Turim aposta em animação no videoclipe de Voltar a Sorrir
A banda de pop punk/hardcore melódico Turim apresenta um dinâmico, colorido e divertido videoclipe em animação do recém-lançado single Voltar a Sorrir. Os movimentos e a narrativa da produção traduzem a letra da faixa, que fala em superação e nunca desistir dos objetivos, mesmo em desvantagem ou com algum tipo de problema. “Decidimos fazer em animação para de alguma forma suavizar e trazer leveza ao contexto, não deixando de lado o humor. O cartoon te dá muito essa possibilidade, de trazer assuntos sérios e delicados usando uma abordagem mais despojada”, explica a banda. Neste clipe, a Turim traz diversos cenários que remetem à cidade de São Paulo, terra natal da banda, valorizando de onde vieram e exaltando a ‘selva de pedra’ cheia de oportunidades. Guilherme Krol, o diretor da animação, fala sobre o clipe de Voltar a Sorrir: “Foi bem divertido analisar o roteiro que o Neto (vocais e guitarra) me trouxe e nos divertimos muito criando ideias e situações que são clichês, consolidados dos desenhos que assistíamos na infância, como Pernalonga, Pica Pau, South Park, Doug e muitos outros”. Voltar a Sorrir, a música Carregada de melodias e batidas que marcaram o pop punk e hardcore melódico nos anos 2000, A música fala sobre persistir, superar problemas e novamente estampar um sorriso no rosto. Voltar a Sorrir chegou às plataformas digitais no último mês de setembro. Blink 182 e CPM 22 são referências para esta composição da Turim.
Crítica | Nimona
Engenharia do Cinema Originalmente sendo concebido pela Blue Sky Studios (divisão de animação da Fox Film), a animação “Nimona” foi cancelada pela própria Disney, após o fechamento daquele (embora 70% do projeto já estivesse pronto), em 2021. O longa foi adquirido pela Annapurna e Netflix, que encaminharam o mesmo para a DNEG Animation, com o intuito de finalizarem o projeto (naquele mesmo ano). Embora esteja sendo vendido para o público infantil, nitidamente estamos falando de uma animação que irá funcionar mais para o público adolescente/adulto, uma vez que várias temáticas abordadas pelo próprio, os primeiros não vão compreender devidamente. Originalmente sendo concebido pela Blue Sky Studios (divisão de animação da Fox Film), a animação “Nimona” foi cancelada pela própria Disney, após o fechamento daquele (embora 70% do projeto já estivesse pronto), em 2021. O longa foi adquirido pela Annapurna e Netflix, que encaminharam o mesmo para a DNEG Animation, com o intuito de finalizarem o projeto (naquele mesmo ano). Embora esteja sendo vendido para o público infantil, nitidamente estamos falando de uma animação que irá funcionar mais para o público adolescente/adulto, uma vez que várias temáticas abordadas pelo próprio, os primeiros não vão compreender devidamente. Imagem: Netflix (Divulgação) Em seu trabalho antecessor na animação “Um Espião Animal“, a dupla Nick Bruno e Troy Quane já haviam mostrado que sabem como desenvolverem histórias com dois personagens com uma personalidade diferente, além de tirarem várias situações divertidas. Aqui a dupla nitidamente soube escolher a Chloë Grace Moretz para dublar a protagonista, uma vez que a própria combina com Nimona em vários sentidos (inclusive, a sua mixagem de som é mais alta do que a dos outros personagens, com o intuito de falarem que ela é diferente dos demais). Desbocada, sem paciência e zoeira, ela é uma personagem que facilmente gostamos. Enquanto seu parceiro, Ballister Boldheart tem uma trama mais séria e tensa, uma vez que além de ter lutar para provar sua inocência, ainda vive um romance com o seu amigo e cavaleiro Ambrosius Goldenloin (dublado por Eugene Lee Yang). Diferente de outras produções, este arco funciona mais por mérito do roteiro de Robert L. Baird e Lloyd Taylor, que procura humanizar a dupla e não apenas colocar o romance por colocar. Com relação aos traços da animação, o recurso que mescla 2D tradicional com o 3D, remete e muito a outra produção da Netflix (o ótimo “Klaus”). Funcionaria melhor vendo nas telonas? Se estivesse acompanhada do recurso dos óculos 3D, acredito que seria interessante (principalmente nas cenas de ação). “Nimona” termina sendo mais uma grata surpresa na área de animações da Netflix, onde embora funcione mais para o público adulto, abre portas para uma possível nova franquia.
