Com homenagens a clássicos do cinema, Bastille divulga Give Me The Future

Depois de criar um grande burburinho para sua chegada, o Bastille divulgou nesta sexta-feira (4) seu tão aguardado novo álbum, Give Me The Future. A banda preparou a chegada do álbum com seu último single, Shut Off The Lights, que já acumula quase cinco milhões de streams globais no Spotify em poucas semanas. Para celebrar o álbum, Bastille embarcará na Give Me The Future Tour nesta primavera/verão, realizando shows pelo Reino Unido e Estados Unidos. Em setembro, a banda retorna ao Brasil para se apresentar no Palco Mundo do Rock In Rio. Os ingressos da turnê já estão à venda no site. Repleto de referências a filmes de ficção científica e literatura, videogames e VR, o novo álbum de Bastille, Give Me The Future, explora um país das maravilhas futurista livre de restrições — cada canção traz uma diferente paisagem de sonhos, um lugar onde você pode viajar no tempo, para o passado e para o futuro, para ser qualquer pessoa, fazer qualquer coisa e abraçar uma nova onda de tecnologia, o que nos permite nos perder dentro de nossa imaginação. É um registro que leva a ideia das possibilidades ilimitadas do futuro e viagens por toda parte, desde um passeio no edificante Thelma + Louise – uma homenagem ao icônico filme feminista em seu 20º aniversário – até a Nova York dos anos 80, com o artista Keith Haring no brilhante e magnifico Club 57, até uma cama de hospital na Austrália para o devastador, mas esperançoso, No Bad Days. Aliás, você ouvirá basslines de discotecas, orquestras de sintetizadores, guitarras, gospel futurista, sons de naves espaciais, cordas eufóricas, vocoders, talk boxes, um coro de roadies e diferentes beats. A faixa-título, Give Me The Future, é um tributo a Phil Collins e The Police, Shut Off The Lights é uma carta de amor sônica para Graceland, de Paul Simon, e Stay Awake é uma homenagem a Daft Punk e Quincy Jones. Tendo coescrito músicas para outros artistas nos últimos anos, pela primeira vez em um álbum da Bastille, a banda abriu a porta para colaboradores. Embora produzida principalmente por Dan Smith e pelo parceiro de produção de longo tempo Mark Crew, a banda também trabalhou com um punhado de compositores e produtores para expandir seu universo musical. Distorted Light Beam foi coescrita e produzida com Ryan Tedder (Adele, Paul McCartney, Taylor Swift), que também ajudou na acústica e como produtor executivo do álbum. Thelma + Louise, Stay Awake e Back To The Future foram coescritos com o lendário compositor Rami Yacoub. Eles também trabalharam com os compositores britânicos Jonny Coffer, Plested e Dan Priddy para dar mais vida ao álbum. Também é possível ouvir a voz do premiado ator, músico, escritor, criador, produtor, diretor e ativista Riz Ahmed em uma peça de palavras faladas evocativa e encantadora chamada Promises. A peça de Riz é uma reação ao álbum e traz seu tema abrangente em um foco acentuado.

Di Ferrero convida Vitor Kley para Intensamente, seu novo single; ouça!

