Billy Idol está de volta! Ouça o EP The Roadside

Produzido por Butch Walker (Green Day e Weezer), The Roadside leva Billy Idol a águas novas, mas familiares, cheias de cor, poder, atmosfera, atitude e mistério. Neste EP, Billy Idol continua com a companhia de seu amigo desde 1981, o guitarrista e co-compositor Steve Stevens. Por 40 anos – 40 anos! – Steve está junto de Billy Idol sendo o mestre em misturar tons e texturas. Aliás, The Roadside conta com quatro faixas. Dentre elas, destaque para Rita Hayworth e Bitter Taste. Por fim, U Don’t Have To Kiss Me Like That e Baby Put Your Clothes Back On encerram o disco.
Faixa a faixa de Intervenção Lunar, novo álbum do Vanguart

Entre dezembro de 2020 e fevereiro de 2021, a banda Vanguart esteve em estúdio e gravou algumas canções inéditas. As novas composições serão lançadas em dois álbuns. O primeiro, Intervenção Lunar, traz o Vanguart mais próximo de seu centro do que nunca. As sete faixas expressam a intimidade e a doçura que se anunciavam em seu exitoso projeto Vanguart Acoustic Night. Se no álbum anterior, Beijo Estranho (2017), o grupo apostava em orquestrações épicas e uma camada imensa de instrumentos, o novo trabalho tem o papel de trazer o ouvinte para perto de si de maneira inédita. Como sempre, há composições de Helio Flanders e Reginaldo Lincoln, e dessa vez uma canção 100% autoral de Fernanda Kostchak, que não só compôs como canta em Lá Está. Intervenção Lunar foi produzido por Fabio Pinczowski em parceria com a banda. Além dos integrantes Helio Flanders (voz, violão, trompete, piano e gaita), Reginaldo Lincoln (voz, violão de 12 cordas, baixo, guitarra, bandolim, órgão e percussão) e Fernanda Kostchak (voz e violino) participam do álbum Kezo Nogueira (bateria, percussão), Pedro Pelotas (órgão, piano), João de Pierro, que tocou as violas em Suas Coisas Favoritas, e Felipe Ventura, que fez arranjos de cordas e tocou violino e viola em Canção Para o Sol. Faixa a Faixa de Intervenção Lunar Vamos Viver Reginaldo: A canção nasceu no auge da pandemia, um sentimento devastador de perda e luto estavam muito presentes. Quando surgiu chamava-se “não vou te esquecer”. Falava sobre essas perdas. A melodia do refrão apareceu no violão e ficou grudada em mim. Depois veio a ideia do encontro repentino que muda a sua vida para sempre, das pessoas que não vamos esquecer e às vezes nem sabemos explicar o porquê da aproximação ou o porquê de tanto amor. Quando eu e Helio embarcamos na canção juntos, ela se mostrou ser muito mais sobre quem está aqui do que sobre quem partiu, daí “vamos viver” aconteceu de fato. Helio: Queríamos um clima Traveling Wilburys, com todo mundo tocando livremente, e assim foi: três violões na sala de gravação, todos tocando ao mesmo tempo, como uma grande banda Intervenção Lunar Helio: Quando Reginaldo me mostrou essa música, me emocionei muito porque ela trazia coisas que eram teoricamente vagas, mas que me transportavam para imagens muito íntimas, e acredito que esse é o poder de uma grande canção: te entregar o roteiro pra você imaginar a cena. E assim foi. O sentimento de esperar uma intervenção lunar, no coração, seja onde for, é o que sempre me deu esperanças em momentos difíceis e espero que possa trazer essa força pra todos nós na vida pós-pandemia. Reginaldo: O Helio disse tudo, são imagens. O espírito viajando para lugares de imensa luz. A intervenção lunar é uma coisa linda, um lugar perfeito, um voo de paz, onde os olhos brilham e você se encosta para experienciar. A gravação dessa música foi especial pois mesmo tendo os instrumentos básicos da nossa discografia (bateria, baixo, violão, bandolim e violino), sinto que ela traz uma novidade nessa sonoridade. Conseguimos explorar esse lado da canção também. Canção Para o Sol Helio: Escrevi essa música imaginando uma espécie de “rendição”, como se o narrador dissesse: “eu me rendo, cansei de fugir do amor”. Eu me entreguei muitas vezes a sentimentos na vida, mas em outras fugi também, e foi uma forma de incentivar as pessoas a se lançarem à sorte. Reginaldo: Uma canção super simples que a gente gravou com toda essa simplicidade e a junção resultou em algo surpreendente. Quando entraram as cordas do Felipe tudo ganhou muita força, é uma canção que conversa com você enquanto você a ouve. Sente Helio: Sente é a música mais antiga do álbum e a única não-inédita. Foi gravada no fim de 2019 e meio confirmou a nossa suspeita que o Fabio Pinczowski deveria produzir o disco conosco. É certamente uma das minhas canções favoritas de todo o catálogo do Vanguart. Suas Coisas Favoritas Reginaldo: Uma ode à Olivia, minha filha, à vida e a exploração do nosso interior. Uma canção para se aventurar. Escrevi em uma manhã, a mesa do café posta e não tinha espaço para pisar no chão, todas as coisas dela espalhadas pela sala, uma bagunça só e ela cantando sem parar, perguntando onde estava o lápis, cadê a boneca??? Aí eu me teletransportei e a imaginei descendo o rio em uma canoa. As árvores e os bichos eram os brinquedos espalhados pela sala, um paralelo entre cidade e natureza. Todas as suas coisas favoritas estavam por perto. A melodia e os versos vieram de uma vez enquanto ela brincava. Helio: Junto com “Homem-deus”, do nosso álbum anterior, faz parte do nosso mundo de canções de realismo fantástico. Lá Está Fernanda: Quando comecei a escrever “Lá está”, eu nem sabia direito que uma música sairia dali. Eu tinha uma melodia que foi me acompanhando por dias até que ela começou a manifestar palavras e virou uma história. A atmosfera da música com certeza veio da vontade de fazer algo assim no palco. Desde que comecei a cantar devagarinho nos shows me senti muito, mas muito acolhida pelo nosso público então essa canção veio pra ter mais um momento de “olho no olho” com os fãs, que é o que eu mais amo na vida. Reginaldo: A Fer compôs a canção de uma maneira muito interessante, sem instrumentos harmônicos, a letra e a melodia apenas e a gente concebeu a parte instrumental. Foi um processo novo entre nós, funcionou de primeira. O Fabio Pinczowski tomou as rédeas da canção na hora de gravar e a trouxe para o mundo do Vanguart nos timbres, percussões e vocalizações dos discos que a gente ama ouvir. Helio: Além de achar a canção muito boa e que a Fernanda está cantando lindamente, é muito bom tê-la se juntando a nós como compositora neste álbum e só reafirma o seu tamanho gigante como artista. Vento do Metrô Helio: “O Vento do Metrô” entra no hall de canções espirituais,
Oasis Knebworth 1996 chegará ao Paramount+