Titãs lançam clipe para a faixa “Papai e Mamãe” em forma de animação
O Titãs lançou o clipe de Papai e Mamãe, música que compõe o álbum de inéditas Olho Furta-cor, disponibilizado ano passado em comemoração aos 40 anos de banda. O audiovisual já está disponível no YouTube. Em Papai e Mamãe, Sérgio Britto tem um olhar cúmplice para o momento que a filha adolescente passava e que ele mesmo já vivenciou um dia: “Deixem que eu fique assim/ dançando comigo/ buscando dentro de mim/ o que eu preciso// porque eu não quero viver essa vida/ que querem que eu viva/ Não quero viver essa vida/ que ninguém acredita“. “Fiz essa canção inspirado, em parte, na adolescência difícil pela qual passei e pela qual muitas pessoas passam. Em tempos de pandemia isso pareceu ganhar uma proporção maior ainda. Minha filha mais nova, assim como tantos outros adolescentes, caiu nesse redemoinho. O processo de crescimento é muitas vezes doloroso e solitário e por vezes deixa marcas pro resto da vida. Explosões de raiva, isolamento e, finalmente, redenção fazem parte do caminho. É bonito notar como está tudo ali no vídeo de maneira alegórica, bela e poética”, comenta Britto. Segundo Nico Matteis, diretor e roteirista do curta, a primeira conversa foi para fazer uma radiografia dos sentimentos que a canção expressava e decidir as linhas e os caminhos estéticos que iriam seguir. O clipe traz traços que lembram o Mangá, mas com uma direção de arte muito brasileira. Com uma paleta de cores mais colorida em momentos alegres e mais dessaturada nos momentos densos, a estética transita juntamente à inquietação da personagem principal. “Incrível a qualidade e as leituras que essa animação propõe sobre a música. Desde a concepção à criação dos personagens e ambientes, tudo foi feito com um capricho e apuração incríveis”, finaliza Britto.
Crítica | Gato de Botas 2: O Último Pedido
Engenharia do Cinema Após 11 anos desde o lançamento de “Gato de Botas”, o personagem responsável por ter roubado a cena de “Shrek” na maioria de seus filmes, teve a continuação de seu spin-off lançado em meio a um período onde as animações boas realmente estão ficando raras. “Gato de Botas 2: O Último Pedido” não só consegue entregar o mesmo tipo de humor que consagrou o mesmo, como também nos apresenta uma estética diferente em sua execução (que realmente dividiu o público, mas que foi utilizada propositalmente para se assemelhar com as ilustrações do livros de contos de fadas antigos). Após ter conseguido extinguir suas oito vidas antecessores, Gato de Botas (voz de Antonio Banderas) se vê que é a hora de aposentar sua vida de aventureiro. Mas ele acaba hesitando o mesmo, ao saber da existência de uma estrela do desejo, que provavelmente será a solução para que ele continue vivo. Só que ele não imaginava a quantidade extensa de outras pessoas que viriam atrás do mesmo objetivo. Imagem: Dreamworks Animation (Divulgação) O roteiro de Paul Fisher (“Jamaica Abaixo de Zero”) e Tommy Swerdlow (da divertida animação “Os Croods 2”), consegue resgatar aquele humor ácido que havia no longa original de “Shrek”, que realmente brincava com todos os cenários possíveis no mundo de contos de fadas. Embora mais uma vez os personagens batam com a personalidade dos próprios Banderas (que mais uma vez satiriza o lado galã e sua interpretação do Zorro) e Selma Hayek (que mais uma vez dubla a gata Kitty, o mesmo procedimento é feito com Florence Pugh (Caixinhos Dourados), Olivia Colman (Mamãe Urso), Ray Winstone (Papai Urso) e até mesmo em relação ao brasileiro Wagner Moura (onde curiosamente dubla o vilão Lobo apenas na versão em Inglês). Em quesito técnico, o design de produção e atmosfera criada na trajetória desses personagens, realmente chegam a impressionar (pois realmente parece estarmos vendo um livro infantil animado, em nossa frente), ao contrário das últimas animações da própria Dreamworks (que sempre optaram pelo CGI habitual). A dupla de diretores Joel Crawford (também de “Os Croods 2“) e Januel Mercado estavam cientes das situações que poderiam ser criadas em um cenário que poderia ser alterado constantemente (quem viu o filme, entendeu o que quis dizer) e para isso eles aproveitam as várias possibilidades. Além do