Day Limns anuncia “Maré” de surpresa nas plataformas digitais; ouça!

A cantora e compositora Day Limns pegou os fãs de surpresa com o anúncio do lançamento de Maré, sua nova faixa. A canção, apresentada nos últimos shows da cantora, incluindo a apresentação sold out no SESC Belenzinho, no último domingo (14), em São Paulo, faz parte do universo do álbum VÊNUS≠netuno, seu segundo projeto de estúdio. Mergulhando em uma jornada de emoções intensas, a faixa surge como uma narrativa visceral, onde Day Limns compartilha experiências pessoais entrelaçadas com um arranjo musical de trap/R&B. Com uma letra que oscila entre introspecção e desabafo, a música retrata os altos e baixos de um pós-término, revelando nuances complexas de amor, perda e autodescoberta. Composta pela artista em parceria com Elana Dara e Carolzinha, Maré oferece uma reflexão profunda sobre as complexidades dos relacionamentos humanos. Com uma produção impecável e uma entrega vocal emocionante, a faixa é marcada por versos impactantes, como “Bitch, olha nos olhos e mente mais“, que ecoam uma mistura de desafio e vulnerabilidade. Day Limns tece uma história poética sobre desilusão e superação, explorando a dualidade de sentimentos que acompanha o fim de um amor. Durante sua apresentação como ato de abertura da cantora norte-americana Fletcher, no último mês no Cine Joia em São Paulo, a cantora revelou que a canção é baseada em fatos reais. “Fiz essa música para transformar uma situação chata em algo que me faz sentir bem. Como sempre a música está me salvando! Essa canção é para aquelas que são tiradas de “malucas”, mas que geralmente estão certas no final das contas”, revela Day por meio de comunicado à imprensa. A cantora ainda revela que a canção é uma continuidade ao conceito de seu último álbum e traz referências de outras canções como o Vermelho Farol e 7 Vidas. “Nessa canção, eu dou continuidade ao conceito do disco, indo ainda mais atrás e resgatando a ilha do Vermelho Farol de 7 vidas. Escolhi esta data para o lançamento de Maré, pois é o dia em que Vermelho Farol, trabalho que marca o início da era VÊNUS≠netuno, completa um ano de lançamento”. Ouça Maré, novo single de Day Limns

The Bombers revela vídeo de Não Vencer Não é Perder; assista

A banda The Bombers lançou, nesta segunda-feira (15), o videoclipe para a faixa Não Vencer Não é Perder, single do último álbum Alma em Desmanche. A produção misturando animações e momentos marcantes da banda ao vivo dá ainda mais vida para uma das principais faixas do disco mais recente dos caras. O vídeo de Não Vencer Não é Perder foi produzido, editado e animado pela Fogo Vivo Produções – Furukawa e conta com um trabalho divertido de Chroma Key e captação de imagens de Natalia Segalina. Confira abaixo o vídeo Alma em Desmanche Falar sobre a renovação do Bombers é chover no molhado. Uma banda que surgiu em 1995, em Santos, tocando um punk rock cru, mas há anos se mostra um nome muito empolgante, sem ficar preso a rótulos. Não fica na receita batida de sempre como outros contemporâneos ainda em atividade. Um novo álbum do Bombers significa a chance de ouvir experimentos novos, mas sem se perder em sua essência. Ou seja, a pegada punk rock está lá, mas jamais gravará um álbum igual ao outro. Alma em Desmanche, que chegou ao streaming durante a semana, após ter sido lançado em formato físico nos shows, é mais uma prova dessa inquietação dos integrantes. Aqui, além da sonoridade renovada, com influências de várias vertentes do rock e o ska tradicional do grupo, o Bombers optou por um álbum 100% em português. É a primeira vez que eles lançam um registro na língua portuguesa desde Achados & Perdidos (2019), que reúne cinco canções do início da década 2000. As letras de Alma em Desmanche também são um destaque a parte. Matheus Krempel, vocalista e compositor do Bombers, abre o coração em faixas emotivas e pessoais. Em A Morte, canção que abre o disco, o refrão não sai da cabeça: “Sem medo de encontrar, à espreita em algum lugar, sem medo de encarar, não posso parar, não vou te esperar“. Deixa Ser, que vem na sequência, também não fica para trás. “Deixa ser, ver pra crer, Deixa ser e seja o que Deus quiser“. Ardendo em Chamas, a terceira do álbum, é um hit pronto desde a pandemia, quando o Bombers tocou no Juntos Pela Vila Gilda, gravou a canção no EP Bumerangue, além de ter lançado um videoclipe gravado em Cubatão, na Baixada Santista. O Louco também tem sua poesia característica. Impossível não sair cantarolando por aí: “Não existe ontem, não existe amanhã, não existe ontem, porque é só hoje, tem que ser“. Tradições mantidas do Bombers Mudamento é o ska que mantém a tradição do Bombers de incluir o ritmo jamaicano em suas produções desde os anos 1990 com a clássica Smiling. O álbum ainda traz faixas com mais refrões chicletudos, como A Roda, O Fantasma, O Abismo, Não Vencer Não é Perder e A Culpa. O Abismo, aliás, também entra na lista dos refrões mais lindos do disco: O Abismo em mim destrói o que é ruim, o Abismo em mim constrói tudo que peço e a força para seguir. Alma em Desmanche é um tapa na cara de quem fica sentado na mesma fórmula a vida inteira e não consegue evoluir. Não tenha medo de dar errado. E se der errado, bote a culpa em mim, como canta o Bombers em A Culpa. Discão!