Paramount +, serviço premium de streaming da ViacomCBS, anunciou que o tão aguardado filme do concerto Oasis Knebworth 1996 chegará à plataforma logo após seu lançamento nos cinemas de todo o mundo. Dirigido pelo vencedor do Grammy Jake Scott, Oasis Knebworth 1996 celebra um dos shows ao vivo mais icônicos dos últimos 25 anos e investiga a relação especial entre o Oasis e seus fãs. A história é contada através dos olhos dos frequentadores do show e apresenta um arquivo extenso e nunca antes visto de shows e cenas de bastidores, além de entrevistas com a banda e organizadores do evento. Liam Gallagher afirma… “Para mim, Knebworth foi o Woodstock dos anos 1990. Era sobre a música e as pessoas. Não consigo me lembrar muito sobre isso, mas nunca vou esquecer. Foi bíblico.” Noel Gallagher lamentou uma ausência do setlist: “Não acredito que não tocamos Rock ‘n’ Roll Star!” O recorde do Oasis de duas noites em Knebworth ocorreu em 10 e 11 de agosto de 1996, com mais de 250 mil de jovens fãs de música de todo o mundo reunidos em Knebworth Park, Hertfordshire, Inglaterra. Todos os ingressos foram vendidos em menos de 24 horas, quebrando todos os recordes de bilheteria do Reino Unido. As apresentações monumentais aconteceram em um contexto no qual o Reino Unido estava se recuperando lentamente de uma década de recessão. Um ressurgimento cultural na arte e na cultura estava dando origem ao Cool Britannia e, em sua ascensão meteórica para se tornar uma das maiores bandas do mundo, o Oasis personificava aquele otimismo e arrogância recém-descobertos. Apresentando uma lista de faixas repleta de clássicos, da abertura de Columbia e Acquiesce, a Champagne Supernova, Don’t Look Back In Anger, Live Forever, uma orquestra triunfante apoiada por I Am The Walrus, e o sucesso do topo das paradas, Wonderwall, os shows de Knebworth foram o auge do sucesso da banda e a histórica reunião de uma geração O filme é produzido pela Black Dog Films para a Kosmic Kyte Ltd. Noel Gallagher e Liam Gallagher são os produtores executivos. É financiado e distribuído pela Sony Music Entertainment e será lançado nos cinemas de todo o mundo em 23 de setembro pela Trafalgar Releasing.
Placebo retorna com o single Beautiful James; ouça!

