Ctrl C: Superclima82 divulga single psicodélico e reflete sobre a existência humana

“O homem sempre tentou copiar Deus”. Essa é a premissa principal do novo single do Superclima82: Ctrl C. A faixa traça um paralelo entre a tecnologia contemporânea e a tentativa da sociedade de igualar aquele que teoricamente é responsável pela sua existência.  Ctrl C é recheada de elementos de psicodelia e rock alternativo. A faixa dá continuidade ao trabalho que o artista iniciou com os singles Amanhecer e Milímetro Perdido.  As três canções foram compostas, produzidas e gravadas por Carlos Rafael Clima, sendo ele o artista que assume o pseudônimo Superclima82 neste projeto. O cantor explica sobre o título do novo single. “Escrevi essa música depois de ler uma reportagem sobre clonagem. A partir daí, refleti no quanto o homem sempre tentou igualar a Deus. Tanto na conquista espacial, quanto na clonagem, tentamos copiá-lo de alguma forma. Por isso, o título ‘Ctrl C’”. Superclima82 tem outras 10 faixas no gatilho para lançar ao decorrer dos próximos meses. Todo o conteúdo foi captado de forma caseira, sendo que outra canção inédita será lançada em junho. 

Piratas Siderais divulga single Até Quando com punk rock e música alternativa

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Até Quando. Esse é o novo single da banda Piratas Siderais. A faixa tem nuances de rock alternativo e punk rock, remetendo-se principalmente à sonoridade de bandas como Bad Religion e Pennywise. A letra, por sua vez, aborda a importância do caráter e dos princípios na sociedade.  A música é um lançamento do selo Musikorama Music Records. As sessões de gravação ocorreram de forma remota através do próprio estúdio online da gravadora. A produção ficou a cargo de Rodrigo D’Sales Monteiro, também conhecido pelo pseudônimo DIGAØ. O baterista da Piratas Siderais, Igor Casanova frisa que a negatividade pode influenciar diretamente no futuro de uma pessoa. “Retratamos esse sentimento e mostramos a forma como ele pode nos impedir de evoluir, trazendo um ciclo de derrotas e perdas. Isso acontece principalmente quando não há caráter”. Além de Igor, a banda é constituída pelos músicos Bruno Cacique Gomes (voz) e Vince (guitarra) e Marcelo Bodão (baixo). A banda está em atividade desde 2015. E com o single Até Quando, celebra o fim de um ciclo, despedindo-se do vocalista e do baixista, citados respectivamente acima.

Com R&B, rock e música eletrônica: The Self-Escape divulga single Woman

“Nada é pior do que não ter certeza sobre a reciprocidade do próximo. Isso é ainda mais intenso quando posto em um relacionamento”. E este é o tema do novo single do cantor e compositor The Self-Escape: Woman.  A faixa sucede o EP Polarize (Unplugged) e marca o retorno do artista à particular mistura de R & B e rock recheada de guitarras e elementos eletrônicos.   The Self-Escape produziu Woman sozinho, gravando os vocais e as linhas instrumentais no Escapeship Studio, em Recife (PE). Na ocasião, The Self-Escape inspirou-se principalmente em nomes como Polyphia, Two Feet e The Weeknd.  O cantor destaca que Woman aborda a nocividade da ansiedade perante a falta de respostas.  “O eu-lírico coloca todas as cartas na mesa visando entender a profundidade do relacionamento que tem com a sua amada. No entanto, não recebe nenhum retorno e é corroído ao ponto de perder várias noites de sono. E é sobre este sentimento que eu canto”. Em atividade desde meados de 2018, The Self-Escape  entende que Woman trata-se de um marco em sua carreira. “Essa é a primeira vez que obtenho a minha própria obra como referência na guitarra. Isso mostra que encontrei a minha singularidade artística. Portanto, vejo que agora terei inúmeras novas possibilidades de experimentos musicais”. The Self-Escape é conhecido principalmente por misturar elementos de blues, R&B e música eletrônica. Anteriormente, divulgou os singles Go (2020), Malibu (2020), I Know (2020), From Lovers To Dust (2020), Blue Jeans X Tessellate (2019) e Five-Two Girl (2018), além dos EP’s Polarize (Part I) e Polarize (Part II). 

Nossa História: Ronan Romma ressalta coletividade em novo single

Coletividade. Essa é a chave do novo single de Ronan Romma, que é intitulado Nossa História e foi composto com a ajuda dos fãs. Na ocasião, as mensagens viraram versos para a melodia do artista, que mistura nuances de pop, rock e MPB – remetendo-se principalmente à sonoridade de Vitor Kley e Lagum. A música ainda é lançada em prol da caridade, tendo em vista que os lucros obtidos nas plataformas de streaming serão revertidos em doações de produtos de higiene e cestas básicas para as comunidades carentes da Zona Leste de São Paulo.  A faixa foi gravada no Estúdio Betta, em São Paulo. Nossa História tem produção, mixagem e masterização de Bruno Zanardi. Para o cantor, a surpresa dá-se na forma como a letra tornou-se coesa, apesar de ter partido de uma caixa de perguntas no Instagram.  “É uma composição extremamente atípica. Fiquei feliz com a colaboração das pessoas, que trouxeram muita positividade em suas mensagens. Por isso, tentei trazer bastante emoção na linha de voz. Já a melodia tem um certo ar de mistério, mas ainda assim é radiofônica”, frisou. Ronan Romma está em atividade desde meados de 2019. No ano passado, divulgou os singles Reencontro, Recuperação, Pequena e Quarto Quinze. Atualmente, o cantor prepara a produção de novos conteúdos autorais – com o objetivo de lançar ao menos uma música inédita por mês.

Invencível: Stereotrilhos reflete sobre toxicidade masculina em novo single

Desconstruir para evoluir. Essa é a chave do novo single da Stereotrilhos: Invencível. A música aborda a toxicidade masculina e ressalta a importância de superar estigmas para expor a sentimentalidade.  A melodia, por sua vez, tem ingredientes de rock, folk e música pop. Assim, a banda se inspirou em nomes como El Toro Fuerte, Vanguart, Pink Floyd e Cazuza durante as sessões de gravação. O lançamento integra o catálogo do selo Elevarte Music e antecipa o álbum de estreia da Stereotrilhos, intitulado Uma forma de sonhar e previsto para o segundo semestre de 2021. A produção é assinada pelo próprio baixista da Stereotrilhos, Rodrigo Murasawa.  O vocalista e tecladista, Juliano Arruda, frisa que Invencível retrata a fragilidade masculina. “A vive numa sociedade muito machista. Por isso, adotamos padrões de comportamento ultrapassados e preconceituosos. Essa letra é um convite à desconstrução e a libertação desses moldes de gerações ultrapassadas”. Rodrigo, por sua vez, aponta para a sentimentalidade da faixa. “É uma música bem introspectiva, onde o eu-lírico fala sobre as suas inseguranças e expõe o medo de se abrir para outras pessoas. Quem é paulistano, sabe muito bem do que estamos falando. É aquela coisa de  termos poucos amigos e muitos colegas. E isso reflete num buraco enorme na gente”. Além de Rodrigo e Juliano, a Stereotrilhos ainda é formada pelo baterista Gabriel Freitas e pelos guitarristas Lucas Almeida e Raul Faria. Anteriormente neste ano, o quinteto lançou os singles Janelas e A Última Música. 

The Zasters mergulha no indie pop com novo single “Red (as a cherry)”

A The Zasters acaba de lançar o single Red (as a cherry). A faixa dialoga com o indie pop e com a música alternativa, assemelhando-se principalmente à sonoridade do duo The Tings Tings. A letra sintetiza o sentimento de se apaixonar pela primeira vez. O lançamento dá continuidade à evolução sonora proposta no EP What Just Wappened?, divulgado no fim de 2020. Na ocasião, a banda de origem rockeira agregou sintetizadores e timbres eletrônicos à sua sonoridade. Agora, o quarteto abre espaço para novos elementos de percussão.  Vale pontuar que Red (as a cherry) antecipa o próximo mini-álbum da The Zasters, intitulado What Comes Next? e integralmente gravado no home studio da banda. Nesta faixa, o guitarrista Rafa Luna e a vocalista e tecladista Jules Altoé assinam a produção. Jules compôs a letra enquanto a melodia foi concebida com a colaboração de todo grupo – que ainda é constituído pelo baixista André Vitor Celkevicius e pela baterista Nabila Sukrieh Nogueira. A cantora explica a escolha pela língua inglesa na composição.  “Gostamos do jogo de palavras que esse idioma nos proporciona. Desta vez, usamos metáfora de que o eu-lírico sente vergonha ao ponto de ‘ficar vermelho como uma cereja’, o que se remete literalmente à tradução do título Red (as a cherry) para o português. Isso também vai de encontro ao nosso intuito de chegar em uma sonoridade mais pop”. A The Zasters está em atividade desde meados de 2015 e conta com uma discografia recheada de obras autorais, tendo anteriormente lançado o EP This Is A Disaster (2016) e os singles Come See The Band (2019) e Going Down (2019).