Novo livro de Nikki Sixx chega ao Brasil em português

Você já conhece as histórias de excesso e libertinagem do líder do Mötley Crüe e todos os altos e baixos que vieram com o sucesso da banda no rock. Mas essa aqui é a história de Nikki Sixx que você não conhece. Os primeiros 21 anos ajudaram a formar a pessoa que ele se tornou. E o período de pandemia fez com que o músico revisitasse seu passado e colocasse sobre esse recorte uma visão muito mais compreensiva e madura de si mesmo. O livro The First 21, recém-lançado na gringa, chegou ao Brasil traduzido para Meus primeiros 21 e publicado pela Editora Belas Letras com um kit de colecionador: 1 livro em capa brochura, 272 páginas e com dois cadernos coloridos de fotos + 1 pôster de Nikki Sixx (30x45cm) + 1 marcador de páginas. O kit é exclusivo para os pedidos feitos na loja on-line da editora. Ele fica disponível somente enquanto durar o estoque e com preço promocional apenas até 17 de março: de R$ 74,90 por R$ 67,84. Nikki Sixx é um dos mais conhecidos e respeitados nomes da indústria da música. Como fundador do Mötley Crüe – e hoje sóbrio há 21 anos –, Sixx é incrivelmente apaixonado por sua arte e extremamente franco sobre sua vida no rock ‘n’ roll e como cidadão do mundo. Quem é Nikki Sixx Nascido Franklin Carlton Feranna em 11 de dezembro de 1958, o jovem Frankie foi abandonado pelo pai e criado em parte pela mãe. Frankie acabou indo morar com os avós maternos, com quem se mudava de fazenda em fazenda e de estado em estado. Era um típico garoto americano – caçava, pescava, corria atrás de garotas e jogava futebol americano –, mas, debaixo disso tudo, havia um desejo ardente por mais, e esse mais era a música. Ele enfim embarcou num ônibus Greyhound rumo a Hollywood. Em Los Angeles, Frank morou com a família de seu tio – que era presidente da Capitol Records – por um curto período. No entanto, o caminho para o sucesso não foi fácil. Logo ele se viu sozinho e em empregos sem futuro. À noite, porém, Frank lapidava sua arte. Primeiro ele entrou para o Sister, banda fundada por outro veterano do hard rock, Blackie Lawless; depois, formou seu próprio grupo, o London, precursor do Mötley Crüe. Após recusar um convite para entrar na banda de Randy Rhoads, Frank mudou seu nome para Nikki London, Nikki Nine e, por fim, Nikki Sixx. Ele tinha uma visão: uma banda que combinasse punk, glam e hard rock no maior, mais teatral e irresistível pacote já visto. Com trabalho duro, paixão e um tanto de sorte, a visão se tornou realidade – e esta é uma história verdadeira e profunda sobre a busca da identidade, de como Frank Feranna se tornou Nikki Sixx. Aliás, é também um manual de como você pode superar qualquer coisa e conquistar todos os seus objetivos se estiver determinado a tanto. Bibliografia Meus primeiros 21 é o terceiro título de Nikki Sixx que a Belas Letras traduz para o português. The Dirt, o livro que inspirou o filme da Netflix, inclui centenas de fotos e um olhar sem precedentes e sem filtros nas vidas dos integrantes do Mötley Crüe e é escrito pelos quatro caras. E em Diários da Heroína Nikki Sixx, o rockstar antes despedaçado, compartilha passagens viscerais de seus diários do ano em que se lançou ao desespero, quando gastou milhares de dólares em drogas e chegou a ser declarado morto. Os três livros estão reunidos em um combo com preço especial pra você mergulhar na carreira do Mötley Crüe e na cena rock oitentista. Meus primeiros 21 – Como me tornei Nikki Sixx Nikki SixxTradução: Paulo AlvesBelas Letras272 páginasPreço de capa: R$ 74,90