O Placebo está de volta. A banda divulgou o primeiro single em cinco anos. A faixa Beautiful James está disponível nas plataformas de streaming. Ao longo de mais de 25 anos, o Placebo mostrou-se mestre em catalogar a condição humana. A maneira única da banda de examinar suas falhas e beleza por muito tempo os tornou um refúgio para aqueles que sentiam que as armadilhas da tradição e do mainstream eram exatamente isso – uma armadilha. Placebo continua a mostrar os aspectos de nossa sociedade que muitas vezes são vistos por alguns com ceticismo, na melhor das hipóteses, e ódio, na pior. Então, é com certa angústia que o single Beautiful James chega, descobrindo-se nascido em um mundo que está tão dividido como sempre esteve. Contra o pano de fundo de relações globais fragmentadas, abuso on-line incontestado, e medo generalizado entre as mentes limitadas do que elas não conseguem entender, Beautiful James traz consigo uma mensagem de desafio que busca normalizar e celebrar relacionamentos não heteronormativos na música. Brian Molko comentou o lançamento de Beautiful James: “Se a música serve para irritar os quadrados e os tensos, que seja alegre. Mas continua sendo imperativo para mim que cada ouvinte descubra sua própria história pessoal dentro dela – eu realmente não quero dizer a você como se sentir”. Criada através do olhar da insônia, a banda mudou seu processo criativo de cabeça para baixo para dar vida a Beautiful James. Significou abordar o trabalho juntos de uma nova maneira, que começou primeiro com imagens fotográficas e um título de música que evocava um certo sentimento – muito antes de qualquer música ser escrita. A canção resultante é tão poderosa quanto vulnerável – uma peça de arte decididamente desafiadora e, em última análise, necessária. Beautiful James não é uma polêmica, nem mesmo uma conversa. É uma declaração – a mais clara e ousada que eles já fizeram.
Abraskadabra revela terceiro single do novo álbum: Set Us Free

A banda curitibana de ska punk Abraskadabra lançou nesta semana a música Set Us Free, última amostra do aguardado disco Make Yourself at Home que chega ao streaming em vinil no dia 24 deste mês pelo selo americano Bad Time Records. “Foi uma das primeiras músicas que tínhamos para o álbum, e acho que diz como o mundo está fodido agora, com absurdos e obscenidades acontecendo todos os dias, a extrema direita, o obscurantismo e o negacionismo”, diz o Abraskadabra. Todos estes elementos, por outro lado, como comenta a banda, evoca o poder popular e evidencia como temos o poder de mudar isso e ir contra tais questões negativas ao país. >> Confira entrevista com o Abraskadabra “E realmente fazer a diferença, como podemos ver no Chile agora, onde eles estão reescrevendo sua constituição depois de uma rebelião que quase derrubou o presidente e fizeram um plebiscito, e foi um movimento feito pelo povo. É lindo o que está acontecendo lá agora, e temos mais exemplos assim no mundo, então é possível, e talvez tenhamos que enfrentar essa transição, criação após destruição, assim esperamos”. Sobre a sonoridade, a banda revela que é a primeira vez que misturam bubblegum pop com ska, o que dá uma vibração animada, vocal marcante e trompetes melódicos.
Muqueta Na Oreia revela nome e tracklist de novo álbum

