Joga PPK na Mesa: festa ganha versão neste sábado

Saudade de rebolar a raba né, minha filha? Passa vontade não bebê, hoje eu vim com uma SUPER dica para o seu final de semana e o melhor, sem furar a quarentena. Dia 11/07 vai ter a famigerada Joga PPK na mesa, e além de muita diversão a festa promete ajudar artistas periféricas e mulheres mães a resistirem aos impactos econômicos gerados pelo coronavírus. Eu conversei com a Fefê e a Nanny (idealizadoras do Joga ppk) e elas soltaram que o line up está imperdível e também contaram de projetos futuros dessa festa que virou coletivo! Se liga na entrevista Quais são os impactos que a Covid-19 e suas restrições causaram a produção cultural? Basicamente nossa profissão não existe mais, a produção cultural na maioria dos segmentos e principalmente no setor de eventos parte da aglomeração. Com isolamento social é difícil continuar produzindo, estamos tentando nos reinventar pelas lives. Mas ainda não é a mesma coisa. Como a produção cultural e artistas resistem economicamente no cenário atual? Estamos tentando fazer arrecadações pelas redes sociais, tentando gerar alguma renda para quem trabalha com a gente, mas ainda sim é muito simbólico. O público também perdeu o emprego, parte dos brasileiros periféricos (nosso público) vivem de bico né. Estamos estudando leis de incentivo fiscal para conseguir seguir com o projeto até vir a vacina, e estamos buscando também, patrocínio de grandes empresas. O que é o Joga ‘ppk na mesa’? É um espaço feito de mulheres para mulheres em sua pluralidade. O Joga ppk nasce com duas produtoras: Fefe e Nany que sempre sentiram o ambiente das festas um espaço muito machista, onde nós tínhamos que gritar e surtar para sermos ouvidas. Eu, (Fefê) tinha vontade de fazer esse evento e fui buscar a Nany que já movimentava o projeto ELA. Conversando, começamos a construir a identidade da festa. A princípio era um espaço onde só mulheres tocariam. Começou a crescer e então vieram as expositoras, e hoje somos um movimento que junta várias mulheres de vários segmentos artísticos da baixada santista. Como surgiu essa iniciativa? Como o nome que denomina a festa surgiu? Surgiu dessa carência de espaços para nós mostrarmos nossa arte e da revolta de não poder ir num baile para dançar toda arregaçada sem ter que lidar com o “macho astral”. O termo “JOGA PPK NA MESA” surgiu a fim de desmistificar uma expressão popular brasileira, o famoso “botar o pau na mesa”, sabe? Segundo o dicionário informal, essa expressão significa: Botar o pau na mesaSe impor, se colocar diante de uma situação, mostrar quem manda. Botar o pau na mesaSe impor com demonstração de força, mostrando o pau (de bater).Essa expressão surgiu no período colonial escravocrata, e já que a nossa festa é feita por mulheres e principalmente mulheres negras, o nome Joga ppk na mesa, vem no sentido de mudar o rumo da história. Se botar o pau na mesa significa ter coragem, ter bolas, afrontar, não se acovardar, falar mesmo sem medo, jogar a ppk na mesa significa tudo isso e MUITO mais. Dia 11 de julho haverá uma festa virtual, certo? Como vai ser isso? Qual plataforma? Como funciona a entrada e o pagamento? Para quem esse dinheiro será direcionado? Quais artistas estarão lá? O joga ppk é só uma festa? Sim, dia 11 faremos nossa primeira experiência com uma festa virtual. Vamos usar a plataforma zoom, estamos trabalhando com o esquema pague quanto puder, contribuições a partir de R$5 reais e os ingressos podem ser comprados pelo sympla neste link E quem quiser doar +20 reais e quiser fugir da taxa do sympla, estamos emitindo boletos. As contribuições serão direcionadas a parte do nosso staff, fizemos uma seleção de quem está mais vulnerável e a cada mês faremos uma edição beneficiando novas pessoas. Nessa edição no line teremos Nanne Bonny, Letícia Colares, sal Esaú e Laís Calazans. A joga nasceu com a ideia de ser uma festa, mas é tanto machismo nessa cidade que não tivemos opção a não ser nos tornaramos um movimento. Temos vontade de começar a dar oficinas de mixagem, produção de eventos, montagem de sistema de som e fazer uma creche de noite paras mães também poderem curtir a festa ou expor seus trabalhos. A pandemia adiou nosso planos mas eles ainda estão aqui, vamos revolucionar a cidade. E aí, curtiu essa iniciativa? Caso sua empresa tenha interesse em apoiar economicamente essa ideia Se liga nos links: Facebook e Instagram.
