Aurora traz nova turnê para São Paulo; confira data e local

A cantora Aurora traz o show What Happened To The Earth? Part 3 para São Paulo, em 16 de novembro. A apresentação acontece no Espaço Unimed. Os ingressos estarão à venda a partir de quarta-feira (29), às 10h, no site da Eventim. A apresentação é baseada na atmosfera mágica de What Happens To The Heart?, álbum de Aurora, que será lançado no dia 7 de junho, que é descrito pela artista como o projeto “mais pessoal e catártico” de sua carreira. Lideranças ativistas do Brasil, além da Colômbia e da Argentina, proporcionaram à cantora um despertar sobre o poder da intuição, após uma viagem que ela fez pelos países sul-americanos. Tudo aconteceu em abril de 2022, quando a norueguesa leu uma carta que mudou sua vida – co-escrita por ativistas indígenas, com o título Nós Somos a Terra -, que clamava por uma resposta coletiva ao aquecimento global para “curar a terra”. Aurora volta ao Brasil um ano após sua última apresentação no Lollapalooza Brasil 2023, mas sua relação com o país é de longa data – passou por aqui nos anos de 2017 e 2018 e chegou a embalar a trilha sonora da novela Deus Salve o Rei, com a música Scarborough Fair.  Serviço:  Show de AURORA no BrasilRealização: 30eSão PauloData: 16 de novembro de 2024Local: Espaço Unimed- Rua Tagipuru, 795 – Barra Funda, São PauloHorário de Abertura da casa: 19hClassificação Etária: Entrada e permanência de crianças/adolescentes de 05 a 15 anos de idade, acompanhados dos pais ou responsáveis, e de 16 a 17 anos, desacompanhados dos pais ou responsáveis legais. Ingressos: Pista – R$ 190 (meia-entrada legal) | R$ 380 (inteira)Pista Premium – R$ 295 (meia-entrada legal) | R$ 590 (inteira)Mezanino – R$ 340 (meia-entrada legal) | R$ 680 (inteira)Camarote A e B – R$ 385 (meia-entrada legal) | R$ 770 (inteira) Início das vendas: 29 de maio, às 10h Vendas online em: eventim.com.br

McFly anuncia data extra da turnê mundial “Power to Play” em São Paulo

Com todos os ingressos esgotados para a apresentação da nova turnê em São Paulo, no dia 2 de maio, no Espaço Unimed, a passagem do McFly pelo Brasil acaba de ganhar uma data extra. Eles voltam a se apresentar no dia 3 de maio, em mais um show para celebrar os 20 anos de carreira da banda. Considerada uma das mais populares bandas de pop music do mundo depois do ano 2000, o grupo lançou um novo álbum de estúdio no ano passado, o sétimo de sua carreira, depois de um hiato de três anos. O álbum tem 11 faixas, com sonoridade inspirada pelo rock dos anos 80. Já celebrado pela crítica como o maior trabalho do McFly até agora, Power to Play é definido pela própria banda como uma celebração total do rock em todas as suas formas e que leva o grupo de volta à razão pela qual eles começaram sua jornada. O álbum reúne hair metal cheese, glam rock glitter e heavy metal atitude com toques de Van Halen, Mötley Crue, Poison e Def Leppard. Os ingressos para a nova apresentação de São Paulo estarão disponíveis para o público a partir das 10h desta terça-feira (19), na Livepass. Últimos ingressos para a apresentação carioca, que acontece no Qualistage em 5 de maio ainda estão disponíveis na Livepass. Preços – McFly em São Paulo Pista Premium – R$680,00 Pista Premium meia-entrada – R$340,00 Pista– R$380,00 Pista meia-entrada – R$190,00 Mezanino – R$800,00 Mezanino meia-entrada – R$400,00 Camarote A/B – R$920,00 Camarote A/B meia-entrada – R$460,00

Capital Inicial anuncia show extra em São Paulo; ingressos estão à venda

Após esgotar os ingressos para o show de encerramento da turnê 4.0, a banda Capital Inicial anunciou um show extra em São Paulo. A apresentação acontece no dia 30, com as faixas preferidas dos fãs, novidades e versões inéditas dos clássicos. O evento começa às 22h, com ingressos a partir de R$ 90,00, no site da Eventim. O projeto Capital Inicial 4.0 foi lançado como uma comemoração da história e legado de uma das maiores bandas de rock do Brasil, com foco no futuro e na conexão cada vez mais forte com o público de diferentes gerações. Com a atual turnê, o Capital Inicial passou por vários festivais e capitais do Brasil nos últimos meses. O espetáculo conta com direção musical de Dudu Marote, produção executiva de Fernando Tidi, direção geral de Luiz Oscar Niemeyer e direção executiva de Luiz Guilherme Niemeyer. A direção de arte é assinada por Batman Zavareze, projeto de iluminação por Cesio Lima e direção de fotografia por Márcio Zavareze. Os arranjos são da própria banda com Dudu Marote. Serviço Capital Inicial show extra no Espaço Unimed Data: 30 de junho (domingo) Horário: A partir das 22h Local: Espaço Unimed – Rua Tagipuru, 795 – Barra Funda – São Paulo – SP Valor: a partir de R$ 90,00 Ingressos