Intensamente, single em parceria de Di Ferrero e Vitor Kley, chegou às plataformas de música nesta sexta-feira (4), via selo slap, da Som Livre. Di explicou como surgiu a canção e como ela se encaixa nesse novo momento que vive, enquanto prepara o lançamento do primeiro álbum solo. “Foi uma das primeiras músicas que eu compus nessa minha nova fase e uma das primeiras músicas que me fez querer compor um álbum. Essa música é boa, é forte e ela veio primeiro da ideia de contar uma história com um álbum inteiro e também muito da saudade de show, de festival, de tocar e de sair”. “Musicalmente falando, essa energia da música, que sempre tem uma batida e tal, surgiu exatamente assim, essa melodia está na minha cabeça há sei lá quantos anos. E ela fala sobre deixar eu mostrar meu mundo, daquelas coisas da gente se entregar mesmo, da gente tá intenso ali na hora que a gente tem que ser, se jogar, se tirar as amarras, se soltar. Eu sempre chamei ela de música de festival, porque sempre me imagino tocando ela no Lollapalooza, no Rock in Rio e até no Coachella”, completa Di. Intensamente chega em um momento em que pop punk, emo, indie, entre tantas outras vertentes do universo do rock estão novamente presentes. “Da pra sentir um movimento acontecendo no mundo e no Brasil. Na banda que toca comigo, por exemplo, tem dois integrantes que eram do Cine, o Dan e Bruno. O Hodari, que é um artista que cresceu nessa cena Emo e hoje faz um som que é pop, mas carrega esse sentimento. Também o Peracetta que tem 20 anos de idade, já tocou em algumas bandas como o Black Days e hoje no Bad Love. O próprio Vitor Kley lançou também O amor machuca demais, que participei do clipe que tem essa pegada Emo Rock. Muitos artistas novos surgindo como o Kamaitachi, Marô, Konai, Clarissa, além da Day, Fresno e até a Anitta, que no último trabalho veio com referências dessa fase. Sinto que 22 vai ser um ano em que vários outros novos artistas de rock vão aparecer. Já imagino um festival”, comemora Di. A canção ganhou reforço de Vitor Kley, que havia sido convidado por Di para participar de outra canção, mas quando a ouviu pediu a troca. O cantor explicou como foi o encontro com Vitor Kley. “Vitor veio aqui em casa em Floripa, onde eu compus as músicas, e passou o dia aqui comigo e eu queria que ele cantasse uma outra música que era uma balada, quando ouviu Intensamente ele mudou. E perguntei o que tinha acontecido e ele disse que tinha se apaixonado pela música. Pra mim essa é uma das músicas que mais representa o álbum, é uma música muito importante e eu e o Vitor temos uma conexão, uma amizade, como se ele fosse o irmão mais novo meu mesmo, então ele somou na música demais”. Vitor Kley também falou da parceria com o amigo. “Primeiro de tudo é muito com muita alegria, com muita coisa boa no coração que que a gente vem anunciar essa parceria nossa, né? Intensamente. Eu e o Di, porra ele é um cara que é muito especial. Quando eu e o Diego nos conhecemos, tivemos aquele sentimento que a gente parecia irmão um do outro. A música é consagração da nossa amizade, da nossa sintonia, de talvez outras vidas”. Com direção de Hideki e filmado em um dia de muito sol, Intensamente também vem com um clipe divertido, ou como denominou Di, “nonsense”. “Estou muito feliz e o clipe nada mais é que dois amigos/irmãos, completamente sem planos sendo completamente desprendidos e intensos. E foi gravado num lugar muito interessante, que é um depósito de areia em São Paulo no meio da cidade e a pira do clipe foi que as pessoas continuavam trabalhando. O diretor que teve essa ideia. Então tem coisas acontecendo. No fundo era uma fábrica da Antártica, e o lugar foge do clichê de ser uma coisa solar e ter que ser praia”.

