Bayside Kings lança videoclipe do single (Des)obedecer; assista

A banda santista Bayside Kings lançou o videoclipe de (Des)obedecer, música que o quarteto punk/hardcore colocou semana passada nas plataformas de streaming. (Des)obedecer é a sequência direta dos clipes, Existência, Ronin e A Consequência da Verdade, todas do álbum conceito #Livreparatodos, que contam a história do universo criado pela banda para retratar as insatisfações em que somos inseridos por um sistema não igualitário, inspirados em obras como Watchmen, V de Vingança e Pulp Fiction. O clipe sugere a reflexão sobre a revolução pessoal, sobre como o indivíduo pode se tornar agentes de mudança em vez de apenas ficar indignado com as coisas. A produção destaca duas histórias que se entrelaçam em meio a um turbilhão do cotidiano, revelando como muitas vezes somos compelidos a aderir a regras que nem sempre ressoam conosco. O roteiro é assinado por Milton Aguiar e tem participação especial do rapper Felipe Flip. (Des)obedecer é o primeiro single do EP Dualidade, a terceira parte do álbum conceitual #livreparatodos, fragmentado em quatro registros com quatro faixas. Anteriormente, o Bayside Kings lançou os EPs Existência (2021) e Tempo (2022). (Des)obedecer consagra de vez a nova fase do Bayside Kings com letras em português e seu hardcore dançante, agressivo e crítico. É mais uma faixa que busca conexão direta com o público, principalmente ao vivo, com refrão marcante e recheada de coros, os chamados gang voice. A música é sobre romper limites e crenças que impedem o indivíduo de ser autêntico e seguir a vida por si. (Des)obedecer é um levante contra as amarras da sociedade e encorajar as pessoas a se posicionarem contra algo que não concordam.
Bayside Kings estreia na Repetente Records com o single (DES)OBEDECER

Agora na Repetente Records, a banda santista Bayside Kings lançou o single (DES)OBEDECER, que marca a estreia do experiente quarteto hardcore/punk na gravadora. (DES)OBEDECER é o primeiro single do EP Dualidade, a terceira parte do álbum conceitual #livreparatodos, fragmentado em quatro registros com quatro faixas. Anteriormente, o Bayside Kings lançou os EPs Existência (2021) e Tempo (2022). (DES)OBEDECER consagra de vez a nova fase do Bayside Kings com letras em português e seu hardcore dançante, agressivo e crítico. É mais uma faixa que busca conexão direta com o público, principalmente ao vivo, com refrão marcante e recheada de coros, os chamados gang voice. A música é sobre romper limites e crenças que impedem o indivíduo de ser autêntico e seguir a vida por si. (DES)OBEDECER é um levante contra as amarras da sociedade e encorajar as pessoas a se posicionarem contra algo que não concordam. O vocalista Milton Aguiar aponta para o conceito de dualidade/antítese no single, que será uma constante de todas as faixas deste terceiro EP. “É como algo que está escondido e que todo mundo deveria saber sobre desobediência civil. É sobre aplicar esta desobediência na prática perante algo que não concordamos, por exemplo, conceitos básicos da vida em sociedade, sem medo e sem se omitir”.
Statues on Fire estreia na Repetente Records com ‘I Hate Your God’

A fúria do novo single da experiente banda paulistana de punk rock/hardcore Statues On Fire está latente no título da faixa, I Hate Your God, já nas plataformas de streaming. O lançamento é do selo Repetente Records (selo de três músicos do CPM 22, Badauí, Phil Fargnoli e Ali Zaher, junto ao diretor artístico Rick Lion), com distribuição digital da Ditto Brasil. I Hate Your God é um hardcore furioso e vigoroso que braveja contra a hipocrisia e manipulação de falsos líderes religiosos, que infelizmente existem às pencas por aqui no Brasil. O single, o primeiro que levará ao quarto disco da Statues on Fire, é o cartão de visitas ‘porrada’ da atual fase da banda e, ao mesmo tempo, uma música que ressalta o hardcore potente que caracteriza e diferencia a banda, sempre no balanço exato entre agressividade e passagens melódicas. A Statues comenta sobre a nova música: “Não é novo em dizer que a religião é usada para convencer e manipular as pessoas, entrando em suas maiores fraquezas e incertezas, basta ver aqueles pastores fundamentalistas americanos, bem com pegar a história do mundo, quando Roma fez engolir o cristianismo como religião oficial. Não cabe a mim dizer se Deus existe, o lance é essa interpretação do que foi escrito há séculos e tirar as suas próprias conclusões”. Com 10 anos de atividades, Statues on Fire acumula cinco turnês pela Europa e se consolida como uma das melhores bandas do punk e hardcore nacional. Um vigor único que será mais potencializado pelo time da Repetente! Statues on Fire é formada pelos experientes Andre Alves (vocal e guitarra), Lalo Tonus (baixo), Alex Silva (bateria) e Regis Ferri (guitarra).
Magüerbes revela segunda amostra do álbum Rurais; Ouça Saudade

