Buena Onda Reggae Club lança single Big Trouble (Inna Ska Jazz Town)

Buena Onda Reggae Club, um dos nomes de destaque da cena instrumental nacional contemporânea, lançou nesta sexta (10) Big Trouble (Inna Ska Jazz Town), segundo single da nova trilogia da banda, prevista para ser concluída no primeiro trimestre de 2022. Big Trouble (Inna Ska Jazz Town) sucede A Night In Bollywood, que foi ao ar em março deste ano e abriu a sequência. A trilogia traz a conexão entre música e cinema como linha principal das composições. O primeiro single trouxe elementos bollywoodianos somados a pitadas de pop, que se encontraram com o ska jamaicano. Em Big Trouble (Inna Ska Jazz Town), o clima também é de cena de filme e traz a participação do vibrafonista Beto Montag e da percussionista Rayra Maciel. A versão dub da música foi feita por Sérgio Soffiati, da Orquestra Brasileira de Música Jamaicana. “Essa é uma música que traz na sua atmosfera um ambiente noturno, inquieto, de emboscada e vigia. O single conta uma história através da sua instrumentação conduzida em sua maior parte pelo ritmo do ska jazz, por uma linha de baixo que representa uma perseguição intensa, harmonia que traz texturas nebulosas e os sopros que narram essa saga”, pontua Kiko Bonato, compositor da música e tecladista da Buena Onda Reggae Club.

Gabriel Henriques fecha 2021 com single Sem Saber

O gaúcho Gabriel Henriques lançou, nesta sexta-feira (10), seu último single do ano, Sem Saber. Com produção musical de André Nine e Nox, a composição conta com mensagem otimista e é acompanhada de arranjo que mescla o acústico e o beat eletrônico com evidentes influências do pop. Na letra, reflexões sobre nos aceitarmos como somos e seguir em frente apesar das dúvidas e anseios que permeiam nossas escolhas. “Eu escrevi a música em um momento que me sentia culpado por saber que muitas vezes eu não estava em alguns lugares ou com pessoas que amo por causa do meu trabalho. Mas essa é a minha certeza, fazer música e não posso me culpar por isso. É o meu futuro, minha vida, meu sonho”, comenta Gabriel. “Essa é mais uma parceria com Nine e Nox, já é a quinta música que fazemos juntos. O som começou com voz e violão, depois veio o beat”. Lançado pelo selo Dog Music Lab, Gabriel Henriques vem colhendo frutos de seu trabalho e em 2021 contou com três novos singles, entre eles a parceria com o rapper SPVic. Para o próximo ano, o artista planeja explorar ainda mais o lado pop com mensagens positivistas sobre o amor, as escolhas e caminhos que temos que seguir na vida. Gabriel Henriques é um cantor, compositor e produtor musical de 23 anos nascido em Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Misturando influências do MPB e pop com a batida moderna do hip hop, encontra no seu trabalho autoral uma união dos gêneros, resultando em um ritmo com traços do estilo e do swing brasileiro. Atualmente trabalha na produção de seus próximos singles em São Paulo, com o produtor André Nine e o selo DogMusicLab.

Neil Young lança Barn, álbum em parceria com Crazy Horse

O novo álbum de Neil Young & Crazy Horse, Barn, já está disponível em todas as plataformas digitais pela Reprise Records – uma distribuição nacional Warner Music Brasil. Hoje, Crazy Horse tem como integrantes Ralph Molina na percussão, Billy Talbot no baixo elétrico e o multi-instrumentista Nils Lofgren. Lofgren, um dos fundadores da Horse, tocou em Tonight’s The Night, After The Gold Rush e Trans. As dez novas canções de Barn capturam o espírito idiossincrático do rock e a beleza lírica que traduzem a colaboração da clássica banda de Nova Iorque, Crazy Horse. Gravando nesse verão sob a lua cheia, em um galpão restaurado do século 19 no alto das montanhas, os músicos se sentiram em casa nas canções de amor deslumbrantes do álbum, assim como nas baladas reflexiva e nos rocks potentes. Produzido pelo The Volume Dealers – Neil Young e Niko Bolas, além das versões digital e CD físico, o álbum será lançado – apenas fora do Brasil – em vinil e cassete, incluindo o áudio em alta resolução no Neil Young Archives (NYA). Também haverá um edição deluxe que incluirá um LP, um CD e o Blu-ray com um filme recém anunciado. O filme de mesmo nome – Barn – capta a lendária banda em no habitat natural: selvagem, de humor fácil, com uma irmandade e humanidades característicos além de, claro, música ao vivo e gravada do jeito espontâneo pelo qual são conhecidos. O filme do é dirigido por Daryl Hannah.

