Florence + The Machine revela quarto som do novo álbum; ouça Free

Free é o novo single do álbum Dance Fever, de Florence + The Machine. Ele vem na sequência de My Love, Heaven is Here (com seu poderoso coral de vozes) e King, primeira faixa do álbum a ser revelada. Assim como essas gravações, Free oferece flashes e uma boa amostra do brilho do novo trabalho, que tem lançamento marcado para 13 de maio. Com Florence reinando absoluta em sua concepção musical visionária do álbum, coube à diretora criativa Autumn de Wilde e ao coreógrafo Ryan Heffington acrescentarem seu toque mágico e sua visão artística autoral a todas as peças visuais que acompanharam Dance Fever até agora. O vídeo de Free segue a tradição de Florence ao colocar a cantora para interpretar a si mesma junto ao ator Bill Nighy, que faz… “a ansiedade” de Florence. Em Free, Florence abraça o seu amor pela eletrônica lo-fi experimental. Ela soa auto-analítica e consciente, ao mesmo tempo em que celebra triunfantemente as alegrias de libertação de um mundo pós-pandêmico. Durante o lockdown, Florence sentiu uma falta imensa dos clubes e de estar dançando em festivais. Foram as esperanças e os sonhos de reencontros com entes queridos e danças com estranhos que ajudaram a manter vivo o ímpeto de Dance Fever. Aquele êxtase, a proximidade e a euforia diante das possibilidades de movimento serviram como lembrança do que estava sendo perdido no período sem apresentações e com clubes noturnos fechados. Afinal, a música é a única forma de arte que tem o poder de fazer as pessoas se soltarem e se sentirem livres das ansiedades, mesmo que apenas por alguns momentos. Dance Fever traz Free e outros singles marcantes Dance Fever é um álbum que mostra Florence no auge de sua força criativa, repleta de autoconhecimento, mas capaz de divertir-se espertamente com a própria persona que inventou, brincando com ideias de identidade, masculino e feminino. De forma redentora e triunfal, ela assume plenamente seu lugar no panteão dos ícones. Produzido por Florence Welch, Jack Antonoff e Dave Bayley, Dance Fever traz o melhor da cantora e foi feito para o palco.
Five Finger Death Punch libera prévia do novo álbum; ouça AfterLife

O Five Finger Death Punch lançou AfterLife, a faixa-título de seu aguardado novo álbum. O colaborador da banda, Kevin Churko (Ozzy Osbourne) liderou as funções de produtor do nono e indiscutivelmente mais diversificado álbum da banda. O lançamento da faixa coincide com o anúncio da banda de sua próxima turnê norte-americana de 2022, apresentada pela Live Nation, em mais de 30 datas. O 5FDP será acompanhada em turnê pelos ícones do rock Megadeth, com suporte adicional de The HU e Fire From The Gods. O 5FDP também lançou o fã-clube oficial do Five Finger Death Punch. Os fãs que participarem terão acesso exclusivo à pré-venda de ingressos antes de qualquer outra pessoa. O Fan Club está disponível como um aplicativo independente nas lojas de aplicativos da Apple, Android e Google Play.
Viper anuncia Timeless, seu primeiro álbum de inéditas em 15 anos

