Hanson anuncia shows em sete cidades brasileiras; confira

Em outubro, o trio americano Hanson volta ao Brasil para apresentações em sete cidades: Porto Alegre, Curitiba, Ribeirão Preto, São Paulo, Uberlândia, Brasília e Rio de Janeiro. Os shows fazem parte da turnê mundial Red Green Blue 2022. No momento em que completam 30 anos de carreira, juntamente com a turnê, os irmãos Clarke Isaac Hanson (guitarra, baixo, piano e vocal), Jordan Taylor Hanson (piano, percussão e vocal) e Zachary Walker Hanson (bateria, piano e vocal) anunciam o álbum Red Green Blue composto por três projetos solo da banda. Com um terço do álbum escrito e produzido por cada irmão (Taylor’s Red, Isaac’s Green e Zac’s Blue), o novo trabalho reúne as três vozes criativas e únicas como nunca antes e uma equipe de colaboradores. No repertório dos shows, além das músicas do novo álbum, o Hanson irá apresentar pela primeira vez as canções de Against The World, álbum lançado em 2020, e grandes sucessos, como MMMBop, Where’s the Love e Save Me. Confira as datas e locais dos shows no Brasil: 11 de outubro – Bourbon Country – Porto Alegre 12 de outubro – Live Curitiba – Curitiba 14 de outubro – Arena Eurobike – Ribeirão Preto 15 de outubro – Espaço das Américas – São Paulo 16 de outubro – Arena Sabiazinho – Uberlândia 19 de outubro – Centro de Convenções Ulysses Guimarães – Brasília 21 de outubro – Qualistage – Rio de Janeiro A pré-venda para o fã clube será iniciada em 06/02/22 e a venda ao público em geral dia 10/02/22.

Muse retorna com o single Won’t Stand Down

A banda de rock inglesa Muse retornou com a canção Won’t Stand Down, estreia via Warner Records. Produzida pelo Muse e mixada por Dan Lancaster (Bring Me The Horizon), Won’t Stand Down é um hino sobre o caos controlado, daqueles feitos para as multidões cantarem nos shows. Em resumo, o som conta com guitarras pesadas e distorções no estilo industrial amplificadas pelas letras matadoras de Bellamy, que versam sobre tomar de volta o poder. “Won’t Stand Down é uma música sobre enfrentar os valentões, seja na escola, no trabalho ou em qualquer outro lugar, diz Matt Bellamy. “Se proteger da coerção e da manipulação sociopata e combater as diferenças com força, confiança e agressão”. Hoje, a banda também compartilha o vídeo da nova música. Dirigido pelo premiado cineasta Jared Hogan (girl in red, Joji), o clipe foi filmado em Kiev, na Ucrânia, com um visual que apresenta uma frágil e misteriosa figura que suga a energia coletiva de um exército sombrio para se transformar em um ser aumentado. Além dessa novidade, a banda está com um calendário fechado para performances em festivais europeus, passando por Alemanha, Áustria, Itália, Inglaterra, Hungria, Dinamarca, Espanha, Grécia, Suíça e França, entre os meses de junho e julho deste ano.

Foo Fighters lança trailer oficial de sua comédia de terror, Studio 666

O Foo Fighters divulgou o primeiro trailer oficial da comédia de terror da banda, Studio 666. O filme, estrelado pelos integrantes Dave Grohl, Taylor Hawkins, Nate Mendel, Pat Smear, Chris Shiflett e Rami Jaffee, será lançado nos cinemas, nos Estados Unidos, em 25 de fevereiro. Em Studio 666, a lendária banda de rock se muda para uma mansão cheia de elementos macabros da história do rock, em Encino, na Califórnia, para gravar seu esperado 10º álbum. Assim que chega na casa, Dave Grohl começa a lutar com forças sobrenaturais que ameaçam tanto a realização do disco, quanto a vida dos membros da banda. Studio 666 tem direção de BJ McDonnell e o elenco conta com Dave Grohl, Taylor Hawkins, Nate Mendel, Pat Smear, Chris Shiflett, Rami Jaffee, Whitney Cummings, Will Forte, Jenna Ortega, Leslie Grossman e Jeff Garlin. Baseado em uma história de Dave Grohl, com roteiro de Jeff Buhler e Rebecca Hughes, o filme é produzido por John Ramsay e James A. Rota, com produção executiva de John Cutcliffe, Dave Grohl, Wes Hagan, Taylor Hawkins, Rami Jaffee, James Masciello, Nate Mendel, Tom Ortenberg, Chris Shiflett, Matthew Sidari, John Silva, Gaby Skolnek, Pat Smear, Kristen Welsh e Mitchell Zhang.

