Rod Stewart e Jools Holland celebram as big bands no álbum Swing Fever

Rod Stewart e Jools Holland lançaram, com a sua Rhythm & Blues Orchestra, o aguardado álbum Swing Fever, uma brilhante saudação de 13 faixas às canções dos anos 30 e 40 das big bands, reavivadas por dois verdadeiros gigantes do cenário musical. Pela primeira vez, os novos parceiros da Grã-Bretanha uniram-se oficialmente para partilhar a sua destreza incomparável num tributo a canções verdadeiramente fantásticas como Ain’t Misbehavin, Almost Like Being In Love, Pennies From Heaven e Lullaby Of Broadway. Swing Fever é a concretização de conversas entre Rod Stewart e Jools Holland, que começaram durante a pandemia, e do sonho de Rod de fazer um álbum com músicas que foram, em muitos aspectos, o rock ‘n’ roll de sua época. “Eu estava fazendo as malas para passar o Natal e você me ligou. Não tínhamos conversado muito antes. Pensei ‘Eu amo Rod, que emocionante’, e você disse ‘Eu quero fazer um disco’. Sempre fui fã de Rod e vi que gostávamos das mesmas coisas”, conta Jools. Ainda sobre o projeto, ao longo de cerca de doze sessões coletivas, a intimidade do espaço de gravação combinou-se com o brilho do cancioneiro. Jools resume o charme espontâneo de Swing Fever. “Essa música tem um forte efeito em mim. E sempre que a coloco para as pessoas, elas também sentem isso, querem se movimentar. A música é uma expressão de muitas coisas diferentes, e a alegria é uma parte importante do que ela faz”.
Rod Stewart e Jools Holland anunciam álbum em parceria com versão de Almost Like Being in Love

Rod Stweart e Jools Holland se uniram para um projeto majestoso: regravar grandes clássicos da música acompanhados da Rhythm & Blues Orchestra. Para anunciar a chegada do álbum Swing Fever, as duas lendas da música lançam a nova versão da inesquecível Almost Like Being In Love, eternizada nas vozes de Frank Sinatra e Nath King Cole. A faixa já está disponível em todas as plataformas digitais e abre a contagem regressiva para o lançamento do álbum, previsto para fevereiro de 2024, via Warner Music. Juntos pela primeira vez, os artistas britânicos compartilham seu talento inigualável em um tributo a canções verdadeiramente fantásticas como Ain’t Misbehavin, Frankie And Johnny, Sentimental Journey, Lullaby Of Broadway, entre outras.
Com parceria inusitada, Rod Stewart e Ivete Sangalo fazem show divertido e dançante em SP

Foram oito anos de espera até o retorno de Rod Stewart ao Brasil. A última vez havia sido na edição de 30 anos do Rock in Rio. No Allianz Parque com 35 mil pessoas, no último sábado (30), o britânico de 78 anos mostrou muita disposição para cantar, dançar, chutar bolas de futebol, trocar de roupa inúmeras vezes, além de prestar diversas homenagens. O show de Rod Stewart foi a atração principal da primeira edição do Legends in Concert, nova plataforma da Move Concerts, no qual dividiu o palco com a baiana Ivete Sangalo. Ivete veio primeiro e desfilou uma penca de hits, transformando o estádio do Palmeiras num Carnaval fora de época. Cantou sucessos do tempo da Banda Eva, passou por todos os seus hinos da carreira solo, além de ter incluído Faraó, Divindade do Egito, da ministra da Cultura, Margareth Menezes. O repertório de Ivete, tocado durante 1h20, reservou espaço para muita conversa com o público e brincadeiras sobre Rod Stewart. Em uma delas, ela disse que ele provavelmente estava dançando ouvindo suas músicas. A baiana ainda cantou Rua da Saudade, canção que escreveu durante a pandemia, relembrando a dificuldade de ficar longe dos fãs e não poder estar próxima das pessoas que ama. Guardou duas baladas para a reta final, Se Eu Não Te Amasse Tanto Assim e Quando a Chuva Passar. Mas botou o estádio abaixo com Arerê, hit máximo da carreira solo. Foi o encerramento aguardado pelos fãs de Rod Stewart. Rod Stewart Ao som de Just Can’t Get Enough, do Depeche Mode, Rod Stewart e os integrantes da sua banda subiram ao palco do Allianz Parque. Sem muita conversa furada, o lendário cantor engatou uma sequência animada com Addicted to Love, de Robert Palmer, You Wear It Well e Ooh La La, do Faces. Na terceira, o telão apresentou uma série de fotos de Rod com a camisa do Celtic, time escocês de futebol. Torcedor apaixonado do clube, Rod exibiu imagens da conquista do último título nacional, na temporada 2022/2023. Sim, assim mesmo, mistura tudo e diverte. Aliás, a partir dessa canção, Rod não largou mais o cachecol do Celtic. Carregou na mão, pendurou no pescoço, mesmo após as inúmeras trocas de figurino. Sim, ele tem roupas específicas para cada canção. Foi do prata para o branco e preto, do amarelo e azul para o rosa. E vai girando o guarda-roupa o tempo todo. Sequência de covers Infatuation, Young Turks, Baby Jane e Forever Young vieram em sequência. Além de um excelente compositor, Rod também sempre foi um intérprete de alto nível. E provou isso com diversos covers. Incluiu Cat Stevens, Etta James, Tom Waits, Van Morrison, entre outros. Foram tantas releituras que a clássica Tonight’s the Night (Gonna Be Alright) foi uma ausência sentida pelos fãs. Maggie May, no entanto, foi mantida. E foi um dos pontos altos do show. Aqui muitos celulares foram levantados para registrar a canção e o coral do público pareceu ainda mais afinado que o normal. Outra característica do show foram os tributos. Christine McVie (Fletwood Mac), Tina Turner e o povo ucraniano foram homenageados. Em Rhythm of My Heart, por exemplo, várias imagens marcantes da Guerra na Ucrânia foram exibidas no telão, enquanto Rod pediu o fim da invasão russa com um figurino completo com as cores do país destruído pelo exército de Putin. Após esse tributo, as excelentes backing vocals de Rod proporcionaram uma bela versão de I’m Every Woman, hit do Chaka Khan. Aliás, essa não foi a única participação delas na linha de frente. Momentos depois também cantaram Lady Marmalade, eternizada no filme Moulin Rouge. Encontro com Ivete Antes do aguardado encontro com Ivete Sangalo, Rod ainda guardou algumas pérolas do repertório, como I Don’t Want to Talk About It, do Crazy Horse, Some Guys Have All the Luck, do The Persuaders, além de It Takes Two, de Kim Weston. Já com Ivete no palco, Rod iniciou a clássica Da Ya Think I’m Sexy? E quem ainda tava torcendo o nariz para a baiana, precisou se render. Para deixar o inusitado encontro ainda mais forte, cantaram juntos Sailing, da The Sutherland Brothers Band. Foi o fim mais acertado possível para a proposta da plataforma. Que venham mais encontros assim. O pontapé inicial foi de alto nível.
Com show agendado no Brasil, Rod Stewart diz que não quer mais fazer rock

Com show agendado em São Paulo, Rod Stewart disse que está planejando “deixar todo o rock ‘n’ roll para trás” após sua extensa turnê de 2023. Em entrevista ao BBC Breakfast, Rod Stewart disse que não está “se aposentando”, mas que pretende migrar do rock para o swing. “Não vou me aposentar”, disse Stewart ao apresentador da BBC, Charlie Stayt. “Acabei de fazer um álbum de swing com Jools Holland, que será lançado ano que vem, então quero ir nessa direção. Eu só quero deixar todo o rock ‘n’ roll para trás – por um tempo, talvez”. Apesar disso, Stewart disse que o seu próximo trabalho “beira o rock ‘n’ roll de qualquer maneira”. O show de Rod Stewart em São Paulo acontece em 30 de setembro, no Allianz Parque. O músico terá a companhia de Ivete Sangalo. Os ingressos custam entre R$ 320,00 e R$ 720,00.
Rod Stewart e Ivete Sangalo se apresentam em São Paulo; veja data e local

Rod Stewart traz sons inéditos, cover de Johnny Cash e homenagem a Marc Bolan

O Sir Rod Stewart renovou seu amor pela composição com seu novo álbum de estúdio, The Tears of Hercules. Quarto álbum de canções originais do artista desde 2013 e 31º até hoje, o disco traz a pena de Stewart em nove das 12 canções, incluindo o single One More Time. Além das novas faixas, The Tears of Hercules inclui covers de Marc Jordan, Johnny Cash, entre outros. É um projeto super emotivo, sobretudo na confessional Touchline, dedicada a seu pai. Aliás, foi quem ensinou o artista e seus irmãos a amarem futebol americano, uma tradição que Stewart ensinou aos filhos.
Rod Stewart anuncia The Tears of Hercules e divulga primeiro single

O lendário Rod Stewart renovou seu amor pela composição com o novo álbum de estúdio, The Tears of Hercules, quarto álbum do artista de canções originais desde 2013 e 31º até hoje. O disco traz composições de Stewart em nove das 12 canções, incluindo o primeiro single, One More Time. Além das novas faixas, The Tears of Hercules inclui covers de Marc Jordan, Johnny Cash, entre outros. É um projeto super emotivo, sobretudo na confessional Touchline, dedicada a seu pai, que ensinou o artista e seus irmãos a amarem futebol americano, uma tradição que Stewart ensinou aos filhos. Rod Stewart é um dos maiores vendedores de discos da história da música, com um marca estimada de 250 milhões de discos e singles vendidos em todo o mundo. Sua assinatura vocal, seu estilo de som e composição transcende gêneros musicais: do rock passando pelo folk, soul, R&B e até mesmo o grande cancioneiro americano, o que faz dele uma das poucas estrelas a permanecer no topo dos charts em todas as décadas de sua carreira. O álbum The Tears of Hercules estará disponível no dia 12 de novembro. Confira a tracklist de The Tears Of Hercules:One More TimeGabriellaAll My DaysSome Kind Of WonderfulBorn To Boogie (A Tribute To Mark Bolan)KookooaramabamaI Can’t ImagineThe Tears Of HerculesHold OnPrecious MemoriesThese Are My PeopleTouchline
Rod Stewart dedica música para mãe de comediante e reúne Faces no palco

