Paula Toller recebe convidados para celebrar os seus 40 anos de carreira
Chegou a vez do Rio de Janeiro celebrar com Paula Toller seus 40 anos de sucesso! Nos próximos dias 26 e 27 de janeiro, os cariocas recebem, no Vivo Rio, a turnê Amorosa, produzida pela 30e em parceria com a Posto 9 Entretenimento. E com um detalhe especial: a apresentação vai fazer parte de uma gravação audiovisual que contará com as participações especiais de Fernanda Abreu, Roberto Menescal e Luísa Sonza. Os ingressos para essas duas noites estão disponíveis na Eventim. As quatro décadas que contemplam a jornada de Paula Toller são marcadas por grandes sucessos que fizeram parte da trilha sonora de gerações. Ao todo, Paula lançou 21 discos, sendo 17 ao lado da banda Kid Abelha, que conquistou o público com canções como Como Eu Quero, Na Rua, Na Chuva, Na Fazenda, Fixação, entre outras. Em carreira-solo, foram quatro discos, e hits como A Fórmula do Amor, Céu Azul, Essa Noite Sem Fim, Eu Amo Brilhar e o mais recente, Perguntas. A gravação do novo audiovisual de Paula celebra uma carreira bem-sucedida. Paula detém números grandiosos: 10 milhões de discos vendidos, seis discos de ouro, um disco de platina e um de diamante. Abrindo a série de participações especiais, Paula recebe, no dia 26 de janeiro, Fernanda Abreu, que ganhou reconhecimento pela sua trajetória na banda Blitz, responsável por hits como Você Não Soube Me Amar, A Dois Passos do Paraíso e Weekend’. Depois, ao seguir em carreira-solo, lançou sucessos como Rio 40 Graus. Luísa Sonza e Roberto Menescal são os convidados especiais do dia 27 de janeiro. O precursor da Bossa Nova, hoje com 85 anos de idade, é um grande ídolo da música brasileira e expressa toda sua criatividade nos mais diversos tipos de projetos artísticos. Já Luísa Sonza chamou atenção de Paula Toller há algum tempo por conta da potência de sua voz. “Fernanda Abreu e Luísa Sonza, estrelas de duas gerações diferentes, e Roberto Menescal , um monstro sagrado da nossa música. Além da admiração que tenho por eles, há também uma ligação afetiva com cada um ao longo da minha trajetória”, afirma Paula Toller . Os shows da turnê Amorosa apresentam uma antologia de toda carreira-solo de Paula Toller e também de sua história no Kid Abelha. Liminha, produtor musical e ex-integrante da banda Os Mutantes é responsável pela direção musical e arranjos da turnê. Após a gravação com participações especiais no Rio de Janeiro, a turnê Amorosa segue trajetória com a Paula Toller e desembarca em Curitiba, no dia 8 de março, no Ópera de Arame. No dia seguinte, 9 de março, o espetáculo será em São Paulo, na Vibra São Paulo; no dia 15 de março, Recife recebe Amorosa no Classic Hall; e, depois, ela segue para Salvador, na Concha Acústica, no dia 24 de março. Em Porto Alegre, Paula Toller faz seu show no auditório Araújo Vianna, no dia 6 de abril. Amorosa passará ainda por Fortaleza com data e local ainda a definir. Os ingressos da turnê estão disponíveis na Eventim.