Jack White libera versão ao vivo de single que estará em um dos seus álbuns novos

Jack White se prepara para voltar aos palcos com grandes novidades para este ano. Ele fará uma longa turnê denominada The Supply Chains Issues Tour com quase 60 datas anunciadas para a América do Norte e Europa. Aliás, tudo isso em meio ao lançamento de dois álbuns de estúdio. Fear of the Dawn está previsto para 8 de abril e Entering Heaven Alive, para 22 de julho. O clima dos shows e dos álbuns foi antecipado em um registro ao vivo da enérgica Taking Me Back, que abre o primeiro disco, apresentando sua nova banda. Esses são lançamentos da Third Man Records disponíveis para pré-venda. Um dos artistas mais inquietos dos últimos 25 anos e vencedor de 12 Grammys, Jack White se tornou sinônimo de um novo modelo de rockstar do século 21. Em resumo, foi assim com seu projeto solo, The White Stripes, The Dead Weather e The Raconteurs. Guitarrista com sonoridade icônica, White une os tons do rock de garagem com o espírito do começo do blues. Suas melodias são entoadas em coro tanto nos principais festivais de música quanto em estádios esportivos como cânticos de torcidas. Confira abaixo o vídeo de Taking Me Back, na versão ao vivo.

Crítica | The Silent Path – Death Decline

A velha França pode não ter a mesma fama que algumas das mecas europeias do metal, como Alemanha, Inglaterra e Suécia, mas já revelou ao mundo nomes como Trust, Massacra, Gojira e Alcest, entre outros. O Death Decline, surgido em 2009, é mais uma cria francesa que não quer saber de muito papo furado com sua cáustica mistura de death e thrash metal, mais um pouco de modernidade. Aliás, The Silent Path é o terceiro álbum dos franceses, sendo que o segundo, The Thousand Faces of Lies, já foi resenhado por aqui. Como já foi dito, o som do Death Decline consiste numa mistura de estilos extremos, como death, thrash e até um pouco de metalcore, principalmente em algumas passagens de voz do competentíssimo Alexis. As guitarras são pesadas e densas, e as afinações um pouco mais graves confirmam a tendência mais moderna do material. Porém, não se assuste, a palavra “modernidade” não adquire um tom pejorativo, longe disso. The Silent Path é audição obrigatória a qualquer banger, que será recebido com todo carinho pelas fortes Jackals, The Silent Path, Threshold, Above Their Weakness e No Fate, que exalam riffs rápidos, vocais certeiros e uma cozinha precisa. Aliás, vale citar o batera Keyser, dono de uma pegada forte e técnica, tornando mais infernal ainda a música do Death Decline. Sendo uma agradável surpresa e uma banda razoavelmente nova no cenário mundial, o Death Decline merece ser conferido pelos bangers que estão à procura de mais armas para o seu arsenal. O Death Decline não decepciona, acredite. The Silent PathAno de Lançamento: 2021Gravadora: IndependenteGênero: Death/Thrash Metal Faixas:1-Awakening2-Jackals3-Little Boy4-Silent Path5-Threshold6-Exile7-Above Their Weakness8-No Fate9-Eleven10-Through The Stranger´s Eyes

DeCore retorna em abril com EP Sem Medo

Os paulistanos do DeCore anunciaram no último domingo (9) que a banda estará de volta em abril de 2022 com nova formação. De acordo com o post, o grupo lançará um EP com quatro faixas, Sem Medo. O DeCore teve início no ano de 2001 na Zona Leste de São Paulo e entrou em hiato em 2013. Em resumo, durante sua trajetória, a banda liderada por Rica Silveira lançou três EPs, dois álbuns oficiais. Ademais, teve um split CD somente na Argentina e diversas coletâneas de selos diferentes. Por fim, excursionou em turnês pela América Latina e Europa. Anteriormente, em maio do ano passado, Rica Silveira se juntou à banda Maria Fumaça Rock em live inédita de comemoração dos 15 anos do primeiro disco do DeCore, Agora sim, SNP, que foi relançado em formato digital pela Warner Music Brasil.