Moska toca sucessos e inéditas no Teatro do Sesc Santos

Paulinho Moska

Comemorando 29 anos de carreira solo e acompanhado por banda, o cantor e compositor Moska se apresenta nesta sexta-feira (4), às 20h, no Teatro do Sesc Santos. Os ingressos custam de R$15,00 (credencial plena) a R$30,00 (inteira) e podem ser adquiridos online no site do Sesc SP, e nas bilheterias. (Paulinho) Moska lançou em 2018 seu mais recente disco de inéditas pela Deck. O novo trabalho do artista foi produzido pelo lendário produtor musical Liminha. O formato de show com banda (tour Beleza e Medo) foi para a estrada a partir de 2018-2019 e já visitou diversas cidades no Brasil, além de Buenos Aires (Argentina) e Montevideo (Uruguai). Espetáculo de pegada mais pop rock, tem relação direta com o disco e com as canções gravadas por Moska. O repertório do show conta com os maiores sucessos de sua sólida estrada, como Pensando em Você, A Seta e o Alvo, A Idade do Céu, Somente Nela, Namora Comigo, entre outras. Comemorando 29 anos de carreira solo, o show e a tour marcam o retorno do artista ao formato banda, após passar por todo o Brasil com o aclamado espetáculo Violoz – Moska, Violões e voz (onde se apresentava sozinho no palco alternando atos com 5 violões diferentes). A poderosa banda que estará ao seu lado é composta por quatro músicos, Larissa Conforto (bateria), Lancaster (baixo), Miguel Bestard (guitarra) e Tibi (teclados)e conta com direção musical de Rodrigo Suricato (Vocalista e Guitarrista do Barão Vermelho). Com seus grandes sucessos, suas músicas inéditas, sua nova banda junto ao seu violão condutor, Moska nos leva a uma viagem poética sobre a vida, com canções que nos fazem pensar e ao mesmo tempo transcender em suas imagens. Serviço – Moska no Teatro do Sesc Dia 4/2. Sexta, às 20hTeatro do Sesc SantosClassificação etária: 16 anosIngressos: De R$ 15,00 (credencial plena) a R$ 30,00 (inteira) Venda online no site do SescVenda presencial a partir das 17h do dia 2/2, nas bilheterias do Sesc SP ImportantePessoas com mais de 12 anos deverão apresentar comprovante de vacinação contra covid-19, evidenciando DUAS doses ou dose única na entrada do Sesc Santos. Uso de máscara, cobrindo boca e nariz, continua obrigatório. Sesc Santos – Rua Conselheiro Ribas, 136, Aparecida (13) 3278-9800  Bilheteria Sesc Santos – FuncionamentoTerça a sexta, das 9h às 21h30 | Sábado, domingo e feriado, das 10h até uma hora antes do espetáculo.

Rock in Rio: Festival anuncia Black Pantera com Devotos e Living Colour com Steve Vai

