Gal Costa apresenta seus duetos com Silva e António Zambujo

Na sexta-feira (22), foram revelados os dois últimos singles do novo álbum de Gal Costa, que vem sendo lançado desde 13 de novembro de 2020. Com o título provisório de Gal 75, o álbum traz novas leituras para canções que marcam a discografia de Gal Costa. Todos os dez singles serão lançados como álbum digital nos aplicativos de música em 12 de fevereiro, junto com o CD físico, pela Biscoito Fino. O projeto também será editado em vinil. Até aqui já foram revelados os duetos com Rodrigo Amarante, Zeca Veloso, Seu Jorge, Zé Ibarra, Rubel, Jorge Drexler, Criolo e Tim Bernardes. Os convidados que completam o repertório são Silva e o cantor português António Zambujo. Gal Costa admira há tempos a voz de António Zambujo. Aliás, além de apaixonado pela música brasileira, tem em comum com a cantora a adoração por João Gilberto. Ademais, seguindo a máxima do mestre da bossa nova de fazer da voz um instrumento, Zambujo já se apresentou diversas vezes no Brasil. Também dedicou o álbum Até Pensei Que Fosse Minha às canções de Chico Buarque, criando novos arranjos para clássicos do compositor. Sobre o dueto com Gal Costa em Pois é, de Tom Jobim e Chico Buarque, gravada originalmente no álbum Água viva (1978), António Zambujo vibrou. “Cantar com a Gal é cantar com uma lenda! Um sonho tornado agora realidade, cantando uma música de Tom! Melhor impossível!”. Parceria com Silva Com Silva, Gal já havia dividido o palco, pouco antes do recesso imposto pela pandemia, na apresentação do show A Pele do Futuro na Concha Acústica de Salvador, em fevereiro de 2020. Reconhecido pela originalidade que imprime à música pop e à MPB, Silva já tem parcerias com artistas como Marisa Monte, Anitta, Lulu Santos e Ivete Sangalo. “Se alguém me dissesse que um dia eu cantaria Caymmi com Gal, eu provavelmente não acreditaria. Foi uma honra cantar Só Louco, uma das canções mais bonitas da música brasileira, com uma das minhas vozes prediletas no mundo”, comentou Silva sobre a nova versão da canção lançada no emblemático álbum “Gal canta Caymmi”, de 1976. Contudo, por terem sido produzidas no ano passado, em meio à pandemia, as faixas foram gravadas em seis cidades: Rio de Janeiro, São Paulo, Lisboa, Madri, Los Angeles e Vitória.
All My Favorite Songs, a primeira prévia do Ok Human, do Weezer

Elza Soares lança “Carioca da Gema” nas plataformas digitais

No clima do verão, Carol & Vitoria e RESENHV se unem em parceria inédita

Endossado sob o guarda-chuva da Hitmaker, o projeto Hit Label Sessions traz em sua primeira edição uma mistura inusitada. O discurso ensolarado da dupla Carol & Vitoria abraça o flow carioca do trio RESENHV dando origem ao single Meu Quintal, que acaba de chegar aos apps de música. Aliás, a união destes universos numa mesma faixa foi bastante natural, gerada a partir de um encontro despretensioso. “Em dezembro do ano passado fizemos uma semana de imersão nos estúdios da Hitmaker. Conseguimos finalizar as gravações antes do planejado, o que acabou abrindo espaço para uma sessão extra com o RESENHV”, conta Carol. Enquanto Vitoria, a outra metade da dupla, complementa. “Amores, flores, rimas rápidas e melodias que são a cara do verão dão uma cara especial pra Meu Quintal. Eu diria que a música é o meio do caminho entre Carol & Vitoria e RESENHV”. Na produção musical, a Hitmaker, dona de grandes sucessos nas vozes de Anitta, Ludmilla e Luisa Sonza mostra sua versatilidade na montagem da canção. De acordo com Pedro Breder, integrante da produtora, a música foi composta numa energia surreal, com instrumentos que remetem ao clima de luau, numa atmosfera bem carioca. “Inserimos alguns momentos de samba e funk pra estampar a cara do Rio de Janeiro. O romantismo da letra uniu as duas tribos com muita naturalidade”. Donas de hits digitais como Jura Juradinho e Eu Tô Gostando de um menino aí, que já somam a impressionante marca de 25 milhões de streamings no Spotify, as irmãs Carol e Vitoria Marcilio se preparam para um ano repleto de lançamentos. Em resumo, singles mensais, colaborações e clipes divertidos.
Nunca Fomos Tão Lindos apresenta Tô Negativado, inspirado na sonoridade do Pará