Dany Romano libera álbum de estúdio; ouça O Sexto Filho

Ao longo do ano de 2021, Dany Romano lançou dez músicas, uma em cada mês, a partir de fevereiro. Contudo, em dezembro, o disco, intitulado O Sexto Filho, foi lançado cheio, junto a uma música inédita. O disco traz esse nome por Romano ser o sexto filho da família, e além disso, o álbum é o sexto que ele está lançando. Produzido durante a pandemia e de forma inteiramente remota, junto aos produtores Tadeu Patola, de São Paulo, e Flávio Medeiros, de Lisboa, as canções contam sobre as vivências de Romano durante a pandemia. “Esse trabalho eu gravei na minha casa, fiz as bases de violão, cantei e meio que pré-produzi. Fui o meu próprio produtor aqui em casa, aí eu mandava todos esses arquivos para o produtor mesmo. Ele gravava a bateria, o baixo, guitarras, mixava e masterizava. Eu nunca tinha feito sozinho, gravando aqui em casa e mandando os arquivos para o produtor, as ideias todas vieram durante a pandemia”, explicou o cantor. Dany Romano, conhecido por encher bares e restaurantes na Baixada Santista, pela primeira vez fez um lançamento somente no digital. “Eu tinha os CDs para vender quando eu estava tocando na noite. Esse é o primeiro que foi direto para o digital. Eu estou sentindo falta de ter. Lançar uma coisa que eu não tenho em mãos para ver, é bem diferente. Mas é a tecnologia, o mundo digital está aí, então vamos aproveitar”. Divulgação do O Sexto Filho Por conta da pandemia, a divulgação também está sendo feita pela internet. Portanto, Dany Romano pretende esperar as coisas melhorarem um pouco mais para fazer uma grande apresentação do seu novo disco. “Eu pretendo fazer um show em algum teatro, eu sempre gosto de fazer o show de divulgação em um teatro. Ou no Teatro Guarany, Municipal, Coliseu, vou escolher ainda, ou de repente no do Sesc, quem sabe”, contou. Além disso, o cantor pretende levar a sua música para outros lugares. Como já fez em 2016, na sua turnê pela Califórnia, nos Estados Unidos, onde também teve a oportunidade de abrir dois shows do Lulu Santos. Confira o novo disco de Dany Romano abaixo:

Fã de Charlie Brown Jr. remasteriza Acústico MTV em 4k; confira!