Após anunciar o line-up do Palco Mundo no Dia do Metal, que conta com Iron Maiden como atração principal, o Rock in Rio anunciou alguns shows incríveis para o Palco Sunset, na mesma data: um encontro inédito entre Living Colour e o guitarrista Steve Vai, a banda Bullet For My Valentine, além do supergrupo de heavy metal americano Metal Allegiance e os brasileiros do Black Pantera com a banda Devotos. O ineditismo da apresentação da banda Living Colour com o guitarrista Steve Vai reunirá os timbres graves de Corey Glover somados a riffes precisos da guitarra de Steve. Somando-se a ele, claro, os músicos Vernon Reid, Doug Wimbish e William Calhoun farão este espetáculo ainda mais grandioso. Os fãs já podem esperar inclusive o groove de Steve em Cult of Personality. Sucesso nas décadas de 1980 e 1990, a norte-americana Living Colour volta ao Brasil após passagem pelo próprio Palco Sunset, em 2013, quando se apresentou com a superstar africana Angelique Kidjo. No ano passado, a atração lançou um novo clipe, em um protesto antirracista, com a sua clássica This Is The Life, do álbum Time’s Up – um clássico revisitado até os dias de hoje. O último trabalho apresentado pela banda foi Shade, em 2017, o sexto de estúdio. Já o guitarrista americano Steve Vai, que também é compositor e produtor, ganhou três vezes o Grammy. Com passagens pelo Rock in Rio, nas edições de 2015 do Brasil e de Las Vegas, Steve emocionou o os presentes na Cidade do Rock brasileira, quando milhares de pessoas se juntaram a ele cantando a melodia instrumental do seu hit For the love of God. Ele iniciou sua carreira aos 18 anos transcrevendo as sequências musicais de Frank Zappa, com quem depois veio a tocar. Com a missão de fechar as apresentações do Palco Sunset, os britânicos do Bullet For My Valentine vão encerrar o dia com chave de ouro. Recentemente, a banda anunciou o seu sétimo álbum de estúdio chamado Bullet For My Valentine, lançado em novembro de 202. Eles abriram um novo capítulo ainda mais ousado com o álbum mais pesado e feroz que produziram. Prova disso são as músicas lançadas Rainbow Veins, Knives, Parasite e Shatter. Formado pelo vocalista e guitarrista Matt Tuck, pelo guitarrista Michael “Padge” Paget, o baixista Jamie Mathias e o baterista Jason Bowld, o grupo nasceu em 1998 e se tornaram uma das maiores bandas do metal, vendendo mais de 3 milhões de álbuns em todo o mundo e ganhando três álbuns de ouro, além de definir o metalcore britânico com o single de estreia, The Poison. Entre os pioneiros da cena mais reverenciados da comunidade do metal, o Metal Allegiance promete entregar um show inesquecível no Palco Sunset. Seu último álbum, Volume II: Power Drunk Majesty se tornou um clássico do trash com músicas guiadas por muita adrenalina e movidas por um groove que nunca foi visto antes. Os fãs da banda também vão ter um motivo a mais para comemorar: o baterista Mike Portnoy, um dos maiores ídolos do metal, vai fazer sua estreia no Rock in Rio acompanhado de seus parceiros Alex Skolnick, Mark Menghi, Phil Demmel, John Bush e Chuck Billy. O público pode esperar por uma apresentação repleta de clássicos e bastante animada, com hits como We Rock, Bound by Silence e Dying Song. Abrindo o line-up do Palco Sunet, o trio do Black Pantera formado por Charles Gama, Chaene da Gama e Rodrigo Pancho, vai ser o responsável por começar os trabalhos de uma noite épica para os fãs de metal junto com os Devotos. Uma das maiores bandas do cenário underground atual, o Black Pantera chamou atenção não só no Brasil, mas de todo o mundo com o seu som marcante. Com seu rock pesado e letras que trazem críticas sociais importantíssimas para os dias de hoje, a banda vem conquistando cada vez mais espaço. No dia 21 de janeiro, lançou seu mais recente single Padrão É O Caralho, que é uma das faixas do disco Ascensão, com lançamento marcado para 11 de março. Além das musicas do seu novo álbum, os fãs também poderão conferir na Cidade do Rock seus grandes sucessos, O Último Homem Em Pé, Alvo na Mira, A Carne, além da recém-lançada Seis Armas. Já os Devotos, power trio nascido em 1988 e uma das bandas de punk rock/hardcore mais influentes e importantes da música brasileira, farão uma participação especial com seus hits Brincando do Jeito que Dá, Nossa História e Fé Demais.

