Crítica | Worship – Hypocrisy
Os fãs do Hypocrisy já estavam com a pulga atrás da orelha, afinal, desde 2013 os suecos não colocavam novidade no rolê, com o ótimo End of Disclosure. E eis que no cair de luzes de 2021, como um raio vindo de uma galáxia distante, Worship invade as plataformas digitais deixando os seguidores petrificados. Aliás, tem sido assim durante toda a jornada do Hypocrisy, sempre comandada pelo genial Peter Tagtgren. Que o diga o espetacular, seminal Abducted (1996), que é um álbum de metal extremo que todos, sejam fãs do estilo ou não, deveriam ouvir com todo cuidado. E repetir a experiência, claro. Mas o assunto aqui é Worship. E ele não fica muito atrás de nenhum clássico do Hypocrisy. Estão lá, intactos, todas as características: o andamento veloz misturado com partes rápidas, a temática e o clima “espacial”, os vocais poