Paramount+ anuncia série Nöthin’ But A Good Time: The Uncensored Story of ’80s Hair Metal

O Paramount+ anunciou a nova série documental Nöthin’ But a Good Time: The Uncensored Story of 80s Hair Metal que estreará, em breve, exclusivamente na plataforma de streaming. Dirigida por Jeff Tremaine (The Dirt: Confissões do Mötley Crüe), a série de três partes mostra o fenômeno do hard rock dos anos 1980 e traz entrevistas com aqueles que viveram a cena, incluindo Bret Michaels, Stephen Pearcy, Nuno Bettencourt, Dave ‘Snake” Sabo e Riki Rachtman, Corey Taylor e Steve-O, entre muitos outros. Baseada no aclamado livro Nöthin But a Good Time: The Uncensored History of the ’80s Hard Rock Explosion, dos renomados jornalistas de rock Tom Beaujour e Richard Bienstock, a série oferece uma visão nova e surpreendentemente sincera dos bastidores de uma das épocas mais icônicas da música. Cada episódio mostra a ambição ardente que cativaram gerações de amantes da música e continuam a influenciar a cultura até hoje. “Esta série documental é uma celebração da década mais ultrajante do rock n’ roll. É a minha carta de amor aos anos 80”, diz Tremaine. Nöthin’ But a Good Time: The Uncensored Story of 80s Hair Metal tem produção executiva de Jeff Tremaine e Shanna Newton pela Gorilla Flicks; Eric Wattenberg, Scott Lonker e Will Nothacker pela Wheelhouse’s Spoke Studios; Erik Olsen; e Bruce Gillmer e Michael Maniaci pela MTV Entertainment Studios. Richard Bienstock e Tom Beaujour são co-produtores executivos.

Alquimia das Almas, dorama de sucesso, acabou?

Alquimia das Almas (Alchemy of Souls) faz sucesso desde seu lançamento em 2018 e continua mobilizando os fãs. Após se tornar um dos títulos de origem asiática mais assistidos em todo o país, os telespectadores foram surpreendidos ao saber que a série terminaria em sua segunda temporada. Ainda que a obra tenha ganhado um grande repercussão, os fãs acham curioso o fato de que o drama foi finalizado sem encerramento, já que é muito raro uma produção sul-coreana ter mais de 20 episódios. Ao todo, o drama teve duas temporadas, a primeira com 20 episódios, enquanto a segunda teve dez. Já decidido no início, um dos produtores da série pontuou que foi difícil construir o relacionamento em apenas 20 episódios. A criação de outra parte foi fundamental para o desenvolvimento da história. Portanto, mesmo após todo seu sucesso, a ideia inicial era concluir a trama dessa maneira e a possibilidade de haver uma terceira temporada já estava descartada desde o seu início.

Max lança teaser do documentário O Lado Sombrio da TV Infantil

O Lado Sombrio da TV Infantil (Quiet on Set: The Dark Side of Kids TV), documentário de quatro episódios do ID que desvenda populares programas infanto-juvenis do final dos anos 1990 e início dos anos 2000, apresentou o seu teaser oficial. A produção revela os controversos bastidores do império construído por Dan Schneider, e estará disponível na plataforma Max a partir do próximo dia 16. A série documental apresenta acesso inédito a relatos das principais figuras que trabalharam com Schneider na Nickelodeon, incluindo ex-membros do elenco, seus familiares, e equipes de séries conhecidas como Tudo Em Cima (All That), Zoey 101, iCarly e Brilhante Victória (Victorious). Ao longo de quatro episódios são apresentados relatos emocionantes, que narram uma série de acontecimentos ocorridos durante anos, revelando um ambiente repleto de alegações de abuso, racismo, sexismo, e comportamentos inapropriados, além de histórias exclusivas sobre a presença de predadores infantis nos sets de filmagem. As entrevistas, complementadas com imagens de arquivo (algumas das quais nunca foram transmitidas), cenas dos programas de TV e comentários das redes sociais, buscam contextualizar e ressignificar muitos momentos dentro dessas séries. O Lado Sombrio da TV Infantil é dirigida por Mary Robertson e Emma Schwartz, e produzida por Maxine Productions e Sony Pictures Television – Nonfiction em associação com Business Insider.

