Samuel Rosa inicia nova fase da carreira com álbum Rosa
Nos últimos 30 anos, Samuel Rosa ficou marcado como a voz do Skank, uma das bandas mais bem sucedidas da música brasileira. Agora, o músico mineiro inicia uma nova fase com a chegada do primeiro álbum solo, Rosa, lançado nesta quinta-feira (27). O título do disco é autorreferencial mesmo, como uma autoafirmação. A ideia é dar justamente continuidade ao legado e não criar uma ruptura, para demarcar esse rito de passagem. “Eu não queria agora buscar compulsivamente fazer algo que eu nunca fiz. Quero exercer o que eu sou”, afirma Samuel Rosa. “Minha marca é meu patrimônio.” Samuel usa como uma espécie de mantra uma imagem que viu de perto: a de Paul McCartney tocando resignadamente Hey Jude ao piano, no show que ele apresentou no ano passado, para uma plateia pequena em Brasília, na qual o guitarrista, compositor e cantor mineiro estava presente. Hey Jude é um sucesso antigo, de 1968, mas que o ex-Beatle segue mantendo em suas apresentações. “Eu brinco que o Paul mandou por telepatia para mim: ‘Samuel, não inventa, faça o que você sabe fazer’”. E o músico fez o que ele sabe fazer. “Eu quis soar eu mesmo, naturalmente, sem querer fazer um disco pretensioso. Deixei que o novo aparecesse de forma espontânea”, explica. Ouvir as dez faixas do álbum Rosa é constatar como a composição de Samuel Rosa moldou o estilo do Skank como o conhecemos nesses anos todos, flertando com vários gêneros musicais, mas tendo o pop como um filtro, uma bússola. Rosa foi feito de forma imersiva, intensa e orgânica, com menos máquina e mais banda tocando, inclusive quando a bateria eletrônica entra em algumas faixas. É também um disco mais brasileiro. Isso se deve muito a uma forte atmosfera musical que remete a Erasmo Carlos e Jorge Ben Jor, influências de Samuel, e a elementos bossanovistas. Tudo embalado no seu universo popular repleto de nuances. Já as letras, que trazem vivências do próprio compositor, enveredam-se pelo universo do amor, para falar sobre relações em suas várias vertentes. É uma obra ensolarada, mesmo tratando de temas mais espinhosos dos relacionamentos. Com exceção da faixa Rio Dentro do Mar, que foi composta por Samuel no final da pandemia, em 2022, essa safra de canções inéditas feitas especialmente para Rosa nasceu de um processo peculiar desenvolvido por ele. Entre janeiro e fevereiro deste ano, o músico se isolava no quarto da sua filha, em Belo Horizonte. Ali ele fazia o que chama de ‘composição induzida’, durante três, quatro horas, sempre no período da manhã. Depois do almoço, ele partia para o estúdio, onde encontrava os integrantes de sua nova banda, formada por Doca Rolim (violão e guitarra), Alexandre Mourão (contrabaixo), Pedro Kremer (teclados) e Marcelo Dai (bateria e percussão). “Era disciplina mesmo, eu me comprometi a chegar todos os dias com uma música nova de tarde e mostrar para banda, ainda que fosse ruim, boa, média, sem julgamentos”, conta ele. Samuel divide a produção de Rosa com outro velho parceiro, o engenheiro de áudio e produtor musical Renato Cipriano. Samuel chegou a mostrar para sua banda 20 canções e, juntos, chegaram aos dez. Segue o Jogo (Samuel Rosa) é o primeiro single do novo trabalho. É sobre o fim de relacionamento, só que tratado com certa leveza. Cada um segue sua vida, sabendo que o que fica é a lembrança de um amor que foi bom enquanto durou. “Você pra um lado/Eu pro outro/Tá tudo certo/Segue o jogo”, canta Samuel no refrão, que transmite aquela sensação de déjà-vu de sucesso infalível. “Eu não fiz a canção