Crítica | Hell Unleashed – Evile

Pode parecer pouco tempo, mas o último lançamento dos ingleses do Evile foi Skull, no já distante 2013. Quase uma década depois, os thrashers colocaram a mão na massa e disso saiu Hell Unleashed, que está pronto para entrar na mente dos bangers, tamanho poderio metálico que emana dos falantes. O thrash praticado pelos ingleses possui um quê de modernidade, combinando influências de bandas como Warfect, Havok, Pantera e Slayer, como mostra War of Attrition, que nasceu clássica. Do meio para o fim a música descamba para a velocidade extrema, sendo um dos pontos altos do álbum. Mas sobram bons momentos em Hell Unleashed. Dos bumbos alucinados de Disorder à abertura certeira com Paralysed, da rifferama ensandecida de The Thing (1982) e da faixa-título, todas provam ser néctar para os fãs do thrash metal. Há ainda um interessante cover para Zombie Apocalipse, dos americanos do Mortician. Individualmente, o Evile é um grupo talentoso. O vocalista Ol Drake, que também comanda a guitarra, é um dos responsáveis pelo peso do trabalho, com seus berros agressivos e imponentes. E por falar em guitarras, o trabalho das cordas no álbum é primoroso, com riffs abafados e solos melódicos cheio de alavancadas, ou seja, é puro thrash. Um muito bem vindo retorno de uma ótima banda! Hell UnleashedAno de Lançamento: 2021Gravadora: Napalm RecordsGênero: Thrash Metal Faixas:1-Paralysed2-Gore3-Incarcerated4-War Attrition5-Disorder6-The Thing (1982)7-Zombie Apocalypse (Mortician)8-Control From Above9-Hell Unleashed
Crítica | Royal Destroyer – The Crown

Mesmo não sendo muito conhecida em nosso país, a banda sueca The Crown mantém uma carreira firme e consistente, contando apenas com um pequeno hiato entre 2004 e 2008. Primeiramente, para quem nunca ouviu o trabalho dos suecos, o quinteto pratica um melodic death metal com influências de thrash metal, resultando em um som para headbanger nenhum botar defeito. Em resumo, Royal Destroyer, lançado agora em 2021, é o décimo primeiro álbum de estúdio dos caras, sucedendo o ótimo Cobra Speed King (2018). Igualmente aos álbuns anteriores, Royal Destroyer mantém a mesma pegada, porém o “melodic” dividiu lugar com um esporrento thrash/death. Todavia, ainda estão lá os riffs tipicamente suecos, como na melhor faixa do álbum, Motordeath, veloz, pesada e com referências ao Metallica. Baptized in Violence, faixa de abertura, traz uma avalanche de velocidade em apenas pouco mais de um minuto de som, confirmando que o desejo dos suecos com esse álbum era pegar pesado, e assim o fizeram. As melhores do álbum Outros exemplos de pura insanidade musical podem ser ouvidos na ultrarrápida Ultra Faust, um soco na cara que deixará o ouvinte atordoado, provando a ótima fase que a banda atravessa, e na poderosa Full Metal Justice, também candidata a melhor faixa de Royal Destroyer. É nessa faixa que o baterista Henrix Axelsson mostra todo seu arsenal, moendo seu instrumento do começo ao fim. Da mesma forma, Scandinavian Satan e We Drift On também são destaques que saltam aos ouvidos dos bangers. Apesar do material ir direto ao ponto, os músicos do The Crown são extremamente competentes, dominando como pouco as nuanças do metal extremo, seja nas timbragens ou nos arranjos. Em outras palavras, Royal Destroyer é metal puro, genuíno, sendo obrigatório para qualquer pessoa que goste do estilo. Royal DestroyerAno de Lançamento: 2021Gravadora: Metal Blade RecordsGênero: Death Metal Melódico/Thrash Metal Faixas:1-Baptized in Violence2-Let The Hammering Begin3-Motordeath4-Ultra Faust5-Glorious Hades6-Full Metal Justice7-Scandinavian Satan8-Devoid of Light9-We Drift On10-Beyound The Frail11-Absolute Monarchy
Crítica | Violent Aggression – Deathraiser