Carniceiros, série ambientada no coração da caatinga, estreia dia 17

Carniceiros, série de cinco episódios, produzida em Petrolina, no sertão de Pernambuco, estreia nas plataformas digitais Claro tv+, Vivo Play e Looke, no próximo dia 17. Com direção de Geisla Fernandes e Wllyssys Wolfgang, profissionais especializados no gênero terror, a série narra a história de uma misteriosa síndrome que desencadeia o caos global ao transformar cerca de 80% da humanidade em criaturas selvagens. Cada episódio conta com um enredo independente, revelando os horrores enraizados nas emoções humanas sob a pressão da sobrevivência. O piloto da série recebeu mais de 30 prêmios e/ou indicações no Brasil e no exterior, incluindo de Melhor Direção e Melhor Produção. Mais de 300 profissionais foram envolvidos na produção, sendo a maioria da região, incluindo o elenco, composto por novos talentos. O elenco de Carniceiros conta com Gabriel Henrique Fernandes, Adailton Matias, Catia Cardoso, Felipe Rosa, Fernanda Luz, Joedson Silva, Lineker Pereira, Núbia Kalumbi, Paulo Henrique Reis e Vitoria Marinho.

Clássica série animada Pokémon chega ao Globoplay

A série de animação Pokemón chega ao Globoplay no próximo dia 24. Na plataforma de streaming, o conteúdo terá áudio em português e em inglês, legendado em português. A exibição faz parte de um acordo entre Gloob e Globoplay com a The Pokémon Company International. Os episódios vão contar o próximo capítulo empolgante da aventura de Ash Ketchum para se tornar um Mestre Pokémon. Ash fará novos amigos que o ajudarão em mais um desafio em Alola: Kiawe, Vitória, Lulú, Chris e Lílian. Junto dos amigos e alunos da Escola Pokémon, Ash e Pikachu vão tentar desvendar novos mistérios e mergulhar em novas aventuras de tirar o fôlego.

Primeiras impressões – Daisy Jones & The Six

Engenharia do Cinema Sendo uma das séries mais aguardadas neste ano, “Daisy Jones & The Six” é a adaptação de um livro escrito por Taylor Jenkins Reid, cujos direitos foram adquiridos pela atriz Reese Witherspoon e a Amazon Studios. Sendo estrelada por Riley Keough (neta de Elvis Presley) e Sam Claflin (“Como Eu Era Antes de Você”), a atração resgata o estilo do Rock’n Roll que fez bastante sucesso nos anos 60 (que mesclava com o Country) e nestes três primeiros episódios, não só conseguem prender a atenção do espectador, como também fazem jus a premissa da atração. Neste início da série, ela é dividida em dois arcos distintos, onde no primeiro vemos a tímida compositora Daisy Jones (Keough), que tenta entrar no mercado da música em meio a um cenário que não lhe favorece como gostaria. Ao mesmo tempo, somos apresentados aos integrantes da banda The Six, que são liderados por Billy Dunne (Clafin) e vem passando por uma enorme crise, justamente quando a mesma começa a obter um grande sucesso.     Imagem: Amazon Studios (Divulgação) Regada a uma trilha sonora bem leve e gostosinha (inclusive a abertura contendo a música “Dancing Barefoot” de Patti Smith, é um dos destaques), é questão de minutos para conseguirmos nos entreter com essa história, que já adianto, não é um romance, e sim sobre uma banda que “aparentemente” se desfez (já que a atração é contada como se fosse um documentário, com os membros da citada, contando a história que estamos acompanhando). Embora o próprio enredo seja bastante clichê (inclusive, remete e muito aos clássicos “Nasce Uma Estrela” e “Johnny e June”), o que se sobressai é o carisma dos atores, tanto que Keough (cujos olhares são realmente dignos de uma Presley) e Clafin. O clima hippie da atração também decaiu como uma luva, pois a dupla já possui estes traços em suas próprias personalidades.    O elenco de apoio também é um outro acerto, especialmente vindo de nomes como Tom Wright (que vive o empresário Teddy Price), Suki Waterhouse (a cantora Karen Sirko) e Camila Morrone (Camilla, a namorada de Billy). Mesmo se tratando de três episódios, cada um deles consegue ter uma breve importância para este inicio. Neste início de “Daisy Jones & The Six” facilmente conseguimos comprar a premissa da atração, e despertar ainda mais interesse pelo que está por vir nesta produção, que promete ser uma das mais sucedidas da Amazon.    

