Vinces expõe o lado brega e encantador da tristeza em Turista no Prazer

O cantor e compositor Vinces lançou o EP Turista no Prazer. Com uma mistura única de indie tropical, pop e influências brasileiras, Vinces promete levar os ouvintes em uma jornada de dança com suas histórias “bads” inconfundíveis. O lançamento chega em todas as plataformas digitais pelo selo Marã Música. Vinces, que começou sua carreira em 2015 tocando em barzinhos na região do interior paulista, traz consigo uma bagagem musical diversificada. Antes de sua carreira solo, fez parte de uma banda de indie rock que lançou o álbum Parábolas. Desde então, o artista tem evoluído, consolidando seu espaço na cena autoral do “indie samba” ou “indie tropical”. Suas principais influências incluem nomes como Oasis, Jorge Ben, Skank, Baiana System e Francisco el Hombre. O EP anterior de Vinces, intitulado Festa, lançado em 2022, explorou temas comemorativos do ano brasileiro. Agora, com Turista no Prazer, o artista promete uma evolução em suas composições, tanto em letra quanto em melodia, apresentando um som pop tropical com elementos de baião, guitarradas, MPB, indie rock e samba rock. “O meu novo EP chamado Turista no Prazer traz uma evolução nas minhas composições, tanto em letra quanto em melodia. Acho que é atualmente o meu trabalho definitivo dentro desse estilo nomeado de indie tropical, pop tropical… Com influências de baião, guitarradas, MPB, indie rock, samba rock, cheguei a um resultado muito esperado”, comenta Vinces. O conceito por trás das três faixas do novo EP gira em torno da persona do Turista no Prazer, um ser que não mora no prazer, apenas o visita. Vinces explora a contradição entre o ritmo dançante e as letras tristes, proporcionando uma experiência única de identificação e reflexão para seus ouvintes. Quanto à sonoridade das faixas, Vinces destaca a diversidade: “Acredito que consegui fazer o dito indie brasileiro, trazendo algumas raízes sonoras do nosso país para essa junção.” Cada faixa apresenta elementos distintos, como samba rock, indie, brega e funk, proporcionando uma experiência musical rica. Sobre as composições, Vinces comenta sobre como escreveu as faixas durante o período da pandemia: “Acredito que o pessimismo e a solidão me ajudaram quanto a algumas temáticas. Esse pessimismo e solidão me fizeram querer sempre visitá-los, apesar de que para algumas pessoas, nem pensar na tristeza pode. Mas acredito que, como qualquer outro afeto, a tristeza (ou bad como gosto de chamar), precisa ser sentida de forma natural.”

Hugo Mariutti lança EP Blue Era, com b-sides e cover de New Order

Hugo Mariutti lança o EP Blue Era. O trabalho é composto por cinco músicas que foram escritas e gravadas junto com o material de The Last Dance, terceiro álbum solo do guitarrista, mas que acabaram não fazendo parte do disco. “Quando escolhi o que lançaria no The Last Dance, só uma delas já estava totalmente pronta e naquele momento achei que as que entraram tinham uma unidade maior”, conta o artista. “Quando finalizei todas para esse EP tive a certeza de que aquela escolha foi a melhor, pois essas canções funcionam muito bem juntas, elas têm o mesmo clima, mais melancólico, e fiquei muito feliz com o resultado”. A sonoridade apresentada no álbum, lançado em junho também pelo selo ForMusic Records, continua sendo explorada em Blue Era. Se diferenciando do heavy metal por qual Mariutti é muitas vezes conhecido, o projeto tem influências britânicas que vão desde The Smiths, Joy Division, Beatles até Radiohead e Arctic Monkeys. Entre as faixas do EP, o músico ainda incluiu uma homenagem mais direta a uma de suas inspirações: o cover de Ceremony, do New Order. Hugo produziu o trabalho inteiro sozinho e tocou a maioria dos instrumentos; escalando apenas a ajuda de Edu Cominato para a bateria. O último disco solo do guitarrista foi o primeiro desde que o fim do Shaman foi anunciado em janeiro. The Last Dance foi para o artista o projeto que mais o fez sair da tradicional zona de conforto, além de desafiador.

