Carol Castro destaca autodescoberta e pop suave em novo single “on my own”

O pop e o coração partido têm inspirado inúmeros sucessos icônicos, como “Someone Like You” de Adele, “Wrecking Ball” de Miley Cyrus e “Without Me” de Halsey. Agora, seguindo os passos dessas influentes baladas, CAROL CASTRO apresenta seu novo single, “on my own”, uma imersão na dor do amor não correspondido e no medo da solidão. “on my own” combina um loop de guitarra cativante com uma letra profundamente emotiva, evocando uma atmosfera que remete ao cenário de uma praia. A sonoridade da música captura momentos solitários à beira-mar, mesclando a melancolia introspectiva com a leveza do ambiente natural. Essa sensação íntima é ainda mais acentuada no videoclipe da música, filmado por CAROL durante uma viagem de mochilão pelo Nordeste do Brasil. O clipe oferece uma visão autêntica de sua jornada, refletindo a introspecção presente em trabalhos de Colbie Caillat. “on my own” é uma canção que, assim como “Bubbly”, conquista corações com sua simplicidade e sinceridade. Para alcançar essa sonoridade distinta, CAROL CASTRO se uniu novamente ao produtor u7zi, com quem trabalhou no single anterior, “Fool Out of Me”. Juntos, eles criaram uma faixa que reflete a profunda conexão entre a música e a experiência emocional. CAROL compartilha que o novo single “on my own” foi escrito durante uma fase de intensa auto-descoberta em 2017. “Naquela época, eu estava lidando com sentimentos intensos e a música surgiu como uma forma de expressar tudo o que estava vivendo. Recentemente, enquanto viajava sozinha por cidades como Maceió, João Pessoa, Pipa e Porto de Galinhas, aproveitei esse momento para gravar o clipe. A experiência da viagem e a letra da música, se conectaram de uma forma natural, criando um vínculo especial entre o momento da escrita e a gravação do vídeo”. A artista também destaca que “on my own” marca o início de uma fase crucial em sua carreira, onde ela pretende explorar temas relacionados aos sentimentos intensos da adolescência. “Este single faz parte de um EP que reúne músicas que escrevi entre 2015 e 2018, refletindo uma fase de auto-descoberta e emoções profundas. Ao mesmo tempo, estou desenvolvendo músicas mais recentes que também abordam temas do coração e da sentimentalidade. Meu objetivo é criar um trabalho que capture a profundidade das minhas experiências emocionais, tanto do passado quanto do presente.”
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Caos Lúdico exalta reencontros na animada ska punk Fresta

A banda brasiliense de ska punk Caos Lúdico lançou o segundo single do ano, nesta quinta-feira (12), Fresta. A música traz influências de bandas clássicas da terceira e quarta onda do estilo, como The Mighty Mighty Bosstones, Reel Big Fish, Save Ferris e Interrupters, e fala sobre reencontros, desejos e sentimentos positivos neste novo momento que em passa o mundo. Para o vocalista da banda, João Ramos, Fresta simplifica os reencontros com leveza. “Sempre pensamos na maior complexidade no mundo para encontrarmos coisas que nos fazem bem. Por que não pensamos na simplicidade magnífica que o amor nos proporciona?”, destaca. Fresta é uma música animada e melódica, que com altos pontos enérgicos que convidam a dançar e pensar sobre coisas simples no cotidiano. “No final, é o realmente vale e temos essa força nos tempos de hoje. Parece que tudo é feito de plástico, nada concreto, sem significado. Viver também é descomplicar situações e pensamentos e se entregar às brechas dos pequenos prazeres diários”, diz João. Fresta foi produzida por Marcos Pagani no Orbis Estudio, com distribuição da GRV Produções. O novo single será oficialmente lançado nos palcos neste sábado (14), em show no O’Rilley Pub (Brasília). O evento, que terá mais bandas, começa às 15h e termina às 20h. Ingressos podem ser adquiridos diretamente com a banda via Instagram.
Entrevista | Planta & Raiz e Julies – “Feat que namoramos há dois anos”