Cronixta e Felipe Cordeiro se unem no lançamento de O Som da Floresta

Duas potências artísticas do norte do Brasil se juntam com o suingue da guitarrada e o peso da palavra forte do Pará no single O Som da Floresta. O músico e rapper Cronixta se une a Felipe Cordeiro – ambos filhos da floresta e de cima do mapa do país – neste abre alas que exalta e clama por socorro pelas nossas florestas. Com produção de Bruno Habib e lançado pelo selo Dog Music Lab, o clipe tem direção do próprio Cronixta. “A minha música existe e resiste por conta de tudo que coabita em minha região. As nossas florestas, os rios e toda a diversidade que se faz viva, são elementos fundamentais dentro da minha arte. Eu, enquanto artista da Amazônia, filho da parte de cima do mapa, preciso entender essa natureza externa que me rodeia, para conseguir entender a minha natureza interna”, reflete Cronixta, que criou a letra em cima da reflexão sobre o desmatamento, o sangue das florestas, a mudança climática e a resposta honesta da natureza diante dos atos criminosos e violentos da humanidade. Fã de Manuel Cordeiro desde a infância, Cronixta celebra a parceria com Felipe Cordeiro – filho de seu ídolo. “Quando mandei o single pra ele, expliquei que eu tinha pensado em um duo mesmo. A guitarra também como protagonista. Temos uma conexão muito forte mesmo”. “Pra mim foi muito importante e legal participar dessa faixa com o Cronixta. É um encontro de linguagens, tem essa característica do hip hop, um verbo afiado, junto com uma base e minha guitarra dançante. É um pouco disso que a música pop, com referência da Amazônia, traz: dança e uma força poética muito própria. O Som Da Floresta é muito especial por ter essa união das forças: a força do corpo, do verbo e das linguagens”, comenta Felipe Cordeiro. Gravação entre São Paulo e Belém No clipe, gravado entre São Paulo e Belém do Pará, a alusão ao encantamento do boto, tradicional lenda folclórica amazônica, reflete e provoca também sobre a necessidade de resistência da floresta e de seguir sendo política, além também de remeter à cultura e memórias afetivas dos artistas. “As lendas marcaram muito a minha infância. Eu cresci ouvindo as histórias e os mitos. Quando eu faço música, liberto minha criança, é uma forma de me conectar com essa fase e trazer ela pra mais perto de mim”, comenta Cronixta, que contou com o talento de sua tia para a criação da máscara de boto, que brinca com o tema central do single.

Crítica | Suffer For Nothing – Morta Skuld

Os seguidores mais dedicados do underground com certeza conhecem o Morta Skuld, banda que surgiu em plena explosão do death metal lá pelo início dos anos 1990. O grupo praticava um som poderoso, mas a forte concorrência da época os impediu de obter os números mais expressivos, interrompendo sua carreira em 1998. Porém, não se engane, o Morta Skuld registrou álbuns soberbos como Dying Remains (1993), As Humanity Fades (1994) e For All Eternity (1995), extremamente aconselhável aos deathbangers que ainda não os ouviram. Percorrendo o mesmo caminho que vários outros nomes do estilo, a banda retornou em 2012, editou o ótimo Wounds Deeper Than Time (2017) e em 2020 seu mais novo trabalho, esse fortíssimo Suffer For Nothing. Apenas Dave Gregor (guitarra,voz), o comandante do navio, sobrou da formação original. E assim que Extreme Tolerance, faixa de abertura, explode nos falantes, percebemos que estamos diante de músicos experientes que sabem o que estão fazendo, especialmente Gregor, que cuida da composição de todas as faixas, além de caprichar nos riffs sujos de guitarra e no gutural pastoso, características que abundavam nos álbuns supracitados. Também vale mencionar o batera Eric House, dono de uma precisão cirúrgica quando o assunto é viradas e blastbeats. Aliás, conforme o álbum avança, vamos nos deparando com mais clássicos da podreira, como as insanas Divide The Souless, The Face I Hate, Godlike Shell, Machines of Hate e Facing Mortality, que são provas suficientes do poderio do Morta Skuld, uma pérola do underground que merece ser descoberta por todos os amantes do som extremo. Se você admira o típico death metal americano e bandas como Internal Bleeding, Broken Hope e Brutality, caia sem medo. Ficha técnica – Morta Skuld – Suffer for Nothing Suffer For NothingAno de Lançamento: 2020Gravadora: Peaceville RecordsGênero: Death Metal Faixas:1-Extreme Tolerance2-Abyss of The Mind3-Dead Weight4-Divide The Soulless5-The Face I Hate6-Forbidden7-Godlike Shell8-Suffer For Nothing9-Facing Mortality10-Machines of Hate

Kamasi Washington lança single “The Garden Path”