especificamente para algum caso. Fiz para coisas que vivi. E vejo nesses rompimentos o quanto de culpa que carregam as pessoas. As pessoas que saem de uma relação sentem culpa e as que ficam, também”, pondera Samuel. Nessa faixa, ele retoma o acorde de sétima maior, muito usado pela Bossa Nova e por Marcos Valle e Sérgio Mendes, que dá à canção um tom de leveza, um recurso usado por ele há tempos. Por isso, Segue o Jogo estabelece uma tênue ligação com outras obras compostas por Samuel anteriormente. Enquanto isso, dentro do repertório do disco Rosa, Segue o Jogo está espelhada com a canção Não Tenha Dó (Samuel Rosa). Ambas as faixas falam sobre o desamor, mas, diferentemente de Segue o Jogo, o eu-lírico de Não Tenha Dó ainda carrega a dor da separação. “Você bem que acostumou/Com o meu implorar/Você disfarça, mas gostou/Do meu sofrer”, traz o refrão. As duas canções têm temas parecidos, como se fossem capítulos do mesmo livro. Não Tenha Dó é outra bossinha também, mas já é mais MPB mesmo”, conceitua Samuel. Essa faixa ganha ainda um clima meio sessentista graças ao arranjo de cordas do canadense Owen Pallett, que trabalhou com bandas como Arcade Fire, Duran Duran e REM. “Eu adoro The Last Shadow Puppets, um projeto do Miles Kane com Alex Turner, do Arctic Monkeys. Eles têm dois discos e o som, principalmente do primeiro álbum, é bem retrô, lembra trilha dos anos 60, misturado com rock. Pedi para que ele fizesse um The Last Shadow of Puppets tropical.” Pallett assina os arranjos de cordas também de Palma da Mão e Rio Dentro do Mar, outras duas canções do álbum. Rio Dentro do Mar é uma metáfora que nasceu de uma percepção que Samuel teve durante a pandemia. Frequentando mais o litoral paulista, ele passou a prestar atenção no mar e viu que as correntes que se formam nele se parecem com rios dentro do mar. Coincidência ou não, Rio Dentro do Mar remete à sonoridade de Dois Rios, sucesso do disco Cosmotron (2003). Além dos arranjos, Rio Dentro do Mar se conecta à Palma da Mão pelo tema que permeia ambas: o início de relacionamento de Samuel com a jornalista Laura Sarkovas, mãe de sua filha recém-nascida, com ela morando em São Paulo e ele, em Belo Horizonte, além da distância imposta pelas viagens do músico em turnê. Ciranda Seca (Samuel/Pedro Kremer/Rodrigo Leão) foi feita para a
Samuel Rosa lança Segue o Jogo e inaugura uma nova fase da carreira
Primeiro single do aguardado disco solo de Samuel Rosa, Segue o Jogo chegou nas plataformas digitais. A canção, com letra e música de Samuel, é uma das dez faixas do álbum Rosa, que marca a estreia de uma nova fase na carreira do músico após o fim do Skank, em 2023, depois de mais de 30 anos de estrada. Agora, Samuel celebra o início dessa jornada, feliz por estar ao lado de sua nova banda e por seguir com ela em nova turnê pelo Brasil a partir do segundo semestre deste ano. Segue o Jogo revela como o cancioneiro de Samuel Rosa extrapolou a condição de coleção de hits atemporais e se tornou uma marca, uma grife. Não é qualquer autor que conquista esse reconhecimento. É para seleto grupo de compositores – e isso no âmbito nacional e internacional. A introdução da música já mostra uma familiaridade na audição que se confirma segundos depois com a voz e o estilo de compor muito próprio de Samuel. Bingo, só podia ser ele! A música fala sobre temas que entram na seara das relações e é fundamentalmente sobre relações que trata o disco Rosa, em todas suas vertentes. Mas Segue o Jogo não é aquele tipo de ‘canção para cortar os pulsos’ à la Tom Waits. Pelo contrário: existe a