Ouça Love is Weird, prévia do álbum de estreia de Julia Michaels

Se preparando para o lançamento de seu álbum de estreia, a cantora e compositora Julia Michaels apresentou Love is Weird, a segunda canção do novo trabalho. Contudo, a nova canção mostra a cantora em algo mais intimista. No entanto, nada que os fãs já não estejam acostumados. Love is Weird mescla uma produção arejada e um violão suave, enquanto Julia delicadamente compara os relacionamentos com uma “operação para voltar ao jogo”, antes de admitir que: “O amor é estranho. Não sei como vim parar aqui…Ele aparece e desaparece”. Em resumo, esta hipnótica melodia destaca sua habilidade misteriosa de se sintonizar com emoção. Aliás, Julia também disponibilizou a pré-venda de seu disco, Not In Chronologial Order, com lançamento marcado para o próximo dia 30. Anteriormente, do novo trabalho de Julia Michaels, foram apresentadas as músicas All Your Exes e Lie Like This. Julia falou sobre o álbum. “Eu vi a tracklist do disco na minha cabeça. No início, muito de meu coração partido veio junto, até encontrar um novo amor no final. Essa é a trajetória deste álbum: Eu não estou mais chateada com o amor. Eu sei o que o amor é funcional e que estar apaixonado e hesitar por qual motivo esse amor pode parecer tão perfeito”.

Do amor ao ódio, o primeiro álbum de Brenalta

RAFAEL CÉSAR E THAIS SOUZABrenalta lançou para o mundo seu álbum de estreia, Escombros. O artista procura descarregar todos os sentimentos vivenciados nos últimos anos, quando a angústia foi intensificada, e como consequência, mais forças também precisaram ser resgatadas. Retomando a parceria com o estúdio Cabine 808 e com o beatmaker Caio Lopes, o álbum é marcado em sua maioria por instrumentais lo-fi e influências de artistas como Marcello Gugu e Tiago Mac. “22 calendários. Dedico metade da minha vida a arte e é com muito orgulho que apresento a vocês a minha maior obra até o momento. Escombros é meu primeiro filho e escolhi a data que vim ao mundo para compartilhar esse nascimento com vocês”, ressalta. Escombros – entenda o trabalho A intro e o interlúdio têm o poder de mostrar a importância de Brenalta em sua comunidade, além da família que formou através da cultura hip hop. Um reflexo disso também são as diversas colaborações do álbum: todos amigos e artistas em ascensão na cena litorânea estão presentes. Brenalta tem a missão de se despir por completo em suas composições, trazendo barras que falam do amor à luta, do afeto ao ódio. Essa experiência em se expressar é fruto da vivência como poeta slammer, e a última faixa faz juz à essa faceta. Por fim, devem se destacar também os arranjos de instrumentais feitos pela banda Wide e pelo músico Jass Akanni na faixa Cravos, especialmente remixada para o álbum. Faixas1. Escombros feat. Vico2. Minguante – feat. Franco & Maeda3. Pulso – feat. Tereza Saci e Ruty Helen4. Looping – feat. Átila Mac5. Granizo – feat. João Prado (Sem Rótulo)6. Interlúdio7. Cravos feat. Masthif & Wide8. Cartas Participações: @francoanselmo, @maedaguztavo, @terezasaci, @ruty_helen, @attilamac_8k, @joaoprado1505, @masthifi @wideoficial_ e @vicotera.Captação, produção, mix & master: @cabine808Instrumentais: @hellboy @cabine808 Arranjos: @wideoficial @jassakanniCapa: @henrique.ariacalmaFotografia da capa e direção de arte: @fernxndosb

