Florence + The Machine tem retorno triunfal com King; ouça!

Florence + The Machine surpreendeu os fãs nesta quarta-feira (23) ao lançar a faixa King, uma meditação sobre a condição feminina, família, feminilidade e a subversão de expectativas, que faz um manifesto pessoal em transcender papéis definidos por sexo em um festival de fusão que clama as multidões às armas em que ela declara. “Eu não sou mãe, não sou noiva – eu sou rei”. Ser uma artista mulher – e uma artista que atua – proporciona seu próprio conflito sobre como prosperar e continuar no mesmo caminho que os artistas masculinos cujas estrelas continuam ascendendo, no qual caminho para o sucesso não é trilhado pela biologia. Em seus 30 anos de idade, estas são as contradições que Florence está enfrentando. “Como artista, nunca pensei muito em meu sexo. Resolvi seguir em frente. Eu sou tão boa quanto os homens e somente me igualei a eles todas as vezes. Mas agora, ao pensar que sou uma mulher na casa dos 30 anos e no futuro… de repente sinto essa ruptura da minha identidade e dos meus desejos. Querer ser uma artista, mas também querer uma família pode não ser tão simples para mim como é para os meus colegas homens. Tinha como modelo quase exclusivamente os artistas masculinos e, pela primeira vez, senti um muro cair entre eu e meus ídolos, pois tenho que tomar decisões que eles não tomaram”, comenta Florence sobre King.

Helloween vem a São Paulo para dois shows com o HammerFall

Em outubro, o Helloween chega a São Paulo para apresentações nos dias 8 e 9, no Espaço das Américas. A banda sueca HammerFall se apresentará como convidada especial. As vendas de ingressos começam nesta quinta-feira (24), a partir das 10h e será feita pelo site Ticket360. A venda sem taxa de conveniência será realizada nas bilheterias do Espaço das Américas de segunda a sábado, das 10h às 19h, exceto nos feriados. Após dois anos longe dos palcos, o Helloween volta a estrada com a United Forces Tour 2022 e tem como convidados a banda HammerFall. Andi Deris (vocal), Michael Kiske (vocal), Michael Weikath (guitarra), Kai Hansen (vocal e guitarra), Markus Grosskopf (baixo), Sascha Gerstner (guitarra) e Dani Löble (bateria) chegam trazendo na bagagem o aclamado e poderoso álbum Helloween, lançado em 2021, que tem conquistado as paradas do mundo. No repertório dos shows, o Helloween irá apresentar seus grandes sucessos, como Halloween, I Want You, Future World e How Many Tears, além de músicas do novo álbum como Skyfall, Fear of the Fallen e Best Time. Os shows em São Paulo vão reunir dois dos mais importantes nomes do metal europeu, que prometem performances eletrizantes. SERVIÇO – HELLOWEEN E HAMMERFALL EM SÃO PAULO Data: 8 de outubro (sábado) Local: Espaço das Américas – Rua Tagipuru, 795 – Barra Funda – SP Site Abertura das portas: 18h Horário show: Hammerfall: 20h Horário show: Helloween: 22h Valores: Setor / Inteira / Meia Pista Premium: R$ 480,00 / R$ 240,00 Pista: R$ 250,00 / R$ 125,00 Mezanino: R$ 520,00 R$ 260,00 Camarotes A: R$ 650,00 / R$ 325,00 Camarotes B: R$ 550,00 / R$ 275,00 *Ingressos parcelados em até 3x sem juros Na internet Postos de venda: Confira no link qual o ponto de venda mais próximo. Ponto de venda sem taxa de conveniência: Bilheterias do Espaço das Américas Rua Tagipuru, 795 – Barra Funda – São Paulo – SP Horário de Funcionamento: De Segunda a Sábado das 10h às 19h, Exceto Feriados. SERVIÇO – HELLOWEEN E HAMMERFALL EM SÃO PAULO Data: 9 de outubro (domingo) Local: Espaço das Américas – Rua Tagipuru, 795 – Barra Funda – SP Site Abertura das portas: 16h Horário show: Hammerfall: 18h Horário show: Helloween: 20h Valores: Setor / Inteira / Meia Pista Premium: R$ 480,00 / R$240,00 Pista: R$ 250,00 / R$125,00 Mezanino: R$ 520,00 / R$ 260,00 Camarotes A: R$ 650,00 / R$ 325,00 Camarotes B: R$ 550,00 / R$ 275,00 Ingressos parcelados em até 3x sem juros Na internet Postos de venda: Confira no link qual o ponto de venda mais próximo. Ponto de venda sem taxa de conveniência: Bilheterias do Espaço das Américas Rua Tagipuru, 795 – Barra Funda – São Paulo – SP Horário de Funcionamento: De Segunda a Sábado das 10h às 19h, Exceto Feriados.

