Turma da Mônica – Lições estreia nesta quinta-feira

Estreia nesta quinta-feira (30), Turma da Mônica – Lições, o aguardado filme com as aventuras da turminha do Bairro do Limoeiro. Programa imperdível nas férias escolares e para curtir com toda a família, o live-action traz ainda mais emoção para toda a família, além de novos e queridos personagens do universo Mauricio de Sousa. O filme é dirigido por Daniel Rezende (Turma da Mônica – Laços, Bingo, o Rei das Manhãs, Ninguém Tá Olhando), produzido pela Biônica Filmes, em coprodução com Mauricio de Sousa Produções, Paris Entretenimento, Paramount Pictures e Globo Filmes. A Paris Filmes e a Downtown Filmes assinam a distribuição. Na última quinta-feira (23), em parceria inédita feita especialmente para Turma da Mônica – Lições, as cantoras Duda Beat e Flor Gil lançaram a faixa Que Som é Esse?, tema original do filme, que já está disponível em todas as plataformas. A letra diz: “Ninguém vai se entristecer/pulando pra todo mundo ver que eu quero é dançar com você”. A música ganhou uma dança exclusiva no TikTok produzida pelos coreógrafos Fabriccio Andrade e Thales Matias. No longa, Mônica (Giulia Benite), Cebolinha (Kevin Vechiatto), Magali (Laura Rauseo) e Cascão (Gabriel Moreira) se esquecem de fazer o dever de casa e fogem da escola. Mas nem tudo sai como esperado e os pais de Mônica decidem mudá-la de colégio. Mesmo fazendo novos amigos – Marina (Laís Vilella), Milena (Emilly Nayara), Humberto (Lucas Infante) e Do Contra (Vinícius Higo), a turminha sente saudade de estar sempre junta. Nessa nova e emocionante aventura, Cebolinha resolve bolar um plano infalível com Magali e Cascão para trazer a Dona da Rua de volta, mesmo que para isso precise recuperar o coelhinho Sansão para a amiga. Será que dessa vez o plano vai dar certo? No elenco também estão Monica Iozzi e Luiz Pacini vivendo os pais de Mônica, e Paulo Vilhena e Fafá Rennó interpretando os pais de Cebolinha. Além das participações especiais de Malu Mader como a professora da classe de Mônica, Isabelle Drummond dando vida à Tina e Augusto Madeira que será um professor de natação.  O primeiro longa live-action, Turma da Mônica – Laços, levou mais de 2 milhões de espectadores ao cinema. O filme é inspirado na graphic novel homônima, escrita e desenhada pelos irmãos Vitor e Lu Cafaggi.

Crítica SEM SPOILERS | Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa

Falar sobre Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa, se abstendo de spoilers é uma tarefa bastante difícil. Seja por conta dos vários mistérios envoltos na trama, ou até mesmo por vários rumores constantes. Independentemente, posso garantir que estamos entrando em 2022, ano onde o primeiro longa do personagem fará 20 anos e certamente este filme serve como uma grande homenagem para a importância do herói nestes últimos tempos. A história começa no exato ponto onde parou Homem-Aranha: Longe de Casa, com o mundo descobrindo que Peter Parker (Tom Holland) é o Homem-Aranha. Tendo de lidar com às consequências disso e por ter sido acusado de terrorismo e assassinato por Mysterio (Jake Gyllenhaal), ele resolve pedir ajuda ao Dr. Estranho (Benedict Cumberbatch) para que todos esqueçam que ele é o herói. Só que após o mesmo dar errado, vários vilões de outros universos do Homem-Aranha, entram em sua própria linha do tempo. Entre todos os personagens que estão de volta, o roteiro de Chris McKenna e Erik Sommers sabe explorar muito bem os pontos positivos que eles possuem em suas produções e nas HQs. Por tanto, acabamos vendo novas feições de personagens como Electro (Jamie Foxx) e Lagarto (Rhys Ifans) que não haviam funcionado adequadamente da saga O Espetacular Homem-Aranha, quanto Homem de Areia (Thomas Haden Church) Octopus (Alfred Molina) e o Duende Verde (Willem Dafoe) estão com a mesma feição que nos filmes da primeira trilogia, comandada por Sam Raimi. Imagem: Sony Pictures/Marvel Studios (Divulgação) Só que como estamos falando de uma produção com vários vilões de peso, realmente vemos que Dafoe consegue ser um dos maiores vilões na história dos filmes de heróis. Ele só não rouba a cena em boa parte da projeção, como também ainda possui o semblante do icônico Norman Osborn (pelos quais já estávamos sentindo falta). Seu retorno foi honrado com sucesso, enquanto Molina nos apresenta uma outra versão de Octopus, pelos quais passamos a ver o mesmo com outros olhares (lembrando que junto do citado, ele também foi considerado um dos maiores vilões da Marvel, nos cinemas). Tudo soa como natural, e nada acaba sendo forçado. Com relação aos outros personagens, todos possuem seus momentos e alguns até conseguem possuir boas esquetes, vide o companheirismo entre Ned (Jacob Batalon) e MJ (Zendaya). Mas entre os coadjuvantes, o que consegue roubar a cena e causar momentos bem hilários, é o veterano J.K Simmons (que repete seu icônico papel do jornalista J. Jonah Jameson). Mas não podia deixar de citar a atuação de Tom Holland, que possui aqui seu papel mais dramático sobre o traje do herói, afinal foram várias situações vivenciadas que finalmente a ficha caiu sobre suas responsabilidades verdadeiras. Agora mesmo possuindo um roteiro bastante plausível e cheio de fan-services de primeira, uma coisa que pecam bastante é na inserção dos efeitos visuais, pois em determinadas cenas é nítida sensação de estarmos vendo uma “tela verde” ou até mesmo um “acessório” levantando determinado ator (o que é uma pena, pois isso não chegou a ocorrer na primeira trilogia, que até levou um Oscar em seu segundo filme). Mas como temos um texto bom, isso acaba sendo irrelevante na hora de determinadas cenas de ação. Termino essa análise de Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa, dizendo que se fosse vivo, Stan Lee estaria bastante feliz e emocionado com tamanho trabalho para homenagear o seu personagem mais querido de toda a Marvel.  Engenharia do Cinema