mais, se tratando de uma produção voltada ao público infantil (o que justifica a metragem também ser menos de 100 minutos), eles fizeram questão de colocarem algumas piadas que possivelmente os adultos irão dar muitas gargalhadas (enquanto os pequenos não irão se assemelhar facilmente). Mas por se tratar de uma animação com um grande espaço de tempo, o tratamento aqui é colocado para o arco funcionar de forma antológica (não obrigando o espectador a assistir o longa de 2011 e os filmes de “Shrek“). “Gato de Botas 2: O Último Pedido” é mais um grande acerto da Dreamworks, onde em uma era que a própria Disney está se perdendo nas suas animações, sua concorrente está continuando suas principais histórias e conquistando ainda mais todos os seus espectadores. Obs: a animação foi conferida na versão legendada, em 2D.
Inocentes lança vídeo de Eu Vou Ouvir Ramones em animação
Após lançar o EP Queima, o Inocentes disponibilizou na última quarta-feira (5) o videoclipe da faixa Eu Vou Ouvir Ramones. Com animação de Leandro Franco, que incluiu até uma breve participação do Supla no roteiro, o vídeo conta com a mesma descontração retratada na música composta e interpretada pelo guitarrista Ronaldo Passos. “É uma faixa divertida, animada e com a cara do Ronaldo Passos. O clipe seguiu essa linha, por isso a escolha do Leandro Franco, pois seus clipes de animação têm essa característica: um humor crítico, mas com bom humor”, afirma o vocalista Clemente Nascimento. A repercussão positiva do EP Queima, que tem a produção de Michel Kuaker, tem impulsionado uma série de shows do Inocentes.
Crítica | A Fera do Mar
Engenharia do Cinema Em meio à diversas tentativas de se conciliar no mercado de cinema como um todo, a Netflix lança agora uma de suas grandes promessas de animações do ano, “A Fera do Mar“. Com direção de Chris Williams (conhecido por ter comandado “Moana” e “Big Hero 6“), o mesmo comentou que houve um enorme estudo em prol de como funcionavam as embarcações antigas, assim como agiam os marinheiros e tripulantes. Só que mesmo se tratando de uma animação com um design de produção remetendo a realidade (algumas tomadas do oceano e floresta realmente se assemelham à realidade), há algumas gafes graves. A história mostra uma embarcação que após ser atingida por um misterioso monstro marítimo, o Capitão Crow resolve convencer a realeza britânica que conseguirá deter o mesmo e que o mar ficará livre dessa ameaça. Junto aos seus tripulantes e seu “filho” Jacob, eles saem em viagem, mas não imaginariam que a pequena órfã Maisie. Imagem: Netflix (Divulgação) Apesar de obviamente a história lembrar o clássico conto de “Moby Dick“, é inevitável que o tal “Monstro” acabe conseguindo cativar o público por conta de sua enorme semelhança com o Soluço de “Como Treinar O Seu Dragão” (uma criatura amiga, ingenua e amorosa), e funciona. Só que mesmo Jacob sendo um personagem humano interessante na história, Maisie não consegue ser o mesmo. Se tratando de uma presença clichê, ao invés do roteiro de Chris Williams e Nell Benjamin peca ao deduzir que o público iria gostar dela por ser “uma criança órfã” (isso porque não estamos contando a história de Oliver Twist). E Williams tenta colocar em prática sua fórmula Disney (com foco totalmente em um arco familiar, englobado em um visual bem feito e pecando ao realismo), que realmente acaba sendo facilmente comprada pelo público. Só que ele acaba se esquecendo que mesmo contando uma história que se passa há mais de 300 anos (por volta), faltou ele colocar alguns tópicos que beiravam a realidade daquela época (uma vez que não é citado ou mostrada a presença de escravos na embarcação, que era algo totalmente normal e usual dos várias embarcações). Em contradição, vemos vários estereótipos da geração atual (que vão do linguajar até os cortes de cabelo), que realmente acaba fazendo mais céticos a não comprarem a narrativa (não chega a ser prejudicial ao filme, mas dentro do trabalho feito em cima deste, fica totalmente estranho de se ver). “A Fera do Mar” consegue se destacar em meio à diversas produções medianas da Disney, e mostra que realmente os grandes responsáveis pelos projetos destes eram seus cineastas e não o próprio estúdio.
