The Town confirma Mariah Carey, Jessie J e Ivete Sangalo para o mesmo dia

As cantoras Mariah Carey, Jessie J e Ivete Sangalo foram confirmadas na programação do The Town deste ano. De acordo com o festival, as três artistas se apresentarão no palco Skyline na noite de 13 de setembro. O evento também diz que Carey fechará a noite da data, enquanto Ivete Sangalo fará o segundo show do dia. O festival também anunciou a cantora Camila Cabello, que se junta a Katy Perry na programação do dia 14 de setembro. Mariah Carey é dona de hits como We Belong Together e Obsessed. A artista retorna a São Paulo pouco menos de um ano depois de fazer um show solo no Allianz Parque, em setembro do ano passado. Já Jessie J volta a se apresentar no Brasil depois de três anos, quando participou do Rock in Rio de 2022. A cantora de hits como Flashlight também tocou em São Paulo em 2019. Ainda nesta semana, na quinta-feira (20), será disponibilizada a venda do The Town Card, a partir das 20h. O ingresso permite que o comprador escolha a data de sua preferência após o anúncio do lineup completo. Os ingressos para o festival podem ser adquiridos pela plataforma Ticketmaster Brasil. O The Town Card custa a partir de R$ 895 (inteira). Membros do The Town Club podem acessar a pré-venda do The Town Card até o dia 19 de fevereiro, às 19h. O The Town acontece no Autódromo de Interlagos, em São Paulo, nos dias 6, 7, 12, 13 e 14 de setembro.
Com parceria inusitada, Rod Stewart e Ivete Sangalo fazem show divertido e dançante em SP

Foram oito anos de espera até o retorno de Rod Stewart ao Brasil. A última vez havia sido na edição de 30 anos do Rock in Rio. No Allianz Parque com 35 mil pessoas, no último sábado (30), o britânico de 78 anos mostrou muita disposição para cantar, dançar, chutar bolas de futebol, trocar de roupa inúmeras vezes, além de prestar diversas homenagens. O show de Rod Stewart foi a atração principal da primeira edição do Legends in Concert, nova plataforma da Move Concerts, no qual dividiu o palco com a baiana Ivete Sangalo. Ivete veio primeiro e desfilou uma penca de hits, transformando o estádio do Palmeiras num Carnaval fora de época. Cantou sucessos do tempo da Banda Eva, passou por todos os seus hinos da carreira solo, além de ter incluído Faraó, Divindade do Egito, da ministra da Cultura, Margareth Menezes. O repertório de Ivete, tocado durante 1h20, reservou espaço para muita conversa com o público e brincadeiras sobre Rod Stewart. Em uma delas, ela disse que ele provavelmente estava dançando ouvindo suas músicas. A baiana ainda cantou Rua da Saudade, canção que escreveu durante a pandemia, relembrando a dificuldade de ficar longe dos fãs e não poder estar próxima das pessoas que ama. Guardou duas baladas para a reta final, Se Eu Não Te Amasse Tanto Assim e Quando a Chuva Passar. Mas botou o estádio abaixo com Arerê, hit máximo da carreira solo. Foi o encerramento aguardado pelos fãs de Rod Stewart. Rod Stewart Ao som de Just Can’t Get Enough, do Depeche Mode, Rod Stewart e os integrantes da sua banda subiram ao palco do Allianz Parque. Sem muita conversa furada, o lendário cantor engatou uma sequência animada com Addicted to Love, de Robert Palmer, You Wear It Well e Ooh La La, do Faces. Na terceira, o telão apresentou uma série de fotos de Rod com a camisa do Celtic, time escocês de futebol. Torcedor apaixonado do clube, Rod exibiu imagens da conquista do último título nacional, na temporada 2022/2023. Sim, assim mesmo, mistura tudo e diverte. Aliás, a partir dessa canção, Rod não largou mais o cachecol do Celtic. Carregou na mão, pendurou no pescoço, mesmo após as inúmeras trocas de figurino. Sim, ele tem roupas específicas para cada canção. Foi do prata para o branco e preto, do amarelo e azul para o rosa. E vai girando o guarda-roupa o tempo todo. Sequência de covers Infatuation, Young Turks, Baby Jane e Forever Young vieram em sequência. Além de um excelente compositor, Rod também sempre foi um intérprete de alto nível. E provou isso com diversos covers. Incluiu Cat Stevens, Etta James, Tom Waits, Van Morrison, entre outros. Foram tantas releituras que a clássica Tonight’s the Night (Gonna Be Alright) foi uma ausência sentida pelos fãs. Maggie May, no entanto, foi mantida. E foi um dos pontos altos do show. Aqui muitos celulares foram levantados para registrar a canção e o coral do público pareceu ainda mais afinado que o normal. Outra característica do show foram os tributos. Christine McVie (Fletwood Mac), Tina Turner e o povo ucraniano foram homenageados. Em Rhythm of My Heart, por exemplo, várias imagens marcantes da Guerra na Ucrânia foram exibidas no telão, enquanto Rod pediu o fim da invasão russa com um figurino completo com as cores do país destruído pelo exército de Putin. Após esse tributo, as excelentes backing vocals de Rod proporcionaram uma bela versão de I’m Every Woman, hit do Chaka Khan. Aliás, essa não foi a única participação delas na linha de frente. Momentos depois também cantaram Lady Marmalade, eternizada no filme Moulin Rouge. Encontro com Ivete Antes do aguardado encontro com Ivete Sangalo, Rod ainda guardou algumas pérolas do repertório, como I Don’t Want to Talk About It, do Crazy Horse, Some Guys Have All the Luck, do The Persuaders, além de It Takes Two, de Kim Weston. Já com Ivete no palco, Rod iniciou a clássica Da Ya Think I’m Sexy? E quem ainda tava torcendo o nariz para a baiana, precisou se render. Para deixar o inusitado encontro ainda mais forte, cantaram juntos Sailing, da The Sutherland Brothers Band. Foi o fim mais acertado possível para a proposta da plataforma. Que venham mais encontros assim. O pontapé inicial foi de alto nível.
Entrevista | João Mar – “Estamos afim de voltar pra estrada”