plena consciência de que as coisas não deram certo, a relação chegou ao fim e tudo bem. Cada um segue sua vida, sabendo que o que fica é a lembrança de um amor que foi bom enquanto durou. “Você pra um lado/Eu pro outro/Tá tudo certo/Segue o jogo”, canta Samuel no refrão, que transmite aquela sensação de déjà-vu de sucesso infalível. “Eu não fiz a canção especificamente para algum caso. Fiz para coisas que vivi. E vejo nesses rompimentos o quanto de culpa que carregam as pessoas. As pessoas que saem de uma relação sentem culpa e as que ficam, também”, pondera Samuel. Ele queria falar sobre esse fim, mas não de uma maneira dura. “Acho que amor é isso: começa, mas tem uma hora para acabar. Eu não quis uma coisa muito densa, é quase que brincalhona para exatamente exorcizar essa culpa, essa condenação.” A melodia de Segue o Jogo contribui para a leveza dessa narrativa sobre um momento doloroso, porém inevitável, meio Erasmo Carlos, meio Jorge Ben Jor – influências que ecoam na música de Samuel. Nessa faixa, ele retoma o acorde de sétima maior, que dá à canção um tom de alegria, um recurso usado por ele desde a época do Skank. Por isso, Segue o Jogo estabelece uma tênue ligação com o hit Balada do Amor Inabalável, do álbum icônico Maquinarama (2000), do Skank. “O Skank foi uma das primeiras bandas do pop-rock brasileiro a insistir no acorde com sétima maior, hoje muito usado pela turma que redescobre agora a MPB, em Balada do Amor Inabalável, que foi uma música que estourou. Ela é toda com esse acorde, por isso que parece bossa nova. Então, Segue o Jogo tem um pouco de ‘Balada do Amor Inabalável’ na levada”, ressalta o músico. Já a sonoridade recriada pela bateria mais eletrônica, a cargo de Marcelo Dai, inevitavelmente remete ao delicioso clima de Cosmotron, disco disruptivo do Skank (2003). Samuel Rosa resgata também o recurso da harmonia vocal presente em Cosmotron. E essa harmonia, que surge sutilmente nos backing vocals de Samuel e dos integrantes de sua nova banda, Marcelo Dai, Pedro Kremer, Doca Rolim e Alexandre Mourão, ajuda a reforçar essa atmosfera ‘despressurizada’ de Segue o Jogo.
Membro do O Rappa e Afrika Gumbe, Marcelo Lobato lança EP de estreia
O renomado músico, produtor musical e compositor Marcelo Lobato, conhecido por seu trabalho com O Rappa e com a cultuada Afrika Gumbe, lançou o primeiro EP solo Carregador de Piano junto do clipe A Voz de Dentro, A Voz de Fora. O projeto, que teve início durante a pandemia, foi totalmente gravado nas bases musicais da própria casa de Lobato, destacando sua versatilidade e alcance como artista. “Carregador de piano é um termo que vem do futebol. O cara que exerce várias funções no time. Não fica acomodado com o resultado cômodo, óbvio… Ao longo da minha trajetória musical nunca me aquietei a fazer uma coisa só. Até por uma questão de sobrevivência. Gosto de experimentar timbres diferentes, ritmos diversos, combinar estilos musicais distintos. Já faz parte da minha natureza em relação à música. Participo de todas as etapas que fazem parte do trabalho”, conta ele. Com produção de Lobato e Zé Nóbrega, o EP conta com participações especiais de Elizza e Rodrigo Suricato. Marcelo encontrou Suricato durante uma gravação no Estúdio Nas Nuvens, e o convidou para participar da música O Que Move o Mundo, resultando em uma colaboração rápida e frutífera. Já Elizza, o encontro foi em uma roda de samba em Laranjeiras e, após uma participação, notou-se uma sinergia criativa e nasceu uma amizade. Além de colaborarem no EP, Lobato produz musicalmente o trabalho de Elizza.