Rolling Stones apresenta videoclipe da faixa Criss Cross; assista

O Rolling Stones divulgou na manhã desta quinta-feira (9), em seu canal oficial no YouTube, o clipe da faixa Criss Cross. Como trouxemos nesta quarta, a banda estava em contagem regressiva para o lançamento da canção. Em resumo, o videoclipe é dirigido por Diana Kunst. Na produção vemos a atriz e modelo Marina Ontanaya aparecendo em diversos locais e mostrando uma vida leve, descolada e bem sensual. Ademais, Criss Cross é o primeiro registro de três músicas inéditas que o conjunto vai divulgar. Estas faixas integrarão uma versão deluxe do disco Goats Head Soup (1973), que será lançada no dia 4 de setembro. Além das canções, o projeto também terá demos, outtakes e performances ao vivo do Rolling Stones durante a turnê de divulgação do trabalho.
Mercenárias ganhará uma biografia escrita por jovem autor

A banda As Mercenárias ganhará em breve uma biografia retratando toda a sua carreira escrita por Lucas Lima. Somos Sucesso – A Biografia das Mercenárias terá o prefácio escrito por Leo Moreira Sá, que foi baterista do grupo. Em resumo, o projeto teve início em 2018, quando o escritor começou a fazer pesquisas sobre o conjunto. Na ocasião, Lucas usou seus esforços para completar seu trabalho de conclusão de curso, defendido em dezembro de 2019. A obra contará a história do grupo de São Paulo desde sua fundação, em 1982 até 1988, quando as Mercenárias foram demitidas da grabadora EMI-Odeon. “Após a apresentação do projeto na Faculdade, fiz mais pesquisas, entrevistas e correções. Busquei jornalistas e pesquisadores para darem uma visão crítica também sobre a obra da banda, assim como conversei com todas as integrantes do grupo novamente”, disse o escritor.
Entrevista | Fibonattis: “Nós recebemos ajuda e ajudamos o próximo”

A Fibonattis está na lista de convidados do Juntos pela Vila Gilda, que acontece no próximo dia 25. O grupo nasceu no subúrbio de São Paulo, com o intuito de fazer a diferença no cenário em que vivia, além de fugir da superficialidade ao abordar temas que condiziam com sua realidade. Os amigos Junior Punkids (guitarra e vocal), Marlon Silva (baixo e vocal de apio), Flávio Maikon (contrabaixo) e Gilson Sousa (bateria) carregam o lema de “Banda de Punk Rock que vai do Bubblegum ao Oi!” “Fiobonattis faz referência a um personagem marcante de uma série. Também por acaso coincidiu com Fibonacci (que é considerado o primeiro grande matemático europeu), que dentro da sua sequência, apesar de bem ampla, também se encaixa na afinação de instrumento musical. Sempre digo que nossa amizade está dentro disso também”, diz Marlon. A banda carrega 77 em sua marca, e explicam o significado dele em sua história. “O número faz jus ao ano de 1977 que é considerado o mais marcante na história do punk rock. Nesse ano surgiram várias bandas que hoje são referência pra nós”. Punk, futebol, amizade e cerveja A banda possui letras descontraídas sobre futebol, cerveja e amizades. Porém não ignoram o que se passa ao seu redor. Eles acreditam que abordar esses assuntos dentro do punk abriu espaço para que outras pessoas pudessem conhecer o gênero. “É algo que faz parte da nossa vida junto ao punk rock, provavelmente o primeiro contato de todos com esporte foi através do futebol e até hoje temos contato seja assistindo na TV, indo aos estádios, jogando na rua ou jogando vídeo game”. “Futebol, amizade e cerveja são os três itens que fazem parte da vivência da maioria das pessoas. Além disso, zelamos nossas amizades e gostamos muito de cerveja”, comenta o guitarrista. Ouça Mídias Sociais: Fibonattis e a pandemia Devido à pandemia decorrente do novo coronavírus, a Fibonattis teve que suspender seus trabalhos que estavam em andamento, como a gravação de um single e também um novo disco. “O mundo está passando por um