Pilar divulga segunda parte do projeto Ascenda; ouça!

A cantora Pilar divulgou a segunda parte do seu novo projeto, Ascenda. A faixa da vez é La Belle De Jour. Ouça mais abaixo. Ascenda é uma narrativa visual e sonora, idealizada pela cantora e compositora Pilar, que começou a ser distribuída pela Warner Music, foi co-roteirizada em três atos por ela e a artista de áudios visuais Alice Hellmann, que dirigiu o projeto, desta parceria nasceu uma obra musical e teatral tecnológica contendo 19 músicas. A direção de fotografia recebeu o olhar lúdico do multiartista Felipe Morozini, o drama luminoso de Adriele Oliveira, captação e edição Libertà films, projeções e animações VJ Grazzi e performance de artistas urbanos AFolego, Thami e Drunska. Aos longo dos três atos, Pilar percorre uma jornada pessoal universal, a tentativa de pertencimento, a desconstrução e o reencontro com a essência. Gravado ao vivo na histórica Casa das Caldeiras em São Paulo. Vai durar ao todo 3 meses, o primeiro single é Gentilmente, lançado simultaneamente no Spotify e Youtube. Musicalidade rica com produção do pianista Adriano Magoo, mix pelo multi-ganhador de Grammy Luis Paulo Serafim, e cinco participações muito especiais: Luan Otten, Marina Peralta, Zeca Baleiro, Dada Yute e Alexia Evellyn. Fica estendido o convite a você para conhecer o trabalho mágico de Pilar, que é uma artista que vem nascendo, e com certeza ainda tem muito a dizer. ATO 1 DIA 23/07 – LIVE DE LANÇAMENTO ATO 1 DIA 26/07 – GENTILMENTE DIA 30/07 – LA BELLE DE JOUR Próximos lançamentos DIA 02/08 – SINTOMAS DE AMOR DIA 11/08 – EXPRESSO LOVE DIA 13/08 – TCHAU QUERIDO DIA 16/08 – JUNTO E MISTURADO

Tributo ao Velvet Underground tem mais uma faixa revelada; ouça I’m Waiting For The Man

I’m Waiting For The Man é o segundo single do álbum I’ll Be Your Mirror: A Tribute to The Velvet Underground & Nico: a versão leva a assinatura do vocalista do grupo The National, Matt Berninger. Matt faz uma esfuziante e intrigante cover da faixa clássica da banda The Velvet Underground, originalmente lançada em 1967. I’ll Be Your Mirror: A Tribute to The Velvet Underground & Nico é uma coletânea, um tributo contemporâneo ao disco de estreia do Velvet Underground, com cada uma das canções do álbum interpretada por nomes “​descendentes artísticos” da banda de Lou Reed. Além de Matt Berninger, o álbum conta com colaborações de Kurt Vile & The Violators, Sharon Van Etten, Iggy Pop e Matt Sweeney, Michael Stipe, Courtney Barnett, King Princess, Fontaines D.C. e outros.

“What Comes Next?”. The Zasters lança novo EP com misto de angústia e ansiedade quanto ao futuro

The Zasters - “What Comes Next?”

Chegou o momento de olhar para o futuro. E é claro que isso envolve uma pergunta básica: “Será que um dia voltaremos à normalidade?”. É com esse misto de angústia e ansiedade que a banda The Zasters divulga o EP “What Comes Next?”.  O repertório inclui a música Bittersweet, uma parceria com as vocalistas e guitarristas do The Mönic, Dani Buarque e Ale Labelle. O EP também conta com a inédita If You Are Leaving. Assim, Red (as a cherry) e She Likes Trouble completam o setlist. A sonoridade vai do pop à acidez do blues e do indie rock. O EP “What Comes Next?” foi gravado majoritariamente em home studio e tem produção assinada por Rafa Luna e Jules Altoé, ambos vocalistas e guitarristas da The Zasters. Esta é a segunda vez que a banda desenvolve um EP de forma totalmente autônoma, tendo vista que o mini-álbum anterior, “What Just Happened?”, também foi gravado dessa maneira. Além de Rafa e Jules, o quarteto ainda é formado pela baterista e vocalista Na Sukrieh e pelo baixista André Celkevicius. Sukrieh conta que os dois trabalhos se complementam. “Em ‘What Just Happened?’, estávamos incrédulos com a situação do mundo. Agora, com o ‘What Comes Next?’, refletimos sobre os próximos passos da humanidade. Afinal, o que virá daqui para frente?”, questionou.  Vale pontuar que o EP “What Comes Next?” chega nas plataformas de streaming através do selo FO/GO Music. A The Zasters está em atividade desde meados de 2015. Anteriormente, a banda lançou o EP This Is A Disaster (2016) e os singles Come See The Band (2019) e Going Down (2019). 

