Roxette lança edição especial de “Joyride”

Este ano, o grupo sueco Roxette comemora o 30º aniversário de seu terceiro álbum, Joyride, que veio após a espetacular revelação global da banda com Look Sharp!, em 1989. O 30º aniversário de Joyride está sendo comemorado com o lançamento do box digital contendo o álbum original, material inédito e raridades, retratando um quadro mais completo de um momento único na história do pop. Três singles número #1 nos EUA – The Look, Listen To Your Heart e It Must Have Been Love – além de outros grandes sucessos como Dressed For Success e Dangerous tornaram rapidamente o duo Marie Fredriksson e Per Gessle um fenômeno de sucesso mundial. Joyride foi o álbum que deveria fortalecer o recém-descoberto status de sucesso global do Roxette . E conseguiu. Em 1º de maio, a faixa-título subiu direto para a #1 posição na parada da Billboard Hot 100 – estabelecendo um recorde nunca antes atingido por nenhum outro grupo ou artista escandinavo, ajudando o Joyride a vender mais de 11 milhões de cópias. Doze das músicas são inéditas, entre elas a primeira gravação de Hotblooded, que originalmente deveria ser a faixa de abertura do álbum até que Joyride entrou em seu lugar, dando nome ao álbum e à futura turnê, Join the Joyride. Entre as inéditas estão também duas demos de músicas originalmente lançadas pelo antigo grupo de Per, Gyllene Tider, que tentou quebrar o mercado internacional com o álbum The Heartland Café, em 1984. “Em outono de 1989, eu selecionei todos os tipos de materiais possíveis para o novo álbum do Roxette. Run Run Run e Another Place, Another Time, do álbum Heartland Café pareciam fortes competidores, então fizemos versões demos novas e mais ‘roxificadas’ para elas. Run Run Run era minha favorita – achei que tinha potencial para ir longe”, Per Gessle relembra. Porém, as duas músicas nunca foram gravadas em estúdio. “Apesar de estarmos sempre viajando pelo mundo, promovendo o Look Sharp! e It Must Have Been Love, consegui encontrar tempo para escrever diversas músicas novas. A maioria delas eram feitas para a Marie cantar, e no final, escolhemos aquelas”, completou Per. Outras demos desenterradas de 1990 são Small Talk, Church Of Your Heart, Physical Fascination, Things Will Never Be The Same, I Remember You e por último, mas não menos importante, o futuro single lado B The Sweet Hello, The Sad Goodbye – uma das maiores músicas que nunca estiverem em um álbum e que se tornaria uma faixa muito amada pelos fãs do Roxette – os “Roxers” – e gravada por diversos artistas, entre eles a cantora americana Laura Branigan. Sweet Thing é outra de muitas músicas escritas e tornadas demos para o novo projeto, dando ao ouvinte um insight mais completo do processo de criação desse clássico álbum pop.

Years & Years traz a colaboração de Galantis em Sweet Talker

O Years & Years segue apresentado as faixas de seu novo álbum, Night Call, que será lançado em 7 de janeiro. A bola da vez é a faixa Sweet Talker, com a colaboração de Galantis. Anteriormente, o artista também apresentou o videoclipe da faixa Crave, que conta com a participação de alguns dos atores do elenco de It’s A Sin (Omari Douglas, Nathaniel Hall, David Carlisle). Como Years & Years, Olly Alexander se tornou uma das estrelas pop mais vanguardistas do mundo. Em dois álbuns de grande sucesso até hoje, o cantor, ator, ícone da moda e vanguarda cultural recebeu cinco indicações ao Brit Awards, superou 4,4 bilhões de transmissões globais e tocou em shows triunfantes no O2 e no Wembley Arenas, de Londres. Ao longo do caminho, Olly também se tornou uma voz destemida, uma vez em geração, em discussões importantes em torno de saúde mental e questões que afetam a comunidade LGBTQ+ – todas elas, à sua maneira, o levaram à Night Call, o mais essencial álbum do artista até hoje.

Rammstein libera a versão comemorativa de 20 anos do álbum Mutter

A edição digital deluxe do álbum Mutter, considerado por muitos a melhor das produções dos alemães da banda alemã Rammstein, chegou com exclusividade ao Spotify, na última sexta-feira (26). Em resumo, o terceiro álbum completo de estúdio da banda foi originalmente lançado em 2001 e inclui sucessos como Sonne, Ich will e Mutter. Rammstein é um dos mais bem-sucedidos grupos de rock. Aliás, desde a sua formação, em 1994, os seis berlinenses orientais lideraram os principais festivais e estádios, vendendo milhões de álbuns e alcançando o topo das paradas em todo o mundo. A banda é formada por Till Lindemann (vocal), Richard Z. Kruspe (guitarra e backing vocals), Paul H. Landers (guitarra e backing vocals), Oliver “Ollie” Riedel (baixo), Christoph “Doom” Schneider (bateria e percussão eletrônica) e Christian “Flake” Lorenz (teclados). Por fim, o sexteto alemão agora se prepara para o lançamento de um novo álbum, previsto para o próximo ano.

