Crítica | The Flash

Engenharia do Cinema Após um longo período de pré-produção, uma vez que o longa “The Flash” chegou a ser anunciado em 2016 e tendo passado por diversos cineastas (até mesmo Steven Spielberg e Robert Zemeckis), apenas em meados de 2021 o próprio acabou saindo do papel. Em meio a indecisões sobre Ben Affleck ficar ou não como Batman e qual o verdadeiro rumo da DC, o estúdio acabou contratando Andy Muschietti (“It – A Coisa”), para dirigir o longa e produzir com sua irmã Barbara Muschietti. De imediato Muschietti não teve uma missão apenas de entregar o primeiro grande filme, de um dos heróis mais populares do selo, como também trazer de volta, depois de 30 anos, o veterano Michael Keaton no papel de Batman/Bruce Wayne. Com uma pegada totalmente remetendo aos clássicos filmes do “Superman” e “De Volta Para o Futuro”, não hesito em dizer estamos falando de mais um acerto do estúdio. Porém, não se trata de um encerramento, mas sim novas lacunas que vão se abrir. Depois de descobrir que possui a capacidade de viajar no tempo, Barry Allen (Ezra Miller) resolve tentar fazer com que sua mãe sobreviva de um fatal acidente no passado, o que também inocenta seu Pai (Ron Livingston) nos tribunais. Ele consegue fazer isso, porém sua atitude acaba trazendo para aquele universo o General Zod (Michael Shannon).     Imagem: Warner Bros Pictures (Divulgação) Começo enfatizando que o roteiro de Christina Hodson (“Aves de Rapina”) e Joby Harold (“Transformers: O Despertar das Feras”) é nitidamente simples, com várias pitadas de easter-eggs de filmes, quadrinhos e até mesmo memes que já foram apresentados pela DC. O recurso não só funciona, como também representa que o próprio está começando a entregar aos fãs exatamente aquilo que eles esperavam deste filme (diferente do que vimos em “Doutor Estranho no Multiverso da Loucura”). Inclusive, algumas participações especiais irão arrancar suspiros e gritos de emoções dos fãs mais aflorados (e sim, em maioria elas não estão jogadas sem contexto). E quase que uma delas acabou sendo da própria Supergirl (vivida por Sasha Calle, em uma boa interpretação e presença), que serve apenas para ser uma escada para os arcos do Batman e Flash (principalmente na batalha final). Uma pena não terem aproveitado ela mais. Felizmente, não posso deixar de citar que além de Miller estar muito a vontade no papel de Barry/Flash (inclusive, mais maduro), o show cai em cima de Michael Keaton. O veterano realmente estava feliz em ter voltado ao papel que lhe consagrou, e nas várias possibilidades que ele pode exercer. Uma vez que agora há o recurso de CGI lhe promove mais habilidades em cena. Porém, aí está o grande problema do longa. Com uma cena de abertura que parece ter sido tirada de um game do Playstation 1 (principalmente na estética dos bebês), chega a ser bizarro o que estávamos presenciando, uma vez que fica nitidamente explícito que a pós-produção foi caótica e feita às pressas (devido aos vários problemas nos bastidores com a mudança de Presidente da Warner, as polêmicas de Ezra Miller e outras coisas que colocaram em xeque o destino da produção).     Agora, quando estamos nas cenas onde Flash está se preparando para ir em outras realidades, fica nítido que o aspecto cartunesco foi proposital (o que resultou no quesito do “Vale da Estranheza”, na maioria do espectador). Outro acerto, é a questão da trilha sonora de Benjamin Wallfisch (que já trabalhou com Muschietti, em “It”) não apenas remeter as melodias clássicas do próprio Batman estrelado por Keaton, como também outras produções do selo. Mas faltou uma que vendesse a aparição do próprio Flash (como ocorre nas aparições da Mulher Maravilha). Em seu término, “The Flash” não acaba sendo uma despedida do arco de Zack Snyder no universo DC, e sim uma abertura para novas e possíveis lacunas que ainda deverão serem exploradas nas próximas produções do estúdio. Obs: o longa tem uma cena pós-créditos, pelo qual não acrescenta em absolutamente nada, ou seja, veja por sua conta e risco. Porém, não compensa esperar os letreiros passarem.