Impavid Colossus lança “Home Of The Brave”, primeiro single do novo disco

Depois de uma série de lançamentos duplos em 2020, os paulistanos do Impavid Colossus apresentaram nesta sexta-feira (19), Home Of The Brave, single de estreia do primeiro álbum cheio da banda que chega em breve. Em síntese, a faixa surgiu em 2019, quando o guitarrista Marcelo Barchetta conheceu o também guitarrista Felipe Ruiz na casa do vocalista Enrico Minelli. “Mandei para o Enrico, ele curtiu, já fez as melodias e mandou pra nós de volta. Assim que batemos o martelo, ele começou a pensar na letra”, relembra Marcelo. Aliás, o single se torna mais forte ainda com o clipe, dirigido por Felipe Schmidt da Bemloc, e gravado em apenas um dia. Em resumo, Home Of The Brave é apenas a primeira prévia do que a banda irá compartilhar com o mundo no primeiro álbum. “Nós estamos muito felizes com o resultado do álbum de estreia da banda”, conta Felipe. “Espero que todos possam se emocionar como em toda vez que escuto essas músicas que compusemos com muito esmero e amor ao nosso som e ao público que consome nossa música.” Integrantes E de estreia só o primeiro disco do Impavid Colossus mesmo, porque os integrantes, Enrico Minelli (vocais), Marcelo Barchetta (guitarra), Felipe Ruiz (guitarra), Guilherme Malanga (baixo) e Alexandre Iafelice (bateria), têm uma longa carreira musical, e já fizeram parte de bandas renomadas no cenário nacional e internacional, como Cruz, Owl Company, Rancore e Supla, tendo a oportunidade de tocarem em diversos palcos pelo mundo e gravar com produtores de peso como Matt Wallace e Jay Baumgardner.

Finais Mentem encerra preparativos para estreia de DAY

A cantora DAY, uma das revelações do novo pop undergroud no Brasil, lançou nesta sexta-feira (19) o single e clipe de Finais Mentem, a última novidade antes da chegada do álbum de estreia, Bem-vindo ao Clube. Seguindo com as influências do pop rock e pop punk dos anos 2000, DAY conta que Finais Mentem foi o primeiro single composto por ela a compor seu álbum de estreia. “Quando começamos a falar sobre produzir um álbum e, ainda não existindo um conceito em cima dele, o Pedro e o Danilo (produtores) me mandaram um arranjo baseado nas referências que havia mostrado. Em cima deste arranjo, criei uma canção com esse nome e, na época, eu já achava que poderia fazer parte do álbum. Só que depois de compor todas as outras músicas e ouvi-las novamente, achei que poderia deixá-la ainda mais especial e a refiz todinha! Fiquei ainda mais feliz com o resultado. Reaproveitei algumas partes da letra, mudamos os arranjos e o resultado ficou surpreendente”. A canção, que foi produzida pelo Los Brasileiros, responsáveis por sucessos de Anitta, Vitão e Projota, fala sobre alguém que abriu mão de um relacionamento por reconhecer a necessidade, mas que agora está sofrendo as dores da falta e da saudade, é o último single da cantora antes da estreia de Bem-vindo ao Clube, álbum debutante da artista. Álbum de estreia Sobre seu álbum debutante, DAY diz estar muito ansiosa para seu lançamento, compara a ansiedade com um período final de gravidez e revela que está inquieta para que as pessoas tenham suas próprias experiências com ele. “Quero muito lançar esse álbum logo! Especialmente porque tenho a plena consciência de que nunca investi tanta energia, tempo e criatividade em um projeto como esse. Estou naquela fase do tipo: ‘Meu Deus, eu preciso lançar logo isso!’ É como se fosse a fase final de uma gravidez, sabe? Que começa a ficar desconfortável, porque consome tudo do que eu sou e do que tenho na minha cabeça. Além disso quero muito que as pessoas tenham suas próprias experiências ao ouvi-lo”, conta o fenômeno das redes sociais. O disco deve chegar aos apps de música até o final do mês de maio. O videoclipe Inspirado no universo Geek e com influências de filmes como Vingadores, e animes como Akira e Cyber Underground, o clipe dirigido por Jesus Mendes e Pedro Fiorillo é o mais intenso, dramático e cinematográfico já lançado pela cantora, que revela ainda que decidiu ousar na produção. “O clipe é bem diferente de todos os outros que já gravei. É ainda mais intenso e dramático. Ele conta a história de alguém que está completamente esgotada energeticamente, e ainda assim tenta se recarregar em fontes que não são compatíveis. A estética é completamente diferente de tudo que já gravei. Resolvi assumir esse risco, pois a vida sem risco não tem graça”, admite DAY. A cantora revela ainda que o novo clipe contém spoilers que podem fazer com o que os fãs descubram o nome do próximo single. “Resolvi deixar alguns easter eggs, spoilers para os fãs descobrirem o nome do meu próximo single. Será que vão descobrir?”.