Do que você tem saudades? As respostas da pergunta feita aos quatro músicos do Magüerbes e a outras pessoas resultaram no single Saudade, o segundo no novo disco Rurais, a ser lançado ainda em 2023 pela Repetente Records, selo administrado e criado ano passado por Badauí, Phil Fargnoli e Ali Zaher, músicos do CPM 22, junto ao diretor artístico Rick Lion. Saudades, produzida pelo guitarrista do Magüerbes, Fabrizio Martinelli, é uma música inspirada no passado, nas memórias afetivas, com referências às coisas comuns do dia-a-dia. Nesta canção, Haroldo Paranhos (voz e ruídos), Ricardo Franciscangelis (bateria), Julio Ramos (baixo), Fabrizio Martinelli e Fabio Capelo (guitarras) trazem melodias cadenciadas e riffs marcantes, uma estrutura diferente do single anterior, ‘Coreto’. Haroldo comenta mais sobre o espírito e a letra de Saudade. “Aponta as coisas simples que deixamos passar no dia a dia, às vezes agitado, ou simplesmente por causa do nosso humor, ou do nosso trabalho. Às vezes deixamos de aproveitar melhor o tempo, como ficar perto de pessoas que gostamos, por causa da pressa ou de tanta coisa na cabeça, e quando percebemos isso, já é saudades”. Saudades, de fato, foi unanimidade entre banda e Repetente: tem cara de single! É uma faixa com sonoridade mais expansiva, que mostra o Magüerbes aberto a novas possibilidades e, ao mesmo tempo, pincelando referências da própria carreira. A ‘fitinha k7’ na capa do single, inclusive, é um elemento que busca remeter o ouvinte ao saudosismo – principalmente àqueles que consumiram e respiraram música nas décadas de 1980 e 1990. “A fita lembra aquelas coletâneas que fazíamos em casa com as melhores músicas para um determinado momento ou para compartilhar com amigos. É um momento da vida eternizado ali”, lembra Haroldo. Afinal, saudades – retratada pelo Magüerbes no segundo momento da letra do single Saudade – é a recordação de bons momentos que todos gostaríamos de sentir ou viver novamente, muito mais do que a saudades da perda.
Repetente Records celebra 1 ano de história com show na Fabrique Club

Após ótimos lançamentos das bandas Anônimos Anônimos, Fibonattis, Faca Preta, Escombro e Magüerbes, a Repetente Records celebra um ano de história com um grande show na Fabrique Club (Rua Barra Funda, 1075 – Barra Funda), em São Paulo, no próximo dia 31, a partir das 20h. Os ingressos para a festa já estão à venda. Neste evento especial, o palco do Fabrique vai receber jams de todas as bandas do selo, além de convidados especiais. “Essa festa é para comemorar uma marca importante de um projeto que está apenas no início, mas é também uma forma de agradecer as bandas que confiaram em nós e no crescimento do selo! A nossa ideia sempre foi fortalecer a cena com bandas que têm discursos afiados e aglutinar seus fãs com o mesmo propósito! Será uma noite inesquecível!”, comenta Badauí, vocalista do CPM 22 e um dos fundadores do selo. Mas o palco da festa também será para anúncios, como o da banda que entrará para o time Repetente Records. Além de ser revelada, a banda – ainda surpresa – tocará algumas músicas, uma espécie de mini show. E só um spoiler: trata-se de um nome que faz, hoje, um dos shows mais enérgicos de toda cena punk/hardcore nacional. “Ao contrário da maioria dos selos, a Repetente Records nasceu com o objetivo principal de alavancar e fortalecer a cena como um todo, trazendo àqueles que estão começando a experiência de quem vive por anos dentro do cenário nacional da música. Aqui, na Repetente, tem suporte, profissionalismo, novas ideias e parcerias”, comenta Rick Lion, diretor artístico da Repetente. Fazem parte do selo as bandas Anônimos Anônimos, Fibonattis, Faca Preta, Escombro, Magüerbes e Statues on Fire, além da banda surpresa a ser anunciada no próximo dia 31 durante a festa de 1 ano.
Repetente Records libera sessions do Anônimos Anônimos e Faca Preta