O publicitário santista Matheus Ramos Dias, um fã assumido da banda Charlie Brown Jr., transformou a admiração pela banda em ação, e ‘remasterizou’ os clipes do clássico show ao vivo Acústico MTV, de 2003, e disponibilizou os clipes em alta qualidade no YouTube, gratuitamente. Ao divulgar o resultado do trabalho nas redes sociais, o post viralizou. No Twitter, Matheus já contabiliza mais de 24 mil curtidas, além de 6 mil retweets, e o número de visualizações do post passou de 2 milhões. Já no canal do YouTube, foram 165 mil visualizações no total. O Acústico MTV foi o primeiro álbum ao vivo da banda Charlie Brown Jr, lançado em 2003 em CD e DVD, e faz parte de uma série de shows acústicos da MTV Brasil. No país, o álbum vendeu mais de 250 mil cópias, sendo certificado com Disco de Platina pela ABPD. Matheus conta que a ideia de publicar os vídeos gratuitamente para os fãs e em qualidade 4K surgiu após ele conhecer a técnica, usada por estrangeiros em clipes internacionais, em outros canais do YouTube. “Quando vi que um fã americano conseguiu remasterizar o clipe de Never Gonna Give You Up, do Rick Astley, em altíssima qualidade (4K 60FPS), fui atrás dele para entender qual software e técnicas foram utilizados, já planejando utilizar no meu DVD preferido de todos os tempos, que infelizmente só estava disponível em uma qualidade péssima, e assim realizando um grande sonho pessoal”, explica. 🚨 ATENÇÃO 🚨 Depois de 1 semana e 110GB de renders (e um strike no YouTube), finalmente CONSEGUI disponibilizar todo o Acústico MTV do Charlie Brown Jr. remasterizado em 4K 60FPS. Tá separado faixa a faixa pra quem quiser ouvir uma só. APROVEITEM ❤️https://t.co/xjRXXj4xu0 pic.twitter.com/BdjWeEDgay — Matheus (@matheusdevdd) December 30, 2021 O publicitário conta que não deu muito trabalho para fazer a remasterização, mas foram meses de dedicação até chegar no resultado perfeito. “Trabalho em si, foi pouco. Mas foram meses até conseguir executar o processo como queria. Para se ter noção, eu consegui o DVD original em fevereiro de 2021 e na época precisei de 18 horas apenas para fazer quatro minutos de vídeo – o trecho de Só Por Uma Noite. Então, quando meu irmão comprou peças novas para o computador já em dezembro, consegui processar o Acústico MTV inteiro, de pouco mais de 1h, em apenas 24 horas”. Depois de conseguir a gravação original, para garantir a melhor qualidade possível, o publicitário usou um software que combina diversos presets de inteligência artificial para cada tipo de vídeo, seja ele progressivo, entrelaçado ou analógico. “Não sou nenhum especialista no assunto, mas o software tornou tudo extremamente fácil – e isso faz jus ao valor dele, de 200 dólares.” Como fã, Matheus diz que se sente realizado em poder trazer alegria para outros fãs, no Brasil e no mundo, através dos vídeos, agora em alta qualidade, e disponíveis em uma plataforma gratuita e acessível. “De todas as coisas que já fiz na internet, essa foi a que teve a recepção mais inesperada e positiva de todas. Parece que os fãs, desanimados pelas polêmicas que vêm acontecendo envolvendo a banda, tiveram um pequeno momento para deixar isso para trás e lembrar os bons tempos de Chorão e Champignon”, conta. Marcão, um dos guitarristas e fundadores do Charlie Brown Jr., também compartilhou a iniciativa de Matheus nas redes sociais, feliz com o resultado. Agora, o publicitário não pretende parar. Depois de remasterizar o show Acústico MTV da banda Charlie Brown Jr., a ideia é continuar publicando vídeos em alta qualidade de outros shows antigos. “Já comecei a trabalhar no Acústico MTV da Cássia Eller, que é ainda mais antigo que o do Charlie Brown Jr. e que a qualidade está ainda mais prejudicada. Já me pediram para fazer remasterização de diversos shows, de Marcelo D2 a Rebelde, mas ultimamente recebo muitas mensagens das pessoas tentando comprar o DVD completo comigo”, conta. Na primeira tentativa, ao tentar publicar no YouTube o show completo, o vídeo foi barrado. Já os vídeos com as faixas separadas, foram aceitos pela plataforma. “Já recebi umas três ofertas de PIX, mas não vou e nem posso aceitar. Não sou camelô, e nem quero receber processo, e estou totalmente disposto a repassar o DVD na íntegra para a banda disponibilizar no canal oficial, sem cobrar nada por isso”, finaliza o fã. Para conferir os vídeos, acesse canal do YouTube clicando aqui.