Crítica | Luck
Engenharia do Cinema Após a saída de John Lasseter da Disney/Pixar em 2018, o mesmo acabou indo parar no comando da divisão de animação da Skydance Animation, que na época estava nascendo. Como seu primeiro longa metragem neste, “Luck” foi lançado pela Apple TV+ e desde os primeiros momentos do longa vemos que o veterano levou consigo o “padrão Disney de qualidade” (já que a casa do Mickey não tem produzido nada relevante no estilo, nos últimos anos). A história gira em torno de Sam Greenfield, uma jovem que acaba de alcançar a maior idade e por isso teve de sair do seu orfanato onde estava, tendo de começar uma nova vida sozinha. Após diversos desastres em seus primeiros dias, ela acaba descobrindo uma moeda dourada que lhe fornece bastante sorte e ao perdê-la, acaba descobrindo que ela era um amuleto do gato Bob. Este então a leva para um mundo paralelo, onde gatos e outros animais controlam a sorte e azar da humanidade. É inevitável que o roteiro de Kiel Murray (que roteirizou animações da Disney como “Raya e o Último Dragão” e “Carros”) acabe lembrando demais as animações “Divertida Mente” e “Soul“, embora estarmos falando de estilos totalmente diferentes. E é nítido que a pegada consegue ser a mesma das clássicas produções da Disney, uma vez que Lesseter sabe qual fórmula o público gostaria de ver em cena. Imagem: Apple TV+/Skydance Animation (Divulgação) Um fator considerável é a enorme química e desenvolvimento de Sam e Bob, que conseguem cativar a atenção do espectador em poucos minutos em cena. Só que isso é prejudicado pelo fator que não sentimos uma ameaça para a dupla, já que o próprio roteiro busca soluções fáceis e até mesmo chulas para situações para desenvolverem potenciais vilões (chega a ser engraçado uma delas ter sido resumida a uma conversa com menos de um minuto). Embora a direção de Peggy Holmes (que comandou vários spin-offs da “Sininho” para a Disney) saiba ser operante, não existem detalhes importantes no design da produção e dos personagens (como a Disney anda apresentando), mas são operantes dentro do contexto. “Luck” acaba se tornando um ponta pé inicial positivo, em relação a divisão de animação da Skydance Animation e da Apple TV+. Por mais animações nesta pegada.