momento muito difícil. O underground já é complicado de se estar, mas a internet sempre foi aliada e estamos nos adaptando com a situação dentro do possível”, relata Marlon. Enquanto as coisas não se normalizam, eles estarão compondo mesmo que à distância, fazendo lives de música e bate-papo com parceiros para interagir com o pessoal e descontrair. “Após a quarentena automaticamente teremos novos trabalhos. Voltaremos às gravações do disco novo que conta com algumas músicas mais sóbrias”. Juntos Pela Vila Gilda A Fibonattis sempre esteve envolvida em ações sociais. “Nós recebemos ajuda e ajudamos o próximo, acreditamos que é imprescindível que as pessoas passem isso a diante”, diz Marlon Por fim, para a apresentação no evento, a banda preparou uma versão acústica da música Sem Volta. “Por ser uma letra com tema de guerra, não a tocamos em shows há muito tempo, mas entendemos que atualmente existe uma certa semelhança com atitudes de alguns líderes governamentais”, finaliza.
Entrevista | Depois da Tempestade – “Não tem essa de ano perdido”

Depois da Tempestade é um nome carimbado por aqui. Formada em 2012, em Santos, a banda é contemporânea do Blog n’ Roll. Atualmente a formação conta com Victor Birkett (voz), Mily Taormina (baixo e voz), Gutto Albuquerque (guitarra), Bruno Andrade (bateria) e Maru Mowhawk (teclado). Iniciando no metalcore e hoje pisando no rock alternativo, o grupo adquiriu em oito anos de carreira inúmeras influências, como o alt-pop e a música latina. Só para ilustrar, hoje a Depois da Tempestade carrega em sua trajetória 3 EPs, 1 álbum de estúdio, 2 faixas acústicas, 3 singles inéditos, 1 cover e 1 remix. Está bom para você assim? Entre contos de aventuras da carreira, lives com outros artistas e até lançamento de remix, a banda não ficou parada durante esta pandemia. Além disso, divulga seu roteiro semanal de stories no Instagram e a todo momento interage com seus fãs. Confira a seguir a entrevista que fizemos com o vocalista da Depois da Tempestade, Victor Birkett. Nessa época de quarentena, vocês estão bem ativos nas redes sociais. Lançaram cover da Bayside Kings, fizeram lives com outros artistas e estão interagindo com os fãs. Houve retorno para a banda? Se sim, como tem sido? Acredito que nossa atividade nas redes sociais já está vindo em um ciclo forte desde os últimos meses do ano passado. Pudemos notar a resposta imediata do público no único show que fizemos em Santos em 2020, em janeiro, na Tenda da praia do Embaré. Foi justamente o evento onde éramos atração principal e que mais atraiu gente até hoje. A situação da quarentena acabou vindo como um choque depois desse momento promissor, mas consequentemente manteve e intensificou o contato com nossa fanbase gerando uma formação natural de novos fãs e seguidores. Mesmo com todos os contratempos, esse foi o ano onde mais nos escutaram no Spotify, por exemplo. Já na metade de 2020 superamos os ouvintes de todos os outros anos contabilizados juntos, desde 2015, que foi quando entramos na plataforma. Além desse ter sido o ano que mais vendemos produtos online. Acreditamos que quando voltarmos aos palcos poderemos sentir essa força virtual se transformando em força orgânica e real. Em maio vocês lançaram o remix de Máscaras de Oxigênio em parceria com o produtor the.lazyb. Quais os próximos planos para a banda? Terão mais novidades neste ano? Estamos com um material quase pronto para ser gravado, mas ainda precisamos de alguns meses de sessões de ensaio com o produtor musical, André Freitas, que foi responsável tanto pelo nosso EP Mutáv3l, quanto pelo disco Multiverso. Conversamos e chegamos à conclusão que já que esperamos tanto para esse lançar esse novo EP ou disco, não teria lógica correr para lançar ele agora.Guardamos para o momento ideal, que pode até mesmo ser no ano que vem. O remix