O saxofonista Kamasi Washington estreou a música The Garden Path, e a apresentará pela primeira vez, fazendo sua estreia no programa The Tonight Show Starring Jimmy Fallon desta noite (2). O mundo parece virado de cabeça para baixo”, disse Washington, sobre a música. “Há tanto movimento e tensão em todas as direções, de todos que você conhece – ninguém sabe o que pensar, em quem acreditar ou como abordar a vida agora. Não importa o quão inteligente você seja, é difícil não se sentir perdido”. A música é a primeira nova e original de Washington em quase um ano e segue vários anos de destaque para o titã do jazz. 2021 foi marcado pelo lançamento de Sun Kissed Child, uma faixa feita para a série Music For The Movement do The Undefeated, e um cover de My Friend of Misery do Metallica para sua célebre compilação The Metallica Blacklist. Em 2020, Washington lançou sua trilha indicada ao Emmy e ao Grammy de Becoming, da diretora Nadia Hallgren sobre a primeira-dama estadunidense Michelle Obama. Kamasi Washington é multi-instrumentista, produtor e compositor nascido e criado em Los Angeles. Seus três corpos de trabalho até o momento — The Epic; Harmony of Difference, EP originalmente encomendado para a Whitney Biennial de 2017; e Heaven and Earth – estão entre os mais aclamados da última década. As Told To G/D Thyself, curta-metragem de Heaven and Earth, estreou no Sundance Film Festival de 2019 com muitos elogios. Washington fez turnês pelo mundo e colaborou e compartilhou palcos com Kendrick Lamar, Florence + the Machine, Herbie Hancock e muitos outros.

Erasure cancela shows no Brasil; saiba como pedir reembolso

Os shows da dupla Erasure, que aconteceriam no Brasil dias 25 de julho em São Paulo, 27 de julho em Porto Alegre e 29 de julho no Rio de Janeiro, estão cancelados. Em nota aos fãs, a Erasure alegou circunstâncias familiares inesperadas para tomar a decisão. Confira a íntegra abaixo. “Lamentamos muito anunciar que, devido a circunstâncias familiares inesperadas que vão além do controle de qualquer pessoa, tivemos que tomar a decisão extremamente difícil de cancelar os shows restantes da The Neon Tour e, portanto, não faremos mais nossos shows planejados no Reino Unido & Europa, América do Sul ou América do Norte este ano. Os reembolsos estão disponíveis no ponto de compra. Vince e Andy estão bem e, embora estejam amargamente desapontados por serem forçados a cancelar o resto da turnê, gostariam de enviar suas sinceras desculpas a qualquer pessoa afetada pelos cancelamentos. Obrigado por sua compreensão e estamos ansiosos para poder jogar para todos novamente em breve.” Erasure em nota Todos aqueles que já haviam adquirido seus ingressos receberão o reembolso do valor. Para o shows de São Paulo e Rio de Janeiro, vendidos pela Eventim Brasil, as restituições serão feitas conforme procedimento abaixo: Compras realizadas por meio do site Eventim A) O promotor do evento é o responsável por restituir os valores de compra dos ingressos, sendo o sistema da Eventim o meio que direciona a sua solicitação de estorno ao banco emissor do cartão de crédito. O prazo para visualizar o estorno é de até duas faturas, conforme data de fechamento da fatura do seu cartão de crédito, de acordo com prazos e regras das instituições bancárias, a partir da data em que o PROMOTOR estabelecer – sendo que pela lei n. 14.046/2020, o reembolso pode ocorrer em até 12 meses contados do término do estado de calamidade pública. B) A partir da disponibilização dos recursos pelo PROMOTOR do Evento, o cancelamento é realizado automaticamente e o valor de face dos ingressos serão estornados de acordo com os termos e condições de uso previstos em nos termos do Eventim. Não haverá reembolso de taxas de serviços, conforme previsto no parágrafo 7º do art. 2º, na referida lei e nos referidos termos. Compras realizadas em canal presencial (Bilheteria ou Ponto de Venda): A) Acesse o link e verifique o procedimento de cancelamento para o local onde seu ingresso foi adquirido. B) O reembolso do valor dos ingressos será efetuado respeitando o mesmo método de pagamento utilizado na compra. Para aqueles que compraram os ingressos para o show de Porto Alegre, comercializados pela Sympla, os reembolsos serão efetuados da seguinte forma: 1) Compras realizadas no cartão de crédito terão o reembolso de forma automática em até 90 dias. A própria Sympla é responsável pelo processo de restituição. 2) Compras realizadas no boleto bancário serão restituídas mediante solicitação na própria plataforma. A própria Sympla é responsável pelo processo de restituição. Para compras nos pontos de venda físicos: 1) Todos os ingressos deverão ser devolvidos no ponto de vendas na loja Planeta Surf, no Bourbon Wallig (Av. Assis Brasil, 2611 – Loja 249 – Jardim Lindóia – Porto Alegre).