Crítica | Minions 2: A Origem de Gru
Engenharia do Cinema Após ter rendido mais de um bilhão de dólares nas bilheterias mundiais, era certeza que a Universal Pictures iria fazer uma continuação para o spin-off da franquia “Meu Malvado Favorito“, “Minions“. Porém, apesar de ter sido um sucesso, a ausência do protagonista foi sentida por vários fãs. Então, o estúdio resolveu trazer em “Minions 2: A Origem de Gru” a primeira grande história que o mesmo teve com seus ajudantes inusitados. Mas, como várias produções de 2020, a produção ficou engavetada pelo estúdio esperando a situação mundial melhorar totalmente para disponibilizá-lo. E finalmente este dia chegou. A história começa no exato ponto onde o primeiro parou, com Gru já convivendo com os Minions e prestes a realizar seu sonho de entrar no grupo de vilões “Sexteto Sinistro” (sim, a escolha do nome foi bastante inusitada). Porém, após algo dar errado, ambos terão de se unir para conseguir fazer com que Gru não seja capturado por inimigos piores ainda. Imagem: Universal Pictures (Divulgação) O roteiro de Matthew Fogel está ciente de que o primeiro foi bastante criticado por não ter aproveitado melhor a relação dos Minions, com seres humanos. Mas, nesta nova produção ele realmente faz uma espécie de “reboot” em relação ao primeiro filme da franquia. Algumas piadas e arcos são refeitos como forma de “referencia” ao que foi visto naquele, e realmente funcionam, pois acaba sendo aplicado na forma de um easter-egg (como determinado personagem ter ligação com algum vilão da primeira trilogia). Mas ciente da possibilidade de coisas que poderiam ser exploradas na trama, por ela se passar durante os anos 80/90, ele aproveita para colocar várias músicas marcantes da época como The Rolling Stones e Beastie Boys. Só que isto não é suficiente para se segurar uma trama e até mesmo arcos cômicos, já que o humor acaba perdendo um pouco a força perto de seu desfecho. Mesmo se tratando de uma animação com menos de 85 minutos, os últimos 30 ficam arrastados demais. “Minions 2: A Origem de Gru” acaba se rendendo a diversas risadas e até mesmo nos faz matar a saudade desses personagens, que já se tornaram icônicos.
Confira todas as estreias de janeiro na Amazon Prime Video
O Prime Video anunciou os lançamentos de destaque no Brasil em janeiro. Alguns deles já estão disponíveis na plataforma. Aliás, o calendário do mês inclui a estreia do filme original The Tender Bar, com Ben Affleck, e o filme de animação original da plataforma, Hotel Transilvânia: Transformonstrão. PRIME VIDEO After – Depois do Desencontro — filme (After We Fell, 2021) Data de lançamento: 1º de janeiro Sinopse: After – Depois do Desencontro retrata o impacto das decisões de Tessa em seu relacionamento com Hardin. Os dias vão passando e Tessa vê sua vida mudar completamente. As revelações sobre sua família e a de Hardin vão colocar em xeque tudo o que eles sabiam, com a possibilidade de um futuro cada vez mais incerto para seu tórrido e apaixonado relacionamento. Elenco: Josephine Langford, Hero Fiennes Tiffin, Louise Lombard e Chance Perdomo Direção: Castille Landon Clube do Terror Temporada 2 — série (Are You Afraid of the Dark?, 2021) Data de lançamento: 1º de janeiro Sinopse: Uma série de antologia que segue os diferentes capítulos da Midnight Society, um grupo de adolescentes que se encontram à meia-noite para contar histórias assustadoras, como o Carnaval da Perdição e a Maldição das Sombras. Elenco: Bryce Gheisar, Malia Baker, Beatrice Kitsos e Parker Queenan Direção: Jeff Wadlow e Mathias Herndl Caillou Temporada 1 — série de animação (Caillou, 1997) Data de lançamento: 1º de janeiro Sinopse: Um menino de quatro anos com imaginação fértil aprende lições de vida e descobre coisas novas com seus amigos e familiares. Elenco: Evan Smirnow, Jennifer Seguin, Merlee Shapiro e Pat Fry Direção: Jean Pilotte Economia Doméstica Temporada 1 — série (Home Economics, 2021) Data de lançamento: 1º de janeiro Sinopse: A série mostra três irmãos adultos que vivem em níveis de segurança financeira muito diferentes uns dos outros: um rico, um classe-média e uma com