Bradley Simpson, do The Vamps, lança single de estreia “Cry At The Moon”
Bradley Simpson lançou seu single de estreia, Cry At The Moon,via Sony Music. A faixa foi coescrita por Bradley, Andrew Wells, Anthony Rossomando e Jordan Asher Cruz, também conhecido como BOOTS. “Cry At The Moon começou em Los Angeles no início do processo de escrita para o álbum com Anthony e Andrew. Eu sabia que queria me inspirar em influências das quais cresci, passamos as primeiras duas horas da sessão ouvindo bandas que amávamos muito, Queens of the Stone Age e Raconteurs. Conforme a melodia do refrão se formava, construíamos em torno disso. Foi exatamente como queria seguir em frente com o som do álbum, e isso abriu o processo de escrita para mim”. Bradley é mais conhecido por seu papel como cantor, compositor e líder da banda britânica The Vamps. Com apenas 28 anos, a transição de Bradley de líder de banda para artista solo é impulsionada por sua coleção de músicas pessoais, sinalizando um novo capítulo emocionante em sua carreira.
Vocalista do The Bombers e Reverendo Frankenstein lança álbum solo
Vocalista do The Bombers e Reverendo Frankenstein, Matheus Krempel registrou um show intimista no seu próprio estúdio, Porto Produções Musicais, em Pinheiros, São Paulo, que agora chega ao streaming. Uma Noite Entre Amigos traz 13 faixas em versões acústicas. “Em 2019, gravei uma apresentação minha no formato violão e voz. O público participou bastante do show, o que ao meu ver trouxe um clima de bagunça intimista bem legal. Na época, fiquei com vergonha de lançar. Sem a companhia do The Bombers ou do Reverendo Frankenstein, a insegurança falou mais alto, abandonei o projeto. Meses atrás, re-ouvi, achei muito honesto e sorri muito”, explica o vocalista do The Bombers sobre o registro ao vivo. A apresentação de Krempel basicamente consiste de músicas do The Bombers, uma inédita (29 de Outubro) e covers de Madonna (Like a Virgin) e Soul Asylum (Without a Trace). A mixagem ficou por conta do Raul Zanardo (da banda Dum Brothers) e a masterização foi feita por mim. No próximo sábado, a partir das 16h, no Porão da Cerveja (Rua Lopes de Oliveira, 610, Barra Funda, São Paulo), Krempel fará um show de lançamento do álbum Uma Noite Entre Amigos. Ouça abaixo Uma Noite Entre Amigos, de Matheus Krempel
Membro d’O Rappa, Marcelo Lobato anuncia EP solo “Carregador de Piano”
O renomado músico, produtor musical e compositor brasileiro Marcelo Lobato, conhecido por seu trabalho com O Rappa e com a cultuada Afrika Gumbe, anunciou o lançamento de seu primeiro EP solo Carregador de Piano. Com produção de Lobato e Zé Nóbrega, o EP contará com participações especiais de Elizza e Rodrigo Suricato e será lançado no dia 29 de março. Uma verdadeira carta de intenções criativas, o projeto solo surgiu durante o período pandêmico, com o artista explorando sua versatilidade até onde conseguia chegar. O projeto, que teve início durante a pandemia, foi totalmente gravado nas bases musicais da própria casa de Lobato, destacando sua versatilidade e alcance como artista. Para Marcelo Lobato, o título Carregador de Piano é uma síntese de sua jornada como artista. “Carregador de piano é um termo que vem do futebol. O cara que exerce várias funções no time. Não fica acomodado com o resultado cômodo, óbvio… Ao longo da minha trajetória musical nunca me aquietei a fazer uma coisa só. Até por uma questão de sobrevivência. Gosto de experimentar timbres diferentes, ritmos diversos, combinar estilos musicais distintos. Já faz parte da minha natureza em relação à música. Participo de todas as etapas que fazem parte do trabalho.” Carregador de Piano será lançado pela Lobo Records, selo do artista e que busca em sua diversidade uma fusão única de estilos musicais e colaborações, com olhar para a música urbana junto da world music e da MPB.