Formado em Leopoldina (MG), em 2009, o Deathraiser inicialmente se chamava Merciless antes de optar pelo nome atual. Posteriormente, em 2011, veio seu debute, Violent Aggression. E não poderia ter sido melhor batizado. Aliás, o material que ouvimos nesse álbum é um thrash metal incendiário, veloz e pesadíssimo. Primeiramente, vale destacar que Thiago (guitarra, voz), Ramon (guitarra), William (bateria) e Junior (baixo) realmente sabiam o que queriam quando entraram em estúdio. Contudo, a vontade era simplesmente distribuir porrada para tudo quanto é lado. Dez anos se passaram do lançamento, e o material aqui ainda exala a mesma carnificina, talvez até mais. Em síntese, o andamento lembra o álbum Beneath The Remains (Sepultura), a voz de Thiago remete a de Mille Petrozza (Kreator) com algo de Don Doty (Dark Angel), as guitarras lembram o que melhor Kerry King e Jeff Hanneman fizeram em seus dias de glória, e a cozinha não deixa pedra sobre pedra, invariavelmente veloz. Portanto, em apenas 27 minutos de música, Violent Aggression transmite seu recado perfeitamente, que é destruir o pescoço dos thrashers. Em resumo, o álbum funciona muito melhor quando ouvido da primeira à última faixa, ininterruptamente. Mas ainda podemos apontar destaques como as matadoras Enslaved By Cross, Command to Kill, Thrash or Be Thrashed e a faixa-título, que simplesmente explodem em adrenalina e agressividade. Por fim, cá aguardamos o segundo álbum do Deathraiser. Violent AggressionAno de Lançamento: 2011Gênero: Thrash Metal Faixas:1-Violent Aggression2-Annihilation of Masses3-Terminal Disease4-Enslaved By Cross5-Command to Kill6-Killing The World7-Oppression Til Death8-Lethal Desaster9-Thrash or Be Thrashed
Crítica | Violence Unimaged – Cannibal Corpse

Primeiramente, vale destacar que a banda mais sanguinolenta do universo está de volta. Claro que estamos falando do Cannibal Corpse. Em outras palavras, a maior banda de death metal que o mundo já viu. Os maníacos de Buffalo (NY) colecionam sucessos, censuras e muita porradaria sonora desde Eaten Back To Life (1990), álbum que os colocou no caminho da notoriedade, do qual nunca mais saíram. Aliás, Violence Unimaged, seu novo petardo, segue a tradição de capas impactantes, letras nojentas e um timaço de músicos. Em resumo, reúne o fantástico vocalista Corpsegrinder, o anormal Alex Webster (baixo), o incansável Paul Mazurkiewiks (bateria) e uma novidade, Erik Rutan (Hate Eternal, Morbid Angel, Ripping Corpse), que ao lado do veterano Rob Barrett formou uma poderosa dupla de guitarras, que apenas somou ao som do Cannibal. Contudo, ciente de sua moral com os fãs de death metal, o Cannibal Corpse nem pensou em mudar seu estilo, experimentar coisas novas ou qualquer coisa que o valha. Em suma, temos aqui o death metal violento e técnico de sempre, como Murderous Rampage, deixa mais do que claro. Faixas Nesse sentido, a ação começa de imediato, sem aviso prévio, e lá estamos nós sendo torturados pelos guturais de Corpsegrinder e os riffs insanos de Rutan e Barrett. Isso sem falar em Webster, que sempre foi considerado o melhor baixista do cenário death, e aqui ele prova mais uma vez que tal honraria não veio à toa. Impressionante o peso que o seu instrumento imprime ao som da banda. E é só o começo! Posteriormente, Necrogenic Ressurection traz uma tempestade caótica de riffs, a ainda foi premiada com um grotesco vídeo, que leva a assinatura do Cannibal. Logo depois, Inhuman Harvest mistura cadência com blasts velozes, remetendo aos tempos de Vile, em outro ponto fortíssimo do álbum. Em seguida, Follow The Blood expõe toda a habilidade dos músicos com paradinhas insanas e mudanças repentinas de tempo, que qualquer compositor de death metal tem consciência do impacto que isso causa no ouvinte. De novo é preciso citar Erik Rutan, afinal, sua entrada foi extremamente benéfica para a banda, afinal o músico tem o death metal cravado em seu DNA. É bem fácil imaginar o impacto que as novas músicas causarão nas turnês vindouras, mas é impossível não destacar Overtorture, a melhor faixa de Violence Unimaged, onde todos os integrantes deram o melhor de si em uma serenata macabra de técnica e ferocidade, ouça para crer. Sem mais delongas. Assim como os 13 anteriores, Violence Unimaged é obrigatório para entender os motivos que nós apreciamos tanto esse tipo de música. Go ahead, fucker! Violence UnimagedAno de Lançamento: 2021Gravadora: Metal BladeGênero: Death Metal Faixas:1-Murderous Rampage2-Necrogenic Ressurection3-Inhumane Harvest4-Condemmation Contagion5-Surround, Kill, Devour6-Ritual Annihilation7-Follow The Blood8-Bound And Burned9-Slowly Sawn10-Overtorture11-Cerements of The Flayed
Crítica | Coma Rage – Viper

