Mad Sneaks lança Void Space, single produzido por líder do Helmet

A banda Mad Sneaks lançou o single Void Space, pela Marã Música. O single foi produzido por Page Hamilton, líder da banda Helmet, em uma sessão presencial em São Paulo. “A oportunidade de trabalhar com Page de forma presencial foi uma das experiências mais incríveis que tivemos até hoje”, comentou a banda. A faixa chega acompanhada de um videoclipe, já disponível no canal oficial da banda no YouTube. Void Space aborda o paradoxo do mundo moderno, onde, apesar da população crescente e das tecnologias que facilitam a comunicação, muitas vezes nos sentimos em um lugar frio, distante e vazio. “A sonoridade da canção vem como todas as nossas músicas, de uma necessidade de expressão, desabafo, tudo em forma de arte para mostrar que quem as ouve não está sozinho”, explicou a banda. O processo de composição seguiu a regra interna da banda de que tudo deve soar prazeroso e divertido. “Riffs e melodias vêm à cabeça, nós unimos as pontas e tecemos nosso trabalho”, disse a banda. A inspiração para a letra veio de uma conversa com uma fã, que mencionou como as músicas da banda a ajudavam a não se sentir sozinha e deslocada no mundo. “Ela até citou um trecho de uma música nossa, Inside the Middles, que diz Sometimes you need to feel lost to find yourself (Às vezes você precisa se sentir perdido para se encontrar)”, relembrou a banda. A banda está muito empolgada com o lançamento. “Algumas pessoas do ramo musical que ouviram o single previamente nos deram bons feedbacks, alguns chegaram a dizer que esta, se não a melhor, está entre uma das mais fortes que lançamos até hoje”, afirmaram. Eles acreditam que Void Space vai marcar a vida de muita gente, assim como já marcou a deles. Mad Sneaks começou em 2009, em Alpinópolis, Minas Gerais, com os amigos de infância Agno e Amaury, inspirados pelo rock alternativo de Seattle dos anos 90. Desde o início, sempre acreditaram em seus próprios trabalhos e já no primeiro show tocaram músicas autorais. A banda já trabalhou com nomes como Jack Endino, Toby Wright e, agora, Page Hamilton. A banda se inspira no rock noventista e no movimento grunge de Seattle, mas também explora arranjos experimentais com instrumentos como xilofone e bandolim. Entre suas referências modernas estão Dvrill, The Virginmarys e Violent Soho. Recentemente, lançaram o single Label e uma versão da música Something in the Way do Nirvana, uma homenagem a uma das bandas que mais admiram.

Iniciando comemorações de 25 anos, Expressão (Regueira) lança Amor Além da Cama

A banda Expressão Regueira, uma das principais representantes do reggae brasileiro e sucesso nos anos 2000 com o hit Lembranças de Um Luau, lançou o single Amor Além da Cama. A música, composta por Tercio de Polli, Julies, DEKO e Mastiga, líder do Expressão, traz uma mensagem de amor incondicional, que vai além da paixão carnal. Com produção musical de Thiago Stancev – responsável pelos trabalhos Ao Vivo, Acústico da Casa do Lago e Tudo Vira Reggae do Maneva, além do audiovisual acústico de 25 anos do Planta & Raiz -, a canção conta a história de um amor que transcende o carnal e estaciona na beleza da conexão. Sobre o processo de composição, André Mastiga, vocalista do grupo há duas décadas e meia, conta que a música também celebra uma bonita amizade entre os compositores. “Essa canção também celebra a nossa amizade fora dos palcos ou do mundo da música. Sempre nos encontrávamos, o Julies, Tércio, Deko e eu, mas nunca havíamos parados para compor e, quando isso aconteceu, saiu essa pérola. Estou muito feliz e achamos que pode tocar muita gente por aí”. Amor Além da Cama é a primeira novidade da banda em 2024 e de uma série de ações que irão celebrar os 25 anos do Expressão Regueira. Entre elas, está o lançamento de mais uma canção inédita e a chegada de um audiovisual acústico.

Uns e Outros lança single O Idiota; assista videoclipe

Com 36 anos de carreira, a banda de rock Uns e Outros lançou o single O Idiota. É o segundo som com a nova formação, a quarta na carreira, trazendo Marcelo Hayena (voz), Gueu Torres (baixo), Bruno Baiano (bateria) e Raul Dias (guitarra), este último assinando também a produção pesada que dá o tom à música. A letra surgiu de uma história interessante. Aconselhados há alguns anos pela empresária a estarem mais presentes nas redes sociais, postaram uma mensagem contra o racismo e se surpreenderam com diversos comentários, ora discordando deles ora os criticando por “não estarem fazendo música”. Foi a deixa pra letra surgir em pouco tempo com o refrão inspirado num bordado da jaqueta que Marcelo recebeu de presente há uns anos : You Can’t Fix Stupid (você não conserta o estúpido). O vídeo, produzido pela Okami Produções, com direção de Rafael Ramos, deixa pro espectador a tarefa de identificar o idiota. “É curioso como os artistas, sempre associados à cultura, à diversidade e a poesia, foram novamente relegados a expressões violentas como “corja de vagabundos”, “usurpadores do dinheiro público”, entre outras formas de desmoralização nos últimos anos”, explica Hayena. “Essa visão preconceituosa renasceu depois de adormecida por meio século. Em suma, retrocedemos.” Assista ao novo videoclipe do Uns e Outros

Com malas prontas para vir ao Brasil, Pixies revela Vault of Heaven; ouça!