Eleita, nova comédia brasileira da Amazon, tem trailer revelado

O Prime Video divulga nesta segunda-feira (26) o trailer de Eleita, nova comédia brasileira Original Amazon que traz Clarice Falcão como protagonista. Produzida pela Conspiração, a série conta com sete episódios de 30 minutos cada e chega com exclusividade ao Prime Video no Brasil em 7 de outubro. Com direção geral de Carolina Jabor e direção de Rodrigo Van Der Put, Eleita é criada por Clarice Falcão e Célio Porto e se passa em um futuro distópico não muito distante, no qual o estado do Rio de Janeiro está literalmente caindo aos pedaços. O governo fluminense não tem um tostão furado, e o resto do país não está muito melhor: não existem mais livros, professores, editoras ou imprensa profissional. Para piorar, a política virou um circo tão esquisito que dá saudade da época em que o Macaco Tião quase foi eleito como prefeito do Rio. Neste cenário caótico, Fefê (Clarice Falcão), uma jovem influenciadora digital com aversão a qualquer tipo de responsabilidade, decide se candidatar a governadora do estado “na zoeira”. O problema é que essa piada fez sucesso. Eleita, ela — que não sabe a diferença entre governador e prefeito — tentará conciliar sua vida agitada de festas com a administração do Estado do Rio de Janeiro — o que não só é difícil, mas impossível. O elenco de Eleita conta também com Diogo Vilela, Luciana Paes, Polly Marinho, Rafael Delgado, Bella Camero, Felipe Velozo, Pablo Pêgas, além de participações especiais de Ingrid Guimarães, Diogo Defante, Cristina Pereira Betty Gofman, Suely Franco, Noemia Oliveira, Luis Lobianco, Fábio de Luca, Estevam Nabote, Alessandra Colassanti, Boca de 09, Gillray Coutinho e Juliana França. Com roteiro de Célio Porto (roteirista-chefe), Clarice Falcão, Matheus Torreão, Rafael Spínola e Carolina Jabor, a série tem produção executiva de Juliana Capelini, Renata Brandão e Carolina Jabor, da Conspiração.

The Last of Us tem teaser divulgado pela HBO Max; assista!

The Last of Us, a série dramática original da HBO baseada no aclamado videogame de mesmo nome, desenvolvido pela Naughty Dog exclusivamente para plataformas PlayStation, estreará em 2023 na HBO Max e no canal HBO. Nesta segunda-feira (26), a HBO divulgou um teaser da série. A série contará a história do que acontece vinte anos após a civilização moderna ser destruída. Joel (Pedro Pascal), um sobrevivente experiente, é contratado para contrabandear Ellie (Bella Ramsey), uma menina de 14 anos, para fora de uma zona de quarentena opressiva. O que começa como um pequeno trabalho logo se transforma em uma viagem brutal e dolorosa, pois os dois devem atravessar os EUA e dependem um do outro para sobreviver. The Last of Us é estrelada por Pedro Pascal, como Joel. Na história, Bella Ramsey interpretará Ellie, Gabriel Luna será Tommy, enquanto Anna Torv será Tess. Também são protagonistas Nico Parker como Sarah, Murray Bartlett como Frank e Nick Offerman como Bill. Storm Reid será Riley, Merle Dandridge fará de Marlene. Jeffrey Pierce estrelará como Perry, Lamar Johnson como Henry e Keivonn Woodard como Sam. Além disso, a produção também contará com as participações de Graham Greene como Marlon, Elaine Miles como Florence, Ashley Johnson e Troy Baker.

