Simple Minds tem show cancelado no Rio; Apresentação em SP está mantida

O show da banda Simple Minds, previsto para 3 de maio, no Qualistage, no Rio de Janeiro, foi cancelado devido a questões logísticas relacionadas ao show de Lady Gaga na Praia de Copacabana, que acontecerá na cidade no mesmo fim de semana, impactando diretamente a mobilidade e a segurança. A apresentação de São Paulo, no dia 4 de maio, no Espaço Unimed, continua confirmada. Ainda há ingressos disponíveis. O consumidor pode receber crédito ou reembolso do valor pago e o estorno será alterado pelo preço de face do ingresso, nos termos da legislação vigente. Confira a seguir as orientações para estorno/reembolso do valor das entradas adquiridas nos canais de venda oficiais. Os ingressos adquiridos serão reembolsados de acordo com os procedimentos abaixo: Compras realizadas em www.ticketmaster.com.br Cartão de crédito: o processo de estorno será finalizado em até 02 ciclos de fatura, conforme a data de fechamento definida pelo emissor do cartão. Esse prazo pode variar de acordo com cada administrador. PIX: O prazo para identificar o reembolso é de até 10 dias úteis. Para compras realizadas na Bilheteria Oficial: Cartão de crédito: o processo de estorno será realizado em até 02 ciclos de fatura, conforme a data de fechamento definida pelo emissor do cartão. Esse prazo pode variar de acordo com cada administradora do cartão. Cartões de débito: o processo de estorno será finalizado em até 90 dias. Esse prazo pode variar de acordo com cada administrador. Compras realizadas via débito Mastercard serão necessárias nos informar dados bancários para reembolso. Dinheiro: Para receber o reembolso será preciso comparecer na bilheteria e apresentar os ingressos originais no seguinte endereço: Shopping Via Parque – Av. Ayrton Senna, 3000 – Barra da Tijuca. Segunda a sábado das 11h às 20h
Avenged Sevenfold retorna a São Paulo e Curitiba após 11 anos com convidados de peso

Pouco após ser a atração principal do Rock in Rio 2024, e depois de 11 anos sem um show headline no país, o Avenged Sevenfold anunciou a inclusão do Brasil em sua turnê Life Is But A Dream… pela América Latina. As duas datas confirmadas, ambas realizadas pela 30e, são dia 2 de outubro, na Pedreira Paulo Leminski, em Curitiba, com show de abertura de Mr. Bungle e Karen Dió; e, no dia 4 de outubro, no Allianz Parque, em São Paulo, com A Day To Remember, Mr Bungle e Karen Dió. A pré-venda de ingressos começa nesta terça-feira (18) ao meio-dia e vai até as 11h de quinta-feira (20) no site da Eventim, e a venda geral terá início na quinta (20), ao meio-dia. Life is But A Dream… é também o nome do álbum mais recente do Avenged Sevenfold. Lançado em 2023, foi o primeiro disco de estúdio do grupo californiano após um período de sete anos de espera. O trabalho, como a própria banda define, “foi projetado para provocar e inspirar, ampliando corajosamente a nova onda do som do heavy metal americano, com confiança, atitude e intenção”. Trata-se de “uma celebração e libertação da vida, enquanto explora a possível ilusão do livre arbítrio e do determinismo”. Não à toa, o