Big Special vai abrir o show do Placebo em São Paulo

O Placebo anunciou que a banda britânica Big Special será a responsável pela abertura da apresentação em 17 de março, no Espaço Unimed, em São Paulo. Será a estreia do grupo no Brasil, que vai subir ao palco às 18h50, para uma apresentação de 40 minutos. Formada logo após a pandemia por Joe Hicklin e Callum Moloney, que se conheceram na faculdade, a Big Special é uma banda que deseja explorar a honestidade sombria e bela de uma nação em um estado cada vez maior de depressão, através da experiência pessoal, da poesia, da perspectiva, bem como do rock disruptivo. “Estamos tentando explorar o global através do pessoal. As pessoas ainda estão cegas para as questões de classe. Na verdade, essas são questões humanas. Não estou dizendo que tenho respostas – nossas músicas são reativas, são barulhentas, divertidas, honestas e despertam emoção”, conta Joe, que é operário de uma mina desde os 12 anos de idade. Já o rock entrou na vida dele ainda mais novo, quando ouviu pela primeira vez Bohemian Rhapsody” do Queen, e ficou completamente encantado. “Eu tinha 6 anos, Freddie cantando sobre atirar na cabeça de alguém? Chocante! Isso deu início ao meu amor pelas letras, pelas pessoas dizendo coisas de uma forma criativa.” O single Desperate Breakfast é um bom exemplo dessa energia diferente. “É sobre levantar-se e ir para o trabalho e ter que forçar uma refeição antes de sair e passar o dia fazendo algo que você não quer fazer por alguém que não o respeita”, argumenta Joe. “Não somos uma daquelas bandas que lida com falsas esperanças. É uma reação emocional a uma situação que é um lixo. Essa música é sobre ser um lixo. Eles nos dirão que é ‘construção de caráter’. Mas isso não significa que esteja certo.” Na apresentação em São Paulo, a dupla vai mostrar as canções do álbum de estreia PostIndustrial Hometall Blues, com forte influência de Son House, Charley Patton e Robert Johnson, e de rebeldes country como William Elliott Whitmore. A pedido do Placebo, não haverá pista premium, e no momento só há ingressos disponíveis no setor pista – inteira e meia idoso, os outros tipos já esgotaram.

Capital Inicial anuncia show de encerramento da turnê 4.0

Com 80 shows realizados, em 60 cidades e mais de 350 mil pessoas, a banda Capital Inicial anunciou o show de encerramento da turnê 4.0. Os músicos farão um show especial no dia 29 de junho, no Espaço Unimed, em São Paulo. A apresentação única, que abrange as faixas preferidas dos fãs, novidades e versões inéditas dos clássicos hits, começa a partir das 22h, com ingressos a partir de R$ 70,00, disponíveis nesta quarta-feira (17), no site da Eventim. Animado com o encerramento da turnê, Dinho comenta sobre as expectativas para o show histórico da banda. “Fico comovido em ver nosso repertório sendo cantado por várias gerações. Ao longo dessa turnê, um mar de pessoas vibrou com a gente e quebramos nosso recorde de público em várias cidades. São Paulo foi escolhida com muito carinho para encerrar esse ciclo de uma forma mega especial, em uma cidade que sempre nos acolheu e nos abraçou. Nos sentimos em casa, vai ser demais!”. Em 2023, o show contou com participações de amigos da banda, como o cantor Gabriel o Pensador e Luiz Caldas, que surpreenderam o público em shows lotados que aconteceram, respectivamente, no Rio de Janeiro e em Salvador. O projeto Capital Inicial 4.0 foi lançado como uma comemoração da história e legado de uma das maiores bandas de rock do Brasil, com foco no futuro e na conexão cada vez mais forte com o público de diferentes gerações. O espetáculo conta com direção musical de Dudu Marote, produção executiva de Fernando Tidi, direção geral de Luiz Oscar Niemeyer e direção executiva de Luiz Guilherme Niemeyer. A direção de arte é assinada por Batman Zavareze, projeto de iluminação por Cesio Lima e direção de fotografia por Márcio Zavareze. Os arranjos são da própria banda com Dudu Marote. Serviço – Capital Inicial no @espaçounimed Vendas a partir de quarta-feira, 17 de janeiro Data: 29 de junho (sábado) Horário: A partir das 22h Local: Espaço Unimed – Rua Tagipuru, 795 – Barra Funda – São Paulo – SP Valor: a partir de R$70 Ingressos