Reconhecido como um dos pioneiros do rock pesado no Brasil, o Viper está de volta com um álbum que traz 11 canções inéditas e o estilo que consagrou a banda no país e no exterior. Timeless, lançamento do selo Wikimetal, sai em 13 de julho. O primeiro single do disco, Under the Sun, chega às plataformas em 8 de abril. Timeless é produzido por Mauricio Cersosimo, que já trabalhou com nomes como Paul McCartney e Avril Lavigne, entre dezenas de vencedores e indicados ao Grammy. Ele produziu também To Live Again: VIPER Live in São Paulo, álbum/DVD ao vivo gravado na turnê em que Andre Matos voltou para a banda, em 2013, além do single The Spreading Soul Forever (2020). Timeless conta com pré-produção de Val Santos. O Viper é formado por Leandro Caçoilo (vocais), Felipe Machado e Kiko Shred (guitarras), Pit Passarell (baixo e vocais) e Guilherme Martin (bateria). A banda está em turnê pelo Brasil, desfilando seu repertório de clássicos que incluem Living for the Night, Rebel Maniac e To Live Again, entre outras. Depois de uma temporada no Norte e Nordeste, o Viper marca datas nas regiões Sul e Sudeste. O novo show do Viper foi elaborado para agradar em cheio aos fãs de todas as gerações. Com produção da TC7, ele será baseado nas lendárias turnês da banda pelo Japão e Europa, nos anos 1990. A diferença é que serão acrescentadas novidades do novo álbum, que serão tocadas pela primeira vez ao vivo. O repertório vai contar com sucessos das primeiras fases da banda, os álbuns Soldiers of Sunrise e Theatre of Fate, gravados com o vocalista Andre Matos, mas também com diversas canções gravadas com Pit Passarell nos vocais, presentes nos álbuns Evolution e Coma Rage. Com uma hora e meia de duração, o novo show do Viper deve ser um dos grandes destaques no país dessa nova fase de retomada das apresentações presenciais.
Kehlani confirma data de lançamento do álbum “blue water road”

Já em terras brasileiras para o show no Lollapalooza neste domingo (27), a cantora Kehlani anunciou a data de lançamento de seu terceiro álbum, blue water road. O projeto será lançado em 29 de abril. “blue water road é um destino na minha mente. E estou dando às pessoas acesso a ele. É uma jornada emocional, sexual e espiritual. Pra mim, o álbum é como uma grande casa de vidro. É iluminado, transparente e o sol está brilhando sobre ele”, revela a cantora. O single atual de Kehlani, little story, já faz parte desse novo projeto. Atual single de trabalho, é a segunda faixa de blue water road lançada pela artista. A primeira canção divulgada pela artista no final de 2021 foi “altar”, que já ultrapassou a marca de 34 milhões de streams e mais de 4,7 milhões de views no clipe oficial.
Zimbra lança álbum “Sala Dois”; confira faixa a faixa

