Crítica | Um Crime Para Dois – comédia romântica policial com bons diálogos

Crítica | A Missy Errada – comédia com selo da Happy Madison

Crítica | Eu Não Sou Um Homem Fácil – comédia questiona machismo

Crítica | Não Estava Morto, Estava na Balada – humor tipo Colômbia

Crítica | The Invitation – Nunca jantar com a ex foi tão tenso

Crítica| Os irmãos Willoughbys – desconstrução de estereótipo familiar

Lançado nessa quarta-feira (22), a animação Os irmãos Willoughbys, de produção da Netflix, conta a história de quatro irmãos que tentam ficar órfãos para terem liberdade. A história começa narrada por um gato mega sarcástico, dublado por Terry Crews. O gato dá um resumo sobre famílias, em especial da família de Tim, primogênito rejeitado pelos pais Willoughbys. Após gerações da família Willoughby, os pais de Tim (Will Forte), Jane (Alessia Cara) e os gêmeos Barnaby (Seán Cullen), quebram bruscamente as tradições da família ao se mostrarem despreocupados com o amor, mostrando que só existe afeto entre o casal. Com um bebê abandonado no portão, os irmãos Willoughbys são expulsos de casa. Eles então buscam um lar para a criança para que possam voltar ao seu. Mesmo fazendo o que lhes foi mandado, seguem sem receber amor. Portanto, elaboram uma viagem que resultaria na morte de seus pais, o que os deixariam órfãos e livres para fazerem o que antes não podiam. Com a chegada de uma babá, há relutância por Tim, que desconfia das boas intenções da moça. Entretanto, ele passa a enfim se sentir amado e protegido. Desconstrução familiar Com a chegada do conselho tutelar, as crianças são separadas e adotadas. Tim decide ir atrás de seus irmãos, para que possam ajudar a salvar seus pais, que mesmo salvos pelos filhos, seguem com a rejeição e desaparecem. O filme termina com a tristeza das crianças diante da situação, mas também com aceitação e positivismo para formarem suas próprias famílias com seus próprios valores. Notas sobre os irmãos Willoughbys Fator determinante para ter deixado o filme engraçado foi a narração do gato, que se envolve na trama. Tudo na animação é muito bem contextualizado, tem harmonia e contraste (colírio para os olhos). O diferencial para outras animações é o jeito que retratam a história. Com foco principal no garoto problemático e desconfiado do amor, já que nunca o tinha recebido, não há um “felizes para sempre” em seu fim. O longa retrata problemas comuns envoltos a famílias reais. Desconstrói o conceito de que família é baseada na genética, mas que também pode ser construída com pessoas diferentes. Afinal, não há tipo sanguíneo para o amor.
Daft Punk cuidará da trilha sonora do próximo filme de Dario Argento

O Daft Punk deve retomar as produções para se encarregar da trilha sonora do filme Occhiali Neri, do diretor Dario Argento. Em entrevista recente, Argento contou que foi o duo que ligou para ele para solicitar a parceria. “Eles são meus admiradores, conhecem todo do meu cinema. Eles ouviram de alguns amigos que eu estava gravando um novo filme e me ligaram para dizer ‘queremos trabalhar com você’”. Em conclusão, o Daft Punk já estaria finalizando as primeiras músicas do projeto e deve envia-las assim que toda a quarentena terminar. Aliás, o último trabalho da dupla francesa para a sétima arte foi no filme Tron: Legacy (2010). Contudo, o último disco da banda foi Random Access Memories, lançado três anos depois. Vale lembrar que o trabalho venceu o Grammy de melhor disco do ano.
Feito na América, estrelado por Tom Cruise, chega à Netflix

A Netflix adicionou ao seu catálogo, neste domingo, o longa Feito na América, de 2017. Estrelado por Tom Cruise, o filme conta a história de Barry Seal, um piloto do governo americano que começa a trabalhar para Pablo Escobar, chefe do narcotráfico colombiano. Dirigido por Doug Liman, o filme é baseado em fatos reais. Ele mostra como o piloto fazia para traficar armas e drogas para o cartel de Medellín e a CIA simultaneamente. Além de Tom Cruise, o elenco também conta com Domhnall Gleeson e Sarah Wright. A produção de Feito na América contou com um orçamento de 50 milhões de dólares, e após seu lançamento, o filme arrecadou mais de 130 milhões de dólares em receita. Confira o trailer:
Crítica | A Terra e o Sangue – ação com cara de Rambo express