Primeiramente, vale destacar que o quarto álbum do Viper, Coma Rage, lançado originalmente em 1995, acaba de ser relançado pela Rhino. Aliás, é a primeira banda brasileira a fazer parte do pacote Heavy Metal Legends, que inclui nomes como Black Sabbath e Metallica, entre outras. Em resumo, o álbum foi gravado na mesma época em que a banda participou do festival Monsters of Rock, em agosto de 1994, em São Paulo, ao lado de nomes como Slayer e Kiss, e ainda contou com a produção de Bill Metoyer (Slayer), sendo essa nova versão remasterizada por Mauricio Gargel. Já a formação repetia a do álbum anterior, ou seja, Pit Passarell (baixo e voz), Felipe Machado e Yves Passarell (guitarras) e Renato Graccia (bateria). Por outro lado, a exemplo do que já tinha acontecido em Evolution (1992), o Viper flertava abertamente com estilos em voga na época, como grunge, hardcore e crossover. Aliás, esqueça o heavy cru de Soldiers of Sunrise (1987) ou a pompa de Theatre of Fate (1989). Em síntese, o Viper de 1995 apostava em canções rápidas, energéticas, quase punks em sua abordagem, com os vocais rústicos de Pit e os riffs sujos de guitarra, resultando em músicas realmente agradáveis como Far And Near, Somebody Told Me You´re Dead, If I Die By Hate e Day Before, que são ótimos exemplos dessa fase noventista do Viper. Bonus tracks Ademais, o álbum vem com várias bonus tracks, que incluem versões demo e até uma composição inédita, País do Futuro. Mais de 20 anos depois, os destaques inevitáveis de Coma Rage ainda são a faixa-título, com seu refrão que entra fácil na mente do ouvinte, e o cover para I Fought The Law, do Clash, que conseguiu a proeza de soar ainda mais grudenta do que a original. Afinal, como quase tudo que leva o nome Viper, Coma Rage é audição recomendada. Coma Rage RemasterAno de Lançamento: 2021Gravadora: RhinoGênero: Heavy Metal/Punk Rock Faixas:1-Coma Rage2-Straight Ahead3-Somebody Told Me You Are Dead4-Makin Love5-Blast!6-God Machine7-Far And Near8-The Last Song9-If I Die By Hate10-Day Before11-405 South12-Face in The Crowd13-I Fought The Law14-Keep The Words15-Coma Rage (Demo)16-Straight Ahead (Demo)17-Somebody Told Me You Are Dead (Demo)18-Making Love (demo)19-Blast! (demo)20-God Machine (demo)21-País do Futuro (demo)22-A Face in The Crowd (demo)23-I Fought The Law (demo)24-Keep The Words (demo)
Crítica | Abysmal Decay – Verthebral