Placebo anuncia retorno ao Brasil para show único em São Paulo

Placebo

A banda Placebo vai voltar ao Brasil em 2024. Será uma apresentação única em São Paulo, no Espaço Unimed, no dia 17 de março, com produção da Mercury Concerts. A venda dos ingressos se inicia nesta quarta-feira (6), às 10h, pela plataforma Ticket 360. Com mais de 13 milhões de álbuns já vendidos, incluindo cinco entradas no topo das paradas do Reino Unido, Placebo iniciou a turnê do mais recente álbum Never Let Me Go, em 2022, pela Europa e América do Norte com quase todos os shows esgotados. No oitavo álbum, Never Let Me Go, os músicos do Placebo canalizaram as habilidades como compositores e produtores de som, em um trabalho totalmente diferente, que busca uma relevância furiosa no mundo do início dos anos 2020, que saiu de uma pandemia direto para um cenário de intolerância, divisão, saturação tecnológica e catástrofe ecológica iminente. Além do novo trabalho, um pouco antes da turnê, eles lançaram uma versão de Shout, do Tears For Fears, nessa mesma pegada da preocupação com o futuro do nosso planeta. “Estou tão brutalizado psicologicamente nos últimos anos, como qualquer pessoa que tenha um coração para se importar”, diz Brian Molko, vocalista e guitarrista do Placebo. No momento em que a pandemia chegou, Never Let Me Go estava 85% concluído. A ideia era lançar em julho de 2020, mas resolveram postergar e refinar ainda mais o trabalho. “Eu queria capturar a confusão de como é estar vivo hoje, com a sensação de estar perdido, sempre andando em um labirinto, sendo continuamente dominado por informações e opiniões”, observa Stefan Olsdal, baixista e compositor das músicas para as letras de Molko. Há mais de um quarto de século juntos, Molko e Olsdal são amigos de infância. Começaram a brincar com guitarras quebradas e instrumentos de brinquedo na casa do guitarrista, em Londres. Stefan é escocês e Molko, estadunidense. Eles se conheceram em Luxemburgo e resolveram montar o Placebo, em 1994, na capital do Reino Unido. O primeiro álbum, que leva o nome da banda, foi lançado dois anos depois. Em seguida caíram na estrada abrindo os shows para o Weezer e Sex Pistols. Logo começaram a chamar muita atenção com as canções Teenage Angst, 36 degrees e Bionic. À época, David Bowie os chamou para sua festa de 50 anos e o U2, os convocou para abrir alguns shows. Nesta turnê latino-americana, o Placebo vai passar também pela Colômbia (21/03/24) e México (31/03/2024). Será a quinta apresentação no Brasil. SERVIÇO Data: 17 de março de 2024 (domingo) Local: Espaço Unimed. Rua Tagipuru, 795 – São Paulo Portas: 18h PLACEBO: 20h                    Preços                     Inteira           Meia Pista                         R$ 500,00     R$ 250,00 Mezanino                 R$ 550,00     R$ 275,00 Camarote A              R$ 700,00     R$ 350,00 Camarote B              R$ 650,00     R$ 325,00

Gojira e Mastodon mostram sintonia com o público em espetáculo de tirar o fôlego em SP