John Wayne convida 16 vocalistas em show tributo a Fabio Figueiredo
O retorno aos palcos da John Wayne agendado para 29 de janeiro de 2022, no ano em que vai comemorar mais de uma década de atividades, tem também uma motivação extra: homenagear ao vivo e junto aos fãs a vida e carreira de Fabio Figueiredo, o Fah, primeiro vocalista e um dos fundadores da banda, que faleceu no início de 2021, vítima de complicações da covid-19. O dia 29 de janeiro, no Fabrique Club (São Paulo), no entanto, será de energias positivas e muito metalcore, numa apresentação especial que terá a participação de 16 vocalistas da música pesada brasileira, entre amigos e inspirações para Fah. Os ingressos já estão à venda, adquira aqui. “O objetivo principal desse evento é homenagear, registrar e eternizar a vida e a carreira de Fabio Figueiredo, um dos protagonistas e propulsores da cena metalcore brasileira, a frente da John Wayne por quase uma década”, ressaltam a John Wayne. A apresentação terá cerca de duas horas de duração e vai repassar por toda a carreira da John Wayne, principalmente por músicas da época de Fah, dos álbuns Tempestade e Dois Lados. Plus do evento Antes do show, haverá discotecagem de Thiago DJ, amigo de Fah, que tocará diversos clássicos do metalcore e deathcore dos anos 2000, período do estilo que mais influenciou o ex-vocalista. Além disso, durante todo o evento haverá exibição de vídeos do acervo pessoal do Fah e da banda e o público poderá conferir uma exposição de fotografias da John Wayne. São registros de todos os fotógrafos oficiais que já trabalharam com a banda – as fotos estarão à venda, com certificado de autenticidade e impressas em papel finert, garantindo um material único. O Fah Memorial ainda terá venda de merch solidário, com materiais exclusivos para este show. Toda a renda do merch será destinada ao Raphael, filho do Fah. Confira a lista dos vocalistas convidados Dijjy Samsa – Ponto Nulo no CéuMi Vieira – GloriaMilton Aguiar – Bayside KingsCaio Macbeserra – Project46Bruno Figueiredo – Black DaysYuri Lemes – Aurora RulesPaulo rocha – A Última TheoriaAndré Bairral – Fim da AuroraThiago Monstrinho – Fucking ViolenceKayke Brito – Human KrakenOtávio Augusto – GravesÁlvaro Limeira – ColwireThéo Moratti – MoanaBruno Tortorello – Pray For MercyRodrigo Brandão – GaiaFernando Simões – ex John Wayne Captação audiovisual do John Wayne As imagens do show e dos bastidores serão captadas por uma equipe que é referência no Brasil, com a direção de Marcelo Borelli, responsável pelo registro de apresentações icônicas, como o DVD NX Zero Norte Ao Vivo, Dead Fish XXV Ao Vivo em São Paulo. Esse material fará parte de um documentário extenso, repleto de momentos de toda a carreira da banda John Wayne desde 2009 até hoje. “O evento vai homenagear e eternizar o Fabio e sua carreira, um dos fundadores da banda e que é o responsável por estarmos aqui hoje. Muito do que conquistamos é por causa da suas ideias, seu carisma, performance e coisas boas que passava aos fãs. Ele merece uma homenagem à altura”, finaliza a John Wayne. ServiçoJohn Wayne em São PauloData: 29/01/22Horário: a partir das 18hLocal: Fabrique ClubEndereço: Rua Barra Funda, 1071 – Barra Funda, São Paulo/SPClassificação etária: 16 anos Ingressos: R$ 40, em 1º lote
Entrevista | KK Downing – “Advogados do Judas Priest tentaram impedir minha nova banda”
Lendário guitarrista e co-fundador do Judas Priest, KK Downing está de volta aos holofotes. Após a tumultuada saída do grupo liderado por Rob Halford, em 2011, o músico ficou longe dos palcos. Agora, com o KK’s Priest, que também conta com os ex-integrantes do Judas Tim Ripper Owens e Les Binks, Downing revelou o álbum de estreia, Sermons of The Sinner. Juntamente com o lançamento do álbum, o KK ‘s Priest divulgou o clipe épico de nove minutos para o single Return of the Sentinel. Com referências aos grandes nomes da ficção científica, o lyric video parece uma combinação dos melhores elementos de cada um deles. “A música e o clipe de Return of the Sentinel definem todo o som e a imagem da evolução do metal verdadeiro e clássico… Metal que