Com vencedores do Grammy, Day Limns lança EP VênusNetuno II

A cantora e compositora Day Limns apresentou um novo capítulo de sua carreira com o lançamento do EP VÊNUSNETUNO II, já disponível nas plataformas. Após mergulhar no embate entre razão e emoção em seu projeto anterior, VÊNUS≠netuno, Day agora convida o público a explorar um novo equilíbrio — um lugar onde forças opostas não se anulam, mas coexistem e se fortalecem mutuamente. VÊNUSNETUNO II é uma fusão de pop, rap e rock, o que ela define como pop underground. Inspirado na carta de Tarot “O Carro”, símbolo de movimento e superação, o EP é um convite para uma viagem introspectiva que desafia a polarização. “Estamos num momento onde o mundo tenta separar e categorizar tudo — mas eu acredito que a força está na integração. Este trabalho é meu manifesto por um mundo mais conectado e expansivo,” comenta Day. “Ao invés de perpetuar a divisão, quero mostrar que é possível criar uma nova realidade — um lugar onde tecnologia e natureza, espiritualidade e ação, futuro e tradição se encontram e coexistem.” Guiada por esse propósito, Day colabora com ERØ (diretora e pesquisadora do subgênero de ficção científica solarpunk) dentro da produtora Veludo (grupo INK) em um visual que usa a tecnologia de Virtual Production para criar ambientes digitais únicos. Os cenários, construídos do zero, refletem essa fusão de real e virtual, trazendo à vida o universo de VÊNUSNETUNO II em uma experiência estendida. “Eu quis usar a tecnologia para criar uma ponte entre o que é tangível e o que só existe dentro de nós. Trazer o digital e o real como aliados me ajuda a materializar essa ideia de que estamos sempre construindo novas realidades — é um ato de fé e de criação.”

Debrix lança música Thunderstorm e prepara primeiro EP

Debrix é uma banda nova na música pesada nacional que não começa do zero. É uma química entre talentos e bagagem sólida entre cinco pessoas, resultando em músicas únicas e ritmo acelerado na carreira desde o início. Mais um pedaço desta história é contada com o lançamento do eletrizante segundo single, Thunderstorm, já nas plataformas de streaming. Thunderstorm é pesada, com doses pontuais de groove e virtuosismo, uma música direta e recheada de riffs, numa dinâmica intensa. Assim como Push it!, a música que apresentou a banda, Thunderstorm traz referências de hard rock, gruge e classic rock, tudo em uma roupagem moderna, que confere autenticidade ao trabalho da Debrix. O lançamento de Thunderstorm antecede o lançamento do EP de cinco faixas, previsto para sair no streaming no dia 5 de dezembro deste ano. Debrix é um quinteto de São José dos Campos (SP) que apesar do pouco mais de um ano desde que foi criada, já mostra traços de uma carreira bem estruturada e com importantes conquistas: foi banda de abertura de três shows dos norte-americanos do The Calling e participação em festival junto ao Sepultura, em Belém (PA). Situações do cotidiano e que pessoas comuns sentem e enfrentam são os temas de todas as canções da Debrix, repletas de poesia e metáforas.

Banda punk Bomb Cats revela EP Move On; ouça!

A banda de punk rock norte-americana Bomb Cats lançou o EP Move On. A banda é um prato cheio para fãs de artistas clássicos como New York Dolls, The Undertones e Stiff Little Fingers. Desde a sua formação em 2014, o Bomb Cats – com Chris Farrell na guitarra e voz, James Williams na guitarra, Colin Nulty na bateria e Russ Webster no baixo e voz – tem sacudido a cena musical do Centro-Oeste dos Estados Unidos. Baseando-se na influência de lendas do punk como Social Distortion, Ramones e Buzzcocks, o Bomb Cats cria músicas que são tão contagiantes quanto autênticas. Seu EP anterior, Third Street Melody (2022), apresentou um equilíbrio perfeito entre a produção refinada e a energia crua e cheia de adrenalina de suas apresentações ao vivo. Ao longo dos anos, eles dividiram palcos com The Dollyrots, 500 Miles to Memphis, Clownvis Presley, Vice Tricks e o inimitável Bob Log III, proporcionando shows inesquecíveis e cheios de energia.