Pitty lança EP com Drik Barbosa, Monkey Jhayam, Jup do Bairro e Pupillo

Chegou nesta sexta-feira (7) às plataformas de streaming Casulo, o primeiro lançamento do selo de mesmo nome criado pela cantora Pitty, com o intuito de lançar produções que venham a acontecer paralelamente a seu trabalho solo. Aliás, tanto o EP quanto o selo foram batizados com o mesmo nome do quadro da programação de seu canal na plataforma Twitch, em 2021. Em resumo, no programa Casulo Musical, ela recebeu artistas convidados e criou com eles, ali mesmo na hora e ao vivo, músicas inéditas. Em síntese, para ela, algo completamente novo e surpreendente. “O processo de criação foi tão diferente, liberto, fora do comum, para mim e pra geral que participou. Um aprendizado que ainda não consigo mensurar, mas percebo a cada coisa que botamos no mundo do projeto, cada vez que eu vejo as imagens, ouço as músicas, quando penso nesses artistas incríveis e o quanto fluímos juntos nessa aventura. Já curtia o som de cada uma e cada um deles, e agora sou fã dessas pessoas também”, comentou Pitty. Por fim, desses encontros saíram quatro faixas que compõem o EP: Diamante, que ganhou um clipe que chega junto com o EP, Busca Implacável, Diário e Simplesmente Fluir. Diamante (Pitty/ Drik Barbosa/ Weks) “Foi uma experiência muito legal compor a música de forma coletiva, ao vivo, com Pitty e o produtor Weks, sendo acompanhados na Twitch e o resultado acabou ficando com a energia da troca que rolou entre a gente. A mensagem de Diamante também é muito importante. Eu e Pitty partimos da dificuldade que nós, mulheres, enfrentamos no mercado da música. A letra é sobre as dores que a gente sente, as barreiras que enfrentamos para viver nesse mundo. Espero que outras mulheres se sintam fortificadas ao ouvir essa música”, declarou Drik Barbosa. Busca Implacável (Pitty/ Badsista/ Jup do Bairro) “O trabalho da Pitty sempre foi uma referência para mim Hoje, quase 20 anos depois, criamos Busca Implacável nesse casulo de possibilidades. Tudo isso está sendo um aprendizado sem tamanho pra mim. Conheci a Priscilla, uma mulher extremamente generosa, inteligente, dominatrix das palavras, uma audição de longo alcance (em todos os sentidos) é uma pessoa extremamente presente ao seu tempo-agora. Essa canção é um dos maiores presentes que a música poderia me dar. Ela fala de fuga, desejo e insegurança, principalmente em relação à imagem. A busca de uma estética que não seja estática, caduca ou simplesmente ameaçadora. Compor essa faixa com a Pitty sob a instrumentalização de Badsista e guitarra de Martin, me faz pensar no futuro como uma extensão do presente. O Casulo me fez lembrar de mim lá atrás, uma criança tão sonhadora que, vai saber o porque, deixou de sonhar tão precocemente. Voltei a sonhar e realizei um sonho. Sou toda agradecimento”, declarou Jup do Bairro. Diário (Pitty/ Monkey Jhayam/ Mau/ Bruno Buarque/ Cris Scabello) “Há um tempo eu já estava querendo fazer alguma parceria com a Pitty e por coincidência estava trabalhando num instrumental que o Mau, Bruno e Cris, integrantes da banda Rockers Control, haviam me mandado. Eu ia convidá-la para participar quando recebi o e-mail me chamando para participar do projeto Casulo. Cheguei com algumas ideias e ela gostou. Foi uma experiência incrível essa vivência de estúdio junto com a Pitty, de gravar as vozes, escrever a letra, ver de perto e aprender como ela trabalha, tudo isso ao vivo com os fãs dando opiniões e sugestões sobre a música. O verso que ela criou ali no momento, assim como a ponte no meio do som, era tudo que faltava pra música fazer sentido e fechar perfeitamente a ideia. Deu match total, lembro que ao sair do estúdio fiquei impressionado como aquilo tinha que acontecer exatamente do jeito que aconteceu. Se já era fã dela como artista, cantora e compositora, depois desse dia me tornei um super fã da pessoa”, disse Monkey Jhayam. Simplesmente Fluir (Pitty/ Pupillo) “Quando Pitty fez o convite, eu prontamente já comecei uma base do zero e mandei para ela. Acabou ficando uma faixa toda em cima de sintetizadores e decidimos manter assim, sem gravar guitarra, tanto pelo caráter subversivo, como para fazer uma menção a alguns discos de rock que foram feitos na década de 70, como os discos do Gary Numan. Foi feita para ela. Fiz pensando nela e ainda tive o privilégio de vê-la abrindo as pastas de letras dela. Isso é uma coisa tão pessoal e íntima que para mim foi um privilégio a gente poder escolher temas que tinham a ver com a base. Foi uma honra pela importância do projeto, celebrar nossa amizade, admiração mútua, afinidades musicais e ideológicas”, comenta Pupillo.