Terno Rei apresenta a inédita “Dias da Juventude”

A banda paulistana Terno Rei lançou, nesta terça-feira (18), Dias da Juventude, canção que abre seu quarto álbum de estúdio e que sucede o aclamado Violeta de 2019. Com lançamento pelo selo Balaclava Records, a faixa já se encontra disponível em todas as plataformas digitais e traz um lado mais pop do quarteto. “Foi uma das últimas músicas a serem compostas para esse disco. Surgiu já numa segunda fase de produção e, por consequência, o conceito do álbum já estava muito nas nossas cabeças, veio de forma bem natural”, comenta Ale Sater, vocalista da banda. Com melodia grudenta e guitarras que remetem ao final dos anos 1990 e início dos 2000, Dias da Juventude “transmite sentimento de nostalgia, amizade, vontade de voltar ao passado e lembranças”, acrescenta Ale. O novo álbum do grupo foi gravado em Curitiba no Nico’s Studio, com mixagem e masterização por Nico Braganholo, produzido por Amadeus De Marchi, Gustavo Schirmer e Janluska. O single vem acompanhado de um videoclipe produzido pela Paranoid, com direção de Lucas Stegmann, que comenta sobre a concepção do filme. “A vontade de fazer um vídeo com uma galera mais nova veio até antes da música. Eu já queria trabalhar com jovens não-atores, adolescentes, e quando fui apresentado pela banda à temática da música, fez todo o sentido esse trabalho ser dedicado a isso. Gosto muito do Suburbs do Spike Jonze, o filme Kids, a série We Are Who We Are, que serviram como referências para nosso ponto de partida no clipe”. Sobre sua relação com a canção e a narrativa do clipe: “Escrevendo o roteiro, me lembrei muito dos meus dias de moleque no bairro de Interlagos, onde cresci, e foi onde fizemos algumas das cenas de locação para captar essa essência de ir transitando entre as casas de amigos, dando rolês, período de auto descoberta, e isso tudo traz saudade. O Greg (integrante do Terno Rei) anda de skate com essa turma do clipe e, na minha opinião, são eles que ‘fazem’ o filme acontecer. Cada um trouxe uma personalidade forte individualmente, mas funcionaram muito bem em grupo. A ideia era retratar uma última noite de diversão de um jovem que está prestes a se mudar, entrando em uma nova fase da vida.” Terno Rei é formada por Ale Sater, Bruno Paschoal, Greg Maya e Luis Cardoso. O grupo prepara sua turnê de lançamento do novo trabalho e é atração confirmada em 25 de março na programação do festival Lollapalooza Brasil.
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Terrível 2020 inspira Johnny Marr na inédita Night and Day

Após o lançamento dos singles Spirit, Power & Soul, Sensory Street e Tenement Time no final de 2021, Johnny Marr dividiu com os fãs, nesta sexta-feira (14), mais uma faixa, Night and Day, que faz parte do Fever Dreams Pt 3 – a terceira parte de seu álbum duplo Fever Dreams Pts 1 – 4. A canção, já disponível em todas as plataformas digitais, será a faixa-foco do álbum de Johnny Marr, com lançamento previsto para fevereiro deste ano, e será acompanhada por um videoclipe oficial. Aliás, em Night and Day, é mostrado alguns momentos do pesado ano de 2020, a forma como a pandemia se cruzou com o assassinato de George Floyd e a chegada do movimento Black Lives Matter: “Fuse burns up/ The world stirs up/ The news shakes up/ The mood blows up”.
Slash divulga mais uma prévia de 4; ouça Call Off The Dogs

