Florence + The Machine revela álbum Dance Fever; ouça!

Florence + The Machine lançou nesta sexta-feira (13) seu tão aguardado álbum Dance Fever. O disco apresenta as faixas anteriormente lançadas, My Love, Free, King e Heaven is Here. Aliás, todas chegaram junto com vídeos de tirar o fôlego, feitos pela aclamada diretora Autumn De Wilde. Dance Fever foi gravado em Londres durante o período da pandemia, em antecipação à reabertura do mundo. Foram os clubes, dançar em festivais, estar no meio do turbilhão do movimento e da convivência e, por fim, a música e a camaradagem que Florence mais sentiu falta durante o lockdown. Foram as esperanças e sonhos de reencontros com entes queridos e de danças com estranhos que ajudaram a manter viva a dinâmica de Dance Fever. Esse êxtase, a proximidade e a euforia perante as possibilidades de movimento serviram como lembrança da perda da performance e da dança nos clubes. Afinal, a música é a forma de arte única que tem o poder de ajudar a se perder e a se sentir livre de ansiedades. A imagem e o conceito de choreomania – um fenômeno renascentista no qual grupos de pessoas dançavam descontroladamente ao ponto da exaustão, colapso e morte – tornaram-se um ponto de inspiração. Forçada a sair da estrada pela primeira vez em mais de uma década, a dança ofereceu a Florence uma propulsão para ter energia e uma forma de ver a música de forma mais coreográfica. Começando, como sempre, armada com um caderno de poemas e ideias, Florence tinha acabado de chegar a Nova Iorque em março de 2020 para começar a gravar quando o covid-19 a forçou para um retiro em Londres. Portanto, trancada em casa, as músicas começaram a se transformar. Dance Fever foi feito para o palco Dance Fever é um álbum que vê Florence no auge de seus poderes, entrando em um autoconhecimento plenamente realizado. Em síntese, divertindo-se com sua própria persona autocriada, brincando com ideias de identidade, masculina e feminina. Produzido por Florence Welch, Jack Antonoff e Dave Bayley, Dance Fever traz de volta o melhor de Florence e foi feito para o palco. Depois das três noites de espetáculos intimistas no Reino Unido, Florence + the Machine anunciou sua Dance Fever Tour para novembro. Em resumo, inclui múltiplos espetáculos em arena, incluindo duas noites no The O2, em Londres.

Florence + The Machine revela quarto som do novo álbum; ouça Free

Free é o novo single do álbum Dance Fever, de Florence + The Machine. Ele vem na sequência de My Love, Heaven is Here (com seu poderoso coral de vozes) e King, primeira faixa do álbum a ser revelada. Assim como essas gravações, Free oferece flashes e uma boa amostra do brilho do novo trabalho, que tem lançamento marcado para 13 de maio. Com Florence reinando absoluta em sua concepção musical visionária do álbum, coube à diretora criativa Autumn de Wilde e ao coreógrafo Ryan Heffington acrescentarem seu toque mágico e sua visão artística autoral a todas as peças visuais que acompanharam Dance Fever até agora. O vídeo de Free segue a tradição de Florence ao colocar a cantora para interpretar a si mesma junto ao ator Bill Nighy, que faz… “a ansiedade” de Florence. Em Free, Florence abraça o seu amor pela eletrônica lo-fi experimental. Ela soa auto-analítica e consciente, ao mesmo tempo em que celebra triunfantemente as alegrias de libertação de um mundo pós-pandêmico. Durante o lockdown, Florence sentiu uma falta imensa dos clubes e de estar dançando em festivais. Foram as esperanças e os sonhos de reencontros com entes queridos e danças com estranhos que ajudaram a manter vivo o ímpeto de Dance Fever. Aquele êxtase, a proximidade e a euforia diante das possibilidades de movimento serviram como lembrança do que estava sendo perdido no período sem apresentações e com clubes noturnos fechados. Afinal, a música é a única forma de arte que tem o poder de fazer as pessoas se soltarem e se sentirem livres das ansiedades, mesmo que apenas por alguns momentos. Dance Fever traz Free e outros singles marcantes Dance Fever é um álbum que mostra Florence no auge de sua força criativa, repleta de autoconhecimento, mas capaz de divertir-se espertamente com a própria persona que inventou, brincando com ideias de identidade, masculino e feminino. De forma redentora e triunfal, ela assume plenamente seu lugar no panteão dos ícones. Produzido por Florence Welch, Jack Antonoff e Dave Bayley, Dance Fever traz o melhor da cantora e foi feito para o palco.