é uma parte muito importante de todos nós que estivemos juntos nesta jornada maravilhosa”, explica KK Downing, que conversou com o Blog n’ Roll sobre a nova fase da carreira. Qual é a sensação de lançar um álbum após tantos anos sem nada novo? O que fez nesse período? Foi um tempo muito bom. Fiz algumas gravações, trabalhei em alguns projetos menores, também escrevi algumas músicas para bandas mais jovens, fiz alguns shows… me mantive bem ocupado. Sempre houve uma expectativa se eu voltaria para a banda (Judas), mas o tempo passou e aqui estou eu: lançando um novo álbum e pronto para tocá-lo ao vivo. Minha jornada está nos trilhos. Como foi a gravação de Sermons of The Sinner? O tempo vai passando e coisas novas vão surgindo com a tecnologia. Mas, na realidade, quando você senta no estúdio parece que o piloto automático é ligado. Você começa a pensar que já fez isso um milhão de vezes antes. Então acaba sendo natural, mas requer bastante concentração. Pensei em todas as músicas para serem boas de se tocar ao vivo. Se, em algum momento eu tocar o álbum inteiro, quero que todas as músicas sejam ótimas ao vivo. Por isso, acredito que esse álbum tem a energia de um álbum ao vivo. Lançar um álbum sempre te coloca uma pressão. Mas dessa vez consegui aproveitar os momentos de pressão. Me senti livre para trabalhar e fazer o que quisesse. Você pensou em novos elementos ou investiu em algo mais nostálgico? Na verdade, não. Eu geralmente entro no meu mundinho. É o legado de uma vida. No Natal de 2019, comecei a trabalhar nesse álbum pensando em entregar um disco que os fãs fossem gostar. E agora, estou prestes a lançá-lo, e feliz com o resultado. Quis fazer as coisas um pouco diferentes. Tentei criar novas dinâmicas, dar mais espaço para o baixo, mudar algumas coisas nas baterias. A ideia era fazer com que tudo fosse ouvido alto, claro e dinâmico. Aliás, está com frio na barriga com a estreia do KK ‘s Downing? Acho que não muito (frio na barriga). De certa forma, estou até calmo e seguro com o lançamento. Porque eu também sou um fã, e sei o que gosto de ouvir. Então, se gosto, também espero que as outras pessoas gostem também. E se algo sai errado, já começo a pensar no próximo. Mas estou muito entusiasmado com esse álbum. Gostei muito do resultado. Estou ansioso para esse e também para o próximo. Não quero mais fazer álbuns individuais, quero que todos os próximos estejam conectados de alguma forma. Quero que essa seja a história do KK’s Priest. Quero que vire uma jornada que os fãs possam se juntar. Estou completamente a bordo dessa jornada, e não tem caminho de volta. A parte boa desse álbum foi a calma e a tranquilidade que tivemos para fazer. Comecei a trabalhar no dia de Natal em 2019, e em um ano o álbum já estava praticamente pronto. Os outros nove meses até hoje foram um luxo importante para melhorarmos algumas faixas, aumentarmos outras… foi muito bom. Pude colocar bastante guitarra no álbum, os fãs vão perceber isso. Mas não foi nada exagerado, foi na medida certa. E os shows do KK ‘s Priest? Brasil está nos planos? Adoraria tocar no Brasil. Não vejo a hora. Temos que conversar com os produtores do Brasil assim que for seguro para todos. Já toquei no Brasil muitas vezes, e quero voltar o máximo de vezes que der. Quero também tocar em países que não tive a chance, como a Venezuela, por exemplo. Só fomos para o Brasil, México e Colômbia, quero mais. Até dentro do Brasil espero poder tocar em mais cidades além das que já conheço. Como é voltar a tocar com Tim Ripper Owens e Les Binks? Quando me vi sozinho com a ideia de formar uma banda nova, logo pensei em caras que já tinha trabalhado e que eu sou amigo. Tanto Tim quanto Les tiveram participação muito importante nos nossos trabalhos anteriores, e eu sabia que seriam ótimos no novo projeto. Infelizmente, o Les teve uma lesão e mal participou da gravação do álbum. Mas ele estará na nossa turnê, e estamos ansiosos para isso. E quem sabe o KK’s Priest não receba velhos amigos (atuais integrantes do Judas) para gravar músicas no futuro? Eu vou fazer 70 anos, então é hora de celebrar não só a