Com um autêntico pop rock nacional, a banda santista Zimbra acaba de lançar o primeiro álbum pelo Midas Music, intitulado Sala Dois. Com dez faixas autorais, o trabalho foi produzido por Andherson Miguez (SONGZ) e Rick Bonadio, que também assina a direção artística e geral. Como bem pontuam Rafael Costa (vocal e guitarra), Vitor Fernandes (guitarra), Guilherme Goes (baixo) e Pedro Furtado (bateria), nos trabalhos anteriores, eles sempre chegaram ao estúdio como uma banda independente – ou seja, com tudo pronto somente para o registro. Desta vez, saíram da zona de conforto e montaram o trabalho que melhor os representa com arranjos do zero e visões externas a agregar sobre o diamante de certa forma bruto que sempre carregaram. Além de Sala Dois, o grupo disponibilizou também o clipe do recente single lançado Último Dia (Me Lembra). Com direção de Lucas Guido, o vídeo segue a linha reflexiva da letra e alterna cenas do vocalista Rafael Costa, ou Bola, revelando uma foto, com cenas da banda tocando com o Pico do Olho D’Água, em Mairiporã, como cenário. De acordo com os integrantes, “o clipe tenta retratar um pouco do sentimento principal da música que é a nostalgia. Entre fotos e memórias de uma época inesquecível de sua vida, o personagem faz uma viagem ao tempo em sua própria cabeça pra um lugar muito feliz de sua jornada, que se tornou sufocado pela vida adulta, lembrando que são esses momentos que de fato importam no fim de tudo”. Por fim, algumas faixas de Sala Dois ganharam visualizers que estão disponíveis no canal oficial do Midas Music no YouTube. Faixa a Faixa do “Sala Dois” “Acaso” | Fala sobre se encontrar com um alguém importante em um momento diferente da vida. Criando leituras dessa relação que seriam impossíveis de serem feitas se fosse tudo planejado. “Último Dia (Me Lembra)” | Essa música é uma reflexão, ainda em vida, de muitas coisas que, durante grande parte da nossa jornada, passam despercebidas ou que colocamos pesos errados, pra mais e pra menos. Mas sempre há tempo de reconsiderar. “Lá” | A música fala sobre a volta de duas pessoas anos depois à um lugar onde elas cresceram mas só havia memórias e experiências ruins, motivo de terem deixado a cidade em busca de algo novo. Ao retornar, anos depois, se deparam com a sensação de nostalgia e conseguem resgatar a parte boa de suas histórias vividas ali, como se encerrassem um cliclo finalmente. ”Vida Num Segundo” | A música fala sobre uma relação que terminou com a impressão de incompleta, mas que se acabou de fato, não foi incompleta, e sim como deveria ser, mesmo que deixando sentimentos abertos. Tudo isso em cima das referências da música pop que a Zimbra já passeia em seus trabalhos. “Mundo Ao Contrário” | É uma música que retrata uma vontade de viver tão grande, depois de uma vida de desenganos, que você se sente inabalável e disposto a fazer o que você quiser, sem distinção de possível ou impossível. “Quem Era Eu” | Depois de muito tempo dividindo a vida com uma pessoa a gente vai se esquecendo um pouco de como somos sozinhos. Essa música trata exatamente da falta de referência sobre si mesmo depois de ficar imerso tanto tempo em outras vidas, confundindo por muitas vezes o que é você e o que você achou que sempre foi você. “Recomeçar” | Como o nome já diz, trata-se de recomeço. Colocar as coisas em outros lugares; conhecer pessoas novas; abandonar velhos hábitos; adquirir novos; trilhar um novo caminho. “As Coisas São Como São” | Essa música retrata a aceitação de algo que sempre nos parece o fim do mundo. O término de um relacionamento. Sobre cansaço, insatisfação, mas principalmente sobre ver como é simples e normal o fim de um ciclo. “Abismo” | Essa música é sobre recalcular rotas, ser mais honesto consigo mesmo e entender a complexidade do mundo, que por muitas vezes nos parece simples. É sobre arriscar, mas arriscar considerando as consequências. É sobre ter cuidado com cada passo e não agir mais tão impulsivamente. É sobre maturidade pra enxergar o mundo. “Viva” | É um grito entalado por querer ser feliz. É a vontade de ser algo bom na vida de alguém, além da sua. É um convite à vida.
No dia de sua estreia no Brasil, Machine Gun Kelly lança Mainstream Sellout

O cantor norte-americano Machine Gun Kelly, que se apresentou hoje no Lollapalooza Brasil, lançou nesta sexta-feira (25) o álbum mainstream sellout, seu sexto disco de estúdio, em todas as plataformas digitais. Com 16 faixas, o repertório do disco, que foi produzido por Travis Barker, inclui participações especiais como blackbear na faixa make up sex, além de WILLOW, Gunna, Bring Me The Horizon, entre outros, e apresenta as já lançadas maybe, emo girl, ay! e papercuts, que ganhou uma nova versão. Em uma analogia divertida, o artista diz: “Se meu último disco, Tickets to my Downfall foi o ensino médio, então mainstream sellout é a faculdade”, diz. O segundo projeto de rock de Machine Gun Kelly traz um som mais diversificado e maduro. Para revelar a tracklist do álbum, o norte-americano surpreendeu. Ele tomou conta do badalado clube Delilah, em West Hollywood, para apresentar seu novo disco, como um ícone da música e da moda: ele vestiu 16 camisetas personalizadas Dolce & Gabbana e cada uma tinha o nome de uma música do projeto. A faixa emo girl, com a força dinâmica de WILLOW, passou de 40 milhões de streams e já faz parte do Top 25 da parada Alternative Airplay, da Billboard. ay!, com a lenda do rap Lil Wayne, já ultrapassou 11 milhões de streams somente em sua primeira semana, graças a seu videoclipe cativante, no qual MGK e sua equipe, através de um desfile de figurinos, demonstram seu talento natural e seu estilo de vida rockstar. Recentemente, no início de março, Machine Gun Kelly homenageou os fãs com o lançamento de seu EP lockdown sessions, quando pegou três faixas virais favoritas dos fãs e as distribuiu oficialmente em todos os serviços de streaming pela primeira vez. Para o lançamento, MGK também gravou um vídeo para a música roll the windows up, (anteriormente lançada como “smoke and drive”), um clipe sem frescuras com ele e seu baterista, Rook, fumando no carro e captando a vibração caseira do projeto.
Wallows apresenta aguardado álbum “Tell Me That It’s Over”