Novo livro de Nikki Sixx chega ao Brasil em português

Você já conhece as histórias de excesso e libertinagem do líder do Mötley Crüe e todos os altos e baixos que vieram com o sucesso da banda no rock. Mas essa aqui é a história de Nikki Sixx que você não conhece. Os primeiros 21 anos ajudaram a formar a pessoa que ele se tornou. E o período de pandemia fez com que o músico revisitasse seu passado e colocasse sobre esse recorte uma visão muito mais compreensiva e madura de si mesmo. O livro The First 21, recém-lançado na gringa, chegou ao Brasil traduzido para Meus primeiros 21 e publicado pela Editora Belas Letras com um kit de colecionador: 1 livro em capa brochura, 272 páginas e com dois cadernos coloridos de fotos + 1 pôster de Nikki Sixx (30x45cm) + 1 marcador de páginas. O kit é exclusivo para os pedidos feitos na loja on-line da editora. Ele fica disponível somente enquanto durar o estoque e com preço promocional apenas até 17 de março: de R$ 74,90 por R$ 67,84. Nikki Sixx é um dos mais conhecidos e respeitados nomes da indústria da música. Como fundador do Mötley Crüe – e hoje sóbrio há 21 anos –, Sixx é incrivelmente apaixonado por sua arte e extremamente franco sobre sua vida no rock ‘n’ roll e como cidadão do mundo. Quem é Nikki Sixx Nascido Franklin Carlton Feranna em 11 de dezembro de 1958, o jovem Frankie foi abandonado pelo pai e criado em parte pela mãe. Frankie acabou indo morar com os avós maternos, com quem se mudava de fazenda em fazenda e de estado em estado. Era um típico garoto americano – caçava, pescava, corria atrás de garotas e jogava futebol americano –, mas, debaixo disso tudo, havia um desejo ardente por mais, e esse mais era a música. Ele enfim embarcou num ônibus Greyhound rumo a Hollywood. Em Los Angeles, Frank morou com a família de seu tio – que era presidente da Capitol Records – por um curto período. No entanto, o caminho para o sucesso não foi fácil. Logo ele se viu sozinho e em empregos sem futuro. À noite, porém, Frank lapidava sua arte. Primeiro ele entrou para o Sister, banda fundada por outro veterano do hard rock, Blackie Lawless; depois, formou seu próprio grupo, o London, precursor do Mötley Crüe. Após recusar um convite para entrar na banda de Randy Rhoads, Frank mudou seu nome para Nikki London, Nikki Nine e, por fim, Nikki Sixx. Ele tinha uma visão: uma banda que combinasse punk, glam e hard rock no maior, mais teatral e irresistível pacote já visto. Com trabalho duro, paixão e um tanto de sorte, a visão se tornou realidade – e esta é uma história verdadeira e profunda sobre a busca da identidade, de como Frank Feranna se tornou Nikki Sixx. Aliás, é também um manual de como você pode superar qualquer coisa e conquistar todos os seus objetivos se estiver determinado a tanto. Bibliografia Meus primeiros 21 é o terceiro título de Nikki Sixx que a Belas Letras traduz para o português. The Dirt, o livro que inspirou o filme da Netflix, inclui centenas de fotos e um olhar sem precedentes e sem filtros nas vidas dos integrantes do Mötley Crüe e é escrito pelos quatro caras. E em Diários da Heroína Nikki Sixx, o rockstar antes despedaçado, compartilha passagens viscerais de seus diários do ano em que se lançou ao desespero, quando gastou milhares de dólares em drogas e chegou a ser declarado morto. Os três livros estão reunidos em um combo com preço especial pra você mergulhar na carreira do Mötley Crüe e na cena rock oitentista. Meus primeiros 21 – Como me tornei Nikki Sixx Nikki SixxTradução: Paulo AlvesBelas Letras272 páginasPreço de capa: R$ 74,90