A Casa é o novo single do power trio carioca Drenna; ouça!

A Casa é a nova música da Drenna, um consistente power trio carioca à beira de celebrar 10 anos de carreira. O nome que batiza a composição é sugestivo ao momento: mostra uma banda confortável em fazer rock e, ao mesmo tempo, ousando a partir do próprio background para trazer elementos do pop punk e eletrônicos à sonoridade – sempre enérgica e empolgante. A Casa flerta com o new rock de superstars da atualidade, como Machine Gun Kelly e Maneskin, isto é, junta a vibração da distorção com o balanço de elementos eletrônicos. No campo da música nacional, a Drenna quer ressignificar rótulos e bandeiras, assim como fez Far From Alaska, Supercombo e Francisco El Hombre. O sentimento de contemporâneo também se dá por meio da produção desta nova faixa da Drenna. Na Toca do Bandido, no Rio de Janeiro, com a expertise de Felipe Rodarte, a produção é cristalina e detalhista, um cuidado que coloca A Casa com uma sonoridade impactante. Este é o segundo lançamento da Drenna em 2021, que no último mês de agosto soltou a potente e roqueira Sabotagem (do disco de estreia Desconectar, 2016) em formato single e videoclipe. Além do contraponto entre as faixas, Sabotagem como um rock rasgado e de pegada mais tradicional, e A Casa, um rock que dialoga com outros gêneros e mundos, a roupagem mais atual escancara o trio – formado por Drenna Rodrigues (vocalista e guitarrista), Bruno Moraes (baixista) e Milton Rock (baterista) – em evolução, uma constante da carreira, sempre em busca de mais espaços e chegar a mais públicos. “Nossa intenção é fazer algo de novo, tendo o rock como base, mas abrindo o leque de possibilidades, inclusive experimentar sonoridades e elementos trazidos de nossas pesquisas musicais”, ressalta a banda.

King in the Belly divulga single Messed up Girl; ouça!

A banda King in the Belly disponibilizou, na última sexta-feira (26), em todas as plataformas digitais o single Messed up Girl. A faixa, terceiro lançamento da King in the Belly nessa nova fase, faz parte do EP Heading Somewhere, que será lançado em breve. Produzida por Julio Mossil (Rashid), Messed up Girl tem uma pegada energética e conta com a participação da voz emotiva de Aya, destaque na cena R&B e soul brasileira. O single dá continuidade a jornada colaborativa da King in the Belly com músicos de diferentes estilos, a fim de levar seu som a novas e diferentes direções. A banda brasileira/australiana é formada por Luke Kiernan (baixo), Ted Bertoloni ( voz e guitarra), Diogo Silvério (guitarra) e João Paulo (bateria). Baseada em Santa Rita do Sapucaí (MG), a cerca de 200 km da cidade de São Paulo, ao longo de quatro anos a King in the Belly lançou sete singles e um EP ao vivo. A banda também é responsável pela produção do King in the Belly Backyard, palco que acontece anualmente dentro de um dos mais importantes eventos de tecnologia, inovação e música no Brasil, o Hacktown, e reúne os principais artistas independentes da cena brasileira.

Hakham convoca Choice para o single Quanto Tempo; ouça!

A cena do hip hop nacional tem mais um nome de peso: Hakham. O cantor e compositor lançou na última sexta-feira (26) em todas as plataformas digitais o single Quanto Tempo. Com produção de Pepa Beat Maker e distribuição da New Music Brasil, Quanto Tempo é uma parceria de Hakham com o rapper Choice. A faixa, forte candidata a rap do verão, traz frescor a cena ao unir Hakham, estrela em ascensão, a Choice, rapper dono de milhões de streams nas plataformas digitais. Quanto Tempo conta a história de um casal que apesar de ainda se amar, por decisões próprias, acabam separados. E, como ainda há amor, a música fala sobre a possibilidade de uma reconciliação. “Quando comecei a escrever a música já senti uma conexão muito grande com a história e as melodias e pensei que seria incrível ter a participação do Choice como feat. nesse som. E foi aí que começamos a conversar sobre esse projeto e escrever essa música”, conta Hakham. Para Hakham trabalhar com Choice “foi uma experiência incrível e um aprendizado muito grande. Ter a oportunidade de estar junto com alguém com a experiência e o talento dele não tem comparação”. E completa, “sempre admirei muito as músicas, o comportamento e toda a história dele e trabalhar em um projeto juntos é uma sensação inexplicável”. O single chega acompanhado de um clipe produzido por Kauê Barreto, que estará disponível no canal oficial no YouTube. Assista aqui. Natural de Maringa, Paraná, Hakham despontou no cenário com Deu Certo, single de estreia que alcançou a marca de 100 mil visualizações no YouTube em apenas uma semana. Com o segundo single, Tradução, o rapper seguiu trilhando seu caminho e se firmou como a nova grande aposta do cenário nacional. Mestre do freestyle, Hakham se destaca com composições originais que apresentam rimas variadas e jogos de palavras bem estruturados acompanhados de melodias originais. “Creio que esse lançamento vai ser um passo muito importante para minha carreira e, com certeza, marca um grande momento de início”, diz. “Acredito que tenho muito a acrescentar na cena do Hip-Hop e quero mostrar muitos outros trabalhos incríveis como esse”, finaliza.