Na noite de terça-feira (19), o Brit Awards reuniu grandes nomes da música contemporânea no palco. Lizzo, Stormzy, Harry Styles e Billie Eilish foram algumas das atrações. Mas para os mais saudosistas, ninguém fez mais bonito que Rod Stewart e o Faces no encerramento. “Jack, eu vou fazer essa aqui para sua mãe, Hilary”, disse Stewart, acenando para a mãe de Jack Whitehall, apresentador do Brit Awards, a quem Whitehall brincou que estava “se jogando” em Rod mais cedo. A música em questão foi I Don’t Want to Talk About It, originalmente gravada pela Crazy Horse, banda parceira de Neil Young. Não bastasse essa introdução divertida de Rod Stewart, as coisas ficaram ainda maiores. Posteriormente, ele convidou dois amigos de longa data. “Esse show (Brit Awards) pode ter 40 anos, mas o Faces tem 50 anos. Costumávamos ser cinco, e agora existem três “, disse ele, antes de convidar os dois membros sobreviventes, Ronnie Wood e Kenney Jones, para uma jam. O trio do Faces não arriscou. Mandou a clássica Stay With Me para colocar o público para dançar. Rod Stewart foi um dos que mais dançou, inclusive.
Bombando no Foninho #84 – Especial Anos 70

No especial dessa semana, nossos colunistas fazem uma viagem musical no tempo. Lançamos os hits essenciais dos anos 1970, que mesmo anos depois, continuam bombando nas nossas playlists. Confira! Elton John – Pinball Wizard Victor Persico – Som na Vitrola Com a proximidade da cinebiografia de Elton John, Rocket Man, me peguei fazendo novamente o favor de ouvir a discografia de Elton John. Pinball Wizard, lançada originalmente em 1969 para o álbum Tommy, do The Who, recebeu o cover de Elton devido a sua participação no filme da ópera rock. Mais eletrizante, senão o melhor cover de Pinball Wizard, a cena mostrava Elton em cima de gigantescos sapatos, em um teatro cantando junto do The Who. Posteriormente, uma platéia alucinada invade o palco, logo em seguida de Keith Moon estraçalhar a bateria e Pete Townshend arremessar outra guitarra ao chão. Um clássico dos anos 70 para muitos roqueiros. The Saints – Lost and Found Lupa Charleaux – Pop Punk Academy No fim dos anos 1970, todo mundo só olhava para o punk rock britânico, mas uma das melhores bandas deste período na verdade é australiana. Os dois primeiros álbuns do The Saints – (I’m) Stranded (1977) e Eternally Yours (1978) – são sensacionais. Material que influenciou de Ratos de Porão até o Holly Tree e The Hives. Para mim, Lost and Found é uma ótima dica para conhecer a banda. Rod Stewart – Do Ya Think I’m Sexy? Bia Viana – Primeiro Acorde Se teve alguém que entendeu os anos 1970 da melhor forma possível, esse é Rod Stewart. O visual, a personalidade e a música do artista servem para definir perfeitamente a cena musical de sua época. Lançada como single em 1978, Do Ya Think I’m Sexy? levou Blondes Have More Fun ao sucesso comercial. Vendeu 10 milhões de cópias e figurou nas paradas americanas, britânicas e australianas por semanas. Hoje, se tornou uma lembrança poderosa de um período em que o rock flertava com gêneros antagônicos, como o disco e pop. Sweet – Fox on the Run Lucas Krempel – Falando Séries Lembro que um dos filmes mais marcantes na minha infância foi Jovens, Loucos e Rebeldes (Dazed and Confused, 1993). Apesar de não ter nenhuma história incrível capaz de prender a atenção, o longa trouxe nomes como Ben Affleck, Jason London, Milla Jovovich, Adam Goldberg e Matthew McConaughey. Todos em início de carreira sob o comando do talentoso Richard Linklater. Mas o que mais me chamou a atenção foi a trilha sonora. Bem anos 1970, ela trouxe Foghat, Alice Cooper, ZZ Top, Nazareth, Lynyrd Skynyrd, Kiss, Deep Purple, Black Sabbath e tantos outros. Fox on The Run, do Sweet, é a que melhor simboliza essa produção.