Única e imperdível foram dois adjetivos certeiros para descrever a passagem da Mega-Monsters Tour – formada pela banda norte-americana Mastodon e a francesa Gojira – pelo Brasil nesta terça-feira (14), no Espaço Unimed, em São Paulo. Aliás, o público de 8 mil pessoas, quer estivesse presente para ver o Gojira ou Mastodon, aproveitou essa oportunidade e deu um show próprio, seja entoando praticamente o setlist inteiro a plenos pulmões, seja entrando em catarse nos mosh pits. Mastodon abriu o evento às 20h20 ao som da plateia bradando o nome da banda, que foi seguido pela faixa Pain With an Anchor, primeira de seu álbum mais recente Hushed and Grim (2021). Essa foi uma das poucas diferenças do setlist do show da semana passada na Cidade do México, que abriu com The Wolf Is Loose (single de Blood Mountain, 2006). Mas a escolha de Pain With an Anchor foi certeira e empolgou o público logo de cara, que foi à loucura com os solos de guitarra. A plateia voltou a bradar “Mastodon!” a plenos pulmões na introdução da segunda faixa, Crystal Skull. Fãs se espremiam uns entre os outros para a formação de um dos vários mosh pits que se sucederam, música após música, na apresentação do Mastodon, incluindo a canção seguinte, Megalodon, do álbum de sucesso Leviathan (2004).  Os gritos de apoio continuaram. A banda pouco precisou fazer para animar o público, que já sentia sua falta após nove anos sem uma apresentação no Brasil. “Isso é inaceitável”, declarou o baterista e um dos vocalistas, Brann Dailor, ao fim do show.  Dailor brilha tanto na bateria quanto nos vocais e no carisma, mas toda a banda merece méritos: a qualidade dos vocais e a performance instrumental parecem sair diretamente do álbum do estúdio e, ao mesmo tempo, soam orgânicos – uma combinação perfeita para uma performance impecável. E entre os responsáveis por tal performance está o brasileiro João Nogueira, tecladista da banda, que brincou: “brasileiro só se mete em rolê aleatório!” Seja pelo show envolvente, seja pelo amor mesmo, o público não esmaeceu por um segundo em sua própria performance. Cantaram junto em Divinations, foram embalados por Sultan’s Curse, mais um mosh pit na faixa seguinte, Bladecatcher, além de pulos e gritos em Black Tongue. Entoaram The Czar e iluminaram a pista do Espaço Unimed com a lanterna dos celulares. Praticamente dividiram os já vários vocais da banda em Halloween. A seguir no setlist, o sucesso High Road e a outra faixa do álbum mais recente, More Than I Could Chew. O bis contou com as canções Mother Puncher, Steambreather e, para fechar com chave de ouro, Blood and Thunder, um dos maiores sucessos da banda – a escolha perfeita para dar um último gás no encerramento do primeiro show.  Gojira para fechar a noite Talvez tão aguardada quanto – na fila de espera, era difícil dizer se haviam mais fãs trajados com camisetas do Gojira ou do Mastodon -, a banda francesa iniciou o set com uma contagem regressiva de 180 segundos e abriu com Born for One Thing, primeira faixa de seu álbum mais recente, Fortitude (2021). A energia do show anterior não se dissipou no público nesta canção, que entoou, em uníssono, We were born for one thing!. O setlist foi o mesmo do show da Cidade do México e bem parecido com o da última passagem da banda pelo Brasil, no Rock in Rio do ano passado, quando substituíram o Megadeth no lineup, mas agora com mais algumas músicas. Enquanto Mastodon trouxe um setlist mais variado, incluindo apenas duas faixas de seu álbum mais recente, o setlist do Gojira possuiu conhecidas do público desde From Mars To Sirius (2005) até agora, mas investiu mais em Fortitude (2021), com cinco canções no total.  Gojira foi bem mais interativo com o público ao longo do show, pedindo para fazer (ainda mais) barulho, o que foi atendido nas faixas Backbone e Stranded – a segunda, um dos maiores sucessos da banda, levou um belo coro da plateia, que mostrou conhecer bem a letra.  Flying Whales, do álbum From Mars To Sirius (2005), considerado por vários críticos o melhor da banda, foi um dos pontos altos da apresentação. A cada canção, a iluminação mudava de acordo com a paleta de cores do álbum. Durante esta, as luzes azuis, o canto da plateia e o som das baleias transmitiram a sensação do oceano – calmo a princípio, mas com águas que logo se tornaram cada vez mais agitadas com um dos maiores mosh pits da noite.  O show seguiu enérgico com The Cell e The Art of Dying. Na sequência, o solo de Mario Duplantier, considerado um dos melhores bateristas do mundo, exibiu seu estilo intenso (visto em todas as músicas) e hábil. O público seguiu o pedido quando o músico exibiu uma placa escrito para que gritassem “Mais alto, p*rra!”, em portugês, e foi recompensado com outra escrito, “Aí sim, car*lho!” A oitava canção foi Grind, e na sequência, uma breve fala do vocalista Joe Duplantier sobre como é difícil encontrar outro mundo que seja apropriado para a humanidade, e que “é melhor ficar por aqui”, que introduziu a faixa Another World. A letra fala, justamente, sobre a aflição do protagonista de encontrar outro mundo, pois crê que o fim do nosso já está próximo – em referência aos problemas climáticos sem precedentes na história da nossa sociedade, tema recorrente em suas composições e que é uma das maiores bandeiras do Gojira. O público cantou junto em Oroborus, faixa de abertura do álbum The way of all flesh (2008), e Silvera (Magma, 2016). Não houve tanta movimentação física do mesmo durante todo o setlist do Gojira como em Mastodon, ou seja, menos mosh pits – talvez pela menor intensidade de algumas canções -, mas os fãs mostraram que continuavam sim, bastante animados, com gritos de torcida “Olê, olê olê olá, Gojira!”, que renderam um agradecimento do vocalista. The Chant é o tipo de canção que foi feita para shows.