Integrante do Abraskadabra, Thiago Trosso mostra veia indie pop em carreira solo

Thiago Trosso é um compositor, cantor e produtor brasileiro, radicado há seis anos em Londres. Desde 2003 faz parte da cena ska punk e reggae, como um dos integrantes da clássica banda curitibana Abraskadabra. Mas é no universo do indie pop que ele estreia em carreira solo, com o versátil e envolvente Saying Yeah. Em resumo, ele chega às plataformas digitais pelo selo norte-americano 10 West, de Los Angeles. Saying Yeah é uma compilação de dez músicas que Thiago Trosso criou para figurar em trilhas sonoras de filmes e séries. Aliás, aproveitando o tempo livre imposto pela pandemia, Thiago construiu umimpressionante catálogo de mais de 100 músicas em apenas um ano, chamando a atenção de 10 West. “A 10 West é uma music library de LA, eles assinaram uma música instrumental minha que mandei por uns contatos e ficamos em contato. Recentemente, um manager de lá ouviu meu reel de songwriting e pirou, pegou 10 músicas que estavam disponíveis ou não tinham fechado nenhum contrato e montamos o Saying Yeah“, conta Thiago. Combinando seu amor pela música alternativa e pop com suas habilidades de multi-instrumentista e produtor, Thiago cria melodias e arranjos com sons únicos. Contudo, devido à experiência em mixagem e masterização, as músicas ganharam vida em seu estúdio caseiro, com a colaboração de amigos talentosos e parceiros de escrita como Jeremy Webster, David Boyden e Melisa Mia. Por fim, ao longo do álbum, são evidentes e muito bem diluídas as influências de The Clash, Tame Impala, Bob Dylan e Justin Timberlake. Carreira de Thiago Trosso em Londres Com o objetivo de construir uma carreira como compositor e artista solo, Trosso ingressou e concluiu um curso de mestrado em composição musical no ICMP Londres, aprimorando suas habilidades gerais, abrindo caminho para co-escrever com vários artistas ao redor do mundo e se estabelecendo como um escritor, embora ainda seja ativo na cena ska punk, tendo feito turnês em 13 países em quatro continentes diferentes com o Abraskadabra.

Entrevista | Pedro Alex: “Meu amor pela música começou em casa”