Coldplay libera cover de Kid Cudi e releitura de parceria com Selena Gomez

O Coldplay compartilhou um cover de Day ‘n’ Nite, de Kid Cudi. A regravação chega para compor um novo lançamento do Spotify Singles, que também traz uma releitura de Let Somebody Go, recente colaboração com Selena Gomez. “Day ‘n’ Nite eu amei quando saiu, e eu ainda amo, amo, amo”, disse o vocalista Chris Martin sobre a decisão da banda de fazer um cover da faixa. Sobre Let Somebody Go, Martin acrescentou com elogios à Selena. “Eu sempre amei a voz de Selena e quando Let Somebody Go chegou, parecia que ela era a única pessoa com quem cantava”.

Regina Spektor anuncia novo álbum e libera primeiro single

A cantora Regina Spektor anunciou seu novo álbum, Home, Before And After, e compartilhou o single Becoming All Alone. Aliás, o disco, que seu oitavo de estúdio, é uma continuação de Remember Us To Life (2016). Home, Before And After será lançado em 24 de junho pela Warner. Posteriormente, em abril, Regina Spektor apresentará faixas de Home, Before And After em um show especial no Carnegie Hall, em Nova York. Logo depois, embarca para uma série de shows em Utah e Colorado, em julho. Confira a tracklist abaixo 1. Becoming All Alone2. Up the Mountain3. One Man’s Prayer4. Raindrops5. SugarMan6. What Might Have Been7. Spacetime Fairytale8. Coin9. Loveology10. Through a Door

Mark Lanegan morre aos 57 anos

O ex-vocalista do Screaming Trees (1985 a 2000), Mark Lanegan, morreu aos 57 anos. A notícia foi confirmada com um post em sua página no Twitter. “Nosso amado amigo Mark Lanegan faleceu esta manhã em sua casa em Killarney, na Irlanda”. “Um amado cantor, compositor, autor e músico, ele tinha 57 anos e deixa sua esposa Shelley. Nenhuma outra informação está disponível no momento. Pedimos que respeitem a privacidade da família”. O músico iniciou a carreira artística ao lado da banda Screaming Trees, que fez parte da cena grunge de Seattle. Dessa mesma época, chegou a participar do mega projeto grunge Mad Season (com membros do Alice in Chains, Pearl Jam e The Walkabouts). Além de dedicar-se a sua produtiva carreira solo, o músico faz participações em diversos álbuns do Queens of the Stone Age, liderado por Josh Homme. Confira abaixo a postagem feita no perfil do artista Our beloved friend Mark Lanegan passed away this morning at his home in Killarney, Ireland. A beloved singer, songwriter, author and musician he was 57 and is survived by his wife Shelley. No other information is available at this time. We ask Please respect the family privacy — mark lanegan (@marklanegan) February 22, 2022

Entrevista | Carol Biazin – “Queria que as pessoas vissem outra faceta”