Samwise lança a melódica Do Inferno ao Recomeço e encerra EP

A Samwise, quinteto pop punk do cast da Repetente Records, lançou Do Inferno ao Recomeço no streaming. Com melodia alegre, mas com mensagem sobre dias difíceis e a força de seguir em frente, a música encerra as faixas do EP. Do inferno ao recomeço é um típico e empolgante pop punk que fala sobre sentimento de depressão e melancolia, sobre a pessoa se ver em um momento difícil, até se dar conta que precisa superar a qualquer custo e recomeçar. As linhas de guitarras bem melódicas e com uma pegada bastante harmônica. Tem todo o jeitão de música para fechar o disco. Como os demais singles, foi gravada e mixada por Gabriel do Vale, em Araraquara. “A música tem todas as características que mais gostamos do pop punk, ela tem uma pegada alegre, mas com mensagem forte, e com refrões bem cativantes. Ela representa muito este nosso primeiro EP em parceria com a Repetente Records”, comenta a banda. Os demais singles do EP são Mais de Um Milhão, Contratempo, Um Lugar Para Chamar de Seu e Pra te Dizer. “Este EP está incrível, com melodias mais modernas e marcantes. Ele traz uma mudança de chave em nosso modo de composição, trabalhamos muito as músicas ao longo de 2023. Fizemos pré-produções, o que nos deu bastante margem para trabalhar em todas elas”, conta o guitarrista Thiago Quina. O EP do Samwise foi construído ao longo de 2024, com lançamento a cada 45/60 dias, todos com clipes lançados e foram muito bem produzidos pelo Henrique Bap, da BAP Films. O registro teve também a participação do Gabriel Barros, do Melton Selo, que ajudou nas prés.

Fuck The Fucking Fuckers lança EP “Em Nome de Quem?”; ouça!

Com os pés fincados no hardcore/punk desde 2007, a banda paulista Fuck The Fucking Fuckers incorpora em sua sonoridade elementos do ska, reggae e metal. O EP Em Nome de Quem?, lançado nesta quinta-feira (7), explicita essa característica da banda, ao apresentar quatro músicas de estilos diversos. Gravado e produzido por Rodrigo Pereira Couto no estúdio Casa39, em Campinas, Em Nome de Quem? nos convida a refletir sobre temas cotidianos espinhosos. “A faixa-título Em nome de quem? traz o contexto de intolerância religiosa e preconceito; ‘Ilusão Idiótica’ fala sobre vício e a luta de enfrentá-lo dia após dia. Já U.F.O Strikes Again versa sobre aliens invadindo a Terra por não aguentarem mais a ganância e a destruição; e Covil dos Imbecis retrata abusos, assédio, entre tantos casos graves nos quais os culpados não pagam por seus crimes, e ainda contam com uma legião de fãs”, revela o baixista e vocalista do Fuck The Fucking Fuckers, Everton Lourenço. Em agosto a banda lançou um videoclipe do single que leva o nome do disco, com a participação de Henrike Baliú (Blind Pigs / Armada). Desta vez, a música de trabalho escolhida para a divulgação do EP, é Ilusão Idiótica. Composta por Leandro Telles, o ska punk, de acordo com o autor, trata dos vários tipos de dependências químicas e emocionais. “Sabe aquele lance de ir se entregando e quando menos percebe já está envolvido até o pescoço? Você se vê viciado ou dependente e, na maioria das vezes, é foda de sair, e quando sai deixa sequelas. A música é animada, mas a letra faz pensar um pouco nessas paradas”, diz Telles. Lançado de forma independente, Em Nome de Quem? é o quarto trabalho da banda, que carrega na bagagem Parasitas e Monstros (2014), Bolsa Farinha (2018), Muita Cachaça e Pouca Oração (2022).