No mês que irá estrear no Lollapalooza, a banda de reggae Planta & Raiz traz mais uma novidade: um single em parceria com Julies, artista revelação do gênero. Em resumo, Se Deus Quiser chega nesta sexta-feira (11) em todas as plataformas de streaming. Em entrevista exclusiva ao Blog n’ Roll, o vocalista da banda, Zeider Pires, contou sobre a comemoração dos 25 anos de carreira do Planta & Raiz, a participação no Lollapalooza e como foi feita essa parceria musical. “Julies é meu parceirão. A gente já tem trabalhado bastante junto nas divulgações, nos corre e também nas composições, a gente tem feito muita música junto. O dia que a gente fez essa música, bateu na hora e a gente decidiu que seria essa que a gente faria um feat junto, uma produção musical, e deu no que deu, mó musicão, hitzasso”. De acordo com o Julies, esse single é uma “realização pessoal” por ter crescido escutando Planta & Raiz. Contudo, isso reflete na inspiração que teve para a sonoridade: a “nata” da banda. Confira a entrevista na íntegra abaixo: Como surgiu a ideia de gravar junto com o Julies? Vocês já trabalharam juntos antes? Zeider: Julies é meu parceirão. A gente já tem trabalhado bastante junto nas divulgações, nos corre e também nas composições, a gente tem feito muita música junto. O dia que a gente fez essa música, bateu na hora. Então, a gente decidiu que seria essa que a gente faria um feat junto, uma produção musical. E deu no que deu, mó musicão, hitzasso. Julies: Estou felizasso também. Complementando o Zeidão, é um feat que a gente já está namorando há basicamente uns dois anos, desde quando o Planta lançou um som acho que com o Fábio Braza, acho que já faz mais ou menos dois anos né Zendão? Zeider: Acho que até um pouco mais. Julies – A gente já vinha falando disso, “vamos fazer junto uma foda”, a gente sempre ficou “tem que ser a foda”. Sempre falava com os moleques, “já tem um feat com o Planta pronto. Mas preciso achar a música para gente fazer junto”, foi até quando a gente sentou e começou a canetar e falou “vish, é essa”. O que representa para você gravar com o Planta? Julies: O Planta é basicamente realização pessoal. Cresci vendo os caras tocando aqui na Zona Norte, tinha o antigo baterista do Planta que era casado com uma das amigas das minhas irmãs, a gente tinha uma relação meio indireta. Sempre cresci admirando os caras, era máquina de hit, lembro que ia para a academia ouvindo, tinha acabado de sair o Ao Vivo de 2006, e falava “caralho”. Foi passando o tempo, e tenho a minha empresa de assessoria e a gente calhou de começar a se encontrar na estrada, começou a estreitar a relação. Para mim hoje é a realização de um sonho, porque além de poder chamar os caras de amigos, são um dos maiores nomes da história da música brasileira, do reggae brasileiro, não tem como ter outro sentimento além desse. Falando sobre a canção Se Deus Quiser, do que ela trata na letra? E o que trouxeram de sonoridade para ela? Zeider: A letra da música é esse lance da gente encontrar uma pessoa que a gente gosta muito, que também gosta muito da gente, que “vem ficar comigo”. É o lance, se você quiser, eu vou, onde você quiser que eu esteja, estarei. Então, acho que é isso, é o lance do amorzão recíproco, desse respeito no relacionamento, da gente estar com quem gosta da gente e cuidar de quem gosta da gente. Para onde a pessoa que gosta da gente for a gente vai, é mais ou menos por aí. Julies: A questão da sonoridade, quis trazer o que eu mais tinha de referência da nata do Planta, os big hits que tomavam o meu coração. Tentamos trazer muito para essa onda tipo De Você Só Quer Amor, essas sonoridades que para mim, na minha opinião, traz a mais alta nata do Planta. Acho que é o mais alto nível, aqueles negócios que toca no coração mesmo, comercialzão com timbres únicos do Franja, timbre único do Zeidão e o jeito de cantar. Realmente, a sonoridade, esse som foi inspirado mesmo no melhor do Planta. Falta pouco para a participação de vocês no Lollapalooza. O que significa para vocês representar o reggae nacional em um dos maiores festivais do mundo? Zeider: É algo surreal que cede meu entendimento do sentimento da gratidão. Estou me sentindo muito grato à Deus, e tudo que nos move, por essa oportunidade, já que o Lolla é uma vitrine para o planeta. A gente vai estar tocando o coração de muitas pessoas, um público eclético, a gente vai ter a oportunidade de mostrar a nossa música para pessoas que de repente não estão muito voltadas para o reggae, e também para produtores de show do Brasil e do mundo. Então, acho que é uma oportunidade única na vida, e a gente vai aproveitar do jeito que a gente mais gosta, com maior responsabilidade, amor e arrebentando, Vamos chegar e fazer o show da vida lá. Julies: Você é louco hein? Estou lançando um som com a atração do Lollapalooza, tá de brincadeira, estou no jeito para caralho. Zeider: Nós estamos chique, mano. Julies: Amém, o reggae no Lola, progresso. Zeider: Pela primeira vez uma banda de reggae do Brasil vai fazer parte do Lollapalooza. Então, para gente é uma honra muito grande, uma felicidade sem tamanho. Julies: É o Planta abrindo novamente espaços para o gênero, porque assim, na minha opinião, o Planta, junto com o Natiruts, foi o grande responsável dessa popularização do reggae, principalmente no começo dos anos 2000, 2006 e 2007. Acho que isso é reflexo de 25 anos de história, estou orgulhoso para caralho desses caras que eu posso chamar de amigos. Zeider: É nois Julieto, vamo. Já tem uma ideia do que pretendem priorizar no setlist do
Lucifer Kabra canta a melancolia em seu videoclipe “Horror”