Bryan Adams revela terceiro single do novo álbum: Kick Ass

Bryan Adams lançou o single Kick Ass, que estará em seu novo álbum de estúdio, So Happy It Hurts. Em resumo, a música traz o rock enérgico e o pop em uma ponte com os anos 1960 que marca o trabalho do artista junto de sonoridades contemporâneas. “A pandemia e o lockdown nos fizeram pensar que de um momento para outro o que temos como rotineiro e confortável pode mudar. De uma hora pra outra, ninguém conseguia pular no carro e ir embora por aí. O álbum abordará muitas das coisas efêmeras da vida que são realmente o segredo da felicidade, o mais importante, a conexão humana”, diz Adams, que já revelou outros dois singles: a faixa-título e On The Road. Em suas décadas de serviço à música, Bryan Adams conseguiu liderar as paradas de sucesso em mais de quarenta países. Prestes a lançar seu 15° álbum de estúdio, ele acumula em sua carreira três indicações ao Oscar, cinco ao Globo de Ouro e um Grammy. Aliás, a lista inclui um AMA e uma estrela na calçada da fama de Hollywood. Além da música, ele se consolidou como um fotógrafo de renome internacional, como na edição deste ano do conceituado calendário Pirelli. Por fim, com sua faixa-título, On the Road e o novo single Kick Ass já disponíveis, o álbum So Happy it Hurts já está em pré-venda e será lançado no dia 11 de março de 2022.

Ex-tecladista do Skank, Henrique Portugal divulga versão voz e piano de single

Ex-tecladista do Skank, Henrique Portugal acaba de lançar uma versão voz e piano do seu primeiro single, Impossível. A faixa já está disponível nas plataformas de streaming. Quando uma canção é lançada e o principal instrumento é um piano, com uma mensagem profunda e reflexiva, cresce a necessidade de escutá-la na sua forma mais primitiva e sensorial, na qual o piano se torna apenas o ilustrador da mensagem transmitida por meio da letra. A faixa foi gravada ao vivo, em áudio e vídeo, sem edições ou ajustes, para preservar sua originalidade. Trata-se de uma versão que pode ser colocada em uma playlist acústica de clássicos da música pop, ou em seleções de jazz, em virtude da sua sofisticação harmônica. Ou seja, trilha sonora ideal para um ambiente tranquilo, como um scotch bar, uma galeria de arte, ou um jantar.

Entrevista | Bruno Gouveia (Biquini Cavadão) – “Nós soubemos atravessar esses tempos”