com nosso amigo the.lazyb já foi uma das consequências e soluções da quarentena e recebemos um retorno bem positivo do nosso público, que se mostrou aberto a esse tipo de experimentação, que pode voltar a ser usada em breve. Estaremos trabalhando no formato single pelo restante do ano, mas não vamos falar de datas antes de termos faixas prontas. Queremos nos manter o mais ativos e emergentes que conseguirmos. Não tem essa de ano perdido, 2020 foi um dos anos mais importantes para nós até hoje. Foi uma espécie de consolidação. Queremos aproveitar o momento e esperar pelos próximos anos. Por último e não mais importante, a Depois da Tempestade irá participar do evento Juntos Pela Vila Gilda. O que vocês pensam sobre a importância de projetos beneficentes fazerem o mundo olhar e ajudar a região? Foi um convite recebido com muito carinho por nós. Se podemos oferecer serviço através da arte e isso for pago trazendo frutos positivos para milhares de pessoas, é sinal que nosso papel como artista foi cumprindo, né? Gostamos de pensar em toda essa conexão e força que a música tem. Fazer parte disso é continuar uma corrente de paz, amor e liberdade que tantos ídolos nossos fizeram no passado e fazem até hoje. As presenças nacionais, internacionais e regionais só abrilhantaram o movimento. Toda a nossa prestação de respeito a cada um que está passando dificuldades nesse momento.
Entrevista | Carla Mariani – “É nossa obrigação, mas uma obrigação boa e prazerosa”

Com mais de 13 anos de carreira, Carla Mariani vem se reinventando a cada projeto. Com muitas canções autorais e releituras de grandes artistas do jazz e blues, ela é conhecida por seu timbre, no qual coloca todo o sentimento em pauta ao enfrentar novos projetos em tempos de pandemia. Vem disco por aí? Após três anos desde o último EP, Time, a cantora diz que tem buscado novas estratégias para alcançar o seu público. “Tenho trabalhado em lançar singles, pois chamam mais atenção do público. Parece que hoje em dia as pessoas não têm muita paciência para escutar várias músicas novas de uma só vez”. Coronavírus e seus desafios Com a chegada inesperada da covid-19, muitos músicos tiveram que arrumar novos meios de conseguirem renda para manter-se vivos. Para Carla Mariani não foi diferente. A cantora tem buscado se reinventar dentro de seu estilo musical, buscando sempre ter um perspectiva positiva desse período de isolamento. “Tem sido muito difícil, né? Eu ainda dou aulas de canto, então inicialmente consegui manter pelo menos metade da minha renda, mas muitos de nós não. Mas tenho tentado enxergar esse período da forma mais positiva possível e estou tentando me reinventar, e acredito que seja esse o caminho. Eu, por exemplo, tenho estudado muito sobre produção musical, estou fazendo cursos sobre mixagem, para poder fazer as minhas coisas sem precisar sair. Montei um home studio com ajuda de amigos, como o Jota do Lobo Estudio e o Suzuky, e tenho lançado vídeos de diversos estilos, para não cair no esquecimento”. Novas vertentes musicais Ano passado tivemos o lançamento de At Last, single autoral em parceria com Yan Cambiucci. Questionada se manteria a parceria, disse que a parceria está confirmada. E, além de Yan, Heittor Jabbu também está incluso. Ademais, afirmou que tem escutado bossa nova e jazz, e que esses estilos musicais devem influenciar em suas próximas composições. Juntos Pela Vila Gilda Confirmada no Juntos Pela Vila Gilda, junto com a companheira Letícia Alcovér, Carla considera o evento de extrema importância. Acredita que todos os artistas possuem o dever de ajudar quem possui necessidades, e que a solidariedade dos artistas locais é extremamente necessária para que através da arte, possam estar arrecadando verbas para os necessitados. “É nossa obrigação, mas uma obrigação boa e prazerosa”, finaliza.