Portugal. The Man está na área com single dançante

O Portugal. The Man está de volta! Nesta quinta-feira (10), o grupo lançou o single What, Me Worry? Produzido por Jeff Bhasker (Harry Styles) e Ryan Tedder (Beyoncé), a faixa marca o primeiro lançamento oficial do super aguardado nono álbum de estúdio da banda de rock, produzido por Bhasker, que estará nas ruas em junho. O energético single chega com um vídeo cinematográfico estrelado pela banda e dirigido por Los Güeyes. No final deste mês a Portugal. The Man fará uma aparição no Jimmy Kimmel Live! (dia 23) para a estreia da faixa na TV. Sobre a inspiração por detrás de What, Me Worry?, o guitarrista e líder da banda John Gourley compartilha: “Enquanto gravava este álbum e aguardava em Los Angeles, nós começamos uma conversa com Jeff Bhasker e Ryan Tedder sobre como nós sentíamos saudade de risadas. Os últimos anos foram marcados pelo esquecimento da diversão no que fazíamos. Nós falamos sobre memórias de infância, sobre rir do mundo e de nós mesmos enquanto folheávamos revistas Mad. Nós esquecemos esses dias e lembramos que todos nós fazemos música. Então pegamos aquela tarde para fazer uma canção sobre isso”. Bitcoin do Portugal. The Man Anteriormente, a banda colocou no ar uma inovadora campanha de pré-save limitada, que recompensa os fãs que fizeram a pré-save de What, Me Worry? com 1 PTM Coin, um tipo de criptomoeda chamada built social token da comunidade da banda. Em parceria com Rally, a banda primeiro lançou as PTM Coin no último semestre – dando aos fãs o acesso a um número exclusivo de regalias e experiências. Assim como um valor em potencial criado pela PTM economy. Junto à estreia da moeda virtual, a banda escreveu um artigo online para a Rolling Stone detalhando as motivações por detrás do desenvolvimento da sua própria carteira de criptomoedas e trocas. Aliás, o novo single chega enquanto a banda do Alaska, agora em Portland se prepara para sua turnê de 34 shows pela América do Norte junto a alt-J, prontos para iniciar no dia 25 de fevereiro com o apoio de Sir Chloe eCherry Glazerr. Por fim, a turnê inclui uma parada no Crypto.com Arena no dia 27 de março, em Los Angeles, bem como um show no lendário Madison Square Garden, em Nova Iorque, no dia 11 de abril.

Foals libera 2AM, segunda prévia do novo álbum; ouça!