Entrevista | Nasi – “A música como nós conhecemos acabou”
Melim anuncia pausa na carreira; entenda motivo
A banda Melim anunciou, no último sábado (4), em primeira mão no programa Altas Horas, da TV Globo, a pausa na carreira para seus integrantes seguirem seus projetos em carreira solo. “Nós vamos dar uma pausa na nossa banda para a gente seguir novos sonhos agora em carreiras solos. Um Melim é pouco é agora vão ser três pra vocês cantando. Sabemos que para muitas pessoas vai ser difícil, mas é um encerramento de ciclo e não o fim. Vamos voar pra novos caminhos, mas vamos continuar vivendo juntos. Vamos pensar pelo lado bom pra todo mundo: ao invés de um álbum por ano ou dois, agora vão ser três e muitos shows por aí”, afirmaram. O fechamento deste ciclo será coroado com o lançamento do primeiro DVD do trio, Melhor de Três, na próxima quinta-feira (9). Gravado em agosto no Vibra São Paulo, o material audiovisual trará um show inédito com alguns dos maiores sucessos do trio e muita emoção. “Temos o nosso primeiro DVD da carreira, que se chama Melhor de Três porque somos três – e também é o melhor dos nossos três álbuns autorais que a gente lançou”. A decisão da pausa partiu de comum acordo entre Diogo, Rodrigo e Gabi, que agora preparam voos individuais na música, expressando a subjetividade de cada um na sua arte. Em uma trajetória que sempre prezou pelo amor, carinho e cumplicidade, a relação entre os artistas continua agora apenas como irmãos, elo que os uniu desde o princípio na vida e na música. Vale ressaltar que o trio cumprirá normalmente toda a agenda de compromissos e shows programada até o final deste ano, realizando seu último show no dia 31 de dezembro. Em mais de oito anos de história, Melim se tornou um dos maiores grupos musicais do Brasil, acumulando sucessos e conquistas na carreira, com três indicações ao Latin Grammy e 16 certificados de sucesso, incluindo um Disco de Diamante Triplo pelo hit Meu Abrigo. Só no Spotify, somam 1.7 bilhão de reproduções e ultrapassam 2.1 bilhões de visualizações em seus vídeos no YouTube. Dominando as rádios do país, em 2023 Melim é o ato pop mais ouvido no Brasil.
Bruce Dickinson anuncia álbum solo e shows no Brasil
Bruce Dickinson anunciou o lançamento de seu novo álbum solo no começo de 2024 pela BMG Records. Intitulado The Mandrake Project, o novo trabalho reúne Dickinson com o colaborador musical e produtor de longa data, Roy Z. Juntamente com o anúncio, o vocalista do Iron Maiden confirmou shows no Brasil em 2024. The Mandrake Project será o sétimo álbum solo de Bruce Dickinson e o primeiro em 19 anos – o último disco solo lançado por Dickinson foi Tyranny Of Souls em 2005. Segundo Bruce, o novo trabalho é uma jornada muito pessoal cujo resultado o deixou extremamente orgulhoso: No Brasil, a The Mandrake Project Tour é mais uma realização da MCA Concerts e será vista no dia 24 de abril em Curitiba, na Live Curitiba; dia 25 de abril no Pepsi On Stage, em Porto Alegre; dia 27 na Opera Hall, em Brasília; dia 28 de abril na Arena Hall, em Belo Horizonte; dia 30 de abril no Rio de Janeiro, no Qualistage; dia 2 de maio na Quinta Linda, em Ribeirão Preto; e no dia 4 de maio em São Paulo, na Vibra São Paulo. Ingressos para os shows começam a ser vendidos a partir de 11h do dia 25 de setembro, segunda-feira. Haverá uma pré-venda para membros do Iron Maiden Fan Club no domingo, dia 24 de setembro, entre 11h e 23h59. Em São Paulo e Curitiba as vendas serão através da plataforma uhuu.com. Rio de Janeiro, Porto Alegre, Ribeirão Preto, Brasília e Belo Horizonte em Bilheteria Digital.