O Pixies, banda veterana do rock alternativo, faz um épico com sonoridade inspirada em Ennio Morricone sobre a rotina do dia-a-dia como surrealista em sua nova faixa, Vault of Heaven, que chega com um clipe. A canção estará em seu oitavo álbum de estúdio, Doggerel, que será lançado em 30 de setembro pela BMG. O novo trabalho é um disco que caminha entre os extremos sonoros mais marcantes na carreira do Pixies, só que dessa vez os músicos mostram uma faceta mais sombria e madura ao lado de melodias pop e momentos folk. A produção é dividida entre Tom Dalgety (Royal Blood, Ghost) e o guitarrista e vocalista Black Francis. Além dele, a banda é formada pelo guitarrista Joey Santiago, pelo baterista David Lovering e pela baixista Paz Lenchantin. Em outubro, pouco após o lançamento do álbum, o Pixies chega ao Brasil para um show no Rio de Janeiro e um em São Paulo, como co-headliners do Popload Festival.

HENRI transforma amores proibidos e relações tóxicas em “Secreto Amor”

A sonoridade climática e etérea de HENRI ganha um novo capítulo com o single e clipe Secreto Amor. Projeto solo do músico santista Thiago Henrique Vasques – conhecido por projetos como o duo de indie pop Carpechill e a banda psicodélica Corte Aberto -, a identidade desta nova faceta artística está sendo construída com canções e vídeos intensos. Secreto Amor se une à já revelada Coração de Plástico, primeiro gostinho dessa próxima fase. O novo single aprofunda as camadas sonoras que HENRI vem desenvolvendo ao lado do produtor Joe Irente (Melt Motif, Dolphinkids). O minimalismo de Billie Eilish ecoa do melodrama de Serge Gainsbourg aos versos cortantes de Linn da Quebrada, em uma sonoridade intimista que quase revela segredos. Essa sensação é ampliada pelo spoken word em alguns momentos da canção, com o suspense e o noir guiando o clipe – dirigido por Leonardo Ramires – e o trompete levando a faixa por caminhos mais sofisticados. “A letra de Secreto Amor fala sobre uma relação problemática, que começa como um segredo e se desenvolve para algo tóxico, a letra descreve suas idas e vindas e fala sobre ghosting. Foi pautada em várias histórias que eu coletei vividas por amigos e por mim mesmo. Além de contar a história de um personagem que sofre com as bebedeiras e sumiços do amado, a música também abre precedentes do amor secreto, que pode vir a ser algo relacionado a traição ou sexualidade. Secreto Amor no final das contas é sobre um amor proibido, e a descoberta de entender na conclusão de que certas aventuras amorosas não valem a pena e não são toleráveis”, revela HENRI. O clipe acabou surgindo organicamente durante a sessão de fotos para a divulgação dessa nova música. O vídeo acompanha dois alter egos de Henri, um sofrendo e bebendo para afogar as mágoas e o outro um fantasma, que representa o ego perdido, causado pelo sumiço da pessoa amada. Henri vai tentando se afogar na bebida e no cigarro para esquecer seus problemas nessa casa assombrada, mas em contraponto surge a outra versão, que aparece perambulando já perdido e morto. “O grande ponto é que o HENRI fantasma é o empoderado da história, representa a morte do Henri sofredor, e por isso, o entendimento de tudo aquilo que passou. Ao mesmo tempo, que será uma entidade perdida e pronta para assombrar com suas mágoas aqueles que ali habitarem”, resume o artista.