dificuldades financeiras. Elenco: Topher Grace, Caitlin McGee, Jimmy Tatro e Karla Souza Sonic, o Ouriço – série de animação (Sonic The Hedgehog, 1993) Data de lançamento: 1º de janeiro Sinopse: No planeta Móbius, Sonic usa sua velocidade supersônica e irreverência adolescente para se opor ao malvado Dr. Robotnik. Seu amigo, Tails, o acompanha em todas as suas frenéticas aventuras. Elenco: Jaleel White, Charlie Adler, Jim Cummings e Bradley Pierce Direção: Dick Sebast The Tender Bar — filme Original Amazon (The Tender Bar, 2021) Data de lançamento: 7 de janeiro Sinopse: The Tender Bar é um drama dirigido por George Clooney a partir de um roteiro de William Monahan. O filme é uma adaptação do livro de memórias homônimo de J. R. Moehringer, e narra sua vida enquanto crescia em Long Island. É estrelado por Ben Affleck, Tye Sheridan, Daniel Ranieri, Lily Rabe e Christopher Lloyd. Elenco: Ben Affleck, Tye Sheridan, Daniel Ranieri, Lily Rabe e Christopher Lloyd Direção: George Clooney No Ritmo do Coração — filme (CODA, 2021) Data de lançamento: 7 de janeiro Sinopse: Ruby é a única pessoa que ouve em sua família surda. Quando o negócio de pesca da família é ameaçado, Ruby fica dividida entre seguir o seu amor pela música e o medo de abandonar seus pais. Elenco: Emilia Jones, Troy Kotsur, Daniel Durant e John Fiore Direção: Sian Heder Do Re & Mi Temporada 1 — série de animação Original Amazon (Do Re & Mi, 2022) Data de lançamento: 14 de janeiro Sinopse: Do Re & Mi é uma série de animação Original Amazon para crianças em idade pré-escolar que gira em torno das aventuras musicais de três passarinhos melhores amigos, dublados por Kristen Bell, Jackie Tohn e Luke Youngblood. Apresentando aventuras deliciosas e canções originais emocionantes que abrangem vários gêneros, a série leva os pequenos em uma jornada onde eles vão descobrir novos sons e melodias, mover-se no ritmo e ver como a música ajuda a resolver todos os problemas. Elenco: Kristen Bell, Jackie Tohn, Luke Youngblood e Will Collyer Criação: Michael Scharf e Jackie Tohn Direção: Fabien Ouvrard Hotel Transilvânia: Transformonstrão — filme de animação Original Amazon (Hotel Transylvania: Transformania, 2022) Data de lançamento: 14 de janeiro Sinopse: Neste longa, Drac e o bando estão de volta para uma aventura totalmente nova, com sua tarefa mais aterrorizante até agora. Quando a misteriosa invenção de Van Helsing, o “Raio Monstrificador”, fica descontrolada, Drac e seus amigos monstros são todos transformados em humanos, e Johnny se torna um monstro. Em seus novos corpos incompatíveis – Drac, destituído de seus poderes, e Johnny amando a vida como um monstro – o grupo de Drac contará com a ajuda de Mavis para correr ao redor do mundo e encontrar uma cura antes que a mudança se torne permanente – e antes que eles enlouqueçam um ao outro. Elenco: Brian Hull, Andy Samberg, Selena Gomez, Kathryn Hahn e Steve Buscemi Direção: Derek Drymon e Jennifer Kluska Oh My Dog – filme (Oh My Dog, 2021) Data de lançamento: 14 de janeiro Sinopse: O filme é baseado na ligação emocional entre um menino e um cachorro e seu amor e afeição um pelo outro. Elenco: Arun Vijay e Arnav Vijay Direção: Sarov Shanmugam All Things Valentine — filme (All Things Valentine, 2016) Data de lançamento: 15 de janeiro Sinopse: Avery, uma blogueira que sempre teve azar no Dia dos Namorados, está pronta para desistir do amor quando conhece o belo veterinário Brendan. Quando Avery descobre que Brendan culpa seu blog por seu recente rompimento e é ele quem está deixando seus comentários furiosos, ela começa a questionar se o vínculo que começaram a construir é uma verdadeira história de amor ou não. Elenco: Sarah Rafferty, Sam Page, Jeremy Guilbaut e Heather Doerksen Direção: Gary Harvey Home By Spring — filme (Home By Spring, 2018) Data de lançamento: 15 de janeiro Sinopse: Quando uma ambiciosa planejadora de eventos consegue uma oportunidade que não pode recusar, ela se disfarça como seu chefe e retorna para sua cidade natal. Com a ajuda de sua família e do homem que ela deixou para trás, ela consegue o retiro de primavera perfeito, mas será que ela