Moska toca sucessos e inéditas no Teatro do Sesc Santos

Paulinho Moska

Comemorando 29 anos de carreira solo e acompanhado por banda, o cantor e compositor Moska se apresenta nesta sexta-feira (4), às 20h, no Teatro do Sesc Santos. Os ingressos custam de R$15,00 (credencial plena) a R$30,00 (inteira) e podem ser adquiridos online no site do Sesc SP, e nas bilheterias. (Paulinho) Moska lançou em 2018 seu mais recente disco de inéditas pela Deck. O novo trabalho do artista foi produzido pelo lendário produtor musical Liminha. O formato de show com banda (tour Beleza e Medo) foi para a estrada a partir de 2018-2019 e já visitou diversas cidades no Brasil, além de Buenos Aires (Argentina) e Montevideo (Uruguai). Espetáculo de pegada mais pop rock, tem relação direta com o disco e com as canções gravadas por Moska. O repertório do show conta com os maiores sucessos de sua sólida estrada, como Pensando em Você, A Seta e o Alvo, A Idade do Céu, Somente Nela, Namora Comigo, entre outras. Comemorando 29 anos de carreira solo, o show e a tour marcam o retorno do artista ao formato banda, após passar por todo o Brasil com o aclamado espetáculo Violoz – Moska, Violões e voz (onde se apresentava sozinho no palco alternando atos com 5 violões diferentes). A poderosa banda que estará ao seu lado é composta por quatro músicos, Larissa Conforto (bateria), Lancaster (baixo), Miguel Bestard (guitarra) e Tibi (teclados)e conta com direção musical de Rodrigo Suricato (Vocalista e Guitarrista do Barão Vermelho). Com seus grandes sucessos, suas músicas inéditas, sua nova banda junto ao seu violão condutor, Moska nos leva a uma viagem poética sobre a vida, com canções que nos fazem pensar e ao mesmo tempo transcender em suas imagens. Serviço – Moska no Teatro do Sesc Dia 4/2. Sexta, às 20hTeatro do Sesc SantosClassificação etária: 16 anosIngressos: De R$ 15,00 (credencial plena) a R$ 30,00 (inteira) Venda online no site do SescVenda presencial a partir das 17h do dia 2/2, nas bilheterias do Sesc SP ImportantePessoas com mais de 12 anos deverão apresentar comprovante de vacinação contra covid-19, evidenciando DUAS doses ou dose única na entrada do Sesc Santos. Uso de máscara, cobrindo boca e nariz, continua obrigatório. Sesc Santos – Rua Conselheiro Ribas, 136, Aparecida (13) 3278-9800  Bilheteria Sesc Santos – FuncionamentoTerça a sexta, das 9h às 21h30 | Sábado, domingo e feriado, das 10h até uma hora antes do espetáculo.

Rock in Rio: Festival anuncia Black Pantera com Devotos e Living Colour com Steve Vai