Cayarí apresenta novo EP Afluir em turnê repleta de shows

A cantora e compositora Cayarí está pronta para levar o público para uma viagem musical única com o seu aclamado EP Afluir. Este projeto representa não apenas uma expressão musical vibrante, mas também uma fusão de influências culturais que ecoam as raízes brasileiras. A artista tem realizado shows para divulgar o trabalho que estará nas plataformas digitais, em breve. Com produção de Amleto Barboni, direção artística e projeto musical de Renato Salzano, o novo EP de Cayarí é uma exploração sonora que nos convida a seguir o fluxo da vida, assim como um rio segue seu curso natural em direção ao mar. Com quatro faixas cativantes – Semeando Gratidão, Olhos Vendados, Não me Olhe Assim e Tudo vai Melhorar – o EP transita por gêneros musicais diversos, incluindo MPB, hip hop, axé, reggae e soul. Afluir é um reflexo autêntico de sua jornada musical diversificada e conexão com a ancestralidade indígena. Combinando elementos culturais e sonoros da Bahia com uma expressão artística única, Cayarí convida o público a mergulhar na beleza e na riqueza de seu trabalho. Esse é apenas o começo de uma carreira que promete continuar firme e forte, como as raízes de uma árvore nas matas da Amazônia. Recentemente, Cayarí cantou as músicas do seu novo EP no SESC Ipiranga, no Breaking Ibirá – Parque Ibirapuera, Fiesta ¿¡KeLoKe!? no Enoks Cultural com o Dj Bracho e Delapaz. “Quero que as pessoas tenham a experiência de se conectar e sentir as músicas do meu EP nos meus shows para depois desfrutarem deles nas plataformas digitais. O meu desejo é que todos consigam imergir nesse trabalho para afluir por completo ao conceito do EP. Vou fazer mistério para a data de lançamento, mas já publiquei alguns trechos das canções nas minhas redes sociais, quem quiser pode conferir lá”, concluiu a artista. A jornada musical e artística de Cayarí Nascida em Vitória da Conquista, na Bahia, a cantora começou sua jornada musical aos nove anos, revelando um dom natural para cantar e compor. Sua trajetória incluiu a formação de sua primeira banda, em 2011, onde mergulhou em músicas cover, pavimentando o caminho para futuros projetos. Em 2014, se aprofundou no mundo do rap, influenciada por um amplo repertório musical que abrangia rock, soul, R&B e pop. Esse período enriqueceu seu conhecimento e técnica, permitindo-lhe compor em três idiomas: português, inglês e patxohã, uma homenagem à sua ascendência indígena. Em 2018 com o crescimento de sua carreira Cayarí se mudou para São Paulo, destacando-se em pocket shows em Batalhas de Rima. No ano seguinte, além das performances, participou de projetos com artistas renomados da cena da capital. 2020 foi marcado por colaborações na música, fotografia e marcas da cultura underground. Durante a pandemia, adaptou-se, realizando lives no YouTube, Facebook e Instagram, além de conduzir um programa semanal de entrevistas no seu Instagram. O nome artístico Cayarí vem da conexão com a cultura indígena e elementos da natureza, incorporando cocares, colares, brincos, grafismos e pulseiras produzidos por artistas indígenas de várias etnias. 2022 e 2023: um período de crescimento e realizações De 2022 para cá, Cayarí continuou a expandir sua carreira, tanto como cantora quanto como atriz, atuando em algumas produções. Além disso, sua música encontrou seu caminho para trilhas sonoras de projetos cinematográficos. Ela também participou de eventos de grande destaque, incluindo o Mundo Sol Festival, o Festival Indígena de Bertioga, o Acampamento Terra Livre em Brasília e o Aragwaksã Pataxó em Porto Seguro. Recentemente, Cayarí se tornou embaixadora da plataforma de metaverso octaEra, conectando usuários a povos indígenas globalmente.

