Bring Me The Horizon lança versão pesada de clássico do Oasis; ouça!

Responsável por um dos melhores shows internacionais no Brasil em 2024, a banda inglesa Bring Me The Horizon revelou um cover inusitado do mega hit Wonderwall, do Oasis. A faixa foi lançada nesta quarta-feira (29) no Spotify Singles e mostra uma roupagem mais pesada do sucesso dos irmãos Gallagher. Aliás, Liam Gallagher disse, no X, que amou a versão. Além de Wonderwall, o Spotify Singles do Bring Me The Horizon também trouxe uma versão de EarthcOre Remix de YOUtopia, canção do álbum Post Human: Nex Gen (2024).
mgk revela performance íntima de Sun To Me, de Zach Bryan

mgk convidou os fãs de volta à sua sala de estar, no Cheshire Cottage, para mais uma performance íntima de sua versão de Sun To Me, do cantor e compositor de música country Zach Bryan. Na semana passada, ele lançou uma versão ao vivo de BMXXing com o baterista do blink-182, Travis Barker. Lançada no início deste mês, BMXXing destaca o amor de mgk pelo BMX enquanto presta homenagem à comunidade de skatistas. Em março, o cantor fez uma parceria com seu conterrâneo de Ohio, Trippie Redd, para seu projeto conjunto, genre: sadboy, um trabalho carregado da energia emo que apresenta singles como beauty e lost boys. Após o lançamento de genre: sadboy, mgk e Trippie fizeram apresentações consecutivas em Nova Iorque e Ohio para celebrar o projeto, provando que eles estão facilmente entre as melhores duplas da música.
BNegão antecipa novo álbum com single Canto da Sereia

Rapper, cantor, compositor e força criativa polivalente, BNegão propõe um caldeirão de ritmos em Canto da Sereia, primeiro single de seu próximo álbum, Metamorfoses Riddims e Afins. A faixa dançante é um convite a se deixar levar pelos encantos rítmicos e abre as portas para uma sonoridade cheia de surpresas e transformações – como o próprio título do disco indica. O primeiro single resume a proposta: a recriação radical; ora das próprias obras de BNegão, ora das que fazem parte da sua trajetória de vida, do seu DNA sonoro. Este último é o caso de Canto da Sereia, originalmente lançada em 1969. Na sua primeira gravação, o cantor e compositor Osvaldo Nunes aparece acompanhado pelo lendário grupo The Pops. Este clássico obscuro foi resgatado pela Orquestra Contemporânea de Olinda em 2008, cuja gravação fez Canto da Sereia entrar com tudo na vida de BNegão. Não por acaso, foi exatamente nos anos 60 que os riddims ganharam notoriedade. O termo faz uma referência à pronúncia, em patoá jamaicano, da palavra inglesa “rhythm”. Na linguagem do reggae, dancehall, calipso, soca e reggaeton, riddim refere-se ao acompanhamento instrumental de uma canção – mas naquela época, a figura do DJ também ganhava proeminência. Décadas depois, a evolução nesses ritmos e técnicas criou uma verdadeira ponte da Jamaica ao Brasil. Esta nova versão foi produzida pela dupla BN e Gilber T, entre o final de 2023 e o início de 2024. Na releitura de BNegão, a música ganha uma batida completamente diferente, urbana, ao mesmo tempo em que o trompete de Pedro Selector alça voo e plana dentro da paisagem sonora. A percussão múltipla e marcante de Sandro Lustosa completa os destaques, trazendo a energia ancestral necessária para que o encanto da sereia faça seu efeito. Na voz, BNegão surpreende e se aventura por mares nunca antes navegados dentro da sua discografia. Para além da trajetória incomparável com o Planet Hemp, o rapper traz uma carreira solo elogiada como BNegão & Seletores de Frequência, tendo lançado álbuns como o marcante Enxugando Gelo (2004), Sintoniza Lá (2013) e TransmutAção (2015). Nove anos depois, o artista está pronto para expandir sua sonoridade para novos caminhos, com o Canto da Sereia abrindo as águas.
No Brasil para abrir shows de Slash, Velvet Chains lança cover de Elvis