O Foals compartilhou seu novo single 2AM, antecipando seu próximo álbum, Life Is Yours, que sai no final desse semestre. 2AM é a segunda faixa do disco lançada, depois de Wake Me Up. 2AM mostra um Foals com uma energia exuberante e grooves dançantes que fizeram My Number e In Degrees favoritos dos fãs, e leva essas características ao limite. Sua euforia é amplificada pelo riff de guitarra característico da banda e, como o título sugere, a contrapõe da instrospecção e melancolia noturna em sua letra. O vocalista Yannis Philippakis diz: “Musicalmente 2AM é uma das canções mais pop que nós já escrevemos. É sobre ciclos repetitivos de comportamentos destrutivos, com os quais eu acho que muitas pessoas podem se identificar, e certamente é uma expressão de algo contra o qual eu luto. Há algo de tão catártico sobre expressar esse sentimento nessa música tão pra cima que tivemos a sensação de alívio e esperança de resolução”. 2AM foi produzido por John Hill (Florence + The Machine) e Dan Carey (Tame Impala), e gravado durante as sessões no Real World Studios, em Bath, e no estúdio no sul de Londres de Carey. Ele então foi mixado por Manny Marroquin (Rihanna). O Foals começou a escrever o álbum em seu estúdio no sul de Londres, no qual ensaiavam durante o opressivo lockdown de inverno de 2020. Eles naturalmente gravitaram para escrever canções com um zelo para o escapismo: energia propulsiva, melodias sonoras e letras líricas que nos transportam para outros tempos e lugares. Não foi apenas um escape para o confinamento do momento, mas também abriu uma janela para o futuro no qual os shows emocionantes poderão mais uma vez virar realidade. Tendo escrito o álbum no inverno frio e inóspito, as canções foram gravadas como uma ambiência para o inverno e o verão. Apropriadamente para um álbum que explora elementos de renascimento, Foals realizou o processo de gravação de uma forma completamente nova. Há diferentes configurações de produção, mixagens e estúdios usadas em cada faixa, um approach com uma coesão criativa criada a partir de diversas vozes colaborativas. A data exata de Life Is Yours será revelada em breve. O álbum vai ser a sequência da ambiciosa escala de Everything Not Saved Will Be Lost. Lançado em duas partes em 2019, ele levou o Foals a novas alturas, como serem nomeados ao primeiro lugar entre os álbuns no Reino Unido e ganharem o BRIT Award como Melhor Grupo. Depois de tocar em alguns lugares no último ano, incluindo o headline do All Points East, a banda este ano faz seu super aguardado retorno à estrada. Sua programação de shows no Reino Unido em abril e maio incluem uma série de quatro noites no Olympia, em Londres, enquanto sua agenda de verão vai tomando forma. Edimburgo, Newcastle, Brighton, Blackpool, Manchester, Glasgow, Leeds e Dublin são algumas das cidades que receberão o Foals.