A Repetente Records, que iniciou 2023 com a Repetente Sessions, lançou os dois volumes restantes, com as bandas Anônimos Anônimos e Faca Preta. A estreia foi com a Fibonattis. A session conta com músicas e entrevistas gravadas no Estúdio Aurora (São Paulo), com as três bandas do cast da gravadora. A Anônimos Anônimos, banda de punk rock que em 2022 lançou o EP de estreia Baita Astral, apresenta os singles Só se morre uma vez e Esse cara não sou eu nesta Repetente Sessions – Volume 1 A gravação aconteceu no fim do ano passado no Estúdio Aurora, em São Paulo, junto à equipe da HUP Sounds. Como também nos recém-lançados materiais do Fibonattis e Faca Preta, o registro termina com uma mini-entrevista dos músicos sobre a banda e sobre o selo. “A ideia dessa session é muito boa porque ajuda a mostrar para mais pessoas, no meio on-line, o que é a performance, o entrosamento e a energia ao vivo da banda, tudo isso com qualidade de áudio e vídeo. Todos nós adoramos esse formato em canais de YouTube como KEXP ou Tiny Desk, para curtir nossas bandas favoritas ou conhecer novos artistas, então é ótimo poder participar de algo assim em versão nacional”, comentou a banda. No cast da Repetente Records desde os primeiros passos do selo, a banda ainda fala da repercussão da parceria. “Nossa experiência com a Repetente tem sido ótima. Em 2022 lançamos nosso EP de estreia, gravado com eles, e conseguimos resultados muito expressivos, com uma boa repercussão na imprensa e reconhecimento em playlists. Já temos o projeto de um novo lançamento para este ano e estamos superempolgados com tudo que eles estão planejando e construindo para este futuro próximo”. Faca Preta O Faca Preta é uma banda de punk rock que em 2022 lançou o disco de estreia Resistir pela Repetente Records. Os singles Cães de Rua e Resistir são as músicas que compõem a live session, além da mini-entrevista no final do material. O Faca Preta comenta sobre a gravação da session, com apoio e supervisão da equipe da Repetente Records. “O convite para gravar essa live session com pessoas incríveis como a galera do Hup Sounds, o Phil Fargnoli, Badauí e o Ali Zaher do CPM 22 é o tipo de experiência que renova nosso tesão, nossa vontade de tocar e estar no Faca Preta por tantos anos”. O quarteto também falou da satisfação pela parceria com o selo. “É uma verdadeira aula trabalhar com profissionais dessa envergadura, motivação de sobra para darmos o nosso melhor e entregar um trampo de qualidade. Os equipos e estúdio são excelentes, o que deixou a gente à vontade para tocar e aproveitar o momento o máximo possível”.
Repetente Records inicia série de live sessions com Fibonattis