História do rock em Praia Grande é contada em documentário

Fãs da cena rock da Baixada Santista, e em especial da Praia Grande, terão a oportunidade única de assistir, no cinema, um documentário sobre as histórias e bandas locais nesta terça-feira (14). Da farofa ao Rock and Roll – A história visceral do Rock em Praia Grande cobre histórias das décadas de 1970, 1980, 1990, 2000, 2010 e a década atual, tentando também fazer uma previsão de como será a cena de rock local no futuro. Entre as vertentes do gênero abordadas no filme, estão o metal, classic rock, punk rock, rock alternativo e pop rock. A produção foi feita pela banda Cidadão Blindado, que já é tradicional de Praia Grande. Mike Vitor, guitarrista da banda e idealizador do documentário, conta que a banda iniciou este trabalho entrevistando amigos conquistados em seus 20 anos de estrada. “Foram entrevistados diversos personagens da cena do rock de Praia Grande – artistas, donos de bares, de lojas de instrumentos, produtores musicais, entre outros”. Ao todo, foram captadas mais de 20 horas de entrevista, que resultaram no documentário de duas horas. Mike adianta que, posteriormente, a banda irá lançar na internet um curta-metragem que conta a história da banda Cidadão Blindado. “Registrar o passado, celebrar o presente e imaginar o futuro do rock em nossa cidade são as nossas motivações”. Mike Vitor, guitarrista da banda Coração Blindado e idealizador do documentário O objetivo do documentário, conta Mike, é registrar e trazer mais visibilidade à cena de Praia Grande, que como ele conta, é muito rica. “Muitas vezes, os fatos estão ocorrendo do nosso lado e não nos damos conta disso. Praia Grande teve um crescimento exponencial em todos os sentidos nos últimos 50 anos, e com o rock não foi diferente. Registrar o passado, celebrar o presente e imaginar o futuro do rock em nossa cidade são as nossas motivações”, diz. Praia Grande tem, de fato, história no rock, com nomes de destaque pelo Brasil que tem raízes na cidade. “O Vulcano, uma das bandas mais tradicionais do metal brasileiro teve diversos integrantes de Praia Grande em suas primeiras formações. Temos na cidade músicos que participaram de eventos em rede nacional de televisão, como o Ton Cremon. O Maurício Nogueira, guitarrista de várias bandas renomadas do rock brasileiro, como Matanza e o Krisiun. Ele já foi eleito um dos maiores guitarristas do Brasil e e que já tocou nos maiores festivais de rock do mundo, como o Rock in Rio”, descreve o guitarrista. A sessão do documentário é única, e os ingressos podem ser adquiridos através do link. A transmissão será feita às 20h, no Cinesystem de Praia Grande, e não há previsão para novas sessões. Posteriormente, o documentário será disponibilizado em outras plataformas, ainda sem data ou plataforma definida.