Antiprisma lança single inspirado em livro de distopia brasileira

O Antiprisma termina o ano com o impactante single Não Verás País Nenhum, inspirado pelo livro de mesmo nome de Ignácio de Loyola Brandão. Esta é a primeira música inédita que foi gravada com Ana Zumpano (ex-Lava Divers) e Rafael Bulleto (ex-BIKE), baterista e baixista, respectivamente, que já acompanhavam o Antiprisma desde 2019. Com forte teor político, a canção reflete todo o caos que foi e ainda é vivido pelo Brasil e pelo mundo durante os anos de pandemia. “Essa música foi composta mais ou menos no início da pandemia e o livro foi muito impactante para mim ao ter contato com o universo que ele descreveu. A vibe catastrófica de ‘novo normal’ casa perfeitamente com o que passamos nesse período. Era o que estávamos sentindo, tanto que a letra veio praticamente de uma tacada só. Estamos cada dia mais perto de controlar essa questão da pandemia, mas tem todo o resto que ainda precisamos estar vigilantes, e não podemos de jeito nenhum dar qualquer passo para trás”, avalia Victor José, voz, violão e guitarra do Antiprisma. O papel do artista é provocar, mostrar formas de enxergarmos a nossa realidade por outros olhares. E é em Não Verás País Nenhum, com uma levada calma e, no entanto, poderosa, que o Antiprisma convida o ouvinte a pensar sobre o que vivemos durante a pandemia e o que queremos viver em nosso futuro como nação. “Estamos coletivamente em um período pesado, denso, seria impossível para nós não sermos influenciados por isso em nossas músicas. Não só por conta da pandemia em si, mas todo o cenário político e social, as decepções, a sensação de solidão e indignação. Apesar de todo o nosso trabalho desde o começo de certa forma trazer essas preocupações, mesmo naquelas canções mais leves e bucólicas, eu sinto que os tempos pelos quais estamos passando trouxeram um tom mais pesado para nossas músicas”, reflete Elisa Moreira Oieno, vocalista e violonista do Antiprisma. Neste caminho simultâneo de esperança e caos, o Antiprisma enxergou que agregar mais pessoas ao processo de gravação renovou as energias para seguir em frente. Tanto é que a banda está em preparação para novas músicas que poderão fazer parte do próximo álbum, que sucede os bem sucedidos na crítica Planos Para Esta Encarnação (2016) e Hemisférios (2019). O Antiprisma é uma banda de São Paulo, formada em 2014, com fortes influências do folk, da psicodelia, e do rock da década de 70. Em sua discografia, além dos já citados, a banda conta também com o EP Antiprisma (2014). O single Não Verás País Nenhum é uma composição do Antiprisma e traz os músicos Elisa Moreira (voz, guitarra e percussão), Victor José (voz, violão, guitarra e percussão), Rafael Bulleto (baixo) e Ana Zumpano (bateria e percussão). A mixagem e masterização ficaram por conta de Chico Leibholz, com engenharia de som realizada por Murilo Cambuzano. A capa do single é uma criação do artista Felipe Corsini. A faixa foi gravada nos estúdios Casa Torta e Lustre.

Surra lança documentário sobre gravação de single em 11h

O power trio santista Surra transmitiu ao vivo diretamente do Estúdio Family Mob, no começo de novembro, através do YouTube e da Twitch toda a saga de composição, gravação, e o lançamento de um single inédito, Um Gole de Ácido, com arte inédita e camiseta disponibilizada na loja oficial. Com mais de 11 horas de live, o público pôde interagir com os integrantes da banda enquanto todo o trabalho era feito. Aliás, além do single em si, toda essa aventura resultou em um documentário, que procurou registrar toda a correria e o desespero dessa experiência. Por fim, podemos dizer que é um trabalho que vai fundo na intimidada de banda, equipe e fãs.