Coldplay anuncia novo álbum de estúdio, Moon Music

O Coldplay anunciou, nesta segunda-feira (17), o lançamento de seu décimo álbum, Moon Music. O disco estará disponível nas lojas e em serviços de streaming, a partir do dia 4 de outubro de 2024. O primeiro single do álbum, feelslikeimfallinginlove, será lançado nesta sexta-feira (21). O Coldplay apresentou a música pela primeira vez na noite passada, durante seu show no estádio Puskás Aréna, em Budapeste, com ingressos esgotados. Em conjunto com as medidas de sustentabilidade inovadoras do Coldplay em sua atual turnê – que até agora produziu 59% menos emissões de CO2 do que sua turnê anterior em estádios – a banda fez grandes esforços para tornar o lançamento físico de Moon Music o mais sustentável possível. Este será o primeiro álbum do mundo lançado como um LP EcoRecord de 140g, com cada cópia feita de nove garrafas de plástico PET recicladas. Isso evitará a fabricação de mais de 25 toneladas métricas de plástico virgem e proporcionará uma redução de 85% nas emissões de CO2/kg no processo de fabricação em comparação com o vinil tradicional de 140g. Além disso, a banda colaborou com parceiros de longa data, The Ocean Cleanup, para criar um formato adicional: a Edição Notebook EcoRecord LP. O rPET para esta edição é composto por 70% de plástico interceptado pela The Ocean Cleanup do Rio Las Vacas, na Guatemala, e impedido de chegar ao Golfo de Honduras e ao Oceano Atlântico. Confira o vídeo da The Ocean Cleanup sobre o processo aqui. As edições em CD de Moon Music serão as primeiras do mundo a serem lançadas em EcoCD, criado a partir de 90% de policarbonato reciclado, proveniente de resíduos pós-consumo. Isso proporcionará pelo menos uma redução de 78% nas emissões de CO2/kg e evitará a fabricação de mais de cinco toneladas métricas de plástico virgem. Com o objetivo de reduzir o desperdício, a primeira tiragem de Moon Music (tanto EcoRecord LP quanto EcoCD) será estritamente limitada e produzida com uma especificação mais alta do que quaisquer edições futuras. Todos os produtos da Primeira Edição EcoRecord LP serão numerados individualmente. Moon Music está disponível para pré-venda no site oficial da banda em quatro formatos físicos, todos claramente marcados como Primeira Edição, com todos os produtos EcoRecord rPET LP numerados individualmente. A Edição Notebook (EcoCD e EcoRecord LP) vem como um livro de capa dura. O livro é uma réplica fiel do caderno de estúdio original de Chris Martin, apresentando 28 páginas de notas, letras e ilustrações inéditas do processo de escrita e gravação do álbum. A Edição Notebook também inclui notas de voz e demos adicionais das sessões de gravação do álbum, proporcionando uma visão especial sobre o desenvolvimento da música. Moon Music é o primeiro álbum do Coldplay desde Music Of The Spheres, de 2021, que inclui o single top 1 nos EUA, My Universe, com BTS, e foi indicado ao prêmio de “Álbum do Ano”, no Grammy Awards. Music Of The Spheres já acumulou mais de quatro bilhões de streams.
Entrevista | Awolnation – “Me sentiria confortável em ir embora porque acho que isso é o melhor que tenho a oferecer”