Nunca Fomos Tão Lindos, projeto do gaúcho Frank Jorge e do carioca Kassin, lança Tô Negativado. Em resumo, um divertido brega que compara a busca para conquistar um amor com a tentativa de limpar o nome na praça. Este é o segundo lançamento do álbum Nunca Fomos Tão Lindos, que será apresentado para o público no primeiro semestre deste ano. “Em alguma medida, a vida de todos nós gira em torno destes dois eixos: nossas relações afetivas e a subsistência. A música é uma linguagem artística que nos proporciona esta leitura crítica sobre as coisas, sobre a vida, sem deixar de utilizar o humor”, explica Frank. Tô Negativado tem uma forte influência da sonoridade de Belém do Pará. “A música brega fala sobre romances, encontros, desencontros, amores, paixões, assim como relatos sobre o lado trágico da vida em letras que abordam suas mazelas, gerando por vezes um efeito cômico pelo inusitado da situação descrita”, completa. Nunca Fomos Tão Lindos foi selecionado pelo edital Natura Musical, por meio da lei estadual de incentivo à cultura do Rio Grande do Sul. Aliás, no Estado, a plataforma já ofereceu recursos para mais de 30 projetos até 2019, como Filipe Catto, Bloco da Laje, Borguetti e Yamandu.
Lendário apresentador Larry King morre aos 84 anos, vítima da covid-19

Sigo sem ligar para a minha reputação: os 30 anos de Bad Reputation

Bad Reputation já foi a trilha de tantas garotas livres, rebeldes e corajosas do cinema e das séries que tornou-se um hino de independência atemporal. Contudo, hoje, dia 23 de janeiro, o icônico hit e seu respectivo álbum comemoram 30 anos de história. Em uma época que o hard rock reinventava o rock n’ roll em uma de suas tendências mais marcantes, as regras para o lugar das mulheres na música deixaram de existir. Em resumo, Joan Jett foi uma das grandes inspirações de todas as mulheres. Com seus cabelos bagunçados, jaquetas de couro surradas e coturnos, a Rainha do Rock deixou de ser uma simples performer para consolidar-se na marca feminina do rock. Aliás, um símbolo de transgressão, uma inovação que espantava e encantava na mesma medida. Um símbolo que toda menina fã de rock precisava. Enfim, relembre Bad Reputation para comemorar essa data especial
Badauí busca inspiração em relacionamento no single novo do CPM 22; Ouça 2014

O vocalista Badauí encontrou inspiração em seu relacionamento para compor a letra de 2014, single do CPM 22 que chegou às plataformas na sexta (22). “2014 conta um pouco da trajetória desde a primeira vez que vi minha mulher em uma rede social, quando tentei um contato e acabou não rolando resposta (ainda em 2014), até o momento em que saímos pela primeira vez já em 2016. É uma letra pessoal mas que retrata situações que acontecem com todo mundo, mesmo com suas diferenças e detalhes”, conta o vocalista. Aliás, a faixa traz influências de No Use for a Name, Pulley, Bouncing Souls. É “rápida, melódica e com alma, características que estão enraizadas na identidade do CPM22” nesses 25 anos de carreira. “A música 2014 foi composta pelo Phill e combina demais com o clima da letra e da melodia. Escrevi sobre uma história real, que traz um sentimento muito forte e muito importante pra mim”, completa Badauí. “O Badauí me mandou as primeiras gravações de voz para essa música no início da pandemia, em agosto retomamos o trabalho e fizemos algumas mudanças para trazer um pouco mais para o universo do CPM”, diz Luciano. E finaliza, “assim como nas últimas músicas que lançamos, eu e o Phil trabalhamos juntos na criação dos arranjos, mas como antes eu fazia os arranjos sozinhos, dessa vez eu gravei as bases e ele os arranjos para não ficar mais do mesmo”. Ademais, a produção de 2014 ficou a cargo dos guitarristas Luciano Garcia e Phil Fargnoli. Enquanto a gravação e mixagem aconteceu, respectivamente, nos estúdios Estúdio 44, em São Paulo, e no Estúdio Sunrise Music, em Araraquara. A masterização é assinada por Ali Zaher.