minha vida, mas o metal. Todos que já passaram pelo meu caminho e que de alguma forma elevaram o nome do metal. É hora de celebrar o que foi construído até aqui. Ainda pretende voltar ao Judas Priest ou o KK ‘s já preenche essa vontade? Na verdade, não. Até porque vamos ter um repertório muito vasto e muito especial nos nossos shows. A ideia é tocar o que gostamos, incluindo músicas do Judas que ajudamos a criar. Eu passei muito tempo pensando em voltar, até que em 2019 fui até eles, mas a porta se fechou para mim. Perguntei se tinham certeza de que não me queriam mais, e disseram que não, e que estavam felizes. Uma coisa que poucos sabem é que os advogados deles
Entrevista | Richie Kotzen: “Adrian e eu temos pensamentos em comum e outros diferentes”
Dois grandes guitarristas unidos em um projeto de tirar o fôlego. Adrian Smith e Richie Kotzen estrearam o álbum Smith / Kotzen, projeto gravado nas Ilhas Turcas e Caicos, um pouco antes do início da pandemia. Composto por nove faixas, Smith / Kotzen é uma perfeita colaboração entre os dois músicos altamente respeitados que escreveram todas as músicas, compartilharam os vocais principais e também trocaram as funções de guitarra e baixo ao longo do disco. Repleto de melodias e harmonias poderosas, o disco incorpora a atitude espirituosa do rock clássico dos anos 1970 com um caldeirão de influências que vão do blues, hard rock, R&B tradicional e mais, misturando as origens e experiências de cada um do par para resultar em um som totalmente contemporâneo. Kotzen conversou com o Blog n’ Roll sobre a parceria com o guitarrista do Iron Maiden, carreira, gravação do álbum na ilha, Brasil e lockdown. Confira o papo abaixo. Como surgiu essa parceria com Adrian Smith? Nós nos conhecemos há uns nove ou dez anos. É difícil dizer exatamente como nos conhecemos, porque em Los Angeles você vê e conhece pessoas com frequência. Mas, ao longo dos anos, nossa amizade foi crescendo, nossas esposas ficaram amigas, e sempre falamos muito sobre música. E sempre nos feriados, a gente se encontrava para fazer uma sessão e tocar algumas músicas. Mais recentemente, em uma dessas sessões, alguém sugeriu que eu e o Adrian tentássemos fazer uma música juntos. E, felizmente, isso aconteceu, e hoje estamos aqui. O que permeou a montagem desse set? Todas as músicas são idênticas… brincadeira (risos). As faixas me lembram muito aquele rock clássico que cresci ouvindo. É um álbum agradável, que tem um flow muito bom. É um daqueles álbuns legais de rock clássico, e cada música tem sua personalidade. O single Taking My Chances é uma faixa forte, que queríamos mostrar primeiro, mas todas são importantes. Você percebe que as canções são da mesma banda, mas a vibe muda, claro. Cada música representa nosso sentimento quando as escrevemos. Como foi gravar o álbum em uma ilha paradisíaca do Caribe? Cara, isso foi muito divertido. Eu nunca tinha ido para lá. É um lugar lindo, tropical, com um mar maravilhoso. Foi incrível! O único problema foi que eu não queria fazer nada além de ficar deitado na praia (risos). Tivemos alguns dias de folga, e depois começamos os trabalhos. Foi bem legal, e gostei muito de ter feito dessa forma. Espero que o próximo seja assim também. Tiveram problemas na hora de voltar por conta da pandemia? Não tivemos problemas, porque saímos de lá antes de tudo começar por aqui. Eu lembro que tive minha festa surpresa de aniversário em Las Vegas, depois fiz shows em um cruzeiro em Miami, e em seguida encontrei o Adrian para gravarmos o álbum. Quando terminamos, já estávamos planejando a turnê mundial e marcando os shows. Nossa ideia era lançar o álbum em março ou abril de 2020 e começar a turnê logo em seguida. Mas, obviamente, a pandemia chegou e tudo isso mudou. Como estão os planos para a divulgação de Smith / Kotzen com esse impedimento? Estamos fazendo o que podemos. Divulgamos algumas músicas, o álbum completo está pronto para ser lançado, estamos dando muitas entrevistas e contando nossa história. Eu sou um cara das antigas, então não vejo a hora de poder tocar ao vivo. No Texas, por exemplo, eles liberaram