Selva Stone volta à cena musical com o lançamento do EP Sintomas

O power trio paulistano Selva Stone lançou o EP Sintomas, o primeiro da carreira, com distribuição da gravadora Virgin Music. O registro mostra um tradicional rock n’ roll com referências distintas, que vão do sertanejo ao heavy metal. As músicas, todas elas com videoclipe, falam diretamente com as emoções do dia a dia. Composto por cinco músicas, Sintomas fala sobre temas cotidianos, que estão presentes na vida de todos nós, como transtornos, relacionamentos, superação e até mesmo sobre nossas origens. Além de misturar elementos que mostram a identidade da banda, também é possível perceber cada vez mais evidente, a sintonia entre os membros, que põe em letras e melodias, a identidade do Selva Stone. “Acho que a cada trabalho a gente encontra cada vez mais nosso denominador comum, aquilo que nos atrai para colocar no palco e trocar energia com o público. Nesse momento atual, a nossa máxima é essa, mostrar nossa verdade na música e que ela possa se comunicar cada vez mais, com mais pessoas”, conta o vocalista Diego Duarte. O EP Sintomas foi gravado durante três dias de imersão, no ForestLAB, com o renomado produtor musical, Lisciel Franco. Durante esse período a banda teve acesso a instrumentos e aparelhagem raros, que conferiram uma harmonia própria ao som das músicas, em uma gravação analógica. Na oportunidade, também foram gravados os clipes das cinco músicas. Foi a partir de toda essa experiência, que o Selva Stone teve a oportunidade de ver seu trabalho lançado pelo selo Virgin Music. “O ForestLAB é sem dúvida, um lugar em que todo artista deveria ter a oportunidade de estar, o tempo que passamos por lá foi um momento muito especial para nossa conexão como banda. A oportunidade do lançamento pela Virgin surgiu por acaso. O Lisciel gostou do nosso trabalho e nos indicou para o lançarmos o trabalho com ele (Selo ForestLAB) e a Virgin Music. Esperamos que essa parceria dê muito certo”, celebra o baixista João Witkowski.

Shiron the Iron aposta na estética torta do punk com guitar box no EP Whatever

O power trio mineiro de blues punk Shiron The Iron colocou no streaming o EP Whatever, com três faixas que enaltecem a mistura do rock alternativo e punk com pitadas do blues da cigar box e muita ironia nas letras. Shiron the Iron é Shairon (voz, cigar box guitar e também ilustrador do Rock in Rio e Lollapalooza), Flávio Freitas (bateria) e Felipe Valderrama (percussão e beats eletrônicos). Neste registro, o Shiron the Iron ainda conta com a participação do músico e produtor Leonardo Marques no sintetizador, piano – ele, que já venceu um Gramy Latino e tem duas nomeações, é ainda o responsável pela mix e master de Whatever. Junto ao EP, a Shiron the Iron lança o despretensioso videoclipe para Bored as Me, escrito e dirigido pela banda, e gravado no interior de Belo Horizonte. Quem assistir vai ver muita influência da estética torta e divertida do western spaguetti. Whatever marca uma fase mais punk e experimental, com adição forte de percussão, que traz outros ritmos à sonoridade do sempre ousado da banda. O humor, uma marca constante da banda, também marca presença, a exemplo da faixa Anitta vs Iggy Pop, que remete a um duelo entre o funk e o punk – além de ser uma faixa com uma inusitada mistura entre os citados estilos. Já Bored as Me, uma música sobre tédio, é a primeira música na história da banda com violão, aqui em um dueto com a gaita (tocada por Digô, da banda Moons, como convidado especial). “O nome do disco vem de uma preocupação, de uma inquietude de pisar em novos territórios, sem esquecer da cigar box, com muito slides e blues. Mas tem o funk e letras questionadoras com ironia. É tudo brincadeira, mas enfiando o dedo na ferida, uma marca registrada da Shiron the Iron”, conta Shairon.