“Num mundo tão incerto quero prosperar, então eu blindo meu caminhoA verdade não falha, penetra na almaFé na caminhada onde quer que eu váDesejos de paz para o mundo todoSei que vão chegar” Pedro Alex Esse é um dos trechos otimistas da faixa Vibrações que está no novo álbum de mesmo nome do cantor Pedro Alex. O projeto acabou de sair e é o primeiro disco do cantor, compositor e multi-instrumentista brasiliense em parceria com a Sony Music. Com letras recheadas de mensagens positivas, é claro que o trabalho transmite a paz que o artista deseja para o momento. Em uma mistura de black music, rap e R&B, Pedro conseguiu uma façanha: acalmar os corações mais agitados com música de qualidade. “Desejo que as pessoas sintam isso. É aquilo: você entra no carro, liga o som e desliga um pouco a mente. Você sabe que vai ter que voltar para o mundo lá fora, mas vai fazer isso de maneira muito mais leve”, conta. E se é para descrever o álbum, a palavra leveza é de fato o que representa as oito faixas do projeto que começou a ser produzido em junho de 2019. Apesar disso, o cantor já tinha algumas composições na manga, como é o caso da música Preta, que passou por uma reformulação durante o período de pandemia. Influência dos pais O jovem de 22 anos estreou com o disco no início do mês, mas a paixão musical e a “mão na massa” começaram desde cedo, por influência dos pais. Aliás, se o timbre de Pedro parece familiar, provavelmente você deve ter acompanhado os votos de paz nas músicas da banda Natiruts, lá no começo dos anos 2000. Pedro é filho de Alexandre Carlo, vocalista do grupo de reggae, e é claro que ele não nega o interesse fomentado pelo pai, desde quando era apenas um menino apaixonado por futebol. “Meu amor pela música começou em casa. Meu pai me incentivou muito, por ser cantor e músico e a minha mãe também sempre gostou muito desse universo. Mas ele foi minha principal inspiração para o álbum, trocamos muitas ideias e somos referência um do outro, claro, ele muito mais do que eu”. Pedro Alex E é assim que o cantor cresceu, rodeado por muita música e com liberdade de criação para externar sentimentos através das melodias. Dessa forma, aprendeu baixo, piano, bateria, guitarra e violão, e dentro do estúdio montado no próprio quintal de casa produziu ou coproduziu todas as músicas do novo trabalho, envolvendo inspirações do soul, funk e afrobeat nas canções criadas. “Eu quero que as pessoas me vejam como um artista bem versátil. Dentro do álbum tem várias atmosferas diferentes. Então você consegue enxergar vários lados do Pedro Alex dentro desse projeto. Além de cantor e compositor eu sou instrumentista e produtor musical, por isso, gostaria que as pessoas me enxergassem como alguém que pode produzir qualquer tipo de som”, explica. Parcerias de Pedro Alex Fora o auxílio do pai nesta jornada de criação do álbum, Pedro contou com a parceria de diversos amigos já envolvidos com música. Entre uma indicação e outra, o produtor Iuri Rio Branco, conhecido por trabalhar com artistas de R&B e hip-hop como Flora Matos e Jean Tassy, foi o primeiro a ser chamado para dar uma nova cara ao projeto. A sintonia de ambos bateu e o resultado foi o afrobeat moderno da faixa Vem Ficar e do reggae da canção Fala de uma Vez. “A gente tinha vários amigos em comum, então o contato aconteceu de maneira muito tranquila e natural. Nos conhecemos já no dia de começar as músicas, então até poderia não bater a vibe e dar errado, mas pelo contrário, acabamos nos tornando amigos para fora do âmbito musical”. O músico Kevin Ndjana também participou da canção “Vem Ficar”, uma vez que trabalhavam juntos no estúdio da casa de Pedro e acabaram por estreitar a amizade. O resultado: uma música cheia de melodia e um abraço para a alma de quem escuta. Bell Lins e PRS A cantora Bell Lins fez parte do projeto e emprestou a voz doce para um feat na faixa Calma, que teve produção de Iuri Rio Branco. A brasiliense foi apresentada pelo baterista do Natiruts, Lucas Pimentel, e no final, a parceria deu tão certo, que atualmente Pedro está produzindo o novo álbum da artista e amiga. Outra participação especial foi a do músico PRS, o Peres. O rapper já é amigo de longa data de Pedro Alex, e é claro que não deixaria de fazer parte de um feat na música título do álbum. Vibrações ganhou um toque único com a parceria do músico que faz parte também do grupo de hip hop Puro Suco e em breve vai lançar um álbum produzido pelo multi-instrumentista. Pedro Badke também participa do som. “As relações das parcerias surgiram a partir de amizades, para além dos interesses fonográficos, mas obviamente chamei as pessoas que eu achava que seriam certas para compor todas essas músicas. Eu havia trabalhado junto deles de certa forma, mas o principal para esse álbum foi o afeto e o nosso contato”, diz. Monkey Star E das amizades do cantor, também surgiu uma marca de roupas cheia de significados. O sócio do projeto é melhor amigo de infância de Pedro. Bernardo Vieira fez parte de toda a trajetória do músico, desde os tempos de escola. Apesar de crescerem e seguirem cada um perspectivas diferentes de vida, sempre mantiveram o laço de união. Com a troca constante de ideias, calhou de Bernardo ingressar como designer de moda em um momento em que o cantor queria muito lançar a própria marca com um estilo pessoal. Assim, uniram as duas vontades: a de conceber algo único através da própria criação e trabalho. “A marca de roupas Monkey Star já era uma ideia antiga que eu tinha. Esse nome eu escolhi para poder ressignificar o termo pejorativo ‘macaco’ que é usado contra pessoas pretas. Na verdade o macaco é a estrela

Dusty Hill, do ZZ Top, morre aos 72 anos

O baixista do ZZ Top, Dusty Hill, morreu nesta quarta (28) na casa dele, no Texas (EUA). Os companheiros de música, o guitarrista Billy Gibbons e o baterista Frank Beard, lamentaram a morte em um comunicado. “Estamos tristes com a notícia de que nosso compadre, Dusty Hill, faleceu enquanto dormia em sua casa em Houston. Nós, junto com legiões de fãs do ZZ Top em todo o mundo, sentiremos falta de sua presença constante, sua boa natureza e compromisso duradouro em fornecer aquela base monumental para o Top’”, disseram. De acordo com o TMZ, não está claro se a morte de Dusty, que ao lado de Gibbons marcou o rock, está de alguma forma relacionada a uma questão de saúde recente. Semana passada, o grupo anunciou que uma lesão no quadril obrigou o baixista a abandonar uma série de shows nos EUA. Dusty é um dos membros fundadores originais do ZZ Top, sendo o baixista principal e vocalista secundário. Aliás, ocupava a posição desde que a banda de rock foi lançada em 1969. Entre os maiores hits do trio estão Gimme All Your Lovin‘, La Grange, Sharp Dressed Man e Jesus Left Chicago.

MC Soffia lança Meu Lugar de Fala e questiona “quando que os pretos vão amar as pretas?”