Antes de tudo, quando se fala em heavy metal, o Paraguai pode não ser o país mais lembrado. Mas isso não significa nada quando ouvimos o quarteto Verthebral, que em seu álbum de estreia, Regeneration (2017), atordoou os ouvidos dos deathbangers com seu cáustico conteúdo. Do mesmo modo, a história se repete em Abysmal Decay, seu segundo petardo, lançado em 2019. Em resumo, Cristhian Rojas (baixo e voz), Denis Viveros (bateria), Daniel Larroza e Alberto Flores (guitarras) deixam claro qual o estilo do grupo. É death metal tradicional, como se tocava na Flórida em meados dos anos 1990. Aliás, Morbid Angel, Monstrosity, Death e Obituary são as influências mais óbvias no trabalho dos paraguaios, vide o timbre das guitarras e os guturais de Rojas. Contudo, os riffs de guitarra deixariam Chuck Schuldiner orgulhoso. Ademais, o material do Verthebral foca na clássica abordagem da primeira fase do death metal, que consiste em andamento veloz dividindo espaço com passagens lentas e mórbidas, tudo embalado com temáticas obscuras, tão caras ao estilo. Diante desse quadro, é cerrar os dentes e banguear como um louco em números bestiais como Ancient Legion, Isolation Room, Sweet Home Illusion, My Dark Existence e Testimony of Hate, músicas recheadas com todas as características citadas acima e, por isso, cairão como uma bomba atômica na mente dos amantes do metal extremo. Abysmal DecayAno de Lançamento: 2019Gravadora: Transcending Obscurity RecordsGênero: Death Metal Faixas:1-Ancient Legion2-The Art of Perversion3-Abysmal Decay4-Isolation Room5-Coronation of Envy6-Abscence of a God7-Sweet Home Illusion8-Obsidian Tears9-My Dark Existence10-Testimony of Hate
Crítica | To The End – Memoriam

Os herdeiros do death metal inglês. É assim que podemos classificar o Memoriam. Tendo como vocalista Karl Willets, do grande Bolt Thrower, a banda chega ao seu quarto álbum, To The End, totalmente fiel à proposta de executar death metal tradicional, sem parafernálias eletrônicas, apenas com o coração. Uma aula sobre o estilo, é o que podemos encontrar nesse fantástico álbum. Quem acompanhou o início dos anos 1990 com certeza se lembra de clássicos como In Battle There is No Law (1989), War Master (1991) e The IV Crusade (1992), que são obrigatórios aos deathbangers, e assim o serão por toda eternidade. To The End mostra os vocais podres de Willets somados à guitarra mortal de Scott Fairfax, criando aquele clima mórbido tão caro às formações mais antigas de metal extremo. Também podemos notar que o material transborda peso e atitude, sem precisar focar na velocidade o tempo inteiro (o que também não é algo ruim, diga-se) ou berros intermináveis. Nesse quesito, salta aos olhos a faixa Each Step (Closer to The Grave), lenta, densa, um autêntico pesadelo sonoro. Agrada os nostálgicos Quem era fã de Bolt Thrower não terá a menor dificuldade de banguear com To The End, com as animais Onwards Into Battle, Failure to Comply (paradinhas mortais), a faixa-título (belos riffs), e as tipicamente inglesas Vacant Stare e Mass Psychosis, que são números onde também brilham as cordas de Fairfax, um mestre na arte de criar riffs macabros. A “cozinha”, formada por Spikey Smith (bateria) e Frank Healy (baixo) não deixa o pique cair um minuto sequer, sendo tudo posto à disposição dos já citados guturais de Willets, sem dúvida um dos melhores cantores da história do estilo. Deathbangers, não deixem de conferir. To The EndAno de Lançamento: 2021Gravadora: Reaper EntertainmentGênero: Death Metal Faixas:1-Onwards Into Battle2-This War is On3-No Effect4-Failure to Comply5-Each Step (Closer to The Grave)6-To The End7-Vacant Stare8-Mass Psychosis9-As My Heart Grows Cold
Crítica | Necro Sapiens – Baest