Com o mercado do showbiz congelado por conta da pandemia, a banda brasileira Muqueta Na Oreia aproveitou o período para concluir o processo de gravação, mixagem e masterização do seu terceiro disco de inéditas batizado de brasileiros. O novo álbum foi gravado no estúdio Muqueta Records, em Embu das Artes (SP), e contou com a produção dos próprios músicos. Enquanto a mixagem e masterização tem a assinatura do guitarrista Bruno Zito. brasileiros traz 13 músicas pesadas, rápidas, cheia de raiva e letras extremamente fortes e ácidas. Em resumo, o disco conta com a participação especial de Marcos Kleine (Ultraje a Rigor/PAD), Antonio Araújo (Korzus/Lockdown), DJ MF (Pavilhão 9), Bloco Cachorro de Selva e o guitar hero Marcio Sanches.. Neste trabalho, Ramires (vocal/percussão), Bruno Zito (guitarra), Cris (baixo) e Henry (bateria) voltam a provar ainda mais o seu valor, talento e que estão passando pelo período mais criativo da carreira. Aliás, o lançamento está previsto para a última semana de outubro em todas as plataformas digitais; e à venda nas principais lojas especializadas do Brasil, assim como na loja oficial do grupo na plataforma de comércio eletrônico Shopee. Por fim, o tracklist oficial de brasileiros consiste em: brasileiros É na porrada Samba de Maria (feat. Bloco Cachorro de Selva) Vingança Sangue no Zóio (feat. Antonio Araújo – Korzus/Lockdown) Fissura (feat. DJ MF – Pavilhão 9) Zumbi das Trevas O Anticristo Teorias da Conspiração (feat. Marcos Kleine – PAD/Ultraje a Rigor) Violência Revolta Resistência (feat. Marcos Sanches) O Herói morreu
Crítica | Katedralen – Mork

One-man-bands são muito comuns no cenário black metal, sendo a mais famosa de todas o Bathory, besta criada pelo lendário Quorthon (RIP). Aqui temos mais um caso semelhante, trata-se do Mork, projeto de Thomas Eriksen, fundado em 2004 como um trabalho paralelo, que logo assumiu o status de banda principal. Diz a lenda que após visitar o antigo local de ensaios do também norueguês Darkthrone, Eriksen se inspirou tanto que voltou correndo para casa e produziu o debute Isebakke, lançado em 2013. De lá para cá, foram mais quatro álbuns, contando com o novíssimo Katedralen, lançado em 2021. Ao dar play em Katedralen, fica bastante óbvia a influência do Darkthrone, uma das melhores bandas de black metal da história, diga-se. Leia-se influência, e não cópia. Isso posto, vale destacar que a fase mais recente da banda de Fenriz é a que parece exercer mais fascínio sobre Eriksen. Estão lá, todos os ingredientes: velocidade moderada, vocais ríspidos, letras em norueguês e os indefectíveis riffs gelados, que parecem ter sido gravados sob uma densa aurora boreal. E, claro, com bastante referências ao thrash e ao heavy tradicional. Também vale citar a extrema beleza da arte da capa, totalmente de acordo com a proposta do Mork. E se você curte black metal , tente não se empolgar com as certeiras Evig Intens Smerte, Svartmalt, Det Siste Gode I Meg e a épica De Fortapte Sjelers Katedral, que encerra brilhantemente esse belo artefato. E o grupo assombrará nosso país em 2022, no festival Setembro Negro. Fique ligado. KatedralenAno de Lançamento: 2021Gravadora: Peaceville RecordsGênero: Black Metal Faixas:1-Dodsmarjsen2-Svartmalt3-Arv4-Evig Intens Smerte5-Ded Siste Gode I Meg6-Fodt Til A Herske7-Lysbaereren8-De Fortapte Sjelers Katedral
Rock in Rio anuncia Dua Lipa como headliner da última noite