A banda Biquini Cavadão, formada há 36 anos, lançou mais um álbum autoral. Através dos Tempos, disponível no streaming, conta com canções inéditas e produção de Paul Ralphes, que não trabalhava com a banda há 20 anos. Bruno Gouveia, Carlos Coelho, Miguel Flores e Álvaro Birita são os integrantes do Biquini. Portanto, trazem neste novo álbum uma mensagem de otimismo e esperança, de que tempos melhores virão. O Blog n’ Roll conversou com o vocalista Bruno Gouveia que contou um pouco sobre essa nova fase da banda. “Nós passamos por tantas coisas. Nós já passamos por inflação galopante, outras crises de saúde, por apagões, mudanças de moeda, e nós soubemos atravessar esses tempos. O que o Biquíni tem hoje nessa história toda são 36 anos ininterruptos em que a gente soube lidar com todas essas adversidades e seguir a diante” “Ou seja, é aquilo que a gente fala logo na primeira música, ‘nada é para sempre vamos superar tudo isso’, e era uma coisa que eu estava querendo. Quando comecei a conversar com a banda falei ‘cara eu vejo esse disco como um disco importante para gente mostrar para as pessoas, de que a gente tem um caminho a seguir, de que nós temos que olhar para frente. Claro passamos por perdas inacreditáveis mas que a gente vai ter que olhar para frente, seguir adiante e que vai dar tudo certo. Nós vamos ter dias melhores e um novo dia vai afastar essa escuridão toda’”, completou Gouveia. O novo álbum traz nove músicas. Sendo elas: Nada É Para Sempre, A Manhã, Através dos Tempos, Colhendo Flores, Me Sorria Com Seu Rosto Inteiro, Dois Polos, A Vida, A Gente É O Que É, e por fim, Eu Não Vou Recuar. Criação do álbum foi durante a pandemia O Biquini começou a criar Através dos Tempos no período da pandemia. Sendo assim, tudo foi feito de forma online, por videoconferência. A banda tem o costume de ir compondo e guardando. Então, quando surgiu a oportunidade de fazer o álbum, cada integrante apresentou as músicas que compôs nos últimos tempos. Não só o processo criativo, mas a gravação também foi feita à distância. Os integrantes não quiseram se encontrar, gravaram sozinhos e depois juntaram tudo. Por este motivo, as capas dos singles possuem fotos da banda, entretanto, nenhuma foi tirada com todos juntos. Além disso, o videoclipe também funcionou dessa forma. Inclusive, o produtor musical, Paul Ralphes, pediu para não se encontrarem, devido às regras de distanciamento da pandemia da covid-19. “Acho que é uma questão de respeito às normas, e acima de tudo respeito à relação que nós temos. Somos acima de tudo amigos, estamos unidos na banda, na amizade e separados momentaneamente. Mas isso foi durante esse período, já estamos nos encontrando um pouco mais, e claro estamos fazendo alguns shows”, explicou o vocalista do Biquini. Turnê do novo álbum do Biquini Cavadão Através dos Tempos ganhará uma turnê pelo Brasil, porém, a banda ainda não se sente 100% segura. “Os artistas em geral foram os primeiros a parar, e estamos sendo realmente os últimos a voltar. É muito duro para todos nós, para toda uma classe, porque nós somos realmente especialistas em aglomerar pessoas”. “Então, citando Cazuza, ‘quando a gente descobre que o meu prazer agora é risco de vida’, a gente tem que saber lidar com isso e a melhor forma de lidar é realmente se vacinando e aguardando que a gente possa superar esse momento. Ainda me sinto um pouco inseguro, mas acho que a gente está caminhando para sair desse problema e é por isso que decidimos finalmente lançar um álbum”, explicou Bruno Gouveia. O Biquini Cavadão já veio diversas vezes para a Baixada Santista, a última vez foi em 2007, com o disco As Voltas Que O Mundo Dá, e viria com Ilustre Guerreiro, mas não deu certo por conta da pandemia. De acordo com o vocalista, a banda vai se esforçar muito para vir para Santos com Através dos Tempos. “Todo o litoral tem uma energia muito boa”. Lembrança de Bruno Gouveia com Santos Por fim, Gouveia contou uma curiosidade da primeira história que ele lembra com a cidade de Santos, que aconteceu em 1992. “Fui fazer um show no litoral do Rio, e no dia seguinte era Santos. Então, a gente ia fazer um show no litoral do Rio, pegava o ônibus e seguia direto, era fácil. Só que resolvi comer um arroz de marisco e acabei me intoxicando, tive uma intoxicação alimentar violenta, passei muito mal. Só consegui fazer o primeiro show porque me deram uma injeção para poder ficar melhor”. Bruno Gouveia, vocalista do Biquini Cavadão “Fiz o show no desespero de acabar, quando acabou falei para eles ‘não sei se vou conseguir fazer esse show em Santos, não vou conseguir pegar essa estrada sinuosa até Santos do jeito que estou’. Acabei pegando um táxi para o Rio de Janeiro, a banda foi para Santos, consegui ser atendido de emergência com o meu médico, ele olhou para mim e tudo mais, e falou assim ‘acho que o pior já passou você pode ir’. Fui, peguei uma ponte aérea para São Paulo, desci as famosas curvas da estrada de Santos e cheguei bem a tempo para o show ser realizado, e o show foi maravilhoso. Então assim, não é uma história exatamente sobre Santos, mas sobre os percalços que a gente passa às vezes para poder chegar em uma cidade e fazer um show”, finalizou o vocalista, Bruno Gouveia. Confira o novo álbum Através dos Tempos abaixo:

Into The Storm: All Is Allowed ressalta resiliência em EP de estreia

All Is Allowed - Into The Storm

“Aprender, sobreviver e seguir em frente”.  Nada definiria melhor o EP de estreia da banda All Is Allowed: “Into the Storm”. O lançamento conta com três faixas e versa sobre a resiliência enquanto traz nuances de southern rock, new metal, grunge e rock alternativo.  Simultaneamente, o quarteto divulga o videoclipe da faixa de trabalho As Cold As Hell. O vídeo tem direção de Juliano Val Tristão, da Mahatta Filmes, e exibe All Is Allowed performando a canção num ambiente avermelhado. As canções Before You Give Up e Those Ones We Need To Kill Every Day completam o repertório do mini-álbum. Para gravá-lo, a All Is Allowed, que está em atividade desde meados de 2019, trouxe um caldeirão de referências.  Black Sabbath, Alice In Chains, Stone Temple Pilots, Soundgarden, Kyuss, Quens Of Stone Age, Ego Kill Talent. Estas e outras bandas foram fonte de inspiração para o grupo durante as sessões de gravação no Estúdio Casa 39, em Campinas (SP), ainda no mês de agosto.  Segundo o vocalista Frank Santos, o EP Into the Storm aponta que a vida é um eterno aprendizado. “Precisamos viver as tempestades que a vida nos traz. Seja sofrendo, sorrindo ou persistindo para encontrar a felicidade. Afinal, tudo é permitido. Você só precisa estar disposto a pagar o preço pelas suas escolhas”, frisou.  A All Is Allowed está em atividade desde meados de 2019. A banda ainda conta com os músicos Juhanni Perondi (baixo), Rudah Lataro (guitarra/backing vocal) e Guto Aielo (bateria) em sua formação.

Maroon 5 confirma dois shows no Brasil; confira datas e preços

A banda Maroon 5 confirmou duas apresentações no Brasil. Em resumo, os shows acontecerão em São Paulo, no dia 5 de abril, no Allianz Parque; e em Porto Alegre, no dia 6 de abril, no Centro de Eventos FIERGS – Área Externa. Os clientes dos cartões Elo terão pré-venda exclusiva de 15 a 16 de dezembro, a partir do dia 15, às 10h online e às 12h na bilheteria oficial. Para o público geral, a venda começa no dia 17 de dezembro, a partir das 10h online e a partir das 12h na bilheteria oficial. Os ingressos, que podem ser adquiridos em até 5x sem juros para os portadores do cartão Elo e 3x sem juros para os demais cartões de crédito, estarão disponíveis online e nas bilheterias oficiais (sem taxa de conveniência | no Allianz Parque, em São Paulo; e na Arena do Grêmio, em Porto Alegre). SERVIÇO SÃO PAULO Data: 5 de abril de 2022 (terça-feira) Abertura dos portões: 17hBanda de abertura: 20hHorário Maroon 5: 21hLocal: Allianz ParqueEndereço: Av. Francisco Matarazzo, 1705 – Água Branca, São Paulo – SPIngressos: a partir de R$ 160,00 (ver tabela completa) PREÇOS SETORES / MEIA-ENTRADA / INTEIRA PISTA PREMIUM – R$375,00 / R$750,00 CADEIRA INFERIOR – R$260,00 / R$520,00 PISTA – R$210,00 / R$420,00 CADEIRA SUPERIOR – R$160,00 / R$320,00 BILHETERIA OFICIAL – SEM COBRANÇA DE TAXA DE CONVENIÊNCIAAllianz ParqueRua Palestra Itália, 200 – Portão A, PerdizesFuncionamento: Terça à Sábado das 10h às 17h VENDA PELA INTERNET – Eventim PORTO ALEGRE Data: 6 de abril de 2022 (quarta-feira) Abertura dos portões: 18hBanda de abertura: 20hHorário Maroon 5: 21h30Local: Centro de Eventos FIERGS – Área ExternaEndereço: Av. Assis Brasil, 8787 – Sarandi, Porto Alegre – RSIngressos: a partir de R$160,00 (ver tabela completa) PREÇOS SETORES / MEIA-ENTRADA / INTEIRA PISTA PREMIUM – R$390,00 / R$780,00 PISTA – R$230,00 / R$460,00 BILHETERIA OFICIAL – SEM COBRANÇA DE TAXA DE CONVENIÊNCIAArena do Grêmio – Bilheteria do estádio: Portão 2Av. Padre Leopoldo Brentano,110 – Bairro: Humaitá – Porto Alegre/RS – Cep. 90250-590Funcionamento: Terça à Sábado das 10h às 17h VENDA PELA INTERNET – Eventim

Crítica | Resident Evil: Bem Vindo a Raccon City

Engenharia do Cinema Após o desfecho da cinessérie de “Resident Evil”, a Sony viu que era a hora de começar do zero e mirar mais no enredo dos jogos criados pela Capcom. Então sob produção executiva do responsável pela franquia original, Paul W. S. Anderson (sim, eles não aprendem), mas agora com direção e roteiro de Johannes Roberts (“Predadores Assassinos”), eles aproveitaram o embalo do sucesso dos remakes do segundo e terceiro games da série, mesclaram uma trama que mostra a história de ambos (o que era possível, pois eles se passam na mesma madrugada, mas em lugares distintos) e fizeram “Resident Evil: Bem Vindo a Raccon City“. Só que como diz o ditado “a pressa é inimiga da perfeição”. A história mostra Claire Redfield (Kaya Scodelario) indo se reencontrar com seu irmão Chris Redfield (Robbie Amell) na abandonada cidade de Raccon City. O local ficou totalmente devastado após vários experimentos farmacêuticos terem dado errado e transformado a população em zumbis. Ao chegar no local, ela acaba esbarrando com o policial Leon (Avan Jogia) e acaba partindo com ele à procura de Chris. Porém este está com Jill (Hannah John-Kamen) e outros policiais, no outro lado da cidade, indo procurar outro policial que está desaparecido. Imagem: Sony Pictures (Divulgação) Os fãs da franquia ficarão totalmente apaixonados pelo design de produção, que realmente se assemelha ao jogo, assim como alguns “flashes” que são realmente idênticos a estes. Porém o roteiro de Roberts é bastante problemático ao tentar mesclar ambos enredos citados. De fato, o enredo dos games não era nenhuma obra prima, mas em ambos havia um enorme cuidado em abordar aquele universo e detalhar a história de diferentes pontos de vista. Só que agora ele parece buscar por soluções “simples” para juntar as tramas. Seja por “aparições” repentinas ou até mesmo situações que só surgem para facilitar isso, e acaba realmente chamando o espectador de burro. Isso não ocorre apenas neste quesito, mas também há alguns arcos com personagens que não fazem sentido algum (afinal, não adianta você estar com uma arma dentro de uma cela e não atirar na tranca ou em um zumbi que vai te atacar. São coisas neste nível). Mas mesmo tendo esse roteiro bastante problemático, o longa possui um CGI até que considerável (já agora ficou notório que a Sony realmente não tinha concluído ao filme, quando lançou seus primeiros trailers) e muitas cenas de violência (algo que estava extinto do cinema, mas não chega a ser muito impactante). Mas devo ressaltar que estamos falando de uma produção com um orçamento pequeno, ou seja, os recursos eram usados no máximo. “Resident Evil: Bem Vindo a Raccon City” acaba sendo um filme apressado e nitidamente vemos que a Sony quer desesperadamente criar uma nova franquia para este universo, mesmo não tendo uma qualidade plausível.