entre a Guerra e a Paz, assim como no single anterior, (DES)OBEDECER, fala das dualidades da vida e o poder da autonomia, mas também é sobre entender limites. Enfim, é sobre viver por si mesmo. Será que a guerra é o caminho, será que a paz é o final?”. Nesta faixa, o Bayside Kings apresenta um hardcore mais moderno, com elementos da fase de 2013 da banda, flertando com o heavy metal, o que justifica a atmosfera pesada, mas junto ao vocal melódico. É ainda, uma música com breakdowns. O álbum conceitual #livreparatodos é fragmentado em quatro EPs com quatro faixas. Anteriormente, o Bayside Kings lançou Existência (2021) e Tempo (2022).

Bayside Kings lança videoclipe do single (Des)obedecer; assista

A banda santista Bayside Kings lançou o videoclipe de (Des)obedecer, música que o quarteto punk/hardcore colocou semana passada nas plataformas de streaming. (Des)obedecer é a sequência direta dos clipes, Existência, Ronin e A Consequência da Verdade, todas do álbum conceito #Livreparatodos, que contam a história do universo criado pela banda para retratar as insatisfações em que somos inseridos por um sistema não igualitário, inspirados em obras como Watchmen, V de Vingança e Pulp Fiction. O clipe sugere a reflexão sobre a revolução pessoal, sobre como o indivíduo pode se tornar agentes de mudança em vez de apenas ficar indignado com as coisas. A produção destaca duas histórias que se entrelaçam em meio a um turbilhão do cotidiano, revelando como muitas vezes somos compelidos a aderir a regras que nem sempre ressoam conosco. O roteiro é assinado por Milton Aguiar e tem participação especial do rapper Felipe Flip. (Des)obedecer é o primeiro single do EP Dualidade, a terceira parte do álbum conceitual #livreparatodos, fragmentado em quatro registros com quatro faixas. Anteriormente, o Bayside Kings lançou os EPs Existência (2021) e Tempo (2022). (Des)obedecer consagra de vez a nova fase do Bayside Kings com letras em português e seu hardcore dançante, agressivo e crítico. É mais uma faixa que busca conexão direta com o público, principalmente ao vivo, com refrão marcante e recheada de coros, os chamados gang voice. A música é sobre romper limites e crenças que impedem o indivíduo de ser autêntico e seguir a vida por si. (Des)obedecer é um levante contra as amarras da sociedade e encorajar as pessoas a se posicionarem contra algo que não concordam.

Bayside Kings estreia na Repetente Records com o single (DES)OBEDECER

Agora na Repetente Records, a banda santista Bayside Kings lançou o single (DES)OBEDECER, que marca a estreia do experiente quarteto hardcore/punk na gravadora. (DES)OBEDECER é o primeiro single do EP Dualidade, a terceira parte do álbum conceitual #livreparatodos, fragmentado em quatro registros com quatro faixas. Anteriormente, o Bayside Kings lançou os EPs Existência (2021) e Tempo (2022). (DES)OBEDECER consagra de vez a nova fase do Bayside Kings com letras em português e seu hardcore dançante, agressivo e crítico. É mais uma faixa que busca conexão direta com o público, principalmente ao vivo, com refrão marcante e recheada de coros, os chamados gang voice. A música é sobre romper limites e crenças que impedem o indivíduo de ser autêntico e seguir a vida por si. (DES)OBEDECER é um levante contra as amarras da sociedade e encorajar as pessoas a se posicionarem contra algo que não concordam. O vocalista Milton Aguiar aponta para o conceito de dualidade/antítese no single, que será uma constante de todas as faixas deste terceiro EP. “É como algo que está escondido e que todo mundo deveria saber sobre desobediência civil. É sobre aplicar esta desobediência na prática perante algo que não concordamos, por exemplo, conceitos básicos da vida em sociedade, sem medo e sem se omitir”.