Após anunciar o line-up do Palco Mundo no Dia do Metal, que conta com Iron Maiden como atração principal, o Rock in Rio anunciou alguns shows incríveis para o Palco Sunset, na mesma data: um encontro inédito entre Living Colour e o guitarrista Steve Vai, a banda Bullet For My Valentine, além do supergrupo de heavy metal americano Metal Allegiance e os brasileiros do Black Pantera com a banda Devotos. O ineditismo da apresentação da banda Living Colour com o guitarrista Steve Vai reunirá os timbres graves de Corey Glover somados a riffes precisos da guitarra de Steve. Somando-se a ele, claro, os músicos Vernon Reid, Doug Wimbish e William Calhoun farão este espetáculo ainda mais grandioso. Os fãs já podem esperar inclusive o groove de Steve em Cult of Personality. Sucesso nas décadas de 1980 e 1990, a norte-americana Living Colour volta ao Brasil após passagem pelo próprio Palco Sunset, em 2013, quando se apresentou com a superstar africana Angelique Kidjo. No ano passado, a atração lançou um novo clipe, em um protesto antirracista, com a sua clássica This Is The Life, do álbum Time’s Up – um clássico revisitado até os dias de hoje. O último trabalho apresentado pela banda foi Shade, em 2017, o sexto de estúdio. Já o guitarrista americano Steve Vai, que também é compositor e produtor, ganhou três vezes o Grammy. Com passagens pelo Rock in Rio, nas edições de 2015 do Brasil e de Las Vegas, Steve emocionou o os presentes na Cidade do Rock brasileira, quando milhares de pessoas se juntaram a ele cantando a melodia instrumental do seu hit For the love of God. Ele iniciou sua carreira aos 18 anos transcrevendo as sequências musicais de Frank Zappa, com quem depois veio a tocar. Com a missão de fechar as apresentações do Palco Sunset, os britânicos do Bullet For My Valentine vão encerrar o dia com chave de ouro. Recentemente, a banda anunciou o seu sétimo álbum de estúdio chamado Bullet For My Valentine, lançado em novembro de 202. Eles abriram um novo capítulo ainda mais ousado com o álbum mais pesado e feroz que produziram. Prova disso são as músicas lançadas Rainbow Veins, Knives, Parasite e Shatter. Formado pelo vocalista e guitarrista Matt Tuck, pelo guitarrista Michael “Padge” Paget, o baixista Jamie Mathias e o baterista Jason Bowld, o grupo nasceu em 1998 e se tornaram uma das maiores bandas do metal, vendendo mais de 3 milhões de álbuns em todo o mundo e ganhando três álbuns de ouro, além de definir o metalcore britânico com o single de estreia, The Poison. Entre os pioneiros da cena mais reverenciados da comunidade do metal, o Metal Allegiance promete entregar um show inesquecível no Palco Sunset. Seu último álbum, Volume II: Power Drunk Majesty se tornou um clássico do trash com músicas guiadas por muita adrenalina e movidas por um groove que nunca foi visto antes. Os fãs da banda também vão ter um motivo a mais para comemorar: o baterista Mike Portnoy, um dos maiores ídolos do metal, vai fazer sua estreia no Rock in Rio acompanhado de seus parceiros Alex Skolnick, Mark Menghi, Phil Demmel, John Bush e Chuck Billy. O público pode esperar por uma apresentação repleta de clássicos e bastante animada, com hits como We Rock, Bound by Silence e Dying Song. Abrindo o line-up do Palco Sunet, o trio do Black Pantera formado por Charles Gama, Chaene da Gama e Rodrigo Pancho, vai ser o responsável por começar os trabalhos de uma noite épica para os fãs de metal junto com os Devotos. Uma das maiores bandas do cenário underground atual, o Black Pantera chamou atenção não só no Brasil, mas de todo o mundo com o seu som marcante. Com seu rock pesado e letras que trazem críticas sociais importantíssimas para os dias de hoje, a banda vem conquistando cada vez mais espaço. No dia 21 de janeiro, lançou seu mais recente single Padrão É O Caralho, que é uma das faixas do disco Ascensão, com lançamento marcado para 11 de março. Além das musicas do seu novo álbum, os fãs também poderão conferir na Cidade do Rock seus grandes sucessos, O Último Homem Em Pé, Alvo na Mira, A Carne, além da recém-lançada Seis Armas. Já os Devotos, power trio nascido em 1988 e uma das bandas de punk rock/hardcore mais influentes e importantes da música brasileira, farão uma participação especial com seus hits Brincando do Jeito que Dá, Nossa História e Fé Demais.