A7X (como também é conhecido) e seu disco foram celebrados pelo público e pela imprensa especializada, aparecendo na lista dos 11 Melhores Álbuns de Metal de 2023 da Rolling Stone. É com esse recente repertório e com os seus mais de 25 anos de trajetória sólida que o quinteto desembarca no Brasil. Formado na Califórnia, em 1999, o Avenged Sevenfold já vendeu mais de 12 milhões de álbuns mundialmente e alcançou o topo da parada Top 200 Álbuns da Billboard com Nightmare (2010) e Hail to the King (2013). A banda, composta atualmente por M. Shadows (vocais), Synyster Gates (guitarra), Zacky Vengeance (guitarra), Johnny Christ (baixo) e Brooks Wackerman (bateria), acumula mais de 1 bilhão de visualizações em vídeos, 1 bilhão de streams no Spotify e ganhou vários singles #1 em rádios de rock. Eles são, frequentemente, a atração principal de alguns dos maiores festivais de rock do mundo, como o Download Festival (Reino Unido), Rock am Ring (Alemanha) e, em março, Vivo El Rock (Peru). Alguns de seus maiores sucessos incluem Bat Country (2005), inspirado no livro Medo e Delírio em Las Vegas, de Hunter S. Thompson; a favorita dos fãs A Little Piece of Heaven (2007), Nightmare (2010) e Hail to the King (2013), para citar apenas alguns. O Avenged Sevenfold se apresentou no Brasil várias vezes, em 2010, 2011, 2013, 2014 e, mais recentemente, em 2024, quando foi a atração principal da noite de rock esgotada no Rock in Rio, diante de 100 mil fãs. CURITIBAData: 2 de outubro de 2025Local: Pedreira Paulo LeminskiHorário de abertura da casa: 16hClassificação Etária: Entrada e permanência de crianças/adolescentes de 05 a 15 anos de idade, acompanhados dos pais ou responsáveis, e de 16 a 17 anos, desacompanhados dos pais ou responsáveis legais Setores e preços Pista – R$ 240,00 (meia-entrada legal) | R$ 480,00 (inteira) Pista Premium – R$ 375,00 (meia-entrada legal) | R$ 750,00 (inteira) Venda geral: 20 de março, 12h Vendas online Bilheteria oficial: Hard Rock Café – R. Buenos Aires, 50 – Batel, Curitiba Funcionamento: Segunda a sábado, das 12h às 19h30 SÃO PAULOData: 4 de outubro de 2025Local: Allianz ParqueHorário de abertura da casa: 14hClassificação Etária: Entrada e permanência de crianças/adolescentes de 05 a 15 anos de idade, acompanhados dos pais ou responsáveis, e de 16 a 17 anos, desacompanhados dos pais ou responsáveis legais. Setores e preços Cadeira Superior- R$ 155,00 (meia-entrada legal) | R$ 310,00 (inteira) Pista – R$ 205,00 (meia-entrada legal) | R$ 410,00 (inteira) Cadeira Inferior – R$ 250,00 (meia-entrada legal) | R$ 500,00 (inteira) Pista Premium – R$ 405,00 (meia-entrada legal) | R$ 810,00 (inteira) Venda geral: 20 de março, 12h Vendas online Bilheteria oficial: Abertura de vendas (20/3): ALLIANZ PARQUE – BILHETERIA B – Av. Francisco Matarazzo, 1705 – Portão B – Água Branca – São Paulo/SP Funcionamento: 13h às 17h Após o dia 20 de março: ALLIANZ PARQUE – BILHETERIA A – Rua Palestra Itália, 200 – Portão A – Perdizes – São Paulo/SP Funcionamento: Terça à Sábado das 10h às 17h | *Fechado em feriados, emenda de feriados, dias de jogos ou em dias de eventos de outras empresas.