Slipknot e Bring Me The Horizon incluem Rio de Janeiro em tour

Headliner de seu festival em São Paulo dia 19 de dezembro, o Slipknot confirmou uma apresentação única no Rio de Janeiro, em 15 de dezembro na Jeunesse Arena, tendo como convidado especial o Bring Me The Horizon. Ingressos para o show estarão à venda a partir desta quinta-feira (3), às 10h, para pagamento com Ame no site Eventim e para o público em geral a partir de 10 de fevereiro às 10h. O Slipknot dispensa qualquer apresentação. Desde seu surgimento em 1999, a banda revolucionou o rock, sempre desafiando todas as expectativas tanto do público como da crítica em suas apresentações ao vivo e gravações, além de ter criado o Knotfest, hoje um dos maiores festivais de música do planeta. Já a banda inglesa Bring Me the Horizon, formada em 2004, atingiu vertiginosamente nos últimos anos uma enorme importância na cena musical internacional, já figurando entre as mais importantes do gênero no mundo. O BMTH leva o público à loucura em suas apresentações, sempre considerada uma das melhores atrações em todos os festivais mundiais dos quais participa. Serviço – Slipknot e Bring Me The Horizon no Rio Data: 15 de dezembro de 2022Local: Jeunesse ArenaEndereço: Avenida Embaixador Abelardo Bueno, 3.401 – Barra da Tijuca – Rio de Janeiro/RJHorário: 20h30 (show BMTH) | 22h (show Slipknot) | 18h (abertura da casa)Classificação etária: 16 anos. De 05 anos a 15 anos somente acompanhados dos pais ou responsáveis legais. Não será permitida a entrada de crianças menores de 5 anos no evento. Setores e preços:Pista Premium: R$ 750,00 (inteira) | R$ 375,00 (meia-entrada legal)Cadeira Nível 1: R$ 600,00 (inteira) | R$ 300,00 (meia-entrada legal)Cadeira Nível 3: R$ 360,00 (inteira) | R$ 180,00 (meia-entrada legal)Camarotes: R$ 570,00 (inteira) | R$ 285,00 (meia-entrada legal)

Balaclava traz The Drums ao Brasil em março para show único

Para celebrar os 10 anos da Balaclava Records, o selo e produtora traz a São Paulo a banda norte-americana The Drums. A apresentação acontecerá em 31 de março na Audio, em São Paulo. Os ingressos estarão à venda a partir desta quinta-feira (3), no site da Ticket 360. A banda formada no Brooklyn, Nova Iorque, rapidamente se tornou ícone indie da década passada com seus dois primeiros e aclamados álbuns, The Drums de 2010 e Portamento de 2011. Com uma sonoridade post-punk e o new wave e famosa por remeter a grupos oitentistas como The Smiths, Joy Division e The Wake, a banda liderada pelo vocalista Jonathan Pierce passeia pelo indie pop e bebe na fonte do rock alternativo. O grupo comemora sua ótima fase, em turnê de dez anos de seu segundo disco, com sucessos como I Don’t Know How To Love, Days e o grande hit Money. Aliás, Money, em 2021, voltou a popularizar graças ao TikTok, onde viralizou com mais de 500 mil vídeos compartilhados. Além disso, o grupo promete incluir músicas que marcaram sua trajetória, como Let’s Go Surfing, Down By The Water e Me And The Moon. O lançamento mais recente do The Drums é o excelente álbum Mommy Don’t Spank Me de 2021. Aliás, essa é a quarta passagem do grupo pelo Brasil, que já se apresentou no Cine Joia e no festival Planeta Terra. Serviço – The Drums (EUA) em São Paulo 31 de março – quinta A partir de R$ 130 (vendas a partir de 3/2 na Ticket 360) Audio Club – Av. Francisco Matarazzo, 694 – Barra Funda