Fibonattis fala de pandemia, futebol e relacionamentos em Cidade Mórbida

Maturidade e evolução sintetizam o novo disco do quarteto punk rock Fibonattis, Cidade Mórbida, que chega nas principais plataformas de streaming pelo selo Repetente Records. Cidade Mórbida, o segundo álbum na perseverante carreira da banda de Francisco Morato (Grande São Paulo), como sugere o nome, é um registro sóbrio, com temas sérios e pertinentes ao duro cotidiano de muitos brasileiros. Tem a ver com o momento em que foi composto, praticamente por completo durante a pandemia. Os assuntos são diversos, sobre rotina, relacionamento, desigualdade social, pandemia, futebol, entre outros. No entanto, a sonoridade é menos densa que as elaboradas letras e apresenta o característico enérgico punk/street rock da Fibonattis, com melodias cativantes e refrões marcantes, para sair cantando junto desde o primeiro ‘play’ em Cidade Mórbida. E, de certa forma, o título do disco é um norte para as músicas. Nunca mais fala sobre aquele período que todos enfrentamos no começo de 202, aflitos com o número de mortos aumentando devido à covid-19 e diversos lugares fechando, vendo quase incrédulos e pela primeira vez uma cidade como São Paulo, pela primeira vez, ‘dormir’, como uma metrópole mórbida. Já a música Jonhhy e Joana mostra um lado mais descontraído do disco. A letra traz uma compilação de fatos ocorridos nos relacionamentos de cada integrante da banda e suas perspectivas mulheres. A ideia era mostrar que independente das diferenças e desavenças que qualquer relacionamento tem, Jonhhy não vive sem Joana e vice versa. A voz de Joana ficou por conta de Judyxxx, vocalista e guitarrista da banda Judy and the Outsiders. Destaque também para a faixa Velha seleção, uma mistura de nostalgia e crítica a seleção brasileira, ao lado de Não se rompe, além da regravação de Jura Eterna, são as canções futebolísticas do disco. O álbum também conta com a composição de Christian Targa, vulgo Gordo, das bandas O Preço, Surf Aliens e ex-Blind Pigs, na música Singelos votos, além de Alberto Rinaldi na faixa Cidade Mórbida. O disco foi gravado entre fevereiro de 2020 até maio de 2021 em Campo Limpo Paulista, produzido pelo Windi Ribeiro em parceria com a própria banda. Além de estar no streaming pela Repetente Records, Cidade Mórbida ganhará uma versão LP (vinil) pelos selos Neves Records e Detona Records.
Baita Astral, EP de estreia do Anônimos Anônimos está no ar!

Após lançar quatro músicas e todas as faixas com videoclipes, o trio paulistano Anônimos Anônimos coloca no streaming pelo selo Repetente Records o EP de estreia, Baita Astral. São cinco músicas que transitam entre o punk e o melódico, com uma sonoridade aberta, dinâmica e contemporânea. A distribuição digital é da Ditto Music. Outro ponto em comum em Baita Astral são as letras, ácidas e irônicas, apoiadas em riffs e batidas influenciadas por muitos anos no cenário do rock alternativo, em outras bandas prévias de hardcore. Baita Astral foi produzido por Phil Fargnoli, guitarrista do CPM22 (ex-Dead FIsh, Reffer, Zander, entre outras) durante o ano de 2021 e a gravação foi um processo muito significativo para todos os envolvidos. Segundo a banda, a imersão para que este EP saísse representou raros momentos de encontro e criatividade entre as ondas da pandemia, quando tudo estava parado. O vocalista Flávio diz: “Tomamos todos os cuidados que a época pedia, por isso acabamos levando quase um ano para terminar o EP, dando pausas entre as sessões. No fim, isso só tornou mais especial cada encontro e momento juntos, quando podíamos matar a saudade de tocar e de trocar ideias.” O produtor, Phil, que é também um dos idealizadores da Repetente Records ao lado de Badauí e Ali Zaher Jr, companheiros de CPM 22, ainda assinou a participação na faixa “Esse Cara Não Sou Eu” e participou de arranjos diversos durante o EP. O vocalista e guitarrista Flávio comenta sobre a participação de Phil. “O Phil é um dos melhores guitarristas do hardcore e um cara que sempre admiramos demais, mas nem todo mundo sabe que como produtor ele é tão dedicado e metódico quanto como guitarrista. É impressionante como ele se mantém sempre muito criterioso na busca de timbres e recursos até alcançar o resultado esperado pra valorizar o melhor de cada canção. Por isso, quando ele topou produzir e gravar o EP, demos liberdade total para ele opinar e colaborar criativamente conosco. Isso levou as músicas para outro nível.” A capa do EP foi feita pelo artista e tatuador Caio Minero, que também criou o logo da banda. Música inédita Com o lançamento do EP, sai também a última música inédita ainda a ser apresentada desta leva: Seja Ridículo, Seja Feliz. Trata-se de um das faixas mais pesadas e diretas, que flerta com o metal e traz uma letra que é quase um mantra para lidar com as expectativas e julgamentos de forma mais saudável – tema central do projeto Anônimos Anônimos. “Esta música tem uma metalinguagem e uma importância muito grande pois foram pensamentos que eu, de alguma forma, dizia pra mim durante a concepção deste projeto dos Anônimos Anônimos e, no fim, tem uma mensagem positiva pra se compartilhar com todos. Basicamente: seja sincero com seus sentimentos e expressões e divirta-se, sem se preocupar com o julgamento alheio. Alguém sempre vai falar mal, então, tanto faz. Tenha coragem de se expor com orgulho e ser feliz como você é”, fecha Flávio.