Entrevista | Mudhoney – “Por favor atualizem minha foto no Wikipedia”

Uma das bandas mais autênticas e influentes da geração grunge, o Mudhoney está prestes a chegar ao Brasil para apresentações em São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte. Ainda há ingressos disponíveis. O último álbum do Mudhoney, Plastic Eternity (2023), será uma parte importante do repertório da apresentação, mas o setlist não está 100% definido. Segundo o vocalista, Mark Arm, a banda pretende cobrir diferentes fases da carreira, resgatando músicas do início e dos anos intermediários. “Temos 35 anos para cobrir. Trabalho duro”, brincou o artista em entrevista ao Blog n’ Roll. Além de falar sobre o show, Mark Arm relembrou uma situação inusitada que viveu no Brasil: durante uma passagem pelo país, ele percebeu que havia esquecido sua guitarra nos Estados Unidos, mas só se deu conta disso ao abrir o case vazio em São Paulo. “Imediatamente pensei que alguém tinha roubado minha guitarra”, contou. A solução foi improvisar com instrumentos emprestados, um dos quais aparece na foto de sua página na Wikipedia até hoje, fato que o incomoda bastante. Na mesma entrevista, Mark Arm compartilhou suas expectativas para os shows no Brasil e relembrou momentos marcantes da trajetória do grupo. Quais são suas expectativas para os shows no Brasil? Você já tem um set list definido? Não temos um set list pronto em particular, mas temos uma ideia geral e esperamos nos divertir. Pretende priorizar algum álbum? Tocaremos uma boa quantidade de músicas do último disco, Plastic Eternity, mas tocaremos coisas dos primeiros álbuns e dos anos intermediários. Temos 35 anos para cobrir, é um trabalho duro. Você se recorda de alguma história memorável no Brasil? Você já veio com o Mudhoney e também com o MC5. Uma vez voamos para cá e eu tinha um case de guitarra muito pesado, tipo um case tipo bigorna com metal ao redor. E estávamos na passagem de som em São Paulo e abri meu case e ele estava vazio. Eu imediatamente pensei que alguém tinha roubado minha guitarra. E fiquei, tipo, puta merda. Então meio que me recompus, isso foi antes de ter um celular que ligasse para o exterior e confirmasse. O André Barcinski (jornalista) me ajudou a ligar para casa e perguntei para minha esposa se ela poderia descer e dar uma olhada na sala da banda. E lá estava a guitarra. O case era tão pesado que não percebi que não tinha uma guitarra dentro. E como você conseguiu tocar? Tive que pegar emprestada as guitarras das pessoas. Na foto principal da minha Wikipedia estou com uma das guitarras emprestadas daquela turnê, uma SG. Eu não tenho uma SG, toco com uma Gretsch, por favor atualizem essa foto. Foi uma estupidez da minha parte esquecer essa guitarra. Mudhoney sempre foi uma das bandas que representou o grunge de uma forma mais autêntica e crua. Como você descreveria a evolução do som da banda desde o começo até hoje? No começo, nós apenas pensávamos em nós mesmos como uma espécie de banda punk rock e underground, nós não pensávamos nessa coisa chamada grunge. Isso nem era uma coisa que existia em termos de marketing ainda. Nós apenas sentíamos que fazíamos parte daquela tradição underground realmente ampla que incluiria Butthole Surfers, Sonic Youth, Big Black, The Replacements, entre outras. Quero dizer, essas são algumas das bandas mais conhecidas, mas tinha também Killdozer e Scratch Acid, além de muitas australianas como Feedtime, The Beasts of Suburban, The Scientists e Cosmic Psychos. Essas eram as coisas com as quais sentíamos afinidade. Assim como nossos amigos em Seattle, Portland e Vancouver. Seattle foi o centro das atenções entre o final dos anos 1980 e o início dos anos 1990. Você acha que um novo movimento de bandas como o grunge