Pânico em SP, do Inocentes, ganha versão comemorativa de 35 anos

O ano era 1986 e o álbum era um desses que viraria clássico de uma era: Pânico em SP. E é por essa importância que o Inocentes, comemorando os 35 anos desse marco tão especial, lançou a edição comemorativa na sexta-feira (13). Aliás, a data também celebra os 40 anos de carreira da banda. Presentes no álbum, sucessos com Rotina, Não Acordem a Cidade e Ele Disse Não chegaram a tocar bem nas rádios especializadas. Ademais, o disco foi ganhando status de cult, até ser eleito pela Rolling Stone brasileira como o 6º maior disco da história do punk nacional. Aos 35 anos, o álbum é considerado um clássico do rock brasileiro dos anos 1980. Na edição especial, junto às faixas originais estão duas faixas bônus, a versão ao vivo de Rotina e de Expresso Oriente. Com uma formação que conta desde 1995 com Anselmo Monstro no baixo, Nonô (Luis Singnoreti) na bateria, Ronaldo Passos na guitarra e Clemente na voz e guitarra – a mais longeva e clássica desde então – a banda inaugurou sua história com o marcante disco Ruas. Clemente, na época baixista, iniciou a carreira em 1978 na lendária banda Restos de Nada. Posteriormente, passou pelos Condutores de Cadáver, da qual também saíram os outros membros fundadores do Inocentes. Contudo, logo se tornou um dos pilares do punk por seus shows incendiários e pela postura cheia de atitude. Participação em coletâneas Ao lado de Cólera e Olho Seco, participaram da coletânea Grito Suburbano, em 1982, primeiro registro sonoro do punk brasileiro. Logo depois, no mesmo ano, do festival O Começo do Fim do Mundo, no Sesc Pompéia, resultando em uma coletânea gravada ao vivo. Em 1983, lançaram o compacto Miséria e Fome, que deveria ter sido o primeiro disco do grupo. No entanto, todas as 13 faixas foram censuradas pela ditadura militar. Mesmo assim, o reconhecimento veio rápido: Jello Biafra (Dead Kennedys) incluiu Miséria e Fome na lista dos 10 melhores lançamentos do ano no Maximum Rock’n’Roll. Ademais, Grito Suburbano foi lançado na Alemanha pelo selo Vinil Boogie com o nome de Volks Grito. A banda foi incluída ainda em outra compilação alemã – Life is a Joke, do selo Weird System. Apesar do sucesso, com o acirramento das brigas de gangues entre 1983 e 1984, o Inocentes afastou-se do movimento e se aproximou da cena do rock paulista. O nascimento de Pânico em SP Nessa época, o titã Branco Mello defendeu a contratação de uma das bandas originais do punk da periferia paulistana, então já passado pelo hardcore e num cenário beco-sem-saída de desinformação e violência do circuito de shows punk, que levou inclusive Clemente Tadeu a encerrar e recriar o grupo em 1984, mais alinhado ao pós-punk, ao pub rock e ao punk 77, junto aos irmãos Tonhão (bateria) e André Parlato (baixo) e a Ronaldo Passos (guitarra). O time juntou suas poucas economias e gravou uma demo-tape ouvida pelo então presidente da Warner, André Midani, que resultou na assinatura de um contrato para três obras. Clemente, conforme conta o jornalista Ricardo Alexandre no encarte do disco, “fez uma única exigência: que a Warner pagasse as horas de estúdio que a banda havia usado na gravação da demo-tape. A gravadora topou, agendou o estúdio para março de 1986 e propôs experimentar com o grupo um novo formato de disco: um EP de seis músicas, chamado na época de Mini-LP.” O repertório era dividido entre material recente, pós-punk, do grupo, como Rotina, Ele Disse Não e Expresso Oriente, e canções mais antigas, dos tempos dos shows de hardcore do início da década como Salvem El Salvador, parte do repertório da banda no lendário festival O Começo do Fim do Mundo, e Pânico em SP, que já haviam gravado na coletânea Grito Suburbano, ambos de 1982. Havia ainda Não acordem a cidade, uma das primeiras composições de Clemente, de 1979. Gravação de Pânico em SP Pânico em SP foi gravado durante 70 horas de março de 1986 nos lendários estúdios Mosh, em São Paulo, tendo o jovem de 24 anos Branco Mello como produtor estreante, Pena Schmidt como co-produtor e “tutor” e o não-creditado Liminha que, então diretor artístico da gravadora, de passagem por São Paulo aproveitou para timbrar, microfonar e registrar a bateria e o baixo, sobre os quais todo o resto foi construído. Com essa sonoridade mais próxima ao pós-punk, a banda se consolidou como o primeiro conjunto do punk paulista contratado por uma grande gravadora. Com a saída da Warner no início dos anos 90, a banda passou por um período conturbado, com várias mudanças de formação e sonoridade. No entanto, sempre produzindo e lançando discos, até retomar a trilha do sucesso com seus integrantes atuais. O Inocentes já lançou 14 álbuns, um DVD e participou de quatro coletâneas, no Brasil e na Alemanha. Tocou em festivais como Abril Pro Rock, Porão do Rock, Close-Up Planet e Rebellion, o maior de punk do mundo, em Blackpool, na Inglaterra. Por fim, abriu shows de nomes como Ramones, Sex Pistols, Bad Religion e Pennywise, entre outros.

Britânico e agora radicado no RJ, Shipzy lança o single “Steve”

