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Crítica | Não Estava Morto, Estava na Balada – humor tipo Colômbia

Uma das coisas mais legais da Netflix é o cardápio de filmes e séries de diversos países. Nem todos possuem o selo de Original Netflix, mas são produções igualmente bem gravadas. Por muito tempo fiquei focado nas espanholas. Maratonei séries, devorei a lista de filmes e mergulhei em documentários. Saí um pouco basco, um pouco catalão, um tanto espanhol e por aí vai.

A novidade, ao menos para mim, são os filmes colombianos. Pablo Escobar, uma das figuras mais conhecidas da Colômbia, já foi retratado em várias séries e documentários. Mas o país não respira somente isso. Tem uma infinidade de boas opções, além de outras apenas divertidas.

O filme mais recente que assisti foi Não Estava Morto, Estava na Balada (No Andaba Muerto, Estaba de Parranda). Dirigido por Fernando Ayllón, o longa tem um elenco majoritariamente formado por artistas colombianos, como Ricardo Quevedo, Liss Pereira, Nelson Polanía, Brian Moreno e Ana Cristina Botero, todos figurinhas conhecidas das produções desse país disponíveis na Netflix.

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Trama tipo Colômbia

Na história, Juan Pablo (Ricardo Quevedo) sofre um acidente dentro do escritório e acaba levado ao hospital. Lá, ele recebe um diagnóstico surpreendente: tem apenas seis semanas de vida. A tristeza vem com tudo para cima do funcionário da agência de viagens.

Paralelamente ao diagnóstico, Juan Pablo e Javier (Nelson Polanía) descobrem que existe um esquema fraudulento dentro da empresa. Sem pensar duas vezes, eles decidem fugir dos problemas e embarcam em uma viagem para a Espanha. Apesar dos dois trabalharem em uma agência de viagens, eles jamais saíram do país.

Mas não é uma viagem qualquer. Os dois vão para a Espanha com o dinheiro desviado pelos donos da empresa. Então, enquanto eles curtem a farra, a dona da empresa contrata um assassino para ir atrás de Juan Pablo e Javier.

Não é um filme original, nem uma superprodução, mas pode garantir umas boas risadas. Além de mostrar como está o cinema colombiano no momento. Principalmente no que se refere a comédia. Afinal, ninguém aguenta mais falar do Pablo Escobar. Da mesma turma tem na Netflix: Feio, Mas Delicioso e Se Sabem Como Eu Sou, Por Que Me Convidam? Todos Made in Colômbia.

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