Jade Baraldo canta sobre desiguldade de gênero no EP Infame

A cantora e compositora Jade Baraldo está pronta para impactar o cenário musical com o lançamento de seu mais recente EP, intitulado Infame. O álbum aborda, de maneira descontraída, assuntos bem atuais e impactantes com relação a desigualdade de gênero e as inúmeras situações de discriminação enfrentadas pelas mulheres. As cinco faixas inéditas que compõem o EP exploram as nuances emocionais de um término de relacionamento, destacando os altos e baixos desse momento e a posição da mulher diante do machismo durante o processo de separação. O projeto incorpora ainda uma variedade de influências musicais, indo do eletrônico ao pop, com elementos do beat, do funk, tudo isso combinado com letras profundas e repletas de significado. “Estou muito animada em compartilhar Infame com o mundo. Este EP é um reflexo das experiências que muitas mulheres enfrentam diariamente, explorando a complexidade das relações e os desafios impostos pela desigualdade de gênero. Quis abordar essas questões de forma leve, mas ao mesmo tempo profunda, utilizando a música como meio de expressar as nuances emocionais de quem passa por situações como essa”, comenta a artista. O projeto reforça ainda a ideia da luta das mulheres contra o machismo em diversos ambientes, seja no trabalho, na família ou na sociedade em geral. De maneira bastante pessoal, Jade coloca-se como ponto central desse discurso, oferecendo uma perspectiva única e autêntica sobre as experiências femininas. A cantora já havia dado um gostinho do que estava por vir ao lançar o primeiro single do EP, Fim da Festa, que chegou acompanhado de um videoclipe cheio de personalidade. “Esse novo projeto é muito especial pra mim, pois é um convite à reflexão sobre as lutas das mulheres em diversos contextos. Cada faixa carrega uma narrativa única e pessoal, e espero que as pessoas se identifiquem com as histórias e os sentimentos que compartilho neste EP”. Jade explica ainda que, durante a criação, sentiu que poderia ser uma voz para aquelas que muitas vezes não são ouvidas. “Quero que as mulheres se sintam representadas e empoderadas ao ouvirem essas músicas, sabendo que não estão sozinhas em suas experiências”, conclui. Ouça Infame, de Jade Baraldo

Julia Levy lança EP de estreia com releituras de Rita Lee e Billie Eilish

Julia Levy, artista em ascensão no cenário da MPB, lançou seu primeiro EP, LUZ. O trabalho chegou em todas as plataformas digitais nesta quinta-feira (30) pelo selo Alma Music. Júlia traz em LUZ três novas releituras de sucessos nacionais e internacionais. O repertório do EP foi cuidadosamente selecionado por Julia para explorar diferentes aspectos do feminino e da realidade da mulher. O processo de escolha das canções foi orgânico, focado em músicas que refletissem reflexões pessoais da artista. “Cada releitura do EP traduz o meu olhar sobre essas canções” explica a artista paulista. LUZ não é apenas um marco na carreira musical de Julia Levy, mas também um símbolo de sua jornada pessoal. Deixando para trás uma carreira no mercado financeiro para seguir sua verdadeira paixão pela música, este trabalho representa um momento de revelação e transformação. “O nome LUZ, além de ser meu sobrenome materno, representa esse momento de iluminar um lado meu que até então estava escondido”, conta Julia. O EP inclui seis faixas, sendo três já conhecidas pelo público: Banho de Tulipa Ruiz, famosa na voz de Elza Soares; Cabide de Ana Carolina, popularizada por Mart’Nália; e You Don’t Know Me de Caetano Veloso. As inéditas Pagu, clássico de Rita Lee, My Future, releitura do sucesso de Billie Eilish, e Make it Better, de Anderson Paak feat. Smokey Robinson, completam o EP. Com My Future sendo a faixa foco do EP, Julia Levy demonstra sua evolução artística e conexão com as questões contemporâneas do universo feminino. A releitura dessa canção reflete não apenas a identidade musical de Julia, mas também seu olhar para o futuro. Julia espera que LUZ ressoe na alma das pessoas, assim como ressoa na dela. “Quem sabe ele desperte em alguém alguma paixão que também estava escondida?”, espera a artista.