Call Off The Dogs, já disponível nas plataformas digitais, é a terceira faixa do próximo álbum de Slash, 4. Em resumo, o novo registro completo tem previsão de lançamento para 11 de fevereiro via Gibson Records /BMG. Aliás, Call Off The Dogs capta o espírito e a energia de seu mais novo projeto musical. Por ter um ritmo mais rápido, eleva o disco em muitas maneiras, especialmente para os fãs de rock. Ademais, a letra é sobre aquele momento em que se acena a bandeira branca e se cede a alguém depois de ser perseguido incansavelmente. Por fim, o álbum foi gravado em Nashville com o produtor, vencedor do Grammy, Dave Cobb (Chris Stapleton).
Jack White revela Love Is Selfish, single de Entering Heaven Alive

Após anunciar uma longa turnê com quase 60 datas para a América do Norte e Europa, Jack White explora a sonoridade de um de seus dois novos álbuns de estúdio previstos para ainda este ano com o single Love Is Selfish. A canção faz parte do repertório de Entering Heaven Alive, a ser lançado no dia 22 de julho. Ela se une a Taking Me Back e Taking Me Back (Gently) como faixas reveladas. Por fim, Love is Selfish também ganhou um clipe dirigido pelo próprio artista. Fear of the Dawn está previsto para 8 de abril e Entering Heaven Alive, para 22 de julho. Anteriormente, no início da semana, o clima dos shows foi antecipado em um registro ao vivo da enérgica Taking Me Back. Aliás, a faixa abre o primeiro disco, apresentando sua nova banda. Esses são lançamentos da Third Man Records disponíveis para pré-venda. Um dos artistas mais inquietos dos últimos 25 anos, Jack White se tornou sinônimo de um novo modelo de rockstar do século 21. Em resumo, foi assim com seu projeto solo, The White Stripes, The Dead Weather e The Raconteurs. Ademais, guitarrista com sonoridade icônica, White une os tons do rock de garagem com o espírito do começo do blues. Suas melodias são entoadas em coro tanto nos principais festivais de música quanto em estádios esportivos como cânticos de torcidas.
Forgotten, segundo single do novo álbum do Korn, já está no streaming; ouça!

O Korn compartilhou, nesta sexta-feira (14), Forgotten, seu primeiro lançamento de 2022 e a segunda música de seu próximo álbum de estúdio, Requiem, que será lançado em 4 de fevereiro pela Loma Vista Recordings. Forgotten chega com um visualizer criado por EFFIXX, que fez os efeitos visuais no vídeo do primeiro single do álbum, Start The Healing, que foi dirigido por Tim Saccenti (Depeche Mode). Na última semana, Forgotten foi incitada através de easter eggs em toda a internet com diferentes ramificações da música escondidas em no site da banda, newsletter, YouTube, Instagram, TikTok e Makersplace em preparação para o lançamento do single. Por fim, Forgotten chega logo após o anúncio da turnê de 2022 do Korn, que começa em 4 de março e é produzida pela Live Nation. Aliás, o Korn será acompanhado por convidados muito especiais como Chevelle e Code Orange na turnê de 19 datas. Em resumo, Requiem é um álbum nascido do tempo e da capacidade de criar sem pressão. Energizada por um novo processo criativo livre de restrições de tempo, a banda foi capaz de fazer coisas com Requiem que as últimas duas décadas nem sempre lhes proporcionaram, como reservar um tempo adicional para experimentar juntos ou gravar em fita analógica – processos que revelaram dimensão sonora recém-descoberta e textura em sua música. KornRequiemLoma Vista Recordings4 de fevereiro, 2022 Forgotten Let the Dark Do the Rest Start The Healing Lost in the Grandeur Disconnect Hopeless and Beaten Penance to Sorrow My Confession Worst Is On Its Way
BNegão e Zé Bigode Orquestra lançam Eles Querem o Poder