The National lança o EP “NTL RM II”, com quatro músicas inéditas

The National anunciou recentemente o lançamento de Rome para 13 de dezembro, um conjunto de 21 faixas digitais e um conjunto de dois LPs e CDs gravados ao vivo em 3 de junho de 2024 na Cava do Auditorium Parco della Musica Ennio Morricone. Agora, eles compartilharam outro EP de quatro músicas, intitulado NTL RM II, com os destaques do álbum: Smoke Detector, Fake Empire, Mr. November e Terrible Love. Rome abrange os mais de 20 anos de composição da The National e revela como cada música ganhou uma nova vida em sua apresentação. A banda compartilhou anteriormente um EP de quatro músicas intitulado NTL RM EP I, que incluía I Need My Girl, Lemonworld, The Geese of Beverly Road e Lit Up. Gravado no impressionante Parco Della Musica Ennio Morricone, nomeado em homenagem ao famoso compositor de filmes italiano, o álbum de 21 faixas apresenta versões de músicas adoradas como Bloodbuzz Ohio, Don’t Swallow the Cap, I Need My Girl, The System Only Dreams in Total Darkness, England e Fake Empire; além de releituras de faixas recentes como Eucalyptus, New Order T-Shirt, Tropic Morning News e Smoke Detector. Refletindo a forma como a banda muda os setlists para lançar uma nova luz sobre joias ocultas do catálogo, Romeé marcado por raridades como a abertura do show, Runaway, Lemonworld, The Geese of Beverly Road, Lit Up e um tour de force combinando Humiliation do álbum Trouble Will Find Me e Murder Me Rachael, de Sad Songs For Dirty Lovers. O bis de Rome inclui o hino Mr. November, Terrible Love e a canção dos fãs que encerra o show, Vanderlyle Crybaby Geeks.

Camélia une psicodelia e poesia para falar de libertação em Soul Brasil

Soul, funk e rock com muita brasilidade e psicodelia, misturados, formam a sonoridade com forte personalidade do sexteto paulistano Camélia, que estreia com o EP Soul Brasil, um registro de cinco faixas recheadas de poéticas sobre libertação, representatividade e identidade cultural brasileira. O EP Soul Brasil foi lançado nas principais plataformas de streaming pela Canil Records e com distribuição digital da Symphonic BR. As referências que nutrem as raízes dos integrantes são misturadas em frequências e sonoridades de grandes ícones da música nacional e internacional, como Tim Maia, Cassiano, Luiz Melodia, Cazuza, Pink Floyd, Allman Brothers Band, The Beatles e The Doors. Com duas guitarras, baixo e teclado, a psicodelia se une às brasilidade de forma mágica e com muito groove. A Camélia é Tavasso (vocal), Bruno Petcov (piano e teclado), Guilherme Almeida (bateria), Rafael Diniz (guitarra), Lucca Scocca (guitarra) e Gustavo Scaranello (baixo). Neste primeiro lançamento, a banda traz um misto de emoções em canções inspiradas no senso de existência do ser humano em meio à natureza, que transcende a criar ondas sonoras desprendidas de qualquer padrão harmônico ou rítmicos. O nome da banda é mais um elemento importante para o conceito que o sexteto dialoga por meio da música: camélia é uma flor de origem asiática, trazida para o Brasil no final do século 19 e, aqui, foi o símbolo do movimento abolicionista brasileiro e da luta contra a escravidão naquele mesmo período. Com Soul Brasil, a Camélia quer compartilhar o soul brasileiro e as mensagens sobre um Brasil plural e alegre; sobre um povo unido e atento contra amarras sociais. Soul Brasil, da Camélia, é uma expressão e improvisação da música livre brasileira.