Chuva Negra lança o despretensioso e sincero Surf

Com 15 anos de uma carreira consolidada no meio punk/hardcore nacional, o Chuva Negra enfim lança seu terceiro álbum, Surf, com 12 faixas enérgicas, divertidas e ácidas, mas também despretensiosas e sinceras. O disco está nas plataformas de streaming via Repetente Records, selo criado a administrado pelos músicos do CPM 22, Badauí e Phil Fargnoli, junto ao diretor artístico Rick Lion. “Surf foi o desafio e a prova de que, apesar da idade, ainda somos uma banda que cuida um do outro e faz as coisas em comunhão e do jeito que as coisas devem ser feitas”, destaca o vocalista Rodrigo Chinho. Para a audição do álbum, que dura em torno de 30 minutos, a recomendação da banda é que seja apreciado antes do ‘grande colapso’ da indústria fonográfica. “Pede pro pai comprar ele no Mappin, chama um amigo, abre o embrulho e bota ele pra tocar…lado A, lado B e depois de novo, porque é isso que você vai ouvir por 2 meses”, brinca o vocalista. Escola Mundial de Coaching Niilista, Choro e Delírio em Ibiza, Nossos Filhos 2024 A.D., Meu FDP Favorito são nomes esdrúxulos de algumas canções de Surf – e não à toa recebem nomes nada convencionais: o Chuva Negra entrega um álbum com um punk/hardcore que traz referências clássicas, dialoga com tendências do nicho e propõe uma única e empolgante coleções de músicas. Do embrião ao lançamento de Surf, o Chuva Negra passou por um encrencado processo, nada que qualquer brasileiro também não passou uma quatro, cinco vezes na vida. “Em 2018 já tínhamos demos do que seria um próximo disco. Nos últimos anos, quase tudo que podia acontecer pra segurar a banda, aconteceu: tivemos filhos, enterramos pais e amigos, fomos internados, ficamos desempregados ou ocupados demais com o trabalho… e ainda tivemos que lidar, todos nós, com a maldita pandemia e o maldito ex-presidente. Em agosto de 2023 começamos as gravações desse disco e só hoje, dia 13 de Junho de 2024, que esse filho foi pro mundo”, eles contam. A banda também ressalta que o trabalho junto ao amigo e produtor Phil Fargnoli é essencial neste momento da carreira do Chuva Negra. “A forma como ele conduziu a produção impacta diretamente no resultado das músicas, não poderíamos arriscar outro tato. Exigente que é, justifica todos os esforços da nossa devoção pela música ao lançar um álbum completo nos dias atuais. O ditado ‘tirar leite de pedra’ veio depois dele”, fala o vocalista.
Normani lança álbum de estreia; ouça Dopamine

Normani lançou o álbum de estreia, Dopamine, pela RCA Records. Este disco marca um capítulo ousado e transformador para a artista de 28 anos, à medida em que ela abraça plenamente sua sexualidade e celebra sua jornada rumo à feminilidade divina. Dopamine representa uma temporada de libertação e liberdade, capturando a evolução de Normani até este momento crucial. O título do álbum, inspirado na química cerebral que induz a felicidade, reflete a alegria e euforia intrínsecas em sua música. Participações especiais incluem James Blake e Gunna, e vocais de fundo de Brandy. O álbum abre com o eletrizante single foco Big Boy, em que Normani exala uma confiança inabalável, vangloriando-se de seus sucessos de platina e conquistas na Billboard. Com uma referência às suas raízes texanas, ela declara: Pimpin’ like C I was brought up on it, estabelecendo o tom de um álbum tão ousado quanto introspectivo. Still, que usa sample de Still Tippin‘ do rapper de Houston Mike Jones, reforça ainda mais sua conexão com sua cidade natal. A faixa é uma vibrante homenagem à rica cultura hip-hop de Houston, com a voz de Normani transbordando de swagger enquanto ela canta e promete: I hold it down for my city (Eu represento minha cidade). As faixas sensuais All Yours e Lights On mostram a sensualidade de Normani com letras provocantes que deixam pouco espaço para imaginação. Em Take My Time, ela muda de ritmo com uma vibração eletrônica de dance-pop divertida e irresistível. Insomnia mergulha nas profundezas da dor de um coração partido, com trechos marcantes como: “I wish you didn’t call me, cause so much shit reminds me of you, cause every time you call me, it’s giving me insomnia” (Eu queria que você não me ligasse, porque tantas coisas me lembram de você, porque toda vez que você me liga, isso me dá insônia). O álbum também inclui os dois singles principais que Normani lançou nos últimos três meses. 1:59 com a participação de Gunna, que a Billboard elogiou como “mais um lembrete da promessa do projeto, com a cantora divagando poeticamente sobre um encontro ardente entre os versos animados de Gunna, e Candy Paint, descrita pela Paper Mag como “um sucesso certeiro, homenageando sua herança de Houston e demonstrando sua formidável habilidade vocal.” Tantrums oferece uma reviravolta surpreendente com James Blake, revelando um lado dele que nunca ouvimos antes. O álbum conclui com o single de sucesso Wild Side, com a participação de Cardi B, um final perfeito para uma coleção diversa e dinâmica.
John Grant lança o disco “The Art of The Lie”; ouça!