Bayside Kings questiona o tempo da sociedade e da política em novo EP

É urgente que o tempo da existência, do convívio, do trabalho e da política que gerencia a sociedade seja bem administrado e, principalmente, bem consumido pelo indivíduo. O tempo urge e cada a cada pessoa mentalizar seu propósito em meio ao caos, esquivar-se de preconceitos e ser voz ativa contra o retrocesso. É sobre este tempo – do presente e do futuro – que o Bayside Kings fala por meio do seu hardcore moderno e ríspido, com letras em português, neste novo EP, Tempo. Tempo, que chegou às plataformas de streaming pelo selo Olga Music, é o sucessor direto do EP Existência (2021), a segunda de quatro partes que formam o álbum #livreparatodos, todos entrelaçados por temáticas que tangem a condição humana. Neste lançamento, todas as músicas abordam, de distintas maneiras, a questão de tempo e têm uma pergunta que vai direto ao ouvinte, que chega em forma de provocação, exceto a faixa Existência, em que a banda fala da valorização do ‘eu pessoal’, um grito de incentivo àquilo que define torna cada indivíduo um ser único. A sonoridade que embala as canções de Tempo acompanha as temáticas do EP: do hardcore direto e reto no estilo Sick of it All de Consequência da Verdade, passando pelo peso extra de Todos os Olhos em Mim, a essência punk de O que você procura aqui e a melodia de Livre para Todos. Consequência da Verdade é uma crítica à forma como nos escondemos nas redes sociais, na ilusão de uma imagem e ambiente perfeito, como uma máscara para nossas falhas. O clipe do primeiro single é a continuação da história do Caverinha, iniciada no EP anterior, que escancara uma pergunta essencial à proposta atual do Bayside Kings, entre o desfecho de Existência e o lançamento de Tempo: quem é você quando tudo se desfaz? “Você está no mundo real, quem é você quando todos os olhos estão na sua direção”, levanta a banda. Todos os Olhos em Mim traz à tona de um sentimento corriqueiro a muitas pessoas: aquele desconfortável sentimento de ser constantemente julgado, seja pelo visual ou pela ótima de tantos preconceitos, no entanto, cantado pelo Bayside Kings como um alerta positivo para o indivíduo não cair nesta armadilha e continuar no próprio trilho. A mais punk, O que você procura aqui, que mais uma vez carrega o inquietude do existencialismo por tantas vezes proferido pelo Bayside Kings. “O que você procura nesta vida além de existir? Qual seu propósito? Acredito que não estamos aqui para ‘a vida nos levar’ e a resposta para isso vale ouro“, provoca Milton. A mais diferente de todas as faixas desta nova fase da banda santista, que encerra o EP Tempo, é Livre para Todos, com uma pegada punk rock melódico, com nuances de Offspring. É uma música política, descaradamente, com o peso que o Brasil sente desde as últimas eleições majoritárias, em 2018. Um dos nortes, na letra, é o desrespeito e desmonte das florestas na Amazônia, com um verso nos moldes terrorismo poético. “Sou filho do caos e a única coisa que tem que queimar não são as florestas, mas sim o fascismo sistemático, e assim seremos nós as micro revoluções diárias para estarmos em paz consigo mesmo”. Tudo fará muito sentido quando #livreparatodos ser complemente lançado. Até lá, cada música, cada EP é um capítulo dentro de uma trama. O EP ainda é um convite por meio do hardcore para a sociedade pensar sobre comportamento e política de uma forma mais plural. “As micro revoluções estão acontecendo, é fato que grupos conseguem debater cada vez mais temas, no entanto, os preconceitos estão cada vez mais escancarados, não podemos deixar, jamais, que isso seja normalizado. Este governo não vai conseguir isso”. Show de lançamento de Tempo No palco, o EP Tempo será lançado dia 16 de julho, no Jai Club, em São Paulo. O evento, que começa às 17h, ainda terá shows das bandas Institution, Crexpo, M4nifesto e Into the Void. Para a compra de ingressos, acesse o link.

Apto Vulgar mostra caminho paralelo de propagandas no álbum Sabotagem

No segundo disco da carreira, Sabotagem, o quarteto Apto Vulgar, de Jacareí (SP), carrega as dez faixas com mensagens de alerta e questionamentos sobre o duro cotidiano em que todos querem ao menos dignidade para seguir em frente. Gravado ao longo de 2021 no 1100 Estúdio, em Diadema (SP), Sabotagem soa propositalmente cru e orgânico. Escancara o punch dos acordes e realça a quebrada da bateria graças à cuidadosa mixagem e masterização do produtor Vinicius Buchecha. O álbum mostra o amadurecimento do Apto Vulgar, tanto na sonoridade, colocando o HC old school em diálogo com variáveis contemporâneas do gênero ou misturando com hip-hop e heavy metal, como também nas mensagens das letras, que trazem urgentes críticas sociais, questões da conduta humana e sobre a vida cotidiana. “Sabotagem é um disco sólido, onde conseguimos nos expressar de várias formas através da música, contar várias histórias, cada uma delas fala de alguma coisa real, um problema social ou interno. E um disco político de várias formas, é sobre amor, sobre raiva, e todo tipo de sentimento que podemos ter”, comenta o vocalista Bonzo. Dorgs (guitarra), Luciano Leres (bateria) e Rafael “Mortão” (baixo) completam a banda, na ativa desde 2012. Aliás, recentemente, no pré-lançamento de Sabotagem, fez shows ao lado de Ratos de Porão, Bayside Kings, Surra, Garage Fuzz, entre outras. E por falar em Bayside Kings, o vocalista Milton Aguiar canta ao lado de Bonzo em uma das faixas, Tempo e Espaço. A música é uma das mais impactantes de Sabotagem, com uma dinâmica que vai crescendo e repleta de referências ao hip hop.