“Um britânico explorando o urbanismo brasileiro”. Nenhuma frase resumiria melhor a saga de Shipzy, pseudônimo e projeto de rock alternativo do músico James Timmins. O artista divulga o single Steve nesta sexta-feira (9), sendo que o lançamento é disponibilizado via Caravela Records e Warner Music Brasil.  A faixa conta com a participação especial do austríaco Hopton e do curitibano Augusto Aguieiras. No âmbito melódico e estético, Steve dialoga com o rock alternativo dos anos 80 e 90, obtendo um videoclipe onde o skate e a cultura underground ganham destaque. A direção é de Jorge Stella, que captou todos os frames em Campinas, no interior de São Paulo.  Vale pontuar que todo o clipe é ilustrado com um único personagem, desempenhado pelo ator e artista visual, Lendia LG. A música, por sua vez, foi gravada na cidade de Stoke-on-Trent, na Inglaterra, e foi produzida por Tom J Bath. A linha de bateria foi desenvolvida por Nick “Cozy” Connell. O instrumentista é principalmente conhecido por ter sido membro da The Quireboys, pioneira mundial do glam e do hard rock.  Shipzy frisa a sentimentalidade da obra. “Essa música tem o sabor do fim de um relacionamento amoroso. Aborda o momento em que precisamos cortar os laços antigos em prol do início de novos ciclos.  Ou seja, remete-se à dualidade de uma dissociação experimental”. Ainda de acordo com o artista, tanto o projeto musical, quanto o single Steve são  metáforas para os relacionamentos no mundo corporativo. “O eu-lírico usa a positividade como uma válvula para lidar com a toxicidade do dia a dia no trabalho convencional – já que ninguém é verdadeiramente feliz  durante o todo o tempo nesse tipo de ambiente”. Live no Facebook No dia 24 deste mês, às 19h30, Shipzy celebra o início da sua trajetória com uma performance ao vivo. O show será transmitido no Facebook. Na ocasião, o músico dividirá o palco com a banda Sayal e tocará uma série de faixas inéditas. Assista gratuitamente pelo link: http://bit.ly/shipzyaovivoaudiorebel.

Álbum ao vivo inédito de David Bowie será lançado em julho; ouça o primeiro single

A Warner Music anunciou que lançará Ouvrez Le Chien (Live Dallas ’95), de David Bowie em breve. Em resumo, trata-se de um álbum ao vivo inédito, que será disponibilizado em todas as plataformas digitais no dia 3 de julho. Ademais, para dar um gostinho do lançamento, foi divulgado nesta sexta-feira (26), o primeiro single do projeto. Teenage Wildlife (Live Dallas ’95) já está entre nós. Ouvrez Le Chien foi gravado ao vivo no Starplex Amphitheatre, em Dallas, nos Estados Unidos. A apresentação faz parte da turnê Outside, feita em 1995. Contudo, o álbum também traz duas faixas bônus, gravadas ao vivo no National Exhibition Centre, em Birmingham.