é possível hoje? Eu não sei. Claro, tudo é possível. Para muitos críticos musicais, Mudhoney é o padrinho do grunge. Você acha que Nirvana, Alice in Chains, entre outros, teriam existido sem vocês? Sim, Alice in Chains estava em um caminho diferente. Quer dizer, eles começaram em meados dos anos 80. Pelo menos esse nome estava por aí, sabe, eles não mudaram o som. Acho que originalmente eram mais como uma banda de glam metal. O Soundgarden existia bem antes do Mudhoney começar. Eles eram contemporâneos do Green River. As pessoas estariam tocando música, quer existíssemos ou não. Mas o Mudhoney tem uma grande influência nessa geração de músicos, mesmo soando diferente, certo? Sim, acho que há muitas bandas de Seattle que soam diferentes o suficiente para nós. Pearl Jam, que são grandes amigos nossos, eles não soam como nós. Então talvez nós os influenciamos de uma forma que eles disseram: ‘nós não queremos soar assim. Isso não nos levará a lugar nenhum’. (risos) A morte de Kurt Cobain foi o começo do fim do grunge ou houve outros fatores que contribuíram para a perda de força da cena? Sim, tenho certeza. Essa foi uma lápide fácil de colocar e não acabou com nada para mim. Só me deixou terrivelmente triste. A energia do Mudhoney no palco é uma das mais comentadas sobre coisas dos fãs. O que você sente quando está no palco? É difícil colocar em palavras o que sentimos. É só que não consigo realmente analisar e destilar em algo que seja, mas é um show muito bom e o público gosta, então, nós nos alimentamos uns dos outros. Como se sentíssemos a energia deles. Espero que eles sintam a nossa. E isso meio que, conforme o show avança, fica meio mais forte e intenso. Esse é o marcador de um ótimo show. Como essa experiência ao vivo evoluiu ao longo dos anos? Ficamos muito mais velhos, não sou nem de longe tão flexível quanto costumava ser. Minhas articulações doem de vez em quando. Dói meu tornozelo e meu quadril. Não quero ter uma conversa de velho, onde fico sentado e reclamando, mas realmente me dói toda vez que acordo. Mas, por exemplo, acho que quando você envelhece, tem um entendimento melhor disso. Quando você é mais
7 Seconds, lenda do hardcore punk, volta a São Paulo em agosto

Formada no início dos anos 80 na cidade de Reno (Nevada), a banda 7 Seconds retorna ao Brasil com seu clássico e enérgico hardcore punk para um show único, marcado para o dia 10 de agosto em São Paulo/SP, no Fabrique Club. O evento é mais uma produção conjunta da Powerline Music & Books com a New Direction Productions. Os ingressos já estão à venda. Esta será a segunda passagem do 7 Seconds pelo Brasil – a estreia acontece em 2015, em um show lotado e eufórico realizado na capital paulista. Além das mais de quatro décadas de atividades, desde os primórdios o 7 Seconds se prestou a lançar singles, EPs e discos. O álbum de estreia foi The Crew. Já no álbum New Wind, a banda expandiu seu som e estilo com mais elementos do punk rock/hardcore, ora mais lento, ora mais melódico e acessível. Muitos creditaram esse período específico da carreira do 7 Seconds como o ponto de partida de muitas bandas de pop punk e indie rock que surgiram muito mais tarde. O lançamento mais notável do 7 Seconds é Walk Together, Rock Together, um dos pilares do hardcore e também uma peça-chave para o movimento straight edge, produzido por Ian MacKaye (Minor Threat, Fugazi). Na década de 1990, o 7 Seconds chegou inclusive fazer lançamentos por uma grande gravadora, a Epic, o que impulsionou ainda mais a fama da banda dos irmãos Marvelli (Kevin Second, o vocalista, e Steve Youth, o baixista), membros originais ainda no front da banda que volta ao Brasil em 2025. O guitarrista Bobby Adams, na banda desde 1986, também está na atual formação. O