The Kooks anuncia álbum e lança EP com três sons inéditos

O The Kooks anunciou seu sexto álbum de estúdio, 10 Tracks to Echo in the Dark, que será lançado em 22 de julho pela Lonely Cat / AWAL Recordings. Aliás, o registro é uma evolução de som novo e com toque eletrônico de sua sonoridade icônica. Há também uma nova abordagem para lançar o álbum: o disco será lançado em três partes, as duas primeiras consistindo em lançamentos de EP de três faixas e a parte final adicionando mais quatro faixas ao lançamento do álbum completo. O primeiro EP do The Kooks, Connection – Echo in the Dark Part 1, chegou ao streaming nesta sexta-feira (28). Saindo de uma agenda de turnês punitiva, o vocalista, Luke Pritchard, prometeu respirar um pouco. Mas em vez disso, encontrou-se de volta ao estúdio. “Comecei a ir a Berlim por três ou quatro dias de cada vez. Fui muito afetado pelo Brexit e queria fazer uma declaração criando um disco europeu”, explica. “Somos uma banda europeia, praticamente moramos lá e temos muito amor pela Europa, então queríamos manter essa conexão”. Berlim tem sido uma espécie de Meca criativa para artistas de todo o mundo e Pritchard se viu se movendo nesses círculos, conhecendo os colaboradores com quem trabalharia em seu sexto álbum, 10 Tracks to Echo in the Dark. O período foi de trabalho, inspiração e criatividade em oposição à festa. “Eu não estava usando drogas”, atesta Pritchard. “Eram mais bares de mergulho e uma garrafa de uísque do que Berghain”.

The Smile, de Thom Yorke, Jonny Greenwood e Tom Skinner, lança The Smoke

The Smile, o novo grupo formado por Thom Yorke e Jonny Greenwood do Radiohead, e Tom Skinner do Sons Of Kemet, revelou uma nova faixa, The Smoke. A canção chega acompanhada de um lyric video, criado pelo escritor e diretor vencedor do Bafta, Mark Jenkin. The Smoke é a continuação do single de estreia da banda, You Will Never Work In Television Again. The Smile fará três shows consecutivos em um período de 16 horas e três fuso-horários na Magazine London neste fim de semana. Apresentando-se para um público esgotado sentado por rodada, as três apresentações também serão transmitidas em tempo real via livestream. Devido à grande demanda por ingressos presenciais para os shows, a banda lançou recentemente uma cédula mundial de ingressos, oferecendo um par de ingressos para cada país do mundo nos três shows. Esses ingressos limitados já estão esgotados, mas para mais informações sobre ingressos de streaming para os shows ao vivo exclusivos da banda, visite o site da The Smile. Apresentando material inédito de The Smile, a transmissão ao vivo é dirigida pelo premiado Paul Dugdale e produzida pela Driift. Além de poder participar de um show em casa, os shows também serão transmitidos em locais e cinemas independentes participantes no Reino Unido, Europa e EUA, via Rippla. Os horários dos shows estão a seguir:Primeira transmissão: Brasília – 17h do sábado / Londres – 20h sáb. / Nova York – 15h sáb. / Los Angeles – 12h sáb. / Sydney – 7h dom. / Tóquio – 5h dom. Segunda transmissão: Brasília – 22h do sábado / Londres – 1h dom. / Nova York – 20h sáb. / Los Angeles – 17h sáb. / Sydney – 12h dom. / Tóquio – 10h dom. Terceira transmissão: Brasília – 8h do domingo / Londres – 11h dom. / Nova York – 6h dom. / Los Angeles – 3h dom. / Sydney – 22h dom. / Tóquio – 20h dom. Todas as três transmissões também estarão disponíveis para os compradores dos ingressos com replays ilimitados por 48 horas a partir das 11h (horário de Brasília) de domingo (30).