Florence + The Machine revela My Love e dá detalhes do novo álbum

Florence + the Machine compartilhou detalhes de seu quinto álbum de estúdio, Dance Fever, que será lançado no dia 13 de maio. O anúncio vem com seu novo single, My Love, que estreia ao lado de um vídeo da aclamada diretora Autumn de Wilde. Dance Fever foi gravado predominantemente em Londres durante o período da pandemia, em antecipação à reabertura do mundo. O álbum evoca o que Florence mais sentiu falta no meio do lockdown – discotecas, dançar nos festivais, estar no meio do turbilhão do movimento e da convivência – e a esperança dos reencontros que virão. É o álbum que traz de volta o melhor de Florence – como no festival Boudicca encabeçado pela banda, empunhando hinos como uma espada flamejante. Pouco antes da pandemia, Florence se tornou fascinada pela choreomania, um fenômeno renascentista no qual grupos de pessoas – às vezes milhares – dançavam descontroladamente ao ponto da exaustão, colapso e morte. A imagem repercutiu em Florence, que estava em turnê ininterrupta há mais de uma década, e o lockdown parecia estranhamente premonitório. A imagem, o conceito de dança e a choreomania permaneceram centrais enquanto Florence tecia suas próprias experiências de dança – uma disciplina a que ela recorreu nos primeiros dias de sobriedade – com os elementos folclóricos de um pânico moral da Idade Média. Em tempos recentes de torpor e confinamento, a dança oferecia propulsão, energia e uma maneira de olhar a música de uma forma mais coreográfica. Começando, como sempre, armada com um caderno de poemas e ideias, Florence tinha acabado de chegar a Nova York, em março de 2020, para começar a gravar o disco com Jack Antonoff quando o covid-19 a forçou para um retiro em Londres. Trancada em casa, as canções começaram a se transformar, com referências ao dance, folk, Iggy Pop dos anos 70, trilhas folclóricas saudosas à la Lucinda Williams ou Emmylou Harris e muito mais. Uma vez de volta a Londres, My Love foi uma faixa em particular que se transfigurou de uma entidade para outra com a ajuda de Dave Bayley, da Glass Animals. Welch tinha escrito a canção em sua cozinha como um “pequeno poema triste”, e quando ela a gravou acusticamente simplesmente não parecia funcionar. Bayley sugeriu o uso de sintetizadores e isso se expandiu com uma energia que enche cômodos e reverbera no peito. Com o amor de Dave pelos sintetizadores e o fascínio de Florence por todas as coisas góticas e assustadoras, uma espécie de som “Nick Cave at the club” começou a emergir para moldar o disco. Liricamente, ela se inspirou nas trágicas heroínas da arte pré-Rafaelita, a ficção gótica de Carmen Maria Machado e Julia Armfield, a onda visceral dos filmes de terror folclórico The Wicker Man e The Witch to Midsommar. Produzido por Florence Welch, Jack Antonoff e Dave Bayley, Dance Fever é um álbum que vê Florence no auge de seus poderes, entrando em um autoconhecimento plenamente realizado, brincando com sua própria persona autocriada e com ideias de identidade, masculina e feminina, redentora, comemorativa, entrando plenamente em seu lugar no panteão icônico. My Love segue os recém-apresentados King e Heaven is Here, ambos lançados com vídeos feitos por Autumn de Wilde e coreografados por Ryan Heffington.