O trio de alt-rock Wallows lançou o álbum Tell Me That It’s Over. O single Marvelous também ganhou um vídeo que mostra os integrantes da banda Dylan Minnette, Braeden Lemasters e Cole Preston dando uma amostra da produção de sua nova tour. O novo vídeo foi dirigido e filmado por Natalie Hewitt. Produzido por Ariel Rechtshaid, Tell Me That It’s Over mostra Wallows seguindo em sua jornada evolutiva de exploração da própria sonoridade, fundindo uma vasta gama de ideias musicais – do post-punk lo-fi e indie-folk à psicodelia do dance-pop do início dos anos noventa – em sua única e criativa visão. Entre os destaques temos os singles recentemente lançados I Don’t Want to Talk, Especially You, e At the End of the Day, todos eles acompanhados de clipes dirigidos por Jason Lester (Animal Collective, Ashe, Madison Beer, Rostam) e disponíveis no canal da banda. Tell Me That It’s Over marca a aguardada sequência ao popular álbum de estreia da banda, Nothing Happens. Produzido por John Congleton, o álbum provou ser uma das estreias com mais streams das plataformas digitais, do qual fazia parte o single Are You Bored Yet? (Feat. Clairo).”
Atração do Lolla, Alexisonfire anuncia álbum Otherness; ouça primeiro single

O Alexisonfire acaba de anunciar Otherness, o primeiro álbum completo em mais de 13 anos. Otherness será lançado em 24 de junho pela Dine Alone Records. O álbum apresenta dez novas faixas incluindo o explosivo primeiro single, Sweet Dreams Of Otherness. O álbum é produzido pela AOF e mixado pelo punk Jonah Falco (Fucked Up, Career Suicide). “Esta música veio em grande parte da cabeça de Dallas, mas ao longo da escrita deste álbum, tornou-se mais uma declaração de missão para a banda. É sobre desempenho e abraçar uma nova confiança encontrada num estado de peculiaridade”, comenta George Pettit. O vídeo de Sweet Dreams Of Otherness dirigido pelo inimitável ator/diretor Jay Baruchel (Goon) está disponível no canal Alexisonfire no Youtube. Os fãs podem se inscrever para receber lembretes para ver a estreia ao lado da banda, que se juntará aos fãs de todo o mundo em conversas nos momentos que antecedem a estreia. Otherness é o disco mais coeso e auto-realizado da banda até hoje. Para aqueles que precisam de uma atualização, a AOF lançou quatro álbuns de estúdio de enorme sucesso, todos com certificação Music Canada Platinum: Alexisonfire (2002), Watch Out (2004), Crisis (2006), Old Crows / Young Cardinals (2009). A mistura do clássico Alexisonfire e texturas recém-descobertas de Sweet Dreams of Otherness tornou-se um roteiro para o resto do álbum. O cativante cantor Dallas Green; a atitude pesada de Wade MacNeil; o rugido pesado de George Pettit; tudo ancorado por uma mistura de vulnerabilidade, confiança, iconoclastia e imprudência comemorativa. À medida que cada música do Alexisonfire se expande e se contrai persistentemente, o baixista Chris Steele e o baterista Jordan Hasting permanecem incrivelmente firmes, presos em grooves implacáveis. O Alexisonfire produziu Otherness sozinho em cerca de uma semana. Eles mantiveram um “assunto de família”, trabalhando em estreita colaboração com pessoas que estão com eles há anos. A escrita ocorreu no clube Dine Alone Records. O álbum inclui órgão, teclados, guitarras elétricas do colaborador de longa data de Green, Matt Kelly. Jill Zimmerman e Darren “Jeter” Magierowski (que também é primo de Steele) fizeram engenharia no Jukasa Recording Studio. “A grande diferença é o espaço em que estamos. Estávamos todos muito empolgados em fazer um disco, e foi uma pausa para o que estava acontecendo no mundo. Parecia que a vida poderia ser bela”, diz MacNeil. “Nós apoiamos um ao outro. Todo mundo estava de tão bom humor. Foi um prazer poder fazer isso de novo.” Lista de faixas de Otherness 01. Committed to the Con 02. Sweet Dreams of Otherness 03. Sans Soleil 04. Conditional Love 05. Blue Spade 06. Dark Night of the Soul 07. Mistaken Information 08. Survivor’s Guilt 09. Reverse the Curse 10. World Stops Turning
Claustrofobia lança álbum Unleeched; ouça!