Prestes a iniciar a turnê pelo Brasil, abrindo os shows de Slash, a banda de hard rock de Las Vegas Velvet Chains mergulha nas luzes cintilantes de sua cidade natal, respirando o legado de uma lenda. O grupo fez uma releitura ousada do clássico Suspicious Minds com uma energia fervilhante que só poderia nascer na cidade que nunca dorme. Este single, marcado pela assinatura inconfundível de Elvis Presley, ganha uma nova vida através do estilo hard rock, injetado com a paixão e a visão moderna da banda. Nils Goldschmidt , o baixista e um dos fundadores do Velvet Chains, expressa esse ímpeto renovador com reverência à herança do Rei do Rock. “Suspicious Minds é emblemático de Las Vegas, e vivendo aqui, estamos imersos na história que Elvis deixou. rock que é maior que a vida”, afirma Nils.
Will Magalhães traz música brasileira e jazz para clássico dos Beatles

Existem faixas na cultura pop que parecem um objeto sagrado, que se tornam parte da história de modo tão forte que não se toca, ou mexe nelas, só se tem devoção. O renomado guitarrista, compositor e produtor musical Will Magalhães traz ao mesmo tempo um olhar respeitoso e uma rebeldia de querer mudar tudo para um dos maiores clássicos dos Beatles e consequentemente para música do século 20: Blackbird. Nesta nova versão instrumental, Magalhães combina elementos da mpb, do jazz contemporâneo e do rock para criar uma experiência sonora nova para todos que conhecem a versão original. O lançamento chega junto de um vídeo especial no canal do artista. A música carrega uma mensagem poderosa de esperança e superação. Inspirada pelo contexto de opressão vivido nos Estados Unidos durante o movimento pelos direitos civis nas décadas de 1950 e 1960, a composição original de Paul McCartney ressoa a importância de manter a fé mesmo em meio às adversidades e é uma mensagem importante para se renovar constantemente. A faixa foi meticulosamente recriada no estúdio, contando com a magistral contribuição de músicos talentosos: André Fróes na bateria, Marco Brito no piano, Max Dias no baixo, e o próprio Will Magalhães na guitarra. A produção musical ficou a cargo de Nema Antunes, enquanto a mixagem e masterização foram realizadas por Fabrício Mattos, um profissional laureado com dois prêmios Latin Grammy e sete indicações. Will Magalhães, que também integra o renomado Sexteto Sucupira, inclui em sua carreira colaborações com diversos artistas e grupos, desde ícones da MPB e do jazz até nomes proeminentes do universo do samba e do pop. Ele já compartilhou o palco com artistas como Jane Duboc, Ney Matogrosso, João Donato, Fernanda Abreu e muitos outros. Atualmente, ele está se preparando para o lançamento de seu primeiro álbum autoral e instrumental intitulado Impressões, produzido por Nema Antunes.
Marília Duarte anuncia disco com Infinito Particular, de Marisa Monte

A cantora e compositora Marília Duarte começa a mostrar os tons de seu primeiro e aguardado álbum solo, Lado D / Lado A, Dois Lados do Amor, um projeto ousado realizado por meio de uma campanha de financiamento coletivo em sua reta final. A jornada pessoal do álbum se inicia com o single Infinito Particular, recriando de forma intensa uma canção marcante de Marisa Monte. A faixa ganha um clipe no canal da artista. Infinito Particular faz um inegável tributo à sua intérprete original, mas serve de prelúdio para um álbum intensamente pessoal. Tanto que o disco de Marília Duarte trará 11 faixas, sendo 9 delas autorais e duas regravações. Nesta releitura de Infinito Particular, os arranjos, elaborados por Marília Duarte em colaboração com o talentoso multi-instrumentista e produtor Rubens Allan, fazem um mergulho na música afropop, celebrando a rica cultura afro-brasileira. Combinando um arranjo orquestral que explora a junção da música erudita com a MPB-pop, Infinito Particular apresenta uma atmosfera que transporta o ouvinte para um universo de sonhos, ancestralidade e realidade. Entre tambores, cordas, melodias, ritmos e harmonias, somos levados a uma jornada musical autêntica e poderosa. O lançamento do single marca um capítulo intenso na carreira de Marília Duarte, demonstrando sua maturidade musical e versatilidade como cantora e compositora. O novo álbum explorará esse caminho de reencontro consigo mesma – após a artista passar por um diagnóstico de alopecia, condição que leva à perda de todos os pelos corporais. Com o trabalho, Marília mostra que o amor tem vários lados, inclusive o amor próprio. “Não é só sobre o amor romântico e seus paradigmas, dores, prazeres, amarguras, paixões, ciladas, encontros e despedidas. Mas também sobre a descoberta do AMOR dentro e fora de nós, como um ponto de conexão consigo mesmo na libertação das amarras, e culpas do ego, e na descoberta de uma transcendência real do AMOR como encontro com a própria essência e sabedoria”, ela resume.
Atração no The Town, Annalu lança releitura de Sex on Fire