Sucesso nas principais plataformas de streaming de música, o cantor, compositor e produtor curitibano João Mar lançou uma releitura da música Se Eu Não Te Amasse Tanto Assim. Canção de Herbert Vianna, ela ganhou popularidade na voz de Ivete Sangalo, no final dos anos 1990. Ele tem várias autorais que viralizaram, mas também é conhecido pelo lançamento de releituras da MPB. País Tropical e Quero Te Encontrar ganharam versões dele e fizeram o maior sucesso, acumulando mais de 25 milhões de streamings nas plataformas. O artista conversou com o Blog n’ Roll e falou sobre o lançamento, além de dar novidades sobre próximos projeto e shows. Como surgiu a ideia de regravar Se Eu Não Te Amasse Tanto Assim? Na verdade, essa ideia vem lá de trás, na pandemia, buscando uma versão de alguma música pra regravar, porque tenho esse costume aí também nas plataformas digitais. Estava tocando em casa e falei assim: ‘é essa’. Essa música sempre me tocou muito desde 1999. Aí estava buscando isso, consegui a liberação na época da pandemia, mas acabou que os caminhos foram para outro lado e acabei deixando de stand by. Tempos depois, no ano passado, resolvi trazer isso à tona de novo, a gente conseguiu mais uma vez a liberação e resolveu lançar. Nos últimos meses, você lançou algumas releituras de outros músicos. Pretende explorar o trabalho autoral nos próximos lançamentos? Com certeza, o meu foco é o trabalho autoral, tem mais autoral do que releitura. Hoje tenho 60 lançamentos oficiais nas plataformas digitais e na sequência vou trazer bastante coisa nova que estou construindo no estúdio. Vem um álbum em 2024, e a gente está trabalhando bastante nisso. O próximo lançamento é em setembro, uma música inédita e ela vem mais pra esse meu novo momento também. O que o público pode esperar dessa nova fase? Quais as influências e inspirações que você traz para esses lançamentos futuros? Minha maior influência é o Armandinho, então venho na pegada do reggae, pop, pop leve, mistura total aí de coisas, principalmente esse lance. Sempre quis trazer isso pra minha carreira, esse lado mais pro reggae, reggae pop e acabei trazendo outras coisas misturadas, mas agora vai vir totalmente a minha essência musical. Como está a expectativa para divulgar seu trabalho autoral? Pretende ir pra estrada? Santos está nos planos? Com certeza. Estou trabalhando também em paralelo ao álbum, tô trabalhando em um show novo. Em 2022, fiz muitos shows e parei para me dedicar às composições, gravações. Agora que vi que é a hora de voltar, a gente tá trabalhando num show novo, o pessoal está pedindo, estamos afim de voltar pra estrada. Você consegue listar três álbuns que ajudaram na sua formação como músico? De primeira posso mencionar Titãs Acústico, que foi lançado em 1997. Era criança ainda quando eles lançaram e tive a oportunidade de encontrar com eles quando estavam em Curitiba. Minha mãe era amiga em comum de amigos deles e a gente teve um approach assim. Foi na época que estava começando a tocar violão e aí foi lá que decidi que queria ser artista. Tinha 10 anos e falei ‘é isso que quero, quero ser isso’. Desde lá, nunca larguei o violão, minha maior diversão sempre foi estar com o violão tocando, fazendo música. Depois vem o Legend, do Bob Marley, que também cresci com meu pai e minha mãe ouvindo muito nos vinis. Acho que fez parte desse meu gosto pelo reggae. O terceiro posso citar o Casinha, do Armandinho, que foi um dos álbuns que mais ouvi na minha adolescência e faz parte da minha formação musical.
Rod Stewart e Ivete Sangalo se apresentam em São Paulo; veja data e local