Crítica | Resident Evil: Bem Vindo a Raccon City

Engenharia do Cinema Após o desfecho da cinessérie de “Resident Evil”, a Sony viu que era a hora de começar do zero e mirar mais no enredo dos jogos criados pela Capcom. Então sob produção executiva do responsável pela franquia original, Paul W. S. Anderson (sim, eles não aprendem), mas agora com direção e roteiro de Johannes Roberts (“Predadores Assassinos”), eles aproveitaram o embalo do sucesso dos remakes do segundo e terceiro games da série, mesclaram uma trama que mostra a história de ambos (o que era possível, pois eles se passam na mesma madrugada, mas em lugares distintos) e fizeram “Resident Evil: Bem Vindo a Raccon City“. Só que como diz o ditado “a pressa é inimiga da perfeição”. A história mostra Claire Redfield (Kaya Scodelario) indo se reencontrar com seu irmão Chris Redfield (Robbie Amell) na abandonada cidade de Raccon City. O local ficou totalmente devastado após vários experimentos farmacêuticos terem dado errado e transformado a população em zumbis. Ao chegar no local, ela acaba esbarrando com o policial Leon (Avan Jogia) e acaba partindo com ele à procura de Chris. Porém este está com Jill (Hannah John-Kamen) e outros policiais, no outro lado da cidade, indo procurar outro policial que está desaparecido. Imagem: Sony Pictures (Divulgação) Os fãs da franquia ficarão totalmente apaixonados pelo design de produção, que realmente se assemelha ao jogo, assim como alguns “flashes” que são realmente idênticos a estes. Porém o roteiro de Roberts é bastante problemático ao tentar mesclar ambos enredos citados. De fato, o enredo dos games não era nenhuma obra prima, mas em ambos havia um enorme cuidado em abordar aquele universo e detalhar a história de diferentes pontos de vista. Só que agora ele parece buscar por soluções “simples” para juntar as tramas. Seja por “aparições” repentinas ou até mesmo situações que só surgem para facilitar isso, e acaba realmente chamando o espectador de burro. Isso não ocorre apenas neste quesito, mas também há alguns arcos com personagens que não fazem sentido algum (afinal, não adianta você estar com uma arma dentro de uma cela e não atirar na tranca ou em um zumbi que vai te atacar. São coisas neste nível). Mas mesmo tendo esse roteiro bastante problemático, o longa possui um CGI até que considerável (já agora ficou notório que a Sony realmente não tinha concluído ao filme, quando lançou seus primeiros trailers) e muitas cenas de violência (algo que estava extinto do cinema, mas não chega a ser muito impactante). Mas devo ressaltar que estamos falando de uma produção com um orçamento pequeno, ou seja, os recursos eram usados no máximo. “Resident Evil: Bem Vindo a Raccon City” acaba sendo um filme apressado e nitidamente vemos que a Sony quer desesperadamente criar uma nova franquia para este universo, mesmo não tendo uma qualidade plausível.