Mais do que uma reunião de nomes consagrados da música, o The Town promete escalonar a carreira de artistas já grandes em seus projetos, mas ainda não tão conhecidos do grande público. Este é o caso da cantora e compositora Annalu, que sobe ao palco do festival no dia 3 de setembro. Além do espaço único, a artista carrega o aval de um dos maiores produtores musicais do país, Zé Ricardo, que assina o seu mais novo single: Sex on Fire. A canção, que já está disponível em todos aplicativos de música, é uma releitura do sucesso de Kings on Fire. “Esta canção faz parte de um EP de seis faixas que é muito diferente de tudo que já gravei na vida. Para começar, escolhemos essa música por eu gostar muito de Kings Of Leon e por eu ter um carinho especial por essa canção”, explica a artista. Sobre sua relação com o produtor e curador dos maiores festivais do país como Rock in Rio e The Town, a artista conta que conheceu Zé Ricardo na edição de 2018 do festival carioca. “Fui MC da Jam Session By Heineken no Palco Sunset. Todos os sete dias de festival, eu apresentava e participava do Show Surpresa que rolava no Sunset com vários convidados especiais como Toni Garrido, Simoninha, Maria Rita, entre outros artistas convidados. Daí veio o convite de produzir algumas canções do meu trabalho. Fui MC da edição de 2022 do Rock Rio também e foi ainda mais incrível. Além disso, acabei também apresentando duas edições do Tim Music Rio que tiveram curadoria do Zé Ricardo”, afirma. O lançamento de Sex on Fire é uma prévia do que será apresentado no The Town, mais um sonho realizado por Annalu. “Estou extremamente empolgada, cantar com uma orquestra Big Band que é a SP Big Band será um sonho desde menina, cresci vendo minha mãe cantar com as melhores Big Bands de SP e sempre desejei seguir seus passos. Ainda mais homenageando as grandes divas do jazz Nina Simone, Etta James e Aretha Franklin, nem no meu melhor sonho poderia imaginar tudo isso, representar essas três potências de mulher que são referências e abriram caminhos para tantas cantoras como eu é muito mais do que pude sonhar”, comemora.
Entrevista | João Mar – “Estamos afim de voltar pra estrada”