Em seu último single antes de lançar o segundo disco, Clube da Fumaça, a Zé Bigode Orquestra convocou BNegão na canção e clipe Eles Querem o Poder. A canção é um hino de convocação para lutar contra os falsos messias e mercadores da fé que andam levando o Brasil para o abismo. O clipe foi gravado pelas ruas da Zona Portuária no Rio de Janeiro, passando por partes dos bairros da Leopoldina e da Zona Norte, mostrando uma parte da cidade que a mídia não vê. Com influências diretas do reggae e do dub, estilos oriundos da Jamaica, o instrumental da faixa é pesado, guiado quase que inteiramente pelo riff do baixo. “O baixo nessa faixa é como uma pedra fundamental, todo o resto da música é baseado nesse grave do riff”, conta Daniel Bento, baixista do grupo. Se no single anterior, Maria Navalha, a banda saúda a rua e suas entidades, em Eles querem o poder, a Orquestra fala sobre manter-se firme e não se deixar levar por pessoas que usam a religião como forma de dominação e poder político. “Os versos são curtos e diretos, a ideia é ser uma mensagem direta ao córtex do ouvinte”, detalha José Roberto, autor da letra e da música. Com um groove feito para dançar, marcado e com um swing convidativo para se mexer, a ideia da música (e do próximo disco como um todo), é o famoso “rebolar com a mão na consciência”. Refletir sobre o mundo em que vivemos, porém sem deixar de dançar e contestar as injustiças que vivenciamos. Zé Bigode Orquestra é Vila Isabel e Andaraí, é Complexo da Maré, Lapa, Laranjeiras e Freguesia, é um pouco de um Rio de Janeiro que ainda tenta ser mágico e diverso transformando as frequências sonoras em reggae, afrobeat e fumaça. Seu álbum de estreia foi Fluxo, lançado em 2017, e sucedido pelos singles Amalá Adubaba (2019), Tikulafe (2020), América do Sul (2021) e Maria Navalha (2021). Com quase 30 anos de carreira, BNegão (Planet Hemp) adiciona toda a sua vivência para a canção, a sua voz inconfundível é quem lança a mensagem final e derradeira antes do fim catártico. A ideia do single é acordar a sociedade anestesiada, que se apega a discursos rasos e sem ação. O single Eles Querem o Poder foi escrito por José Roberto Rocha e traz participação do Bnegão. A mixagem e masterização ficaram por conta de Tércio Marques, com produção de Pedro Guinu. Os arranjos dos metais são de José Roberto e Victor Lemos. Participaram da faixa os músicos: Luana Karoo (voz), José Roberto Rocha (guitarra), Daniel Bento (baixo), Pedro Petrutes (hammond/synth), Eric Brandão (bateria), Thiago Garcia (trompete), Victor Lemos (sax tenor) e Victor Hugo (percussão). Também participaram como músicos convidados Breno Hirata (sax barítono), Rodrigo Maré (percussão) e Pedro Guinu (moog e efeitos).
A Banda dos Corações Partidos lamenta e canta sobre desencontros no amor em Incolor

O desamor é pálido e, se fosse possível mensurá-lo, certamente seria um vazio. Neste contexto, um desencontro amoroso ou um amor não correspondido, para o quinteto sergipano A Banda dos Corações Partidos, é ainda incolor, o adjetivo que dá nome ao single já disponível nas plataformas digitais. Incolor, produzida por Alex Sant’Ana, Leo Airplane e Diane Veloso, é um lançamento do selo Badalando Play. Esta é a primeira composição do experiente Luno Torres (ex-Plástico Lunar e agora também em carreira solo) na Corações. É música de fossa, com uma eloquente carga dramática que cresce e dilacera ao decorrer dos quase três minutos da canção. Incolor escancara a MPB fossa como a proposta mestre da Banda dos Corações Partidos, sem medo algum de ‘enfiar o pé na lama’ quando o assunto é se entregar profundamente ao amor, mesmo que seja para sofrer. Entre acordes vagarosos e ritmos cambaleantes, o instrumental sustenta o canto performático de Diane Veloso sobre o momento em que a pessoa precisa encarar o fim de um relacionamento – ou a ausência dele, isso fica por conta de como o ouvinte direciona seu lamento. Incolor é a segunda amostra do segundo álbum da banda, já intitulado Canções de Ódio, Abandono e Ressentimento – o primeiro single foi O Peso do Mundo é o Amor. São 12 faixas e está programado para chegar ao streaming no dia 4 de fevereiro. O single, assim como o disco, foi viabilizado pela Lei Aldir Blanc de apoio à cultura.
Thami lança primeiro EP autoral e feat com Tassia Reis