Le Sserafim revela música inédita e levanta Coachella com feat de Nile Rodgers

“Porque eu fiz parecer fácil”. Foi com essa frase que o Le Sserafim iniciou sua primeira apresentação, por volta de 22h50, de sábado (13), no Coachella, famoso festival no deserto da Califórnia. O trecho da intro Good Bones, do EP mais recente, o Easy, anunciou perfeitamente o que seria os próximos 40 minutos do quinteto feminino de k-pop, que, com menos de dois meses de debut, entregou um espetáculo contagiante. Após a entrada triunfal, o grupo já emendou seu maior hit, Antifragile. E, com certeza, foi um grande acerto. O primeiro comeback do Le Sserafim é enxergado pelos fãs como um segundo debut. Isso porque sucedeu a onda massiva de ódio enfrentada no processo de saída de Kim Garam da formação original. Recentemente, o quinteto foi, outra vez, alvo de ataques na internet por “ter vocais ruins”. Não que elas precisassem provar algo, mas aqui elas ligaram os microfones e calaram os haters amargurados. Afinal, a música fala por si só, elas são antifrágeis e os comentários negativos apenas as engrandecem.   View this post on Instagram A post shared by LE SSERAFIM (@le_sserafim) Em seguida, o grupo voltou para seu álbum de estreia, com a title Fearless e a b-side The Great Mermaid. Vale ressaltar o trabalho da banda, que durante todo show enalteceu as vozes das vocalistas principais, Huh Yunjin e Kim Chaewon, bem como das suportes, Miyawaki Sakura, Nakamura Kazuha e Hong Eunchae. A evolução gradativa das cinco em presença de palco, vocais e dança ficou ainda mais evidente nas apresentações de suas primeiras faixas. Passadas as músicas iniciais, as fimmies (apelido dado pelos fãs) fizeram as tradicionais saudações, em grupo e individuais, ao público. Colocando o inglês em prática, elas elogiaram a energia da plateia e agradeceram a presença das pessoas que estavam ouvindo o Le Sserafim pela primeira vez. Música inédita do Le Sserafim A interação na pausa para hidratação culminou no “segredo” que o Le Sserafim  revelou ao público. “É só eu ou tem mais alguém sentindo-se quente e divertido esta noite?” A pergunta de Yunjin introduziu a apresentação inédita de 1-800-Hot & Fun, que deverá estar presente no próximo álbum do grupo. View this post on Instagram A post shared by LE SSERAFIM (@le_sserafim) A faixa, que faz menção à cantora Beyonce, contém trechos de rap de todas as membros e, certamente, o destaque é o refrão: Eu gosto de dançar na festa. Eu gosto de beijar todo mundo. A música, toda em inglês, é mais um passo para a internacionalização do grupo e uma provocação aos velhos conservadores da Coreia do Sul. Participação de Nile Rodgers Após o calor de 1-800-Hot & Fun, enquanto o grupo tirava parte do figurino produzido especialmente pela Louis Vuitton, o guitarrista Nile Rodgers subiu ao palco para fazer a primeira colaboração ao vivo de Unforgiven, faixa na qual colaborou. E o resultado não poderia ser outro, o que já era bom, ficou ainda melhor. As ‘vilãs’ deram um show de interação com o público e com o instrumentista. Let