Pistol, a história real por trás da produção sobre o Sex Pistols

Pistol é uma minissérie de seis episódios, produzida pela FX Productions, sobre uma revolução do rock’n’roll, que chegou exclusivamente no Star+ hoje (31). A intensa e furiosa tempestade no centro dessa revolução é a banda Sex Pistols, com o membro fundador e guitarrista Steve Jones como o protagonista da série. A engraçada, emotiva e, às vezes, desoladora jornada de Jones guia o público por meio de um relato caleidoscópico sobre os três anos mais épicos, caóticos e árduos da história da música. Baseada no livro de memórias de Jones, Lonely Boy: Tales From a Sex Pistol (2017), Pistol conta a história de um grupo de garotos da classe trabalhadora, bagunceiros e “sem futuro”, que abalou completamente a instituição monótona e corrupta, ameaçou derrubar o governo e mudou a música e a cultura para sempre. Dirigida pelo vencedor do Oscar Danny Boyle, a série foi criada e escrita por Craig Pearce e conta com a produção executiva de Boyle, Pearce, Tracey Seaward, Gail Lyon, Anita Camarata, Steve Jones, Paul Lee e Hope Hartman. Pistol é estrelada por Toby Wallace como Steve Jones, Jacob Slater como Paul Cook, Anson Boon como John Lydon, Christian Lees como Glen Matlock, Louis Partridge como Sid Vicious, Sydney Chandler como Chrissie Hynde, Talulah Riley como Vivienne Westwood, Maisie Williams como o icônico punk Jordan, Emma Appleton como Nancy Spungen e Thomas Brodie-Sangster como Malcolm McLaren. Como aquecimento para a estreia da série, o Star+ reuniu alguns fatos do Sex Pistols para o público conhecer mais sobre a banda. Início de tudo Tudo começou em Londres, com a banda The Strand, formada em 1972 por Steve Jones como vocalista, Paul Cook como baterista e Wally Nightingale como guitarrista. Após mudanças de nomes e integrantes, a banda Sex Pistols se consolidou no ano de 1975 com Johnny Rotten (vocal), Jones (guitarra), Cook (bateria) e Glen Matlock (baixo), este último substituído por Sid Vicious em 1977. A banda rompeu padrões pela forma como se vestiam, se portavam e faziam música. Considerados por muitos como uma das maiores bandas de punk rock da história, o Sex Pistols era composto por jovens com um desejo em comum: difundir a cultura punk pelo Reino Unido. Sex Pistols e o movimento punk Sex Pistols influenciou toda uma geração pelas ruas do Reino Unido. O estilo e atitude anárquica de Johnny Rotten moldou o gosto e o jeito de diversos jovens, principalmente em Londres. O movimento punk nesse momento veio como um contraposto ao criado pelas bandas progressistas da época. “Nós inventamos o punk. Nós dizemos como as coisas são”, chegou a declarar Rotten em 1996. Após a ascensão meteórica da banda, outros grupos como The Damned, The Stranglers, Siouxsie & The Banshees e Generation X surgiram na onda de Sex Pistols e conquistaram espaço na cena. Com a entrada de Sid Vicious em 1977, a fórmula da banda ficou pronta e a imagem que conhecemos dela foi consolidada. Sempre aprontando, usando drogas, bebendo e performando em cima do palco, Vicious virou um símbolo e seu primeiro ano na banda se tornou o ano do Punk. O fim de uma era e o adeus de um símbolo… O último show da banda aconteceu no dia 14 de janeiro de 1978 em São Francisco, nos Estados Unidos. Quatro dias depois, enquanto Sid Vicious estava internado após sofrer uma overdose, a banda encerrou suas atividades. Paul Cook e Steve Jones foram os dois responsáveis pela ideia de dar um ponto final à caminhada da banda. No mesmo ano, Vicious inicia sua carreira solo que é abruptamente interrompida após ele ser acusado do assassinato de sua então namorada Nancy Spungen, em 12 de outubro de 1978. Após ficar preso até fevereiro de 1979, o músico é libertado após o pagamento de sua fiança e em menos de 24 depois, no dia 2 daquele mês, Vicious sofreu uma overdose de heroína no banheiro da casa de sua mãe durante uma festa, morrendo aos 21 anos. A volta aos palcos No ano de 2007, Johnny Rotten, Steve Jones, Paul Cook e Glen Matlock anunciam a volta da banda para um show único no dia 8 de novembro, na Brixton Academy, em Londres, com o objetivo de comemorar os 30 anos do álbum Never Mind the Bollock Here’s the Sex Pistols, que foi – inclusive – relançado após o evento. Entretanto, essa não foi a última vez que a banda se apresentou. Em 2008, a banca tocou em Portugal, no Festival de Paredes de Coura.