Atração do Primavera Sound, The Blessed Madonna lança EP

Prestes a desembarcar no Brasil como uma das atrações do Primavera Sound no dia 3 de dezembro, a DJ The Blessed Madonna lança nesta sexta-feira seu mais novo EP Carry Me Higher com colaboração de Joy Anonymous e os vocais da cantora soul e multi-instrumentista Danielle Ponder. Composto de duas faixas – Carry Me Higher e Something Doesn’t Feel Right – em 7 e 10 polegadas e em versões demo, o projeto foi gravado em Nova York com Joy Anonymous enquanto The Blessed Madonna estava em sua residência no lendário Chicago’s Smartbar. O lançamento de Carry Me Higher chega para celebrar um ano que reafirma a posição da DJ como uma das artistas mais celebradas e icônicas da música eletrônica mundial. 

Black Pantera revela Griô, EP com músicas em inglês; ouça!

Uma das grandes bandas de rock da geração, o Black Pantera está em turnê desde o lançamento de Ascensão (Deck/2022) tocando pelos quatro cantos do país e também no exterior. Durante a agenda de shows eles foram gravando algumas músicas em inglês que formam o EP Griô. “A gente sempre quis fazer um projeto em inglês, já gravamos algumas músicas durante nossa carreira, mas pela primeira vez fazemos um EP todo em outra língua”, comentou Chaene. “Para nós é muito importante que as pessoas entendam o que estamos cantando e dessa vontade nasceu Griô”. O EP traz cinco faixas inéditas, incluindo Dreadpool, lançada como single recentemente. Burn Out é sobre pedir ajuda quando estamos com problemas, Ukumkami foi inspirada num sonho que Chaene teve com o avô pedindo para que ele continuasse alimentando a fogueira sem deixar o fogo apagar. Rise é uma levada punk com uma parte reggae com o refrão “o que você vê quando você me olha?” Shut Up Fuck Up nasceu dos grandes hinos punks da história, rápida, pesada e com uma letra forte. “Às vezes tudo que precisamos é colocar para fora os sentimentos, e todos nós temos esse direito. É sobre você estar em vários lugares e ser perseguido por olhares e julgamentos e saber que você é maior do que toda a negatividade”, comentou Charles sobre essa faixa que, traz uma guitarra marcante e o baixo e a bateria acelerados. “Unimos muito do punk, hardcore e metal, uma canção perfeita para o mosh pit! Todos nós sabemos bem onde aplicar um simples “shut up fuck up”, finaliza. Griô é uma palavra de origem africana que designa o “guardião da memória oral de um povo”. E é justamente esse o conceito do EP, assim como do próprio Black Pantera. “Griô são contadores de histórias, esses ancestrais que passavam o conhecimento para frente, através de contos, através de músicas, extremamente necessários para difundir a cultura de um povo e impedir que ela desapareça. Então a gente queria isso, acabamos sendo griôs da nossa era, pois falamos de retomada, do movimento negro, dos ativistas, da história do povo preto, dos impérios e tudo mais, declarou Chaene. “Contamos a história do nosso povo, tão apagada, tão sequestrada, mas de uma maneira que a gente possa retomar isso e mostrar que nós somos história para além da escravidão e uma forma também de combater o racismo e elevar os nossos ancestrais, o nosso povo, explica Chaene. O EP Griô foi produzido por Rafael Ramos e masterizado por Chris Hanzsek no Hanzsek Audio em Seattle (EUA).