Do emo-revive ao shoegaze e dream pop, Nenhum Caetano lança Nada. / Nós.

A identidade emo-revive da banda vicentina Nenhum Caetano, com influências de shoegaze e dream pop, é reafirmada com o novo EP Nada. / Nós., lançado na última sexta-feira (4). Em resumo, o EP conta com duas músicas autorais, sendo o segundo registro do grupo no ano, divulgado oito meses após o single Arpoador. Nada ao Seu Redor e O Tempo Não Espera Nós, que compõem o EP, estão disponíveis no Bandcamp e no canal do Nenhum Caetano no Youtube. Posteriormente, o lançamento também poderá ser ouvido por meio do Spotify. O Nenhum Caetano é composto por Luiz Kelevra, que é cantor, compositor e guitarrista, o baterista João Pedro Gonçalves, o guitarrista Luiz Fernando e o baixista Danillo Johnny Freitas, que ingressou na banda este ano, após as gravações do Nada. / Nós.. EP e novidades Luiz Kelevra explica que o EP é uma preparação para o primeiro álbum da banda, com lançamento previsto para janeiro. Aliás, o trabalho contará com 11 faixas, incluindo as duas músicas do Nada. / Nós.. O som foi gravado, mixado e masterizado no estúdio Warzone, em Santos, por Léo Mesquita, da banda Surra, e Willian Gomes. Inegavelmente, Title Fight, Citizen e Balance and Composure são referências para a Nenhum Caetano. “Quem gosta dessas bandas com certeza vai curtir o álbum”, ressalta Kelevra. Além disso, a banda diz que há um toque grunge em suas novas músicas, tendo as bandas Superheaven e Narrow Head como influências. Com relação ao EP, Nada ao Seu Redor é uma música tocada desde o começo da banda, que teve início no final de 2016. No entanto, ainda não havia sido divulgada oficialmente. “Ela traz um sentimento nostálgico para nós”, afirma o vocalista da Nenhum Caetano. Foi com base nisso que a banda escolheu uma foto dos anos 1990, quando todos os integrantes eram crianças, para ilustrar a capa do EP. Já O Tempo Não Espera Nós é uma produção mais recente do quarteto. Ela foi escolhida para compor o EP pois é a música que tocará na sequência de Nada ao Seu Redor no futuro disco da banda. Além do álbum previsto para janeiro, a Nenhum Caetano também está com a produção de um videoclipe em andamento. De acordo com o grupo, o clipe pode ser lançado ainda neste mês ou em janeiro. Para acompanhar as novidades, basta seguir a banda no Instagram. Nada. / Nós. by Nenhum Caetano

Cannon of Hate mete o pé na porta com Democracia de Plástico

Não é de hoje que aponto o Cannon of Hate como uma das bandas mais explosivas do cenário punk e hardcore da Baixada Santista. Contudo, eles seguem comprovando o status. A banda divulgou o single Democracia de Plástico, que veio acompanhada de um belo videoclipe. Em resumo, Democracia de Plástico é uma das dez faixas que estarão presentes no álbum de estreia do Cannon of Hate. Mesmo sem revelar qual é o nome da canção, a banda promete mais um single para dezembro. “Em dezembro vamos lançar uma vaquinha para arrecadar fundos para terminarmos a gravação e lançar apenas virtualmente a princípio”, comenta o vocalista, Sandro Turco. Em suma, a canção foi gravada por Lucas Souza, enquanto o videoclipe tem a direção de Marcela Sanches.