Crítica | Death In Pieces – Centinex

O Centinex veio da famosa safra sueca que tomou aquele país de assalto no início dos anos 1990, que gerou nomes lendários como Entombed, Unleashed, Grave, At The Gates e inúmeros outros. O Centinex pode não ter tido a explosão dos nomes citados, porém está lado a lado deles em termos de qualidade musical, vide bons álbuns como o debute Subconscious Lobotomy (1992) e Reborn Through Flames (1998), que são álbuns que todo amante do underground deve ouvir. Death In Pieces, lançado em março de 2020, já é o décimo trabalho de estúdio dos suecos, que chegaram a passar pro um hiato entre 2006 e 2014. Cortesia da Agonia Records, Death in Pieaces chega para ser um dos álbuns de destaque no underground mundial em 2020. Não se trata de exagero, pois o poder de fogo do álbum é gritante, sua produção é perfeita e o trabalha exala uma aura maligna durante toda sua duração. O Centinex não deve nada a outros nomes da Suécia, como já foi dito, então faixas como Only Death Remains, Tomb of The Dead (bem Entombed essa), Cauterized e Beyond The Dark (tétrica) são excelentes motivos para prestarmos atenção nessa ótima banda. Vale lembrar que as guitarras esbanjam aquela distorção típica da Suécia, é ouvir para crer. Depois de todo o álbum, sobra um desejo de ver esses caras tocando em solo brasileiro. Matador! Death in PiecesAno de Lançamento: 2020Gravadora: Agonia Records Faixas:1-Only Death Remains2-Derelict Souls3-God Ends Here4-Tomb of The Dead5-Human Torch6-Pieces7-Cauterized8-Beyond The Dark9-Sacrifice10-Skin Turning Grey
Crítica | Making Noise, Living Fast – Hellgarden

O Hellgarden é um quarteto de Botucatu (SP) que faz sua estreia em 2020 com Making Noise, Living Fast, gravado no ForestLab Studios, no Rio de Janeiro. Formam a banda Diego Pascuci (voz), Caick Gabriel (guitarra), Matheus Barreiros (bateria) e Guilherme Biondo (baixo). O estilo adotado pelos caras é um thrash metal recheado de doses altíssimas de groove, e quem lembrou do Pantera, acertou. Logo na primeira faixa, Spit on Hypocrisy, o andamento lembra A New Level, dos lendários texanos. Isso sem falar na voz de Pascuci, que de fato possuiu um timbre semelhante ao de Phil Anselmo. Mas isso não significa que o Hellgarden se limita a copiar o Pantera, longe disso. Outras bandas vão sendo lembradas durante o decorrer do álbum, como Exhorder, Lamb of God e Down. Ou seja, fãs dessas bandas devem conhecer o Hellgarden, garantia de diversão. Além da parte vocal, também merece destaque os riffs e solos de Gabriel, bastante inspirados em…..Dimebag, é claro. E tome groove + agressividade em faixas muito boas como a já citada Spit on Hypocrisy, a rápida faixa-título, Learned to Play Dirt, Fuck The Consequences e Brainwash, que farão muito banger balançar a cabeça. Making Noise, Living FastAno de Lançamento: 2020Gravadora: Brutal Records Faixas:1-Spit on Hypocrisy2-Evolution or Destruction3-Learned to Play Dirt4-Fuck The Consequences5-Brainwash6-Making Noise, Living Fast7-Believe In Yourself or Die8-Possessed By Noise