The Bombers lança videoclipe de Amanhã Não Vai Mudar, do Blind Pigs

Destaque do Tributo ao Blind Pigs, a banda The Bombers lançou um videoclipe para a releitura de Amanhã Não Vai Mudar. A faixa conta com as participações de Jay Bone e da banda de ska Marzela. O vídeo dirigido e editado por Natalia Segalina conta ainda com as presenças de Henrike Baliú, vocalista do Blind Pigs e Armada, além do filho dele, Felipe. Amanhã Não Vai Mudar, um dos principais sons da carreira do Blind Pigs, foi totalmente reconstruída pelos contemporâneos do Bombers, ganhando uma sonoridade totalmente indicada para fãs de Rancid. O álbum Tributo 30 anos reúne 30 bandas de diferentes estilos em uma homenagem recheada de versões inusitadas. Entre os participantes do tributo estão CPM 22, Skamoondongos, Supla, Johnny Monster, Rats, Fibonattis, Deb and The Mentals, F.SNIPES, Meu Funeral, Carbona, ACK, Faca Preta, Não Há Mais Volta, Marzela, Asteroides Trio, entre outros.

Baixista do The Bombers estreia projeto solo Metamorfase com EP

Raul Signorini, baixista da banda The Bombers e vocalista da Sick Dogs in Trouble, lançou nesta quinta-feira (26) o EP de três faixas, O Romance e o Cadafalso, que marca a estreia de seu projeto solo, intitulado Metamorfase. Com influências que vão de Aerosmith a Cazuza e Esteban Tavares, o blues rock do Metamorfase se propõe a explorar a integração da linguagem da prosa com o universo musical, numa tentativa de encontrar uma forma mais autêntica de expressão. “A questão que busquei responder foi como trazer a riqueza da narrativa literária para a música. Embora outros tenham explorado essa fusão, fazê-lo à minha própria sorte tem sido um desafio contínuo. As três faixas iniciais refletem essa tentativa de unir a narrativa literária com a musicalidade do rock brasileiro e do blues”, conta Signorini. Quando o Amor não diz Nada, faixa escolhida para a divulgação do EP, versasobre a incapacidade do amor de salvar relacionamentos deteriorados. Além dela, Um Gosto Amargo e Energia Escura completam o EP gravado de forma independente. O Romance e o Cadafalso foi inspirado em um ensaio de Albert Camus A Inteligência e o Cadafalso, sobre a relação entre a razão humana e a violência política. “O EP reflete sobre dois pontos: Primeiro, que todo romance encontra seu limite, e o disco propõe encarar esse fatalismo e fazer dele a razão para viver a aventura do romance. Em segundo plano, há a reflexão sobre a violência, que aqui é posta em metáfora: existe algo nas paixões que envolve violar a intimidade do outro e, ao mesmo tempo, nos violamos para recebê-lo, permitindo que essa presença nos transforme”, revela o músico.

The Bombers revela EP surpresa com faixa acústica e versão para Smiling

Na esteira do videoclipe divulgado na última segunda-feira (15), o The Bombers revelou um EP surpresa, Não Vencer Não é Perder. O registro traz, além da faixa-título, a novidade Onde o Filho Chora e a Mãe Não Vê, uma linda canção acústica. Por fim, ainda tem uma versão mais grandiosa para Smiling, um dos maiores hit da banda. A banda lançou, na última segunda-feira (15), o videoclipe para a faixa Não Vencer Não é Perder, single do último álbum Alma em Desmanche. A produção misturando animações e momentos marcantes da banda ao vivo dá ainda mais vida para uma das principais faixas do disco mais recente dos caras. O vídeo de Não Vencer Não é Perder foi produzido, editado e animado pela Fogo Vivo Produções – Furukawa e conta com um trabalho divertido de Chroma Key e captação de imagens de Natalia Segalina.