me tell you 'bout @le_sserafim bringing out @nilerodgers Tune in to six channels of performances all weekend on @YouTube at https://t.co/j5uIbSOgaa pic.twitter.com/dXmRSten12 — Coachella (@coachella) April 14, 2024 Com a energia no alto, Eve, Psyche and the Bluebeard’s Wife, b-side de Unforgiven, veio na sequência e fez o público cantar as linhas virais da música mais energética do grupo. Vale ressaltar que foi a única faixa que teve sua versão inglesa escolhida. Festa do Le Sserafim Quando lançada, Perfect Night, em parceria com Overwatch, parecia uma simples música de promoção de jogo. No entanto, marcou a entrada do grupo no mercado internacional. Brincando com a letra da música, que, em resumo, fala sobre festejar com amigas, Sakura afirmou: nós vamos beber hoje à noite. Kazuha respondeu: mas a Eunchae é menor de idade. De bate-pronto a maknae (membro mais nova) rebateu: você também. A conversa rendeu boas gargalhadas do público. Fica registrado que Eunchae tem 17 anos e Kazuha 20. Nos EUA, apenas maiores de 21 anos podem ingerir bebidas alcoólicas. Com melodia chiclete, os fãs cantaram Perfect Night do início ao fim. Enquanto as fimmies, apesar de não estarem bebendo em uma festa, estavam livres no palco, tendo uma noite perfeita com suas amigas. Por falar de se sentir livre, o que dizer de Yunjin? Ela estava literalmente em casa, já que a sul-coreana foi criada em solo estadunidense e, com seu inglês fluente, provocou: Coachella, are you ready to shake some fucking ass? (aqui vou me poupar de traduzir). O questionamento anunciou a latina b-side Smart, que tem sucesso parecido com a title Easy, que intitula o álbum mais recente do quinto. Como de esperado, a música foi uma catarse. Movimentos naturais, vocais estáveis e uma genuína felicidade dos presentes no palco Sahara. E vale um segundo destaque da noite para a banda, o baixo que acompanhou a faixa sincronizou perfeitamente com o rebolado das integrantes. Fim de festa energético Restavam poucos minutos para o término e, se você imaginava que o fim de festa tem que ser para baixo, estava completamente errado. “Não estamos acabadas ainda. Estão preparados para dançar com a gente?”, perguntou Chaewon após os agradecimentos finais. E assim, veio Easy, carregada de hip-hop e reafirmando a mensagem da intro que abriu o show. De fato, elas realmente fizeram uma estreia no Coachella parecer fácil. Em uma rápida transição, surgiu um dance break de cumbia, estilo tradicional da Colômbia, que conduziu o bailado das membros com dançarinos. O destaque ficou para os passos de ballet de Kazuha, sempre exaltados nas coreografias do grupo. As batidas latinas introduziram Fire in the belly, outra b-side do Unforgiven. Com as linhas de Olê, Olê, Olê, a música, que nasceu para ser performada, deixou um gostinho de quero mais. E, de fato, terá outra apresentação do Le Sserafim no Coachella, no próximo sábado (20), às 22h50. Para o Brasil, a transmissão acontece pelo Youtube do evento, às 2h50. Considerações finais A apresentação no Coachella explicou