vocalista Kevin Seconds também teve uma carreira solo de sucesso, tornando-se uma figura significativa na cena folk-punk, colaborando com artistas como Matt Skiba, do Alkaline Trio, e Mike Scott, do Lay It on the Line. Como curiosidade, o 7 Seconds é frequentemente creditado como a primeira banda a se descrever como uma formação hardcore. SERVIÇO 7 Seconds em São Paulo Data: 10 de agosto de 2025 Horário: 17h (abertura da casa) Local: Fabrique Club (Rua Barra Funda, 1071 – Barra Funda, São Paulo ) Venda online Ingresso: a partir de R$180,00 (1º Lote – meia entrada e meia solidária), R$ 320,00 (1º Lote – inteira)
Garbage e L7 iniciam turnê brasileira na próxima semana; ainda tem ingressos à venda

De 21 a 23 de março acontece a super turnê do Garbage, uma das mais influentes, aclamadas e explosivas bandas na história do alternative rock com a sempre irradiante Shirley Manson nos vocais, com as meninas do L7, que incendiaram o grunge na década de 1990, como convidadas especiais. Os shows acontecem no Rio de Janeiro (21/03, no Sacadura 154), São Paulo (22/03, no Terra SP) e Curitiba (23/03, na Ópera de Arame). A banda The Mönic fará a abertura dos eventos em São Paulo e Curitiba. A turnê brasileira é uma realização da Liberation Music Company, que recém concluiu o novo giro pelo Brasil dos veteranos britânicos do The Cult. O Garbage encerrou 2024 em grande estilo ao lançar o EP Copy/Paste Vol. 1 (Abridged), que reúne versões de clássicos de nomes fortes do rock como David Bowie, Patti Smith, U2, Tim Buckley e The Psychedelic Furs. E 2025 tem mais lançamento: Let All That We Imagine Be the Light, o oitavo álbum, sai dia 30 de maio. Segundo Shirley, em recente rodada de entrevistas à imprensa brasileira para promover esta turnê em março, o disco novo apresenta uma perspectiva mais esperançosa e positiva a respeito da vida. O quarteto, formado na cidade norte-americana de Madison, em 1994, também é composto por Duke Erikson (guitarra, baixo, teclado), Steve Marker (guitarra, teclados) e Butch Vig (bateria, produtor musical do álbum Nevermind, do Nirvana e Bricks Are Heavy, do L7). Desde a sua criação, o Garbage vendeu mais de 20 milhões de álbuns em todo o mundo e obteve sucessos colossais, incluindo Stupid Girl, Push It, I Think I’m Paranoid, Queer e Milk. Já o L7, pioneiras no punk/grunge no início da década de 1990 nos Estados Unidos, volta para se apresentar ao seu público fanático no Brasil. O som característico do L7 de uma mistura pesada e cativante de punk, metal, ruído e pop ajudou a inaugurar a era do Grunge. Fundada em Los Angeles por Donita Sparks – guitarra e voz, e Suzi Gardner – guitarra e voz, a banda conta com Dee Plakas na bateria e Jennifer Finch – baixo e voz. Conhecida por suas performances ao vivo inesquecivelmente estridentes, a banda também lançou sete álbuns de estúdio, um LP duplo de covers e vários singles de grande sucesso como Shove, Pretend We’re Dead, Shitlist, Fuel My Fire, Andres e Monster. The MönicBpm’s acelerados, vocais rasgados e melódicos são as marcas registradas da banda que te transporta para o rock noventista. Formada em 2018, o grupo paulistano The Mönic é composto por Ale Labelle (guitarra e voz), Dani Buarque (guitarra e voz), Joan Bedin (baixo e voz) e Thiago Coiote (bateria e voz). Após incendiar o Knotfest Brasil e Rock in Rio 2024, a banda vem amplificando suas vozes em turnê pelo país divulgando seu disco Cuidado Você, lançado pela Deck e produzido por Rafael Ramos (Pitty, Titãs etc). SERVIÇO Garbage e L7 no Rio de JaneiroData: 21 de março de 2025 (sexta-feira) Local: Sacadura 154 (Rua Sacadura Cabral 154, Rio de Janeiro, RJ) Abertura da casa: 19h. Ingresso * Garbage e L7 em São PauloData: 22 de março de 2025 (sábado) Local: Terra SP – Av. Salim Antônio Curiati, 160, São Paulo – SPAbertura da casa: 19h Ingresso * Garbage e L7 em CuritibaData: 23 de março de 2025 (domingo) Local: Local: Ópera de Arame ( Rua João Gava 920, Curitiba, PR) Abertura da casa: 18h Ingresso