Mighty Mighty Bosstones chega ao fim após quase 40 anos de história

O Mighty Mighty Bosstones acabou! A banda de Boston confirmou a triste notícia com uma nota de agradecimento nas redes sociais. “Depois de décadas de irmandade, viajando pelo mundo e fazendo grandes discos juntos, decidimos não continuar mais como uma banda”, disseram os integrantes. “Acima de tudo, queremos expressar nossa sincera gratidão a cada um de vocês que nos apoiaram. Nós não poderíamos ter feito nada disso sem você.” No entanto, a banda não revelou a causa de sua separação repentina. Aliás, o anúncio pegou muitos fãs de surpresa. O Mighty Mighty estava confirmado no lineup do Slam Dunk Festival, que acontece em junho, na Inglaterra. Dicky Barrett (vocal), Tim “Johnny Vegas” Burton (saxophone), Ben Carr (dançarino e backing vocals), Joe Gittleman (baixo), Joe Sirois (bateria), Lawrence Katz (guitarra), Chris Rhodes (trombone), John Goetchius (teclado) e Leon Silva (saxofone) formavam o Mighty Mighty Bosstones. Com 11 álbuns de estúdio em 33 anos, o Mighty Mighty deixa um legado impecável com discos como Devil’s Night Out (1989), More Noise and Other Disturbances (1992), Let’s Face It (1997) e Pay Attention (2000). O mais recente foi When God Was Great (2021). Entretanto, apesar do longo tempo de estrada e com um hit matador dos anos 1990, The Impression That I Get, além de participação no filme As Patricinhas de Beverly Hills (1995), o Mighty Mighty Bosstones só veio uma vez ao Brasil. A apresentação única rolou no Carioca Club, em São Paulo, em agosto de 2016.

Larissa Luz ressignifica deusa Afrodite no EP Deusa Dulov Vol. 1

Desconstruir e reconstruir Afrodite sob o olhar de uma mulher preta é a proposta principal de Larissa Luz em Deusa Dulov Vol. 1, EP que chegou às plataformas digitais nesta sexta (28). Junto dele, serão disponibilizados visualizers exclusivos no dia 4 de fevereiro, no canal de YouTube da cantora. Com pitadas de deboche e combinando ritmos que vão desde o pagodão baiano, de sua terra natal, Salvador, até o dancehall e o dub, estilos musicais jamaicanos, Larissa joga luz em uma faceta sua que é pouco conhecida pelo público. “Um traço forte de minha personalidade que as pessoas veem pouco, mas que tenho tentando trazer mais à tona, é o humor. Costumo fazer graça com a vida, acho que é uma forma de encarar com um tanto mais de leveza as adversidades que ela nos impõe”, explica a artista, que também reforça a sua participação na criação visual da obra, tanto na capa quanto no videoclipe. “A construção dessa narrativa perpassa pelo entendimento de que fortalecer a autoestima e cultuar o amor próprio é essencial para que a gente se disponha a viver uma relação saudável com outra pessoa. Pretendo repensar por onde passa a nossa construção do amor próprio para que a gente possa achar caminhos de fortalecimento da nossa autoestima”, conta a cantora. Músicas que versam sobre situações corriqueiras, recorrentes no enredo de quem está tentando estabelecer vínculos afetivos são vestidas em uma roupagem divertida e leve. Na sensual Afrodate (Dreadlov), lançada previamente como single, Larissa canta um romance afrocentrado. Cupido Erê, por sua vez, faz um paralelo entre um anjo e um erê, figura das religiões de matriz africana conhecida por ser brincalhona, em uma sátira bem humorada dos desafios enfrentados durante a busca por um relacionamento amoroso. TBT fala, de forma bem-humorada, sobre “recaídas” de um relacionamento. A faixa Montanha Russa apresenta uma letra sensual em que a artista versa sobre uma paixão intensa. Por fim, encerrando o EP, em Brinco Só, Larissa canta o autoconhecimento embutido na busca individual pelo prazer. O EP conta com produção de Tropkillaz, canções feitas em parceria com Coruja BC1 e duas das faixas também foram compostas por Bruno Zambelli, multiartista que assina a direção visual do trabalho. Com essa equipe de peso, Larissa aglutina diferentes referências musicais cuja combinação valoriza o trabalho em grupo. “Gosto de trabalhar assim, como um time mesmo, que se envolve mais inteiramente na criação”, comenta Larissa.