O que era para ser uma música para um reality de pegação, se tornou o marco da nova era de Carol Biazin. Com a cantora mais sexy e confiante, e trazendo uma mistura de trap com pop, o single Garota Infernal já está disponível em todas as plataformas de streaming, com direito a clipe. Carol recebeu o pedido, e gostou muito do resultado, entretanto, não era exatamente o que a produção do programa queria. De acordo com ela, eles gostariam de algo mais “brazilian”, e se mudasse ia “sair muito do que estou acostumada a fazer e vai ficar fora da minha cara, não vai parecer que fui eu que fiz”. No entanto, um mês depois, a cantora recebeu uma proposta da Amazon para ser a primeira artista do ano e do Brasil a participar do Ecoando, projeto que consiste em um patrocínio da empresa para um clipe, a oportunidade perfeita para Garota Infernal sair do papel. “Quando escrevi, falei caramba, acho que esse foi o melhor refrão que fiz até hoje, preciso lançar isso. Sou viciada em caçar melodias de música, então quando eu acerto uma que eu gosto muito, vish, esquece, fico ouvindo o dia inteiro. Do repertório, a única coisa que eu ouvi até lançar, foi Garota Infernal”, contou Carol Biazin. A cantora que roteirizou todo o clipe, e de acordo com ela, isso a ajudou a se sentir mais segura nessa nova faceta mais sexy durante a gravação, já que tudo veio da sua cabeça. “Sou extremamente preocupada em ficar bonita, em as coisas estarem bonitas, a cor estar bonita e deu tudo certo. O roteiro ficou do jeito que eu queria, e a fotografia veio junto lindamente, então amei muito”. Confira Garota Infernal abaixo: Nova era No seu último álbum, Beijo de Judas, Carol prometeu dar alguns spoilers do que iria vir pela frente. Então, veio as músicas Tentação e Rolê com um pouco mais de atitude. “Tentação já mostra esse lado, só que ainda traz a Carol de uma forma até inocente, como se ela fosse a pessoa a ser tentada. Em Garota Infernal, foi assim vou inverter o papel quero ser a demônia, a diaba. Queria que as pessoas vissem outra faceta, que as pessoas que vivem comigo, no meu dia a dia de camisetão em casa de boa olhassem e falassem “como assim você é a mesma pessoa desse clipe”. Queria causar esse impacto para mostrar que eu consigo fazer muitas coisas”, explicou. Sendo assim, Garota Infernal realmente marca uma nova era que traz mais da autoconfiança e versatilidade da cantora. Entretanto, Carol é compositora, então, promete escrever músicas “caralho, sou foda, ou para você chorar no chão do banheiro”. Além disso, Carol é fã de trap, portanto, pretende trazer mais dessa sonoridade nas suas canções. Em Garota Infernal decidiu começar devagar, mas os próximos lançamentos estarão mais focados em uma mistura mais precisa do pop com o trap. Em entrevista ao Santa Portal, a cantora deu um spoiler do que os seus fãs podem esperar para este ano. “A gente vai ter bastante música, bastantes singles vão ser trabalhados, estou fazendo um camping agora. Inclusive tem uma amiga aqui, gênia, a Carolzinha que está escrevendo várias músicas, em dois dias a gente já escreveu cinco”. “É difícil ser artista cara, vivo na ansiedade porque quero lançar logo, quero mostrar para todo mundo essas músicas que estão ficando prontas, o DVD também. Fora isso a galera pode esperar muita Garota Infernal com certeza. Essa nova era ainda vai dar o que falar. Acho que isso foi só um gostinho assim e a ideia é sempre se superar mesmo. Então, quero surpreender as pessoas, mas não posso prometer muito, acho que a ideia é essa: fazer sem prometer”, finalizou.

Lolla Parties: King Gizzard & the Lizard Wizard confirma show solo em São Paulo

A banda australiana King Gizzard & the Lizard Wizard é a primeira atração confirmada para as Lolla Parties. No dia 23 de março, o grupo leva o seu rock psicodélico para o palco do Cine Joia, em São Paulo. Os ingressos já estão disponíveis no site da Tickets For Fun. Formada em 2011, em Melbourne, na Austrália, a banda King Gizzard & the Lizard Wizard é conhecida por explorar sonoridades de uma forma sem limites. Não à toa, o grupo é, muitas vezes, comparado aos representantes da música psicodélica dos anos 1960/70. Com experimentações que evocam o rock dos primeiros trabalhos de Frank Zappa, à frente do grupo Mothers of Invention, King Gizzard & the Lizard Wizard mantém uma personalidade própria (e inventiva) que se estende por uma longa discografia. Gravado na casa dos integrantes, durante a pandemia, o álbum “Butterfly 3000” é o mais recente lançamento da banda. Vale lembrar que restam poucos ingressos para o Lollapalooza Brasil, que tem shows confirmados de Foo Fighters, Miley Cyrus, The Strokes, Doja Cat, A$AP Rocky e Martin Garrix, além de Emicida, Alok, Pabllo Vittar, Gloria Groove, Djonga, Fresno, Jup do Bairro, MC Tha, Rashid e muito mais. A compra de tíquetes pode ser feita no site (com taxa) e na bilheteria oficial (sem taxa). Serviço: King Gizzard & the Lizard Wizard @ Cine Joia Data: 23 de março (quarta-feira) Endereço: Praça Carlos Gomes, 82 – Sé, São Paulo Início de vendas: 22 de fevereiro Valor: R$ 360 (meia R$ 180) Link de vendas e informações