John Grant começou a pensar em The Art of The Lie no outono de 2022. No início daquele ano, John foi apresentado a Ivor Guest, produtor e compositor, no show de Grace Jones no Southbank, no encerramento do Meltdown Festival. Eles começaram a conversar sobre dois discos nos quais Guest havia trabalhado: Hurricane, de Jones, e Prohibition, de Brigitte Fontaine. “Grace e Brigitte são duas artistas muito importantes para mim,” diz Grant. “Amo os álbuns que ele fez para elas. Hurricane é uma peça indispensável do catálogo de Grace.” Uma ideia surgiu. “Eu disse, acho que você deveria fazer este próximo álbum comigo. Ele disse, acho que você está certo.” Um ano e meio depois, o resultado é o álbum mais opulento, cinematográfico e luxuoso de John Grant até agora: The Art of The Lie. Como o título sugere, a engenhosidade lírica equilibrada sob toda essa opulência musical é tão sombria quanto sua produção é épica e ousada. Ivor Guest e seu elenco de músicos renomados trouxeram drama, nuances intrigantes tão cativantes quanto Laurie Anderson ou The Art of Noise. John Grant enraizou tudo isso em uma humanidade profundamente sentida e um realismo sombrio. Ele diz. “Ajuda a engolir a pílula amarga. Música e humor são como sempre lidei com o lado sombrio da vida. Pensando bem, é assim que lido com o lado bom também.” Grant compara os sabores musicais de The Art of The Lie à trilha sonora suntuosa de Vangelis para Blade Runner ou aos Carpenters se John Carpenter também fosse membro. “A primeira vez que vi aquele filme, aquela cena de abertura, e ouvi aquela música, fiquei espantado por estarmos sendo apresentados ao império maligno do futuro combinado com os sons mais bonitos que já tinha ouvido.” Embora seja inegavelmente um disco de John Grant, mesclando humor com tragédia, sangrando raiva em compaixão, há uma ambição musical e coragem em The Art of The Lie que compensa seus momentos mais políticos e pessoais. A justaposição difícil entre beleza e crueldade torna a audição do sexto álbum de Grant cativante, um disco que liga traumas de infância a efeitos adultos endurecidos, geminando ambos com o mal-estar político dos EUA de 2024, um país sendo atraído para o precipício de sua própria destruição. “Tivemos permissão para sentir que pertencíamos por alguns segundos,” diz Grant. “Não mais.” “Este álbum trata em parte das mentiras que as pessoas propagam e da destruição que elas geram e como somos distorcidos e deformados por essas mentiras,” ele diz. “Por exemplo, o movimento Nacionalista Cristão formou uma aliança com grupos supremacistas brancos e juntos tomaram o controle do Partido Republicano e veem as pessoas LGBTQ+ e não brancas como geneticamente e até mentalmente inferiores e acreditam que todos os indesejáveis devem ser forçados a se converter ao Cristianismo e aderir aos ensinamentos da Bíblia conforme interpretado por eles ou devem ser removidos para que a pureza seja restaurada na ‘sua’ nação. Eles agora acreditam que a Democracia não é o caminho para alcançar esses objetivos. Qualquer tipo de pretensão de tolerância que pode ter se desenvolvido nas últimas décadas praticamente desapareceu. Parece que os EUA estão em modo de queda livre.”
PJ Morton lança Cape Town to Cairo, álbum criado em jornada pela África