A banda Claustrofobia lançou na sexta-feira (11) seu sétimo álbum de estúdio: Unleeched. Neste projeto, o grupo brasileiro de heavy metal traz novamente sua clássica sonoridade agressiva, e também expandem seu som ao longo das nove faixas inéditas. “Unleeched é brutal e foi feito para ser apreciado do começo ao fim, como nos velhos tempos – e isso nos dá aquela sensação de primeiro disco, num clima de cura, progresso e libertação”, comenta Marcus D’angelo, vocalista e guitarrista da banda. Antecipando o lançamento deste projeto, a banda já havia compartilhado dois singles: Neuro Massacre, que é uma das faixas mais intensas da banda até hoje, e Corrupted Self, que contou com a participação especial de Marc Rizzo (ex-Soulfly) no solo. Entre as faixas restantes do álbum, os fãs podem esperar algumas surpresas. A música 2020 (March to Glory), por exemplo, explora um lado do heavy metal que é novo para a banda. “Sem dúvidas foi a música mais diferente que já compusemos. Tenho muitos riffs e melodias diferentes que toco aleatoriamente no violão e que nunca pensamos que encaixaria no Claustro”, conta Marcus. Mas seu irmão e baterista da banda, Caio D’angelo enxergou potencial em um desses riffs. “Tive a inspiração e a certeza que teríamos que fazer algo com aquilo. Passei alguns dias criando batidas e montando uma sequência para que a música encontrasse o caminho certo”. Essa intuição trouxe resultado, e a ideia inicial se tornou a faixa que fecha o álbum. O álbum foi produzido por Adair Daufembach em conjunto com a banda, e gravado no Northwood Sound Studio em Los Angeles, no auge da pandemia em agosto de 2020. “Esse disco vem com uma energia de muitos sentimentos e sensações de tudo o que o planeta estava passando naquele momento, misturado com 28 anos de história e bagagem pesada que a banda carrega”, conta Caio. Marcus complementa: “E a produção do Adair Daufembach foi essencial na caracterização e grandeza do som do álbum. Um mestre”. Esse é também o primeiro álbum da banda com a participação do baixista Rafael Yamada. “Fiquei muito feliz com o convite para fazer parte do Claustrofobia. Foi também a primeira vez que eu tive a oportunidade de compor com os caras, e a experiência engrandeceu muito a minha bagagem musical”, comenta Rafael. “Eu pude enxergar melhor a conexão entre o baixo e a bateria, e isso resultou em linhas muito mais conectadas com o groove da música. Posso dizer que esse disco abriu minha cabeça para um tipo de composição mais sólido e consistente.” Unleeched é um lançamento do selo Wikimetal Music, em conjunto com o selo americano Metal Assault Records. A banda já adianta que o álbum estará disponível em formato físico no Brasil – e vai acompanhar uma surpresa especial para o público brasileiro, que deve ser anunciada nas próximas semanas.