Entrevista | Alfie Templeman – “Minha música é muito real time”

A sensação da música britânica Alfie Templeman, de 19 anos, lançará seu álbum de estreia, Mellow Moon, em 27 de maio, pela Chess Club Records/AWAL. O single mais recente da fase de divulgação desse trabalho é Broken, que veio acompanhado de um videoclipe dirigido por Jack Turner. “É um hino para pessoas da minha idade, todas as oscilações de ser adolescente e descobrir a si mesmo. É sobre perceber que analisar a si mesmo é uma parte importante do crescimento”, comentou o músico. Alfie Templeman embarcará em uma turnê no Reino Unido nos próximos meses – com o apoio da colega de gravadora Pixey – que inclui shows esgotados em Manchester, Bristol, Brighton. Em conversa com o Blog n’ Roll, Alfie Templeman conversou sobre a expectativa para o lançamento do álbum, processo de gravação e Brasil. Confira abaixo. Como está a expectativa para o lançamento de Mellow Moon? Eu estou muito animado em ver o quanto as pessoas ficarão surpresas com o álbum porque é tão diferente do que já fiz. Acho que a expectativa das pessoas até agora é que eu faça um álbum pop. Mas acho que eles ficarão totalmente surpresos com os diferentes lados que não tinha explorado antes, diferentes sons. Estou muito animado! Como foi o processo de gravação? Começou em 2020, após a pandemia. Estava fazendo demos instrumentais e músicas das quais eu estava bem animado com o som delas. Aí a pandemia veio e fiquei sem inspiração, não conseguia fazer nada. No final do ano, acabei eventualmente fazendo mais algumas músicas e comecei a escrever as letras… Quando comecei a sair e ver as coisas de novo, no início de 2021, foi quando as letras começaram a casar com as músicas e tudo começou a se juntar. E eu tinha esses diferentes sons que faziam muito sentido para mim de maneiras diferentes. Foi como a tracklist do álbum surgiu. Eu o gravei praticamente todo em casa. Fui em alguns estúdios para gravar algumas coisas com o Will Bloomfield e Justin Young (The Vaccines)… Acho que no total seis pessoas ajudaram, o que não é muita gente para um álbum. A maior parte fiz sozinho, escrevi todas as letras e as produzi, apenas com uma ajuda em algumas partes. Na maior parte do tempo estava fazendo as coisas em casa. O que procurou levar de influência e inspiração para o seu trabalho novo? O melhor é falar por décadas. Dos anos 1960, trouxe influências de Beatles, Zombies e Rolling Stones. Dos anos 1970, as batidas do Led Zepellin e Free, além de músicas do Fleetwood Mac. Dos anos 1980, Michael Jackson, Quincy Jones, Nile Rodgers também. Ele teve uma influência muito forte nisto. Phil Collins e tudo isso, claro. E também muita influência indie como Steve Lacy, até de pessoas como Ambush? Norah Jones, Jamiroquai… Então é uma mistura maciça de diferentes estilos que se juntaram para isso. Você acredita que levar oscilações de Alfie Templeman como jovem para as canções pode ajudar pessoas da mesma idade que sofrem com ansiedade e depressão, por exemplo? Sim, definitivamente acredito. Minha música é muito “real time”… Então se me sinto de um jeito, vou falar como é quando acontecer. Acho que as pessoas realmente gostam disso, dessa honestidade. E pode ajudar as pessoas a lidar com os sentimentos, as oscilações e altos e baixos delas. Acho que o distanciamento ajudou a limpar minha mente. Acho que todo mundo teve tempo de entender os próprios problemas. Isso foi o que me ajudou a escrever as músicas. Você fez uma tour pela América do Norte e agora divulgará seu novo trabalho com uma série de shows na Europa e Reino Unido. Como está sua expectativa? O que os fãs podem esperar desses shows? Shows ao vivo não são mais comuns desde a internet porque muita gente escolhe não fazer.. porque não precisa fazer. Por isso muita gente acha que a música ao vivo é automaticamente a mesma da gravação feita em um estúdio. Mas tem muito trabalho envolvido para fazer justiça a isso. Também é sobre se divertir, as pessoas sabem que… por sorte nós temos aquele tipo de público que sabe que vamos fazer graça. Nós ainda fazemos covers no palco e jams bestas, além de coisas estúpidas. As pessoas sabem que somos este tipo de banda. Também é muito difícil porque tem um certo nível musical que você precisa alcançar toda noite. Realmente curto, mas é um desafio. Tem muita coisa rolando no meu álbum para apenas quatro pessoas no palco, é uma grande tarefa. Mas nós resolvemos como fazer isso, é muito trabalho envolvido, mas vale a pena. Por falar em shows, você pensa em trazer sua turnê ao Brasil também? Você já esteve no Brasil? Sim, com certeza! Ainda estamos planejando isso, mas queremos fazer uma tour adequada pela América Latina. Nunca fui ao Brasil, mas eu quero. O que vem a cabeça quando pensa no País? Com certeza penso em futebol. Futebol todo dia, o que é muito incrível. Eu nem curto tanto futebol assim, mas sei que é outro nível. Também tem praias lindas, a vida selvagem. ***Entrevista e tradução: Isabela Amorim