PJ Morton convida a uma viagem pela África no álbum Cape Town to Cairo. O sucessor do elogiado Watch the Sun (2022) chega acompanhado de um lyric video para o disco completo e foi inteiramente criado em uma jornada de 30 dias pelo continente – de Cidade do Cabo e Johanesburgo a Lagos (Nigéria), Acra (Gana), Cairo (Egito) e de volta à África do Sul – mergulhando nas culturas e comunidades. “Eu queria capturar as emoções que senti enquanto estava no continente, então prometi que não escreveria nada antes de chegar à África e não escreveria nada depois de sair – acabei gravando todos os meus vocais antes de partir também. Foi realmente um experimento em confiar nos meus instintos. Tenho a tendência de pensar demais, como muitos de nós, então queria provocar algo que tivesse reais implicações. O que acabou acontecendo foi que todos os meus pensamentos e influências cruas vieram à tona de uma vez. Há, claro, R&B e soul, mas também há gospel em canções como Simunye, pop em Count On Me, jazz em All The Dreamers, tudo combinado com a inspiração da África. Não tínhamos o luxo do tempo para controlar quais gêneros se encaixariam onde, e as origens de toda essa música começaram na África de qualquer forma. Cape Town to Cairo é a diáspora em forma de música, feita do meu jeito”, ele conta. Usando a cultura negra como ponte que une sua Nova Orleans natal com diversos pontos do continente africano, PJ Morton se conecta com artistas como Fireboy DML, Mádé Kuti, Asa, Ndabo Zulu e Soweto Spiritual Singers, produtores como P.Priime e The Cavemen., sua própria banda ao vivo e músicos locais. O resultado é um álbum pessoal e transcendental que chega em um momento especial na carreira do artista. Será inaugurada no dia 28 de junho no Disney World e mais tarde este ano na Disneyland, a atração Tiana’s Bayou Adventure, cuja música-tema (Special Spice) faz de Morton o primeiro compositor negro a escrever música para uma atração da Disney. Além disso, PJ Morton anunciou a publicação de suas memórias em forma de livro: Saturday Night, Sunday Morning mostra os desafios da música, fé, raça e expressão, acompanhando sua transformação de filho de pregador para um dos músicos mais conceituados do showbiz, colecionando parcerias com nomes que vão desde Stevie Wonder a Lil Wayne. No ano passado, Morton realizou shows solo no Brasil durante a passagem do Maroon 5, banda que integra desde 2012, pelo The Town. O artista prepara sua nova turnê solo que passará por grandes teatros e casas de shows nos EUA, além de uma residência em Las Vegas com o Maroon 5. Cape Town to Cairo está disponível em todas as plataformas de streaming via Morton Records/EMPIRE.
Jota Quest lança EP “Versões e Remixes – De Volta ao Novo”

Na véspera do show no Allianz Parque, em São Paulo, que rolou no último sábado (15), a banda Jota Quest lançou o EP audiovisual Versões e Remixes – De Volta ao Novo, com novas versões da faixa-título de seu novo álbum homônimo. O projeto traz cinco faixas contendo, além da versão original, um registro ao vivo, gravado na edição carioca da turnê JOTA25, no Rio de Janeiro; um remix eletrônico assinado pelo DJ Matheus Bala; uma versão acústica, produzida por Marcelo Sussekind; e uma versão funk-soul, produzida pelo baterista da banda Paulinho Fonseca, estilo que marcou a chegada do grupo à cena pop-rock em meados dos anos 90. Na parte visual, a versão ao vivo ganhou videoclipe dirigido pelo carioca Daniel Ferro, e as outras quatro versões, chegam embaladas por motion graphics assinados pelo designer gaúcho Marcelo Monegal (Bozó), que também assina a capa do EP. “A canção De Volta ao Novo é muito importante pra gente, não à toa se tornando até a faixa título do álbum. Ela é a música conceito do disco e por isso nos dedicamos a criar estas outras versões pra tentar ampliar o alcance da mensagem, fazendo chegar a uma maior quantidade de pessoas”, conta Rogério Flausino. De Volta ao Novo tem sido tocada na turnê JOTA25 e vai com certeza estar presente no set list no show de sábado. “O papo dela é muito do que o Jota está vivendo agora, que é, apesar de todos os percalços desta longa trajetória, estarmos ainda por aqui, vivos, juntos e caminhando”, completa Flausino. A canção De Volta Ao Novo encabeça o repertório do álbum homônimo que teve sua primeira parte lançada em outubro de 2023 e tem a segunda programada para o próximo mês de agosto deste ano, com mais nove faixas inéditas e com produção assinada por Rick Bonadio.
Apeles lança single com feat do duo sul-coreano HAEPAARY