Entrevista | Pedro Cini – “Sou muito fã da Ivete Sangalo”

Pedro Cini, jovem cantor paranaense, juntou três canções que havia escrito e as transformou em uma. Portanto, o resultado dessa junção é a música Vambora, que já está disponível em todas as plataformas de streaming. “Essa música veio primeiro uma melodia na minha cabeça, estava tocando violão, veio uma melodia que gostei. Eu sou muito fã da Ivete Sangalo, e fiz uma letra que pensei que ia combinar com a voz dela para cantar, eu sonhando super alto (risos), deixei essa letra de lado”, explicou Cini como surgiu a primeira melodia. Já a segunda, de acordo com ele, veio em uma viagem de avião, onde a viagem, as nuvens, e a lembrança de um amor passado o inspirou em mais uma canção. Então, tentou encaixar com a primeira, mas não gostou do resultado. Tempo depois, pensou em outra letra que falasse de superar as dificuldades e viver o amor, entretanto, ainda não era o que o cantor queria. “Um dia eu mandei para um parceiro meu aqui do Rio de Janeiro, de Teresópolis, o Vinicius Compositor, para ver se ele não se interessava de pensar em alguma coisa. Mandei a melodia e ele fez uma outra letra em cima daquilo”. Sendo assim, com a junção dessas canções, com exceção a que ele escreveu para a Ivete Sangalo, que de acordo com ele ‘está guardada pra ela’, Cini chegou onde queria, com a música Vambora. ‘De outro mundo’ Vambora fala de viajar, e cita diversas cidades do Brasil. Portanto, a gravação do clipe foi no Rio de Janeiro, com locações em diversos pontos turísticos, como o Arpoador, Santa Teresa e Corcovado. Cini diz que a gravação ‘foi de outro mundo’, já que todos os seus clipes foram gravados em Curitiba, onde mora, ou em cidades próximas dali. “Foi um clipe dirigido pelo Fábio Gavião. Como a música é muito dançante, muito animada, ele teve a ideia de fazer um clipe que imprimisse isso. Um clipe todo em movimento. Não teve nenhum momento em que a câmara estivesse parada. Ela sempre estava se movendo”, contou. “Teve ainda a ideia brilhante da participação de um drone que fazia movimentos com a gente. Tem uma cena do clipe que é o drone descendo da Vista Chinesa, acompanhado a gente de buggy, ficou muito legal mesmo. Realmente é uma viagem”, completou. Confira o clipe de Vambora, de Pedro Cini, abaixo:
HBO Max anuncia série Onda Boa com Ivete para 2022