Sucesso nas principais plataformas de streaming de música, o cantor, compositor e produtor curitibano João Mar lançou uma releitura da música Se Eu Não Te Amasse Tanto Assim. Canção de Herbert Vianna, ela ganhou popularidade na voz de Ivete Sangalo, no final dos anos 1990. Ele tem várias autorais que viralizaram, mas também é conhecido pelo lançamento de releituras da MPB. País Tropical e Quero Te Encontrar ganharam versões dele e fizeram o maior sucesso, acumulando mais de 25 milhões de streamings nas plataformas. O artista conversou com o Blog n’ Roll e falou sobre o lançamento, além de dar novidades sobre próximos projeto e shows. Como surgiu a ideia de regravar Se Eu Não Te Amasse Tanto Assim? Na verdade, essa ideia vem lá de trás, na pandemia, buscando uma versão de alguma música pra regravar, porque tenho esse costume aí também nas plataformas digitais. Estava tocando em casa e falei assim: ‘é essa’. Essa música sempre me tocou muito desde 1999. Aí estava buscando isso, consegui a liberação na época da pandemia, mas acabou que os caminhos foram para outro lado e acabei deixando de stand by. Tempos depois, no ano passado, resolvi trazer isso à tona de novo, a gente conseguiu mais uma vez a liberação e resolveu lançar. Nos últimos meses, você lançou algumas releituras de outros músicos. Pretende explorar o trabalho autoral nos próximos lançamentos? Com certeza, o meu foco é o trabalho autoral, tem mais autoral do que releitura. Hoje tenho 60 lançamentos oficiais nas plataformas digitais e na sequência vou trazer bastante coisa nova que estou construindo no estúdio. Vem um álbum em 2024, e a gente está trabalhando bastante nisso. O próximo lançamento é em setembro, uma música inédita e ela vem mais pra esse meu novo momento também. O que o público pode esperar dessa nova fase? Quais as influências e inspirações que você traz para esses lançamentos futuros? Minha maior influência é o Armandinho, então venho na pegada do reggae, pop, pop leve, mistura total aí de coisas, principalmente esse lance. Sempre quis trazer isso pra minha carreira, esse lado mais pro reggae, reggae pop e acabei trazendo outras coisas misturadas, mas agora vai vir totalmente a minha essência musical. Como está a expectativa para divulgar seu trabalho autoral? Pretende ir pra estrada? Santos está nos planos? Com certeza. Estou trabalhando também em paralelo ao álbum, tô trabalhando em um show novo. Em 2022, fiz muitos shows e parei para me dedicar às composições, gravações. Agora que vi que é a hora de voltar, a gente tá trabalhando num show novo, o pessoal está pedindo, estamos afim de voltar pra estrada. Você consegue listar três álbuns que ajudaram na sua formação como músico? De primeira posso mencionar Titãs Acústico, que foi lançado em 1997. Era criança ainda quando eles lançaram e tive a oportunidade de encontrar com eles quando estavam em Curitiba. Minha mãe era amiga em comum de amigos deles e a gente teve um approach assim. Foi na época que estava começando a tocar violão e aí foi lá que decidi que queria ser artista. Tinha 10 anos e falei ‘é isso que quero, quero ser isso’. Desde lá, nunca larguei o violão, minha maior diversão sempre foi estar com o violão tocando, fazendo música. Depois vem o Legend, do Bob Marley, que também cresci com meu pai e minha mãe ouvindo muito nos vinis. Acho que fez parte desse meu gosto pelo reggae. O terceiro posso citar o Casinha, do Armandinho, que foi um dos álbuns que mais ouvi na minha adolescência e faz parte da minha formação musical.
Lorenza Pozza recria sucesso de Gilsons em live da OneRPM

Lorenza Pozza fez uma breve pausa de seu repertório romântico para uma festa. A convite da OneRPM, a artista gravou ao vivo um EP de versões inusitadas em um formato novo de banda, explorando diferentes tons e timbres. A primeira amostra é uma interpretação festiva de Várias Queixas, clássico do Olodum recriado pelo Gilsons, que chega bem a tempo da folia. O EP completo Lorenza Pozza ONERPM Live Session, a ser lançado em breve, contará também com Mon Soleil, música-tema da série Emily em Paris, da Netflix, e a clássica Just the two of us, de Bill Withers e Grover Washington Jr. “Este primeiro lançamento é da música Várias Queixas. Eu adoro a vibe desta música e todo o trabalho do Gilsons, por isso eu a escolhi para gravar. Optei por lançar neste período de carnaval porque acho uma canção linda para curtir com os amigos neste período que é uma delícia, além de ter uma ótima letra para dar aquele recado para o crush”, conta ela. Cantando desde os 10 anos, quando foi contratada pela Rede Globo para o programa Gente Inocente, com Márcio Garcia, Lorenza dividiu os palcos com nomes como Ney Matogrosso, Caetano Veloso, Elba Ramalho e Bibi Ferreira, entre outros. Em 2002, se tornou protagonista da novela Jamais Te Esquecerei, do SBT, contracenando com Jonas Bloch, Bia Seidl, Tassia Camargo e Ana Paula Tabalipa. Mais tarde, transformou a sua voz que vem direto do coração em um já renomado trabalho voltado para as cerimônias de casamento, mercado onde se tornou referência com o projeto Música Para Casar. E com um fator curioso, a viralização nas redes sociais. Sua versão de Isn’t she lovely, de Stevie Wonder, já rendeu milhões de audições no Spotify, enquanto uma interpretação inesperada do tema de abertura do anime Dragon Ball GT viralizou rapidamente no TikTok, atraindo mais de 1,5 milhão de visualizações. O primeiro disco foi apenas o pontapé inicial na discografia de Lorenza, que desde 2017 lançou também o EP Música Para Casar II, dois EPs ao vivo, uma sequência de singles autorais e releituras, solo e acompanhada por artistas como Luca Latorre e Hugo Branquinho, e o mais novo álbum, Para Se Lembrar de Acreditar, lançado em 2022 apenas com canções autorais e com participação especial de Leandro Léo. Agora, Lorenza Pozza prepara um novo EP e muitas novidades.