shows, então talvez a gente faça uma turnê por lá. O lockdown dificultou algo em sua vida? Para mim, não foi tão ruim como para muitas pessoas. Eu sou grato por ter conseguido descansar um pouco, porque precisava de um tempo livre. Quando você é um cara como eu, se te oferecem três semanas de shows da América do Sul, você vai. Ou então, meses na Europa, eu vou também. Então, é difícil dizer não quando essas oportunidades surgem. Eu não queria tirar essa folga, mas senti uma tranquilidade quando as coisas pararam. Claro que odeio a covid-19, obviamente, mas ficar em casa nesse lockdown funcionou para mim. Voltando ao álbum, como foi cruzar as influências de vocês dois? Adrian e eu temos pensamentos em comum e pensamentos diferentes. Por exemplo: nós dois amamos bandas clássicas de rock. Mas, por outro lado, eu também gosto de alguns elementos, e o Adrian de outros, como jazz e blues. Eu não curto tanto, mas tenho muita influência do soul e do r&b. E isso foi bom, porque tivemos muitos pontos onde nos conectamos bem, e outros que nos ajudaram a trazer algo diferente para o álbum. Você é um cara com muita bagagem no rock, ainda mais pelas passagens pelo Poison e Mr Big. Acredita que ainda carrega algo dessas vivências no seu som? Todas as coisas que você faz como músico ajudam a formar suas características. Para mim, eu não sei ao certo o que aprendi com cada membro de cada banda que passei, porque são anos na estrada, e períodos relativamente curtos com as bandas. Mas, certamente, para um cara jovem que tocava na garagem, tocar com outros grandes artistas e interagir com eles é um aprendizado enorme. Conheci muita gente gigante, e essas pessoas me ensinaram muitas coisas que começaram a fazer parte da minha personalidade musical. Você tem uma relação legal com o Brasil, certo? Brasil é um dos lugares que mais gosto de visitar e tocar. Sempre tenho experiências incríveis quando vou ao Brasil, com ótimos públicos e pessoas apaixonadas por música. Minha esposa é brasileira e a conheci em São Paulo. É um lugar importante para mim, e espero voltar logo. Já aprendeu a falar em português? Só frases ridículas e palavrões (risos). Mas vou parar de ser preguiçoso e tentar aprender algo útil.
The Prince Estate divulga mais uma gravação que estará em novo disco
O The Prince Estate, em parceria com a Warner Records, divulgou nesta quinta-feira (13), Witness 4 The Prosecution (Version 2), uma gravação inédita retirada do lendário baú do artista. Em resumo, a reedição estará presente no icônico álbum Sign O’ The Times, previsto para ser apresentado no dia 25 de setembro. Sobre o trabalho, quando a artista de música country Deborah Allen perguntou a Prince se ele poderia escrever uma música para ela, ele decidiu retrabalhar Witness 4 The Prosecution. A faixa original continha contribuições do Revolution, mas esta versão regravada é quase exclusivamente Prince.
Danny Elfman resgata clássico do Oingo Boingo; Assista!
Halestorm gravará novos discos no início de 2020, diz Lzzy Hale
Lzzy Hale, vocalista do Halestorm, contou que a banda tem dois discos prontos para gravar. A princípio estes novos trabalhos começarão a ganhar forma no primeiro semestre de 2020. A informação foi dada durante uma entrevista da artista para a Rock 105 FM de Atlanta. “Nós meio que decidimos que no fim da primaveira, vamos nos concentrar em fazer outro álbum. É uma loucura. Depois que terminamos o último trabalho, Vicious, nós tínhamos muito material que ainda não foi gravado” Lzzy Hale, vocalista do Halestorm Embora Vicious tenha chegado em julho de 2018, parece que logo teremos um sucessor da obra. “Nosso mais recente disco é quase uma plataforma de lançamento para todas essas coisas que estão por vir”, finalizou Hale. Anteriormente, Josh Smith, baixista do grupo, já havia insinuado que a falta de shows do grupo para esse ano, indicava a criação de novas coisas. “Nós queremos voltar ao estúdio e fazer mais algumas músicas. Esse é o nosso plano frouxo agora. Nós conversamos sobre muitas coisas, mas eu não vou desistir delas. Vocês só vão ter que esperar”. Josh Smith, baixista do Halestorm