Crítica | A Crônica Francesa

Engenharia do Cinema Existem certas produções onde renomados cineastas parecem não estar em seus melhores dias, e “A Crônica Francesa” se encaixa neste quesito. Realizado pelo renomado Wes Anderson (“O Grande Hotel Budapeste“) a produção sofreu vários adiamentos por conta da pandemia e finalmente chegou aos cinemas mundiais em uma estreia bastante morna e sem muito alarde. Certamente os envolvidos na mesma estavam cientes que não possuíam o melhor trabalho de Anderson, e que no máximo ele poderia render algumas indicações em aspectos técnicos (por isso que ele foi lançado no Festival de Cannes, e agora nesta época de “possíveis indicados ao Oscar“). Apenas digo que ele conseguiu reunir um renomado elenco, por conta da enorme amizade que ele tem dos mesmos, pois realmente se fosse feito por outro diretor, não teria nem saído do papel neste projeto. A história se passa durante os anos 60/70, quando o editor-chefe de uma famosa revista francesa, Arthur Howitzer Jr. (Bill Murray) vem a óbito, os jornalistas e funcionários resolvem escrever o obituário do mesmo. Em intermédio a isso, acompanhamos três histórias distintas de matérias que irão para a última edição da revista. A primeira mostra um presidiário (Benicio Del Toro), que acaba conseguindo sucesso mundial com suas pinturas da carcereira (e também sua amante) Simone (Léa Seydoux); A segunda mostra o estudante viciado em xadrez, Zeffirelli (Timothée Chalamet), que entra em constantes conflitos sociopolíticos com Juliette (Lyna Khoudri); A terceira e última mostra o filho de um importante comissário (Mathieu Amalric), que foi sequestrado e acaba mobilizando todo o pelotão de política e até um chef de cozinha (Steve Park), para ajudar no resgate. Imagem: 20th Century Studios (Divulgação) Com uma abertura deixando bastante clara sua premissa, vemos que Anderson estava em sua zona de conforto. Com cenários sendo concebidos em stop-motion e com uma tonalidade forte de surrealismo (para apresentar a fictícia cidade francesa onde se passa o longa), nada foge do padrão habitual do diretor. Mas quando ele anuncia ao público “este filme conterá a exibição de três histórias”, vemos que ele já estava preparando o espectador para a futura “confusão” que ele havia armado. Apesar dele ter apresentado três histórias relativamente interessantes em seu escopo, em nenhuma delas sentimos uma emoção ou até mesmo preocupação com algum dos personagens. Parece que estamos vendo algo bastante caricato e nada fizesse termos um certo interesse em nos absorver naquelas histórias. Afinal, após uma cena de abertura mostrando uma edição com atores como Bill Murray, Owen Wilson, Elizabeth Moss, Tilda Swinton, Frances McDormand e Jeffrey Wright, facilmente ele poderia ter explorado estes personagens em si, ao invés das histórias contadas por eles (que são estranhas e sem vida, como o próprio personagem de Murray diz em determinado ponto, para um dos personagens). Mas como nem tudo é uma bomba, o aspecto técnico do filme é um dos grandes destaques. Seja a trilha sonora de Alexandre Desplat (constante parceiro de Anderson), a fotografia de Robert D. Yeoman (cujas tomadas que se assemelham com moldes 3D, estão realmente bem feitas) e até mesmo o design de produção (afinal, estamos falando de uma cidade francesa fictícia) e figurino, merecem um certo detalhe de atenção do espectador. “A Crônica Francesa” é sem dúvidas um dos mais fracos filmes do cineasta Wes Anderson, e mostra que o mesmo realmente não estava em seus melhores dias nos últimos anos.

Crítica | Imperdoável

Engenharia do Cinema Esta é uma das diversas produções da Netflix que sofreram por conta da pandemia. Com as gravações iniciadas no início de 2020, elas foram interrompidas e retornadas apenas no final do mesmo ano. De imediato parecia que a plataforma iria investir bastante nas indicações nas premiações e ao Oscar, para a atriz Sandra Bullock (que repete a parceria com o serviço, após o sucesso de “Bird Box“). Só que ao conferir “Imperdoável“, fica nítido que o efeito dele é o mesmo de “Era Uma Vez em Hollywood“, cuja produção foi feita com propósito de conquistar premiações no último ano (tanto que Glenn Close conseguiu uma indicação ao Oscar). E dependendo do seu ponto de vista, isso pode ser prejudicial. Baseado na série televisiva de Sally Wainwright, a história mostra a ex-presidiária Ruth Slater (Bullock), que após ter cumprido pena por ter assassinado um policial, ela acaba sendo solta por bom comportamento. De imediato, ela começa uma busca por sua irmã, que foi adotada por uma nova família. Ao mesmo tempo, os filhos do policial vitimado partem em busca de vingança. Imagem: Netflix (Divulgação) Nos momentos iniciais vemos uma atuação de Bullock com total resquícios de “por favor, me deem um Oscar”, pois há todo o tipo de requisito que a Academia gosta desde feições depressivas, de redenção, onde a atriz interpreta mais por seus olhares ao invés de palavras. Mesmo ela já fazendo um bom trabalho neste papel, já adianto que estamos falando de uma diretora que está presa na mesma fórmula. Conhecida mundialmente por seu trabalho no longa alemão “Transtorno Explosivo”, a cineasta Nora Fingscheidt parece que está fazendo um trabalho similar ao confeccionado anteriormente. Seja por focar na câmera trêmula nos constantes momentos de fúria de Ruth, ou até mesmo explorar enredos paralelos que tentam salientar as atitudes dela. Faltou uma marca original para este filme. Mas não estou falando de uma bomba, muito pelo contrário, pois o roteiro de Peter Craig, Hillary Seitz e Courtenay Miles consegue nos convencer em seu principal debate sobre se “Ruth realmente merece uma redenção” e “porque ela cometeu tal ato”. Ficamos martelando constantemente esse debate, durante boa parte da projeção e nessa hora que a atuação de Bullock entra na jogada (inclusive os últimos 20 minutos conseguem ser bastante tensos, por conta disso também). Agora com relação ao restante do elenco composto por nomes como Vincent D’Onofrio e Viola Davis, não hesito em dizer que eles estão operantes. Mas o roteiro não soube explorar seus personagens de maneira mais profunda, além de no máximo três cenas. No final das contas, “Imperdoável” trás Bullock de volta aos dramas que ela realizava constantemente durante os anos 90. Não é nada grandioso, mas diverte.