Lúbrica mostra seu shoegaze com sensibilidade pop no EP Descompasso

Ainda que já some cinco anos de existência, é sempre em tempo dar boas vindas à Lúbrica, banda que nasceu no centro da cidade de São Paulo e uniu músicos de diferentes lugares do país e trajetórias (e referências e…) distintas. Assumindo seu shoegaze com sensibilidade pop, o grupo apresenta seu EP de estreia, Descompasso. Produzido por Henrique Meyer (Supercolisor), Descompasso é a justa junção das vivências de Rafaela Antonelli (bateria), Nath Pollaris (baixo), Diego Lucon (guitarra) e Gabriel Felipe Jacomel (voz) pela cidade e por tudo o que a atravessa. A história do Lúbrica começa ainda antes: em 2023 se comemoram dez anos que Rafaela, baterista na banda Deadman Dance, chamou Gabriel (que até então movimentava a cena catarinense) pra tocar punk em São Paulo. No ano seguinte, Gabriel abordou Diego “no banheiro da empresa de tradução em que todo mundo trabalhava”, pra descobrir em seguida uma torrente de pequenas pérolas do guitarrista – ou sendo lançadas pelo (selo) Plataforma Records com o projeto Last Man On Earth, ou solos. Nath chega um pouco depois, em 2019, vinda da carreira solo à frente do projeto de indie pop Pollar!s. As vidas e trabalhos se misturaram cada vez mais, sendo Nath e Rafaela instrumentistas na banda de Bruna Ryan e Diego e Gabriel parceiros no projeto Freud and The Motherfuckers! Sobre Descompasso, a banda comenta: “Demos início à pré-produção e à gravação do EP propriamente dita em 2021. Em 2022, Henrique Meyer (que trabalhou em diversos projetos com nosso vocalista nos últimos quinze anos), assume a produção musical dos fonogramas em seu home studio. Em doses homeopáticas, e rearranjando cada som com todo o carinho, gravamos cordas e vocais até meados de setembro do ano passado. Todo mundo cantou em todas as músicas, e vai ser um divertido desafio levar essas peripécias pro nosso show”.

andre L. R. mendes celebra a inquietude criativa e as raízes do processo criativo em EP

O cantor, compositor e multi-instrumentista andre L. R. mendes é um criador inquieto. Ele já lançou um álbum esse ano, preparou um novo para o próximo e ainda preparou novas canções, gravadas em take único que exploram sua busca por novos caminhos e conexões com suas raízes e história. É assim OK hippie, que chega com clipes para todas as suas faixas.  andre L. R. mendes é um artista independente com forte veia autoral, um bardo dos tempos atuais que faz de suas canções artesanais um reflexo de suas visões, esperanças e dilemas, e uma tradução dos nossos tempos em forma de poesia. Ele deu início à sua carreira nos anos 90 como membro da banda Maria Bacana, lançada pela renomada gravadora RockIt!, de Dado Villa-Lobos. O grupo recebeu o reconhecimento da crítica e foi considerado uma revelação pela revista Bizz em 1997.  Foi apenas em 2011 que andre decidiu embarcar em sua carreira solo com o lançamento do primeiro álbum, intitulado Bem-Vindo à Navegação. Demonstrando ser um compositor hiperativo, ele estabeleceu a meta de lançar um álbum por ano, o que seguiu fazendo de 2011 a 2016, quando interrompeu essa sequência por um motivo nobre: o lançamento de um novo disco com a banda Maria Bacana. Os álbuns continuaram em 2018 e de 2020 até este ano, quando lançou Imperioso Encantamento. O seu próximo álbum já está gravado e tem lançamento programado para 2024. Em Ok Hippie, ele lança uma parceria com seu pai (Eu me lembro muito bem); celebra o seu amor (Música de Casamento); faz uma homenagem ao baixista Lelê da sua banda Maria Bacana, que faleceu durante a pandemia com uma versão emocionante de uma música do grupo (Por Aí) e se inspira no realismo fantástico da literatura latinoamericana para refletir a luta contra a opressão (Mazé Bassim).