O Rock in Rio acaba de confirmar um dos maiores nomes da cena do pop da atualidade em seu line-up: Dua Lipa. Fenômeno da música internacional e muito pedida pelos fãs do festival, a cantora e compositora britânica vai encerrar as apresentações do Palco Mundo na edição de 2022, com um show marcado para o último dia do evento, 11 de setembro, mesma data que a organização já havia confirmado Ivete Sangalo. Passando pela primeira vez no Rock in Rio, Dua Lipa lançou no ano passado o álbum Future Nostalgia. Bastante reverenciado pela crítica especializada e pelo público, o trabalho lhe rendeu o Grammy na categoria “Melhor Álbum Pop”, além de contar com o hit mundial Don’t Start Now, que passou de mais de 1 bilhão de streams no Spotify. Marcado para os dias nos dias 2, 3, 4, 8, 9, 10 e 11 de setembro de 2022, na Cidade do Rock, no Rio de Janeiro, o Rock in Rio já tem data para iniciar as vendas do Rock in Rio Card. No do dia 21 de setembro, a partir das 19h, os fãs poderão adquirir seus ingressos no site do festival. Dua Lipa começou sua carreira musical aos 14 anos, com covers de músicas de outros artistas no YouTube. Seu primeiro álbum de estúdio, Dua Lipa, lançado em 2017, foi um grande sucesso. Com singles conhecidos internacionalmente, entre eles Be the One, Idgaf e New Rules, a cantora emplacou logo em sua estreia duas faixas no top 10 das paradas britânicas, além de ter alcançado o top 6 nos EUA. Fenômeno mundial, seu segundo álbum, Future Nostalgia, lançado em 2020, conta com diversos hits, entre eles, Don’t Start Now, Physical, Break My Heart e Levitating, e acumula mais de 4,5 bilhões de streams no Spotify até o momento. Rock in Rio Card para ver Dua Lipa A partir do dia 21 de setembro, às 19h, acontece a venda do Rock in Rio Card, que equivale a um ingresso antecipado e garante a entrada ao evento antes mesmo da confirmação de todas as bandas e atrações. Depois de um longo período sem encontrar seus artistas preferidos em função da pandemia de covid-19, os fãs do Rock in Rio já têm data marcada, o Dia do Reencontro, 2 de setembro de 2022, na Cidade do Rock, no Parque Olímpico, no Rio de Janeiro, quando acontece o primeiro dia de Rock in Rio. O maior festival de música e entretenimento do mundo segue pelos dias 3, 4, 8, 9, 10 e 11 de setembro. Para 2022, a organização já divulgou alguns nomes do line up, como Justin Bieber, Demi Lovato, Post Malone, Marshmello, Jason Derulo, Iron Maiden, Dream Theater, Iza, Ivete Sangalo, Joss Stone, Corinne Bailey Rae, Glória Groove e Duda Beat. Para a edição do Rock in Rio Brasil 2022, o valor da entrada será R$ 545,00 (inteira) e R$ 272,50 (meia-entrada). O pagamento pode ser feito por cartão de crédito e o valor parcelado em até seis vezes. Clientes Itaú Unibanco que efetuarem o pagamento com cartões de crédito Itaucard e Credicard têm desconto de 15% na compra do Rock in Rio Card, além do parcelamento em até oito vezes sem juros. O desconto de 15% não é cumulativo com a meia entrada.
Ardendo em Chamas abre fase acústica do The Bombers; ouça!

A banda santista The Bombers deu início ao trabalho de divulgação do seu próximo álbum, Desplugado no Espaço Coletivo, que será lançado em 5 de novembro pela Craic Dealer Records. O primeiro single é Ardendo em Chamas, faixa do EP Bumerangue (2020). O registro faz parte do show acústico, gravado no Espaço Coletivo em São Paulo, em fevereiro, e transmitido mediante venda de ingressos em março. Em sua releitura acústica para Ardendo em Chamas, a banda conta com o vocalista e guitarrista Matheus Krempel no violão e voz e o guitarrista Gustavo Trivela na viola caipira. Aliás, eles trouxeram uma roupagem que buscou valorizar um pouco mais toda a dramaticidade melodiosa da faixa, que trata sobre crises de ansiedade. Recentemente, outro show ao vivo com Ardendo em Chamas O reencontro de uma banda com o seu público é sempre muito especial. Se tratando do The Bombers, responsável por um dos shows mais empolgantes do cenário underground nacional, a sensação fica ainda mais impactante. Após um ano e meio sem tocar para um público, a banda santista, enfim, reencontrou a plateia. A apresentação no Teatro Martins Penna (Centro Cultural da Penha), em São Paulo, rolou no dia 11 de julho. Com um repertório que engloba todas as fases, inclusive as músicas mais recentes, o Bombers traz toda sua energia em uma performance visceral sem limites. A apresentação teve incentivo da Prefeitura Municipal de São Paulo e da Secretaria Municipal de Cultura. O show contou com um seleto número de convidados na plateia (20 pessoas), seguindo todas as recomendações de segurança sanitária. “A crise sanitária afetou todos de forma coletiva, impactando em diversos setores econômicos. Na área artística isso não foi diferente, além, é claro, dos impactos individuais. Para nós, como banda, foi um exercício de saúde também nos manter conectados de certa forma, criando ideias para discos, incentivando um ao outro”, explica Matheus.