Lucifer Kabra é um peregrino. Nascido em Porto Alegre, se embrenhou pela selva de pedra paulistana por cerca de sete anos. Aliás, foi por lá que encontrou o cenário perfeito para suas realizações cinematográficas e musicais. Em resumo, seu primeiro videoclipe, dirigido e editado pelo próprio Lucifer Kabra com direção de fotografia de Rafael Avancini, traz a melancolia de quem fechou o bar, a solidão dos últimos proprietários da pista de dança ao alvorecer, num techno-sonho que emerge tomando fôlego para resistir ao horror cotidiano. Por fim, confira abaixo o videoclipe de Horror
Cinebiografia de Aretha Franklin brilha e emociona; Confira

Com clipe gravado em Lisboa, Agnes Nunes lança o single Cabelo Bagunçado

A cantora Agnes Nunes divulgou o single Cabelo Bagunçado na última sexta-feira (18). Na música, ela se declara para um amor e o chama para o ‘seu mundo’. Ademais, Cabelo Bagunçado estará no novo disco da artista, previsto para ser lançado no segundo semestre deste ano. A obra contará só com composições autorais da artista. “Eu canto o amor enquanto estou me amando, me dedicando às minhas raízes. Isso deixa qualquer relacionamento mais calmo” comenta a cantora. A faixa chega junto de um clipe, gravado em Lisboa antes da pandemia.
Elevarte Music: Ben Charles divulga single Sementes

Sementes. Esse é o novo single do cantor e compositor Ben Charles. A faixa é inspirada na música regional de Roraima e traz aspectos da MPB dos anos 70. A letra, por sua vez, aborda a relação do homem com a terra, trazendo um paralelo entre a esperança, o conhecimento ancestral e o respeito ao meio ambiente. O lançamento chega nas plataformas através do selo Elevarte Music. A faixa foi gravada no estúdio La Toca Music, em Brasília (DF). Na ocasião, o artista cantou e gravou todos os instrumentos. Tais como guitarra, violão, baixo, percussão e samplers. Ben Charles explica o título de Sementes. “Todo artista é um semeador de amor. Isso acontece tanto na celebração, quanto na luta, apontando novos rumos e vislumbrando um mundo utópico de paz, cura e igualdade para a humanidade. Por isso, escolhi esse nome para a canção. Ainda de acordo com o artista, Sementes nasceu de uma grande mistura de referências. ”Me inspiro em tudo que eu ouvi na rádio quando era criança. Desde Novos Baianos, Tom Zé e os lançamentos que envolviam a Tropicália, à música caribenha e regional de Roraima. Essas raízes foram importantes durante as sessões de gravação da minha música”.
Britânico e agora radicado no RJ, Shipzy lança o single “Steve”

“Um britânico explorando o urbanismo brasileiro”. Nenhuma frase resumiria melhor a saga de Shipzy, pseudônimo e projeto de rock alternativo do músico James Timmins. O artista divulga o single Steve nesta sexta-feira (9), sendo que o lançamento é disponibilizado via Caravela Records e Warner Music Brasil. A faixa conta com a participação especial do austríaco Hopton e do curitibano Augusto Aguieiras. No âmbito melódico e estético, Steve dialoga com o rock alternativo dos anos 80 e 90, obtendo um videoclipe onde o skate e a cultura underground ganham destaque. A direção é de Jorge Stella, que captou todos os frames em Campinas, no interior de São Paulo. Vale pontuar que todo o clipe é ilustrado com um único personagem, desempenhado pelo ator e artista visual, Lendia LG. A música, por sua vez, foi gravada na cidade de Stoke-on-Trent, na Inglaterra, e foi produzida por Tom J Bath. A linha de bateria foi desenvolvida por Nick “Cozy” Connell. O instrumentista é principalmente conhecido por ter sido membro da The Quireboys, pioneira mundial do glam e do hard rock. Shipzy frisa a sentimentalidade da obra. “Essa música tem o sabor do fim de um relacionamento amoroso. Aborda o momento em que precisamos cortar os laços antigos em prol do início de novos ciclos. Ou seja, remete-se à dualidade de uma dissociação experimental”. Ainda de acordo com o artista, tanto o projeto musical, quanto o single Steve são metáforas para os relacionamentos no mundo corporativo. “O eu-lírico usa a positividade como uma válvula para lidar com a toxicidade do dia a dia no trabalho convencional – já que ninguém é verdadeiramente feliz durante o todo o tempo nesse tipo de ambiente”. Live no Facebook No dia 24 deste mês, às 19h30, Shipzy celebra o início da sua trajetória com uma performance ao vivo. O show será transmitido no Facebook. Na ocasião, o músico dividirá o palco com a banda Sayal e tocará uma série de faixas inéditas. Assista gratuitamente pelo link: http://bit.ly/shipzyaovivoaudiorebel.