A jovem rapper MC Soffia, 17 anos, lançou seu single Meu Lugar de Fala, na segunda-feira (26). O  título, segundo a artista, não se trata de calar ninguém, mas de abrir espaço para que diversas vozes sejam ouvidas e respeitadas. A MC Soffia usou essa oportunidade para falar dos seus sentimentos e vivências. “Essa música tem muito a ver com o meu momento atual, sou jovem, quero namorar, ser uma pessoa igual a todo mundo, e tenho meu interesse em meninos pretos, assim como as minhas amigas, e temos problemas para resolver com esses meninos. Mas é um rap misturado com pagodão, beat feito pelo beatmaker Trimox, da Bahia. Tá muito lindo o clipe, e  um pouco polêmico mas vocês vão gostar. ” MC Soffia O clipe foi lançado um dia após o Dia da Mulher Negra, tributo à  Tereza de Benguela, líder quilombola. Essa é uma conquista muito grande da luta das mulheres negras. “Nós mulheres negras estamos sempre enfrentando muitas dificuldades pelo racismo estrutural, sexismo, machismo e a solidão da mulher negra, então é sobre essas questões que resolvi compor essa música, sinto que é minha contribuição na luta”, afirma.

D3cker, rapper santista, lança terceiro álbum BU3NO

Murilo Bueno Ferreira, 21, mais conhecido como D3cker, é um artista experimental de Santos. Ele mescla sonoridades do indie ao pop com sua vertente principal, o trap. D3cker, retorna à cena com seu o álbum BU3NO, lançado na segunda-feira (26). Em resumo, é o terceiro em sua carreira, escrito durante um período em que o artista se viu isolado da sociedade por causa de problemas com drogas. Na produção, D3cker conta que entrega sua alma em cada faixa. Todas foram mixadas e masterizaras por ele. Exceto a última do álbum, realizada pelo Sandrim. Já a produção instrumental é de Real Nage e Sandrim, amigos de longa data do artista. As faixas têm uma atmosfera melódica totalmente diferente de seu primeiro álbum. Mas, segundo ele, seguem o mesmo princípio dos anteriores: letras sinceras, bem escritas e pessoais. Tem um tom maduro e sincero sobre escolhas e consequências na vida de um artista em busca do sonho. Ele traz temas como sua luta contra as drogas no mundo da música, a transição para a nova forma de enxergar a fama e a trajetória até ela. D3cker lançou o primeiro álbum de estúdio Submundo em 2019. A queda E O sentido em 2020 e agora o terceiro Bu3no em 2021. O trabalho do D3cker pode ser acompanhado pelas redes sociais: Instagram, Spotify e Youtube.

Joey Jordison, fundador do Slipknot, morre aos 46 anos

O baterista Joey Jordison, ex-integrante e fundador da banda de metal Slipknot, morreu aos 46 anos. A informação foi confirmada pela família dele e a causa da morte não foi divulgada. A declaração diz: “Estamos com o coração partido por compartilhar a notícia de que Joey Jordison, prolífico baterista, músico e artista faleceu pacificamente enquanto dormia em 26 de julho de 2021. Ele tinha 46 anos”. “A morte de Joey nos deixou com o coração vazio e sentimentos de tristeza indescritível. Para aqueles que conheceram Joey, entenderam sua inteligência rápida, sua personalidade gentil, coração gigante e seu amor por todas as coisas familiares e musicais.” Segundo o site TMZ, não foram encontradas drogas ilícitas na casa onde Jordison foi encontrado. Um legista irá ainda examiná-lo para descobrir o que o teria levado a óbito. Em 2016, durante a premiação Metal Hammer Golden Gods Awards, o baterista revelou que sofria de uma doença neurológica. “Eu fiquei muito, muito doente com uma doença horrível chamada de mielite transversa. Eu perdi [a habilidade das] minhas pernas. Eu não conseguia mais tocar. É uma espécie de esclerosa múltipla, que eu não desejaria ao meu pior inimigo. Eu me reergui, passei a frequentar a academia e voltei para a porra da terapia para acabar com essa merda.” Joey ajudou a fundar o Slipknot em meados da década de 1990, sendo fundamental na fase clássica da banda. Ele deixou o grupo em dezembro de 2013 sem revelar o motivo. O baterista posteriormente emitiu um comunicado dizendo que não havia abandonado o grupo. Em 2014, o vocalista Corey Taylor disse à Metal Hammer que despedir Jordison após 18 anos foi “uma das decisões mais difíceis” que o grupo já fez, acrescentando que Joey estava “em um lugar em sua vida” que “não é onde estamos”. O atual baterista do Slipknot é Jay Weinberg, filho do baterista de longa data de Bruce Springsteen, Max Weinberg. Em 2018, Jordison completou uma turnê europeia com o supergrupo de death metal Sinsaenum.