Sixpence None the Richer vem ao Brasil pela primeira vez

A banda norte-americana Sixpence None the Richer finalmente chega ao Brasil para uma turnê inédita. O grupo tem cinco datas marcadas no país em junho, em Belo Horizonte, no Teatro Ney Soares (10/06); Rio de Janeiro, no Teatro Clara Nunes (11/06); Curitiba, no Teatro Bom Jesus (13/06), São Paulo, no Carioca Club (14/06) e Brasília, no Toinha (15/06). Os ingressos já estão à venda em todas as praças. A turnê também passa por Uruguai, Argentina, Chile, Panamá, Costa Rica e México. Formado em 1992, o grupo liderado pela inconfundível voz de Leigh Nash conquistou o mundo no final dos anos 1990 e início dos anos 2000 com seu som único, que mistura pop, folk e rock alternativo. O primeiro disco, The Fatherless and the Widow, foi lançado em 1994, mas a banda adentrou o mainstream a partir do lançamento do álbum auto-intitulado, em 1997. Destacam-se sucessos como Kiss Me, que aparece na trilha sonora de filmes como Ela é Demais e Como Perder um Homem em Dez Dias, There She Goes e Don’t Dream It’s Over, que entraram na lista da Billboard na década de 1990, Breathe Your Name, entre tantas outras. Após dois grandes hiatos, de 2004 até 2007 e de 2016 até 2023, a banda voltou a fazer turnês e a lançar novos materiais de estúdio. Em 2024, foi lançado o EP Rosemary Hill, que tem seis músicas e anuncia uma nova fase na carreira do Sixpence None the Richer. A turnê é uma realização da produtora Estética Torta e representa um momento aguardado por décadas pelos fãs do Sixpence None the Richer. A turnê que celebra 25 anos do grupo promete ser uma celebração imperdível de sua rica carreira, com sucessos inesquecíveis e músicas que marcaram gerações. Datas – Brasil 10 de junho – Belo Horizonte Local: Teatro Ney Soares Ingressos 11 de junho – Rio de Janeiro Local: Teatro Clara Nunes Ingressos 13 de junho – Curitiba Local: Teatro Bom Jesus Ingressos 14 de junho – São Paulo Local: Carioca Club Ingressos 15 de junho – Brasília Local: Toinha Brasil Show Ingressos
Odin’s Krieger anuncia festival que antecede a edição oficial de 2025

O tradicional evento de música folk e medieval do Brasil, o Odin’s Krieger Fest realizará no dia 28 de junho em São Paulo um ‘esquenta’ para a edição 2025. É o Odin’s Krieger Party – Littledin 2025, que traz quatro bandas em destaque no cenário nacional, como Taberna Folk e O Bardo e o Banjo, mais dois nomes que a cada dia conquistam mais público e atenção: Throw me to the Wolves e A Lenda Dos Garotos Perdidos. Os ingressos estão à venda no site da Fastix. A Taberna Folk, um dos principais representantes do gênero no Brasil, está na ativa desde 2008 com o intuito de resgatar músicas na sua maioria da velha Europa. Adeptos do estilo folk, com sonoridades e ritmos que abrangem diversas épocas e países, o objetivo do banda é trazer para os tempos de hoje, uma das melhores formas de diversão de seus antepassados com o clima e a alegria das antigas tabernas. O Bardo e o Banjo é uma banda formada no ano de 2012 em São Paulo que tem como principal influência o bluegrass, um estilo musical do Sul dos Estados Unidos (também conhecido como uma vertente da música caipira norte-americana), misturado à música caipira brasileira e o rock. Já passou por diversos programas de TV e grandes festivais como Lollapalooza 2015, Psicodália 2015 e edições passadas do Odin’s Krieger Fest. Outra atração do evento é a Throw Me To the Wolves, banda de melodic death metal de São Paulo. Com influências de Soilwork, Arch Enemy e