Coronavírus: confira produções adiadas na TV e cinemas

coronavírus

Nicole Zadorestki e Bia Viana O assunto do momento é sem dúvidas, o COVID- 19, mais conhecido como novo coronavírus. Além de causar várias mudanças no mercado da saúde, educação e comércio, a área de entretenimento está entre as mais afetadas. Nos Estados Unidos, já foram confirmados quase 2  mil casos. Com isso, o país se encontra em estado de emergência nacional para tentar conter a epidemia. Já o Brasil conta com aproximadamente 120 casos confirmados até o momento. No mundo inteiro, os números passam de 154 mil.  Para evitar aglomerações, eventos culturais estão sendo suspensos. Entre eles, estreias e gravações de filmes e séries. Diversas produções foram afetadas, então separamos uma lista com as principais obras que tiveram alterações na agenda.  Atenção: esta lista será atualizada conforme houverem mais adiamentos e/ou cancelamentos no Brasil e no mundo. Filmes 007: Sem Tempo Para Morrer O filme de Cary Joji Fukunaga não teve lançamento na China, após o fechamento de 70 mil cinemas. Por ora, não há previsão de estreia neste país. No entanto, no Brasil o longa está em cartaz. A Menina Que Matou Os Pais / O Menino Que Matou Meus Pais Ambos os longas que retratam o terrível caso de Suzane von Richthofen tiveram sua estreia adiada. Previstos para 2 de abril, ambos ainda serão lançados em 2020, mas não possuem data confirmada. Jurassic World 3 A Universal informou que vários filmes live-actions tiveram as filmagens interrompidas, sendo um deles, o terceiro filme da franquia Jurassic World, Dominion. A produtora não divulgou quando o hiato deve terminar.  Minions 2 Com a produção impossibilitada de continuar, o lançamento da animação foi adiado por período indeterminado. Missão Impossível Um dos filmes de ação mais esperados do mundo teve as gravações adiadas na Itália, um dos países mais afetados pelo vírus. Entretanto, a data de estreia permanece mantida para 23 de julho de 2021. Mulan A  Disney comunicou que o lançamento do live action de Mulan foi adiado devido a pandemia do COVID-19. O estúdio pretende lançar ainda este ano.  Novos Mutantes O filme de terror do X-Men foi adiado mais uma vez. Ainda não há data de estreia divulgada.  Pedro Coelho 2: O Fugitivo O longa sobre o coelho arteiro e suas rebeldes travessuras teve data de lançamento adiada pela Sony. Antes marcado para este mês, o filme estreará em 7 de agosto.  The Batman As gravações da nova aventura do cavaleiro das trevas entraram em hiato durante duas semanas. De acordo com comunicado da Warner, The Batman está sendo gravado no Reino Unido e seria filmado também em Liverpool. Ainda conforme o produtora, nenhum integrante da equipe foi contaminado pelo COVID-19.  Trolls 2 A distribuidora da produção informou que devido às condições internacionais por causa do coronavírus, o lançamento de Trolls 2 foi adiado por tempo indeterminado. Um Lugar Silencioso 2 Conforme noticiamos anteriormente, o longa teve sua estreia mundial adiada. Ainda não há uma nova data confirmada. Velozes e Furiosos 9 Embora Vin Diesel desejasse ver o filme sendo lançado ainda em 2020, a produção foi adiada por um ano. Agora, a data de estreia prevista será em 2 de abril de 2021.  Viúva Negra O filme solo mais esperado do universo MCU estava previsto para 30 de abril, mas ainda não foi informada a nova data de lançamento. É importante destacar que o adiamento não deve afetar a linha do tempo da Marvel. Séries Falcão e o Soldado Invernal Uma das locações da primeira série da Marvel para a Disney+ precisou ser adiada.  Antes as gravações aconteceriam em Praga, na República Tcheca. Agora, as equipes de produção se deslocam até Atlanta, nos Estados Unidos.  Greys Anatomy Por causa de uma orientação da Prefeitura de Los Angeles, a gravação da 16ª temporada de Greys Anatomy foi adiada. Porém, 21 dos 25 episódios já foram gravados. De acordo com o produtor, James Willians, a  produção deve ficar paralisada por duas semanas, período aconselhado pelo órgão público.  Handmaid’s Tale As gravações da quarta temporada do Conto da Aia seguem paralisadas. Ainda não há informações sobre quando vão retomá-las, mas o quarto ano da série não deve ter seu lançamento fortemente afetado. Riverdale A série teve a produção em Vancouver pausada por tempo indeterminado. De acordo com a Variety, um membro da equipe entrou em contato com um paciente diagnosticado com coronavírus. O funcionário está passando por exames médicos e medidas de investigação estão sendo feitas para garantir a segurança do elenco e produção.  Séries Warner Gravações de Supergirl, Batwoman, Supernatural, Jovem Sheldon, Claws, Queen Sugar, Pennyworth, The Flight Attendant, All Rise e God Friended Me  foram suspendidas por tempo indeterminado, de acordo com pronunciamento oficial feito pela Warner Television.  Shang – Chi O diretor da série da Marvel, Destin Daniel Cretton, decidiu fazer o teste do coronavírus por precaução, pois acaba de ser pai. Portanto, as gravações estão paralisadas até o resultado do exame. Outros departamentos continuam trabalhando.  Stranger Things 4 A série teve sua gravação suspendida após pronunciamento feito pela Netflix, afirmando que todas produções filmadas no Canadá e Estados Unidos estão suspensas. The Walking Dead Tanto The Walking Dead como Fear The Walking Dead foram adiadas em pelo menos três semanas pela ABC. Os roteiristas devem continuar trabalhando remotamente e a previsão é que Fear The Walking Dead seja retomada em 13 de abril.