Thami sempre foi envolvida com música. O caminho escolhido inicialmente foi o da dança, profissão pela qual se dedicou durante 20 anos. Em 2018 veio o ‘clique’ e a artista voltou suas atenções para o canto. No último ano lançou cinco singles, sendo o último Chega de esperar, parceria com a cantora paulistana Tassia Reis, lançado em dezembro. A música abre o EP Nua, que traz mais três canções inéditas, todas de autoria de Thami, e que chega às plataformas nesta sexta (14), pela Believe. O trabalho traz canções autobiográficas e tem por objetivo mostrar suas fragilidades, forças e vivências através da música. As letras são fruto das experiências que ela viveu e transformou em arte. Uma obra na qual a artista se despiu de dentro para fora. Processo de composição de Thami “Acho que no processo de construção da obra eu evoluí como pessoa, como compositora e artista. De certa forma, transformei o meu redor também. Meu EP fala de amor, fala de dor, fala de silêncio e fala de atitude. Mostra quem eu fui e quem não mais quero ser. Mostra quem me tornei e quem almejo alcançar. Nua fala através da música de uma mulher potente e decidida”, comenta a artista. O EP traz influências que vão do r&b ao pop, passando por diversas referências da música preta. A faixa de trabalho Segue o Baile foi feita pensando em divertir e colocar o público para dançar, com uma letra que fala de uma relação decepcionante, mas destacando a reação da protagonista a essa decepção e trazendo a importância do amor próprio. “Minha adolescência foi cruel, não me deixou enxergar minha beleza e força, muito pelo contrário, evidenciou minhas fraquezas, e sei que isso aconteceu com muitas outras mulheres pretas. Segue o baile fala de uma maneira bem clara de como essas vivências machucam, mas ao mesmo tempo mostra o quanto somos fortes pra seguir em frente. Eu gosto muito de ver a vida dessa forma, de olhar pro caos e transformar ele em coisas boas.” Outras faixas de Nua Pensando em você e Hey Baby são as outras faixas inéditas e trazem temas ligados a paixão, amor e relacionamento, sempre retratando a mulher como uma figura forte e segura de si. O EP se completa com Chega de esperar, feat com Tassia Reis. As artistas se conheceram através do cantor Caio Nunez e desde então ficaram muito próximas. Quando Thami mostrou a música para Tassia e disse que adoraria gravar com ela, a resposta positiva foi imediata. “A música fala sobre uma mulher que não perde tempo e não deixa nada para depois. É a verdadeira descrição de Tassia Reis para mim. Então tinha que ser ela. Ela gostou da música, topou participar e me mandou a parte dela com um rap bem característico, deixando a música ainda mais incrível”. Cria de Nilópolis, na Baixada Fluminense, região metropolitana do Rio de Janeiro, Thami teve o primeiro contato com o universo musical ainda criança, na Igreja. Depois de se formar em dança, onde participou de projetos de cias como Deborah Colker, Centro de dança Rio, IDPF (escola em Nilópolis) e Tereza Petsold, a artista passou ainda pelo teatro musical e só depois fez sua transição completa para a música. O EP Nua vem para reforçar o espaço que Thami vem ganhando nos últimos anos na cena musical. “Pra mim a arte tem o papel de transformar e criar referências. Quando eu escrevo, eu quero que as pessoas se identifiquem com o que eu estou falando, que elas se conectem de alguma forma. Acredito que através dessa conexão a gente ensina e aprende. É uma troca. Estou muito orgulhosa desse trabalho, porque Nua me expõe, mas eu gosto do que vejo”, comemora a artista.