The Bombers revela vídeo de Não Vencer Não é Perder; assista

A banda The Bombers lançou, nesta segunda-feira (15), o videoclipe para a faixa Não Vencer Não é Perder, single do último álbum Alma em Desmanche. A produção misturando animações e momentos marcantes da banda ao vivo dá ainda mais vida para uma das principais faixas do disco mais recente dos caras. O vídeo de Não Vencer Não é Perder foi produzido, editado e animado pela Fogo Vivo Produções – Furukawa e conta com um trabalho divertido de Chroma Key e captação de imagens de Natalia Segalina. Confira abaixo o vídeo Alma em Desmanche Falar sobre a renovação do Bombers é chover no molhado. Uma banda que surgiu em 1995, em Santos, tocando um punk rock cru, mas há anos se mostra um nome muito empolgante, sem ficar preso a rótulos. Não fica na receita batida de sempre como outros contemporâneos ainda em atividade. Um novo álbum do Bombers significa a chance de ouvir experimentos novos, mas sem se perder em sua essência. Ou seja, a pegada punk rock está lá, mas jamais gravará um álbum igual ao outro. Alma em Desmanche, que chegou ao streaming durante a semana, após ter sido lançado em formato físico nos shows, é mais uma prova dessa inquietação dos integrantes. Aqui, além da sonoridade renovada, com influências de várias vertentes do rock e o ska tradicional do grupo, o Bombers optou por um álbum 100% em português. É a primeira vez que eles lançam um registro na língua portuguesa desde Achados & Perdidos (2019), que reúne cinco canções do início da década 2000. As letras de Alma em Desmanche também são um destaque a parte. Matheus Krempel, vocalista e compositor do Bombers, abre o coração em faixas emotivas e pessoais. Em A Morte, canção que abre o disco, o refrão não sai da cabeça: “Sem medo de encontrar, à espreita em algum lugar, sem medo de encarar, não posso parar, não vou te esperar“. Deixa Ser, que vem na sequência, também não fica para trás. “Deixa ser, ver pra crer, Deixa ser e seja o que Deus quiser“. Ardendo em Chamas, a terceira do álbum, é um hit pronto desde a pandemia, quando o Bombers tocou no Juntos Pela Vila Gilda, gravou a canção no EP Bumerangue, além de ter lançado um videoclipe gravado em Cubatão, na Baixada Santista. O Louco também tem sua poesia característica. Impossível não sair cantarolando por aí: “Não existe ontem, não existe amanhã, não existe ontem, porque é só hoje, tem que ser“. Tradições mantidas do Bombers Mudamento é o ska que mantém a tradição do Bombers de incluir o ritmo jamaicano em suas produções desde os anos 1990 com a clássica Smiling. O álbum ainda traz faixas com mais refrões chicletudos, como A Roda, O Fantasma, O Abismo, Não Vencer Não é Perder e A Culpa. O Abismo, aliás, também entra na lista dos refrões mais lindos do disco: O Abismo em mim destrói o que é ruim, o Abismo em mim constrói tudo que peço e a força para seguir. Alma em Desmanche é um tapa na cara de quem fica sentado na mesma fórmula a vida inteira e não consegue evoluir. Não tenha medo de dar errado. E se der errado, bote a culpa em mim, como canta o Bombers em A Culpa. Discão!

Vocalista do The Bombers e Reverendo Frankenstein lança álbum solo

Vocalista do The Bombers e Reverendo Frankenstein, Matheus Krempel registrou um show intimista no seu próprio estúdio, Porto Produções Musicais, em Pinheiros, São Paulo, que agora chega ao streaming. Uma Noite Entre Amigos traz 13 faixas em versões acústicas. “Em 2019, gravei uma apresentação minha no formato violão e voz. O público participou bastante do show, o que ao meu ver trouxe um clima de bagunça intimista bem legal. Na época, fiquei com vergonha de lançar. Sem a companhia do The Bombers ou do Reverendo Frankenstein, a insegurança falou mais alto, abandonei o projeto. Meses atrás, re-ouvi, achei muito honesto e sorri muito”, explica o vocalista do The Bombers sobre o registro ao vivo. A apresentação de Krempel basicamente consiste de músicas do The Bombers, uma inédita (29 de Outubro) e covers de Madonna (Like a Virgin) e Soul Asylum (Without a Trace). A mixagem ficou por conta do Raul Zanardo (da banda Dum Brothers) e a masterização foi feita por mim. No próximo sábado, a partir das 16h, no Porão da Cerveja (Rua Lopes de Oliveira, 610, Barra Funda, São Paulo), Krempel fará um show de lançamento do álbum Uma Noite Entre Amigos. Ouça abaixo Uma Noite Entre Amigos, de Matheus Krempel

Desplugado e inovador, The Bombers surpreende mais uma vez

Exista alguma banda mais ativa que o The Bombers na atualidade? Após uma série de EPs mensais, shows exclusivos com transmissão online e releituras de Caetano Veloso e Gilberto Gil, a banda santista divulgou na sexta-feira (5) o álbum Desplugado no Espaço Coletivo. Gravado ao vivo e de forma acústica no Espaço Coletivo em São Paulo no início do ano, o disco conta com seis faixas mixadas e masterizadas pelo guistarrista Gustavo Trivela. Desde 1995 na ativa, o The Bombers é uma daquelas bandas que se dispõe a ignorar modismos e prefere abrir mão de uma situação confortável para correr riscos na busca de imprimir sua marca no cenário musical. Seja nos seus primórdios quando evocavam Operation Ivy e The Clash, mesclando seu rock punk com influências de ska ou mesmo regravando Blitz (Someone’s gonna die) no final dos anos 1990, o Bombers nunca foi uma banda previsível ou fácil de assimilar. Em 2014, quando lançaram All About Love (Hearts Bleed Blue), seguiu surpreendendo ao adicionar piano, saxofone, vocais femininos, raggamuffin e baladas à sua fórmula. Posteriormente, em 2017, ganharam o Prêmio Profissionais da Música na categoria Hardcore, pelo disco Embracing the Sun (Hearts Bleed Blue). Aliás, no álbum trouxeram o baião, tecno brega, rap e uma versão de Mestre Jonas, clássico trio Sá, Rodrix & Guarabyra. Contudo, sempre mantendo o punk rock como base do seu som. Desplugado, mas inovador Em resumo, Desplugado no Espaço Coletivo é um disco ao vivo onde a banda apresenta uma forma nova e inusitada de tocar punk rock. Apenas com um violão e uma viola caipira. O repertório conta com cinco faixas, pinceladas de seus principais trabalhos, com um destaque para a faixa Deixa Ser. Em síntese, nada mais é do que uma versão acústica de uma faixa ainda inédita, que fará parte do próximo disco da banda. Com esse lançamento a banda segue inovando e desafiando os conceitos pré concebidos. Aliás, correndo riscos com a tranquilidade de quem sabe que nadar contra a corrente é só uma forma de manter o som vivo e atual. Desplugado no Espaço Coletivo é um lançamento do selo Craic Dealer Records em parceria com a CD Baby Brasil.