Os dinamarqueses do Baest chegam ao seu terceiro full lenght, Necro Sapiens, lançado agora em 2021 e sucedendo os ótimos Danse Macabre (2018) e Venenum (2019). Em pouco mais de seis anos de carreira, a banda já coleciona diversas aparições em festivais mundo afora, além de possuir vários vídeos de ótima qualidade. Isso, claro, no mundo “normal”. Esperamos que tudo volte aos eixos e bandas como o Baest possam voltar destruindo tudo de novo! Mesmo para quem nunca ouviu a música do Baest não é difícil adivinhar o estilo, afinal, com um nome como esse, passando pelo logotipo do grupo, a arte de capa e os títulos das músicas, há alguma dúvida que o death metal tradicional é o que comanda o barco aqui? Pois death metal com as produções atuais é o elemento principal em Necro Sapiens. Portanto, essa dose de modernidade apenas acentuou o poderio de fogo que sons como Czar, Genesis, Abattoir e Meathook Massacre possuem. O vocalista Simon Olsen é um mestre na arte de vomitar as letras mais bestiais possíveis, sem dúvida um dos melhores cantores de death da nova geração. O material varia à vontade entre velocidade e partes mais cadenciadas, sendo que na citada Czar esse expediente é elevado à potência máxima, sendo responsável pelo invariável clima mórbido do trabalho, ou seja, é o death metal em seu estado puro! Aliás, o fato de ser uma banda apenas em seu terceiro álbum nos faz otimistas quanto ao futuro do estilo. Obrigatório aos amantes do metal extremo. Necro SapiensAno de Lançamento: 2021Gravadora: Century Media RecordsGênero: Death Metal Faixas:1-The Forge2-Genesis3-Necro Sapiens4-Czar5-Abattoir6-Goregasm7-Towers of Suffocation8-Purification Through Mutilation9-Meathook Massacre10-Sea of Vomit
Crítica | Subversive Worms – Empty Grace

Da quente Teresina (PI) vem o Empty Grace, trio formado em 2001, que executa um duro e potente death metal. Foi assim na estreia com Subterranean Soul´s March (2009) e em seu segundo álbum, Subversive Worms, lançado em 2017, onde os três músicos atingiram seu ápice. A propósito, formam a banda Marcus Borralho (baixo e voz), Nanno Tajra (guitarra) e Angelo Fernando (bateria). Logo de cara, a faixa-título explode nas caixas com um riff que lembra Serpents of The Light, do Deicide. Ou seja, dá para ter uma idéia de como é o trabalho do Empty Grace, ou não? Sim, é death metal brutal, veloz e esporrento, sem qualquer concessão ou vontade de soar modernoso. Confira os brutais blast beats de Unnecessary Suffering, a velocidade estonteante de Consumed By Madness e o ataque impiedoso de riffs em cacetadas como Inner Weakness, Slaved By Faith e Divine Torture, todas transbordando fúria, ódio e malevolência, perfeitas para bater cabeça e nos lembrar as razões que nos fazem gostar desse estilo musical. Sem novidades, afinal, o Brasil possui uma das mais mortíferas cenas de death metal do mundo (sem exageros ou demagogias), sendo o Empty Grace mais um nome que você, caro (a) deathbanger, deve conferir. Subversive WormsAno de Lançamento: 2017Gênero: Death Metal Faixas:1-Subversive Worms2-Empty Grace3-Unnecessary Suffering4-Consumed By Madness5-Inner Weakness6-Slaved By Faith7-False Belief8-Divine Torture9-Forgotten By The Church of Christ10-Inquisition