A HBO Max anuncia a série Onda Boa com Ivete, estrelada por Ivete Sangalo, em fase final de produção. Ao longo de cinco episódios, os fãs poderão fazer um mergulho no processo criativo da artista e seus convidados. Com um ângulo mais intimista, a cada episódio Ivete recebe outros músicos consagrados para um bate-papo e desenvolvimento de novas músicas. São eles: Agnes Nunes, Carlinhos Brown, Iza, Gloria Groove e Vanessa da Mata. Natural de Juazeiro, na Bahia, Ivete Sangalo é cantora, compositora, multi-instrumentista e empresária. Com quase 30 anos de carreira musical, ela iniciou na década de 1990, como vocalista da Banda Eva, e em 2005, já em carreira solo, ganhou um Grammy Latino na categoria Melhor Álbum de Música de Raízes Brasileiras. Onda Boa com Ivete é uma produção Max Original que reforça um dos principais objetivos da HBO Max em criar conteúdos nacionais e contar histórias locais de todos os tipos. “A Ivete Sangalo é um ícone da música brasileira atual e atrai toda a família com o seu carisma e estilo musical. A música e as parcerias artísticas estão no DNA desta série, que irá contagiar a todos”, diz Tomás Yankelevich, Chief Content Officer, GE, da WarnerMedia Latin America. Para o público, na próxima sexta-feira (3), será apresentado na íntegra, com exclusividade na plataforma, o primeiro videoclipe produzido durante as gravações da série documental. A música Mexe a Cabeça reflete a parceria musical de Ivete Sangalo com Carlinhos Brown. Mexe a Cabeça é uma composição de Ivete Sangalo, em parceria com Gigi, Ramon Cruz, Radamés Venâncio e Samir Trindade. A canção é a primeira lançada pelo Iessi Music Label, selo da cantora, em sociedade com seu empresário, Fabio Almeida, e sua irmã Cynthia Sangalo. A distribuição é da Universal Music. Com estreia prevista para o início de 2022, a série documental foi produzida pela Delicatessen para a HBO Max.
Ivete Sangalo incentiva fãs a manterem quarentena

Ivete Sangalo protagonizou uma das lives mais divertidas da quarentena neste sábado (25). Transmitida pela Globo, Multishow e pelas redes sociais da cantora, a live foi assertiva em conscientizar sobre a importância de ficar em casa. Na contramão das lives cheias de ostentação, Ivete apostou em um look comum entre todos nós. Se apresentou de pijama, na cozinha de casa, junto ao marido, Daniel Cady, e o filho mais velho, Marcelo. Totalmente gente como a gente. Além da interação com a família a todo instante, Ivete manteve a vibe “tudo no improviso”. Chamou os comerciais para ir ao banheiro, parou para beber água e dançou coladinha no marido durante as românticas. Aliás, o próprio casal atuou como DJ, produtor e todo o staff. Enquanto Ivete se apresenta, observamos o marido cozinhando, o filho brincando e uma plateia de bichos de pelúcia garantindo o “público” de mainha. Mesmo apostando em ser divertida e passar mensagens de otimismo, o essencial na live da artista é a mensagem. Como influenciadores, os artistas possuem uma enorme responsabilidade no acesso à informação. Ciente disso, Ivete anima todos seus maiores sucessos de carreira, esbanjando simpatia e simplicidade. Com isso, apostar num ambiente caseiro, acolhedor e em total isolamento foi uma sacada inteligente. A mensagem é clara, pois a artista deixa claro que queria curtir “como todos os brasileiros”: respeitar a quarentena, segundo Ivete, é a única solução para lidarmos com essa crise. A apresentação é a primeira do projeto Em Casa, proposto pela Rede Globo. Com duas horas e meia de apresentação, a live na quarentena de Ivete Sangalo arrecadou R$ 400 mil. Enfim, as doações serão distribuídas por instituições como Ação da Cidadania, Fundo Emergencial para a Saúde e Unicef.
Silva e Ivete Sangalo se unem para fazer trilha sonora dos apaixonados no Carnaval

Silva e Ivete Sangalo finalmente divulgaram a canção Pra Vida Inteira. A música que promete agitar o Carnaval 2020 tem tudo que os artistas fazem de melhor. Ademais, o single escrito por Lucas Silva, irmão do cantor, traz muito romance para as folias, tanto na melodia quanto na letra. Com promessa de agitar Salvador, a produção da dupla tem tudo para ficar eternizada nos ouvidos de quem se apaixonar durante as comemorações de Carnaval.
Cardi B, Alok e Ivete Sangalo confirmados no Rock in Rio