OneRepublic divulga o single Sunshine, trilha do filme Clifford

OneRepublic

A banda OneRepublic liberou, na última sexta-feira (12), a faixa Sunshine, destaque do filme infantil de longa-metragem Clifford – O Gigante Cão Vermelho (Clifford the Big Red Dog). A nova animação tem lançamento previsto no Brasil para o dia 2 de dezembro. Lançado em agosto, o mais novo álbum da banda, Human, inclui as faixas Run, Somebody To Love, Wanted, Didn’t I, Better Days e Rescue Me. Liderada pelo cantor, compositor e produtor Ryan Tedder, a OneRepublic, dona do hit global Counting Stars, é a 70º artista mais ouvido do Spotify, com mais de 30 milhões de ouvintes mensais e mais de cinco bilhões de streams.

Licorice Pizza, novo filme de Paul Thomas Anderson, tem trailer revelado

Licorice Pizza, comédia dramática da Universal Pictures, que conta a história de um primeiro amor irreverente e contagiante, teve seu trailer divulgado na terça-feira (9). Escrito e dirigido por Paul Thomas Anderson, cineasta duas vezes indicado ao Oscar, o filme conta com grande elenco. Em resumo, Bradley Cooper, Alana Haim, Cooper Hoffman, Sean Penn, Tom Waits e Benny Safdie. Ambientado no Vale de San Fernando, em 1973, a história acompanha a trajetória de um jovem ator que se apaixona enquanto filma seu primeiro projeto. Aliás, Licorice Pizza estreará em breve nos cinemas de todo o Brasil. Licorice Pizza é a história de Alana Kane (interpretada por Alana Haim) e Gary Valentine (interpretado por Cooper Hoffman) crescendo e se apaixonando no Vale de San Fernando, em 1973. Escrito e dirigido por Paul Thomas Anderson, o filme acompanha a complexidade traiçoeira do primeiro amor.

Crítica | Bob Cuspe – Nós Não Gostamos de Gente

Inspirado livremente na obra de Angeli, o filme Bob Cuspe – Nós Não Gostamos de Gente chega nesta quinta-feira (11) nos cinemas. Dirigido por Cesar Cabral, o longa é dividido em dois universos que estão prestes a colidir. De um lado o cartunista Angeli (aqui retratado como um personagem) vivendo uma crise criativa, após ter assassinado seus icônicos personagens Bob Cuspe e Rê Bordosa. Enquanto do outro está – em um surreal ambiente pós apocalíptico, Bob Cuspe, acompanhado dos Gêmeos Kowalski, em busca por vingança contra o seu criador. Misturando comédia, road movie e documentário, o filme funciona muito bem como uma divertida homenagem ao trabalho de Angeli. Aliás, como se trata de um filme do Bob Cuspe, o humor ácido e anárquico vem acompanhado de uma trilha sonora com músicas dos Titãs, Mercenárias e Inocentes. O filme conta com a dublagem de Milhem Cortaz, Paulo Miklos, André Abujamra, Grace Gianoukas e Laerte. Por fim, parafraseando Bob Cuspe, Punk is not Dead! Fuck You! Nós só podemos agradecer seu escroto! O filme de Cesar Cabral ganhou o principal prêmio da Mostra Contrechamp, em Annecy, que é o maior festival de animação do mundo. No entanto, teve sua primeira exibição no Brasil na 45a Mostra Internacional de Cinema em São Paulo. Contudo, vale destacar que não é a primeira vez que Cesar Cabral trabalha com algo relacionado a Angeli. Ele é diretor geral da série de animação Angeli The Killer, cuja primeira temporada foi exibida em 2017 pelo Canal Brasil e a segunda está em finalização. A nova animação, todavia, é o seu primeiro longa-metragem. Atualmente está em pré-produção de seu longa animado, Um Pinguim Tupiniquim, adaptação da obra de Índigo Ayer. Bob Cuspe – Nós Não Gostamos de GenteDireção: Cesar CabralRoteiro: Leandro Maciel e Cesar Cabral