Fresno lança VTQMV RMXS 01, compilado de remixes do Vou Ter que Me Virar

Músicas remixadas não são novidade na trajetória da Fresno. Lucas Silveira (vocal e guitarra), Gustavo Mantovani (guitarra) e Thiago Guerra (bateria) encontraram nesse formato uma maneira de explorar possibilidades e de ter a liberdade sonora como algo presente em seu trabalho, o que ganhou ainda mais força desde o lançamento da playlist INVentário. O EP VTQMV RMXS 01 é o novo capítulo dessa trajetória. “O remix mostra realmente os limites de onde dá pra chegar com uma música nossa, neles somos mais arriscados”, reflete o vocalista. Depois das muitas versões que o disco Vou Ter Que Me Virar – lançado em novembro de 2021 – teve nas mãos dos próprios integrantes, agora, o álbum recebe novos desdobramentos com o primeiro compilado de remixes. O EP VTQMV RMXS 01, que conta com a faixa-título e Já Faz Tanto Tempo na tracklist, chegou nesta segunda (21), nas plataformas de streaming. Nesse volume, Já Faz Tanto Tempo, canção em parceria com Lulu Santos, mergulha no universo do hyperpop com adieu, produtor que já colaborou com a banda em INV001: 12 WORDS 30000 STONES. “Desde o começo eu queria fazer uma parada que soasse bem divertida, e colocar o Lulu num instrumental no pique do duo estadunidense 100 Gecs e ainda com direito a um sample da vinheta do Ratinho foi uma chance única”, conta adieu. Já Vou Ter Que Me Virar, com produção de Mu540, incorpora batidas de funk misturadas ao psy trance. “Acredito que, hoje em dia, os estilos conversam muito mais e a música eletrônica não é só para pista de dança. Ela também pertence a outros lugares. É tudo música e todo mundo escuta de tudo”, reflete Silveira. Escolhas para VTQMV RMXS 01 Como acompanha as movimentações da cena, a escolha dos nomes para compor o VTQMV RMXS 01 foi algo orgânico para Lucas, mas, um ponto importante para ele, é que os remixes sejam feitos por pessoas que gostam do trio. “Eu só apoio a fazer quem curte a Fresno, porque é um negócio que a galera faz com amor, com um sentimento de ser massa remixar a banda, não vou dar espaço para alguém que não se identifica com a gente”, declara o cantor. “Assim, a gente faz o nosso som chegar em novos lugares e também conseguimos mostrar talentos que curtimos”, finaliza. Turnê A Fresno anunciou, recentemente, o retorno aos palcos com a turnê do disco Vou Ter Que Me Virar. Até o momento, já tem como datas confirmadas: 27 de março, no Lollapalooza Brasil, em São Paulo; 23 de abril, em Porto Alegre; 13 de maio, em Belo Horizonte; 28 de maio, no Rio de Janeiro; 4 de junho, de volta à capital paulista, com ingressos esgotados; e 9 de julho, em Curitiba.