CPM 22 lança “Tudo vale a pena?” em parceria com Sergio Britto dos Titãs

O CPM 22 lançou, nesta quarta-feira (13), o single Tudo vale a pena? em parceria com Sergio Britto (Titãs). A primeira parceria da banda com Britto é resultado da admiração mútua entre os artistas. “Quando o Badaui me procurou pra gente tentar compor alguma coisa juntos já tínhamos nos encontrado algumas vezes. Lembro bem da vez que ficamos trocando uma ideia e acabamos até dividindo o vocal de Epitáfio no show de uma rádio. Sempre achei o CPM 22 a banda mais legal da sua geração”, conta Sergio Britto. Com letra de Sergio Britto e Badaui, Tudo vale a pena? transmite uma mensagem positiva ao falar de coisas do dia a dia. A música é assinada por Britto e o guitarrista Luciano Garcia. “A letra fala sobre coisas simples e corriqueiras às vezes boas, às vezes ruins, mas que vale a pena pelo aprendizado e reconstrução, desde que se tenha a alma evoluída”, diz Badaui. Britto lembra, “a mensagem que Badaui mandou dizia mais ou menos assim – “Vamos fazer uma aí? Uma música pra cima, com um recado positivo e um refrão forte. Vamos nessa? No mesmo dia bolei o refrão e uma primeira parte da música, Badaui escreveu o resto e o Luciano deu uma arredondada em tudo”. “Além da participação de uma importante figura do rock e do punk rock nacional, um ídolo como o Sergio Britto, a maior satisfação foi compor a música em parceria com ele. Acredito que vá agradar tanto ao público do CPM 22 quanto do Titãs”, comenta Badaui. E Britto completa, “a música tá aí pra quem quiser conferir, foi um prazer gravar com eles. Acho que conseguimos realizar a ideia – ficou foda”. Tudo vale a pena? foi produzida por por Luciano Garcia, Ali Zaher Jr e Philippe Fargnoli e estará disponível em todas as plataformas digitais com distribuição Ditto Music Brasil.

Pedro Cini exalta a música nordestina em Forrozin; ouça!

O músico Pedro Cini, apaixonado pela música do Nordeste, divulgou na última sexta-feira (8) o single Forrozin. A música foi produzida por Mu Chebabi, que também divide os vocais com Pedro. “A primeira canção que ouvi com atenção foi Banho de cheiro com Elba Ramalho. E eu não seria o artista que sou sem a influência de Luiz Gonzaga, Zé Ramalho, Geraldo Azevedo…” Forrozin fala de festa junina, do forró, do imaginário da noite de São João. Um encontro nesta noite que deixa o coração acelerado no ritmo do forró. Pedro Cini tem 19 anos e é de Curitiba (PR). Conheceu a música ainda cedo, por influência do que os seus avós ouviam em casa. Apaixonado por música brasileira, revela com orgulho suas referências artísticas e brasileiras, como Ney Matogrosso, Ivete Sangalo e Tim Maia. A relação com a música começou aos 9 anos, quando, em uma festa de amigos, participou de um “show de talentos” e ganhou com uma canção inventada na hora. De lá pra cá, a paixão só aumentou e, aos 12 anos, começou a se aventurar mais profissionalmente no que até então era um sonho. No começo de 2020, resolveu se jogar e lançar uma música teste, Talvez uma Canção, letra que tem produção própria. Com o início da pandemia alguns meses depois, o projeto teve que ser adiado, mas, assim como muitos sonhadores, se reinventou e não deixou nada parado. Por algumas vezes se apresentou na sacada do apartamento onde mora, cantando para os vizinhos isolados. Hoje, Pedro Cini se une a milhares de cantores para deixar seu nome no mercado da música brasileira, da qual se orgulha tanto. Em junho, o cantor lançou a música Meu Vício, distribuída pela The Orchard, selo digital da Sony Music, e marcou o começo da sua nova fase da carreira.

Christian Dias divulga primeiro single autoral, a intimista Canção Pra Dois

Conhecido no circuito musical como guitarrista, Christian Dias se lança agora como cantor solo com sua primeira faixa, Canção Pra Dois. Indo no caminho oposto dos solos e riffs pelos quais ficou conhecido, o músico embarca em uma jornada intimista voltada para o folk, o indie e a MPB. A faixa antecipa o EP de estreia do artista, em um lançamento do selo Caravela e distribuição da Warner Music Brasil. Christian sintoniza de Neil Young a Rodrigo Amarante, de Erasmo Carlos a Mac Demarco, de George Harrison a Tim Bernardes. O tom doce, calmo e íntimo de Canção Pra Dois é o pontapé inicial para uma carreira estreante… de um músico prolífico. Gravada apenas ao lado de Gabriel Loddo no clarinete, a canção foi totalmente realizada em casa e em fita K7. O que antes era uma composição de Dias gravada inicialmente por sua banda Mutuca Bacana há mais de 10 anos, agora ganha todos os vocais e novo arranjo do próprio compositor. “Ao contrário do que muitos podem pensar e do que minha discografia poderia indicar, a maior parte das minhas composições não tem guitarras distorcidas, viradas de bateria nem a sonoridade pesada dos projetos para os quais sou convidado a tocar guitarra. Meu processo de criação geralmente começa no violão, o que naturalmente me leva para uma direção mais tranquila e suave, talvez até minimalista – onde a voz, letra, melodia e a harmonia ganham importância”, reflete Christian Dias. O primeiro single do artista antecipa o EP Tropical Melancholia, que unirá apenas canções inéditas – com exceção da regravação própria de Canção Pra Dois. Além do primeiro single, gravado em home studio, as demais faixas estão sendo feitas nos estúdios da Berklee, em Valência, na Espanha, onde Chris foi contemplado com uma bolsa de estudos para o Mestrado em Produção Musical da icônica Universidade. A expectativa de lançamento do EP é para o 2º semestre de 2022. Enquanto isso, é possível ouvir Canção Pra Dois nas principais plataformas.