Na reta final de lançamento de singles, o cantor e compositor Apeles se prepara para lançar o seu segundo disco, previsto para julho pela Balaclava Records. O projeto global colaborativo foi produzido em parceria com o músico Thiago Klein, seu antigo parceiro de banda Quarto Negro e com direção musical junto com o músico Hélio Flanders. A faixa Year of The Estasis, prévia mais recente do disco, conta com a participação da dupla sul-coreana HAEPAARY e chegou às plataformas digitais na última sexta-feira (14). Junto dela, Apeles lança um clipe com direção de José Menezes, Daniel Barosa protagonizado por Julia Harumi. “Year of The Estasis marca o fim do processo dos singles e o início de ESTASIS, o lugar, o álbum, a história. Quando comecei a escrever esse álbum em 2020, não queria chamá-lo de álbum e sim de lugar, queria que Estasis fosse um lugar a ser frequentado. Quando me dei conta que não era um projeto focado em mim e sim em personagens e histórias, soube que era hora de pela primeira vez fazer um álbum colaborativo. Começou com o Colombre e não parou mais, passamos por Itália, Grécia, Brasil, Argentina, UK e agora não menos importante, Coreia do Sul, com o duo interessantíssimo HAEPAARY. Quando falamos sobre a gravação da faixa, pedi para que conversem livremente sobre um noite inesquecível e a gravação não é nada além disso, gravado no celular, introduzindo o ouvinte à pista de ESTASIS, em São Paulo, em Seoul ou em qualquer canto do mundo”, reflete Apeles.
Beeguas retorna com o EP visual Festa ao Acaso

O rock psicodélico caipira do agora quinteto Beeguas está de volta com três faixas gravadas nos primeiros meses de 2024 no concorrido estúdio Lab Sound, em Piracicaba (SP), terra natal da banda. Festa Ao Caso traz influências do rock alternativo dos anos 90 e do pós-punk, com letras do cotidiano em uma cidade do interior. Beeguas optou por uma proposta diferente para lançar Festa Ao Caso, o quarto da carreira de sete produtivos anos, mesmo com um breve hiato. Na versão do audiovisual, a banda aparece em takes na ilha de gravação e em outros espaços do estúdio, entre cenas reais e encenadas. O lançamento de Festa ao Acaso ainda funciona como um retorno definitivo das atividades do Beeguas. “A banda teve um termino mesmo, estávamos todos em momentos distintos pessoalmente, tivermos perdas difíceis, pandemia, uma serie de coisas que estavam mexendo com cada um de uma maneira bem diferente e então decidimos encerrar as atividades, depois acredito que as coisas foram estabilizando mentalmente, que vimos que a banda fazia mais bem do que atrapalhava… então é meio isso, voltamos”, comenta o vocalista e baixista Victor Miguel. Neste EP, com a banda reunida e ainda mais entrosada, referências de cada integrante foram adicionadas nas composições, que vão do rock anos 90, passando pelo punk e com pitadas de psicodelia dos anos 70 nas letras.