Conheça Jô Estrada, guitarrista baiano que acaba de lançar álbum de estreia

O guitarrista e cantor baiano Jô Estrada lançou o álbum de estreia, Silver Tapes, na última quinta-feira (29). Produzido e gravado de forma independente pelo próprio músico, o disco é resultado de anos de trajetória. Ao longo dos anos 1990 e 2000, Jô viajou o Brasil e o mundo acompanhando na guitarra, tanto nos palcos como em estúdio, nomes como Sidney Magal, Guilherme Arantes, Cascadura e Paulinho Boca de Cantor. Com trabalhos autorais, formou a Dead Easy e a Lacme. Produzir Silver Tapes sozinho foi um desafio fácil de encarar, uma vez que Jô também acumula experiências na função. Foi um dos responsáveis pela produção dos discos do Cascadura, que entre os fãs constam nomes como Nando Reis e Lobão. Junto com o álbum de estreia, Jô Estrada também compartilhou o clipe para a faixa de abertura Beautiful High. Confira abaixo.

Jequitibás, a grata surpresa psicodélica e garageira de São Paulo

Logos nos primeiros riffs da faixa de abertura, Metamorfose, já dá para perceber a potência sonora e a química da Jequitibás, de São Paulo. A banda desponta como um reforço promissor para o novo rock brasileiro. Quando conhecemos a história de Zé Gonçalves Filho (guitarra e vocal), Guto Gonzalez (bateria e vocal) e Sóstenes Matusalem (baixo) fica claro que há muito tempo eles estão se preparando para este momento. Os três integrantes já tocavam juntos na banda UDJC, mas o destino fez que aquele grupo se desfizesse e que das cinzas os remanescentes formassem a Jequitibás. Para gravar o álbum de estreia, se isolaram no estúdio Canto da Coruja, em Piracaia, no interior de São Paulo. Ao lado do produtor Ricardo Prado, registaram em menos de uma semana as sete músicas que compõem o repertório. É sempre uma tarefa árdua definir o som de uma banda e com a Jequitibás não é diferente. Basta perguntar aos próprios integrantes e as respostas virão de rock psicodélico a rock’n’roll ácido, de grunge a classic rock, e por aí vai. Tire suas conclusões e aprecie a estreia dessa ótima banda. Surpresa mais que agradável!

Com músicos do Muse, Jet e Blur, The Jaded Hearts Club debuta com sons da Motown

O supergrupo The Jaded Hearts Club, enfim, lançou o seu debute. Após uma longa expectativa por um disco cheio, You’ve Always Been Here já está disponível nas principais plataformas de streaming. São 11 releituras de alto nível de artistas clássicos da Motown, com destaque para I Put A Spell On You, Love’s Gone Bad, Reach Out I’ll Be There e Nobody But Me. Nem todas funcionam de forma tão especial, mas o registro cumpre bem sua função. The Jaded Hearts Club inclui em sua linha de frente: Miles Kane (The Last Shadow Puppets) e Nic Cester (Jet), os guitarristas Graham Coxon (Blur) e Jamie Davis, além de Matt Bellamy (Muse) no baixo e o baterista Sean Payne (The Zutons). O curioso é a forma como esse supergrupo surgiu. Amigo de Coxon, Davis queria montar uma banda de covers do Beatles para o seu aniversário. Então decidiu convidar músicos britânicos que estavam morando em Los Angeles para o acompanhar. Logo no segundo show da carreira, em janeiro de 2018, The Jaded Hearts Club foi a trilha do desfile de moda de Stella McCartney. Na plateia, Quincy Jones, Katy Perry, James Corden e Ringo Starr aguardavam ansiosamente. E se isso não fosse o bastante, Paul McCartney subiu ao palco e conduziu a banda em I Saw Her Standing There e Helter Skelter. A partir desse momento mágico na vida de todos os integrantes, o The Jaded Hearts Club virou uma realidade. Tocou em vários festivais, eventos beneficentes e expandiu o repertório para outros clássicos do rock britânico dos anos 1960. “Nós simplesmente amamos a história de como o norte da Inglaterra se apaixonou pela música soul americana, mesmo depois que ela parou de ter sucessos e de usar essa música como trilha sonora para uma boa noitada”, comenta Davis. Ouça álbum