In Flames, Throw Me to The Wolves traz muita personalidade com vocais brutais, guitarras pesadas e melodias marcantes. Quem abre o Odin’s Krieger Party – Littledin 2025 é a banda A Lenda Dos Garotos Perdidos, que mistura timbres misteriosos com elementos da cultura indígena, dos piratas e até alienígena. Paralelo aos shows, o Odin’s Krieger Party terá exposição e venda de produtos medievais, comercialização de hidromel, encenação de lutas medievais, sorteios e brindes. SERVIÇO Odin’s Krieger Party – Littledin 2025Data: 28 de Junho de 2025 Horário: 14h às 22h Local: Burning House (avenida Santa Marina, 247 – Água Branca. São Paulo/SP) Ingressos em primeiro lote: R$ 50,00 Venda online
Polifonia anuncia festival com Anberlin, Fresno, Emery, Hateen e Mae no Brasil

Depois de cinco edições, o Polifonia anunciou o “Emo Vive”, festival em formato de turnê com as bandas norte-americanas Anberlin, Emery e Mae, além das nacionais Fresno e Hateen. A tour passará por São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre. As apresentações acontecem entre os dias 4 e 8 de junho (confira abaixo). A venda de ingressos já começou. A Emo Vive terá um detalhe muito interessante: Anberlin tocará o álbum Never Take Friendship Personal, enquanto a Fresno fará um apanhado dos três primeiros álbuns (Quarto dos Livros, O Rio A Cidade A Árvore e Ciano). Por outro lado, a Emery focará no álbum The Weak’s End, enquanto a Mae tocará The Everglow. Em São Paulo, única cidade que receberá duas noites com o mesmo lineup, o Hateen fará dois sets diferentes, um com músicas em português, outro em inglês. Cada noite do festival também contará com bandas locais: Projeto Hare (Porto Alegre), Def (Rio de Janeiro), Boasorte (São Paulo, noite 1) e Morro Fuji (São Paulo, noite 2). Serviço – Polifonia Emo Vive 🎫 04/06 Porto Alegre @ Auditório Araújo ViannaTickets – Sympla/ festivalpolifonia.com.br 🎫 06/06 Rio de Janeiro @ Fundição ProgressoTickets – ingresse / festivalpolifonia.com.br 🎫 07/06 São Paulo @ AudioTickets – ingresse / festivalpolifonia.com.br 🎫 08/06 São Paulo @ AudioTickets – ingresse / festivalpolifonia.com.br
System Of A Down confirma terceira apresentação no Autódromo de Interlagos

Após esgotar dois shows no Allianz Parque, em São Paulo, o System Of A Down confirmou uma terceira data na Capital: dia 14 de maio, no Autódromo de Interlagos. As bandas AFI e Ego Kill Talent serão as responsáveis pela abertura. Os ingressos de pré-venda para a data extra estarão disponíveis no site da Eventim a partir de quarta-feira (12), às 10h. Já a venda geral ao público começa na quinta-feira (13), ao meio-dia. De volta para a América do Sul, a banda se apresenta também em: 24 de abril no Estádio El Campín em Bogotá, Colômbia; 27 de abril no Estádio Nacional em Lima, Peru; 30 de abril no Estádio Nacional em Santiago, Chile; 3 de maio no Estádio Vélez Sarsfield em Buenos Aires, Argentina; e no Brasil, em 6 de maio no Estádio Couto Pereira, em Curitiba; 8 de maio no Nilton Santos (Engenhão), no Rio de Janeiro; 10 e 11 de maio, no Allianz Parque, em São Paulo. Todos esses shows estão com ingressos esgotados. A última oportunidade de vê-los ao vivo será nesta nova data, dia 14 de maio, no Autódromo de Interlagos, em São Paulo. * SYSTEM OF A DOWN EM SÃO PAULO Data: 14 de maio Local: Autódromo de Interlagos – Av. Senador Teotônio Vilela, 261 – Cidade Dutra Horário de abertura da casa: 14h Classificação Etária: Entrada e permanência de crianças/adolescentes de 05 a 15 anos de idade, acompanhados dos pais ou responsáveis, e de 16 a 17 anos, desacompanhados dos pais ou responsáveis legais. Setores e preços:Pista – R$ 297,50 (meia-entrada legal) | R$ 595,00 (inteira)Pacote Vip – R$ 2.197,50 (meia-entrada legal) | R$ 2.495,00 (inteira)