Mother Mother anuncia turnê pela América do Sul; Brasil na rota

A banda canadense Mother Mother retorna ao Brasil em outubro para sua primeira turnê como atração principal. O show acontece no dia 23 de outubro, no Tokio Marine Hall, em São Paulo. Os ingressos, já disponíveis no Ticketmaster, custam entre R$ 180,00 e R$ 1.322. “Nossos fãs na América Latina sempre foram incríveis conosco, tanto online quanto quando tivemos a sorte de vê-los pessoalmente nos festivais Corona Capital e Lollapalooza, nos últimos anos. Estamos muito entusiasmados em anunciar nossa primeira agenda no mês de outubro”, disse o vocalista, compositor e guitarrista, Ryan Guldemond. “Nos sentimos muito sortudos por ter o apoio dos nossos fãs e poder viajar pelo mundo fazendo o que amamos; estamos realmente ansiosos para criar memórias com nossa fanbase latino-americana!”, completa. O anúncio da turnê chega após o lançamento do último single do Mother Mother, Explode! A faixa faz parte do álbum Grief Chapter, que foi lançado no dia 16 de fevereiro, pela Warner Records e com distribuição nacional da Warner Music Brasil. O projeto foi apresentado pelo single Normalize, que chegou junto com o clipe dirigido pelo aclamado diretor de terror Colin Minihan (Grave Encounters, What Keeps You Alive). Foi então seguido pelo sucesso To My Heart e The Matrix. Composto por Ryan Guldemond (vocal, guitarra), Molly Guldemond (vocal, teclados), Jasmin Parkin (vocal, teclados), Ali Siadat (bateria) e Mike Young (baixo), a banda sentiu um crescimento notável nos últimos três anos. 2022 levou o grupo a um novo patamar de sucesso universal, após o lançamento de seu oitavo álbum de estúdio Inside, com o single Hayloft II.

Apeles apresenta Blefe, Prova, Posse; ouça single

Já está disponível o sétimo single que compõe o projeto global anunciado por Apeles e que sai pela Balaclava Records. Blefe, Prova, Posse traz novas colaborações para o álbum, com a artista grega Lena Platonos, seu companheiro de banda Ludovic Jair Naves e o co-diretor musical do projeto, Hélio Flanders. “Nesses 20 anos de música independente, não achei que seria capaz de juntar tantos elementos em uma única música que me causasse tanto orgulho. Jair Naves e Hélio Flanders são, além de grandes amigos, enormes referências. Em solo internacional, tenho o privilégio de contar com a participação da lendária artista avant-garde grega Lena Platonos, ainda me belisco pra ver se isso realmente aconteceu. Essa música surgiu após um relato de uma pessoa próxima sobre um golpe virtual que lhe foi tentado, aquelas chantagens de dinheiro em troca de material impróprio, um grande blefe. A música tem três atos desde o início, justamente como um jogo de aposta e o clipe de forma brilhante retrata algo bem conhecido dos rituais de decadência, corridas de cavalo”, pontua Apeles. Previsto para julho, o novo disco foi produzido em parceria com o músico Thiago Klein, seu antigo parceiro no duo Quarto Negro. Gravado no Jockey Club de São Paulo, com direção de José Menezes, Filipe Franco e Daniel Barosa, o clipe traz os bastidores de uma corrida, estrelando o Cavalo Branco e remete ao clima tenso de apostas, no tom da canção. Ouça single Blefe, Prova, Posse, do Apeles

Hurricanes mostra lado minimalista em single acústico Big Eyes

A banda brasileira de rock e blues Hurricanes lançou o single Big Eyes. A faixa mostra um novo lado do grupo, deixando pontualmente os amplificadores distorcidos de lado para explorar uma canção introspectiva e acústica. A música fará parte do novo álbum do grupo, mas a composição já existe há algum tempo. “Ela foi escrita ainda no Rio Grande do Sul, dias antes da gente se mudar para São Paulo, e foi deixada na gaveta por um tempo”, conta o guitarrista e produtor Leo Mayer. A ideia de finalmente gravar a canção surgiu quando o resto do disco já estava gravado, e a banda sentiu a necessidade de ter faixas mais acústicas, que remetessem influências de folk como Nick Drake e o terceiro álbum do Led Zeppelin. “A princípio, a música começou sendo apenas violão e voz. Mas aos poucos, fomos adicionando um baixo, percussão, e violão dobro, e moldando ela. Ela ficou com um arranjo minimalista, que não perde a essência e a crueza dela”, complementa Leo. O segundo álbum da Hurricanes será lançado ainda em 2024, e deve explorar novas sonoridades mas também manter o clássico som rock and roll da banda, conhecida pela sua energia contagiante. A banda já lançou outro single do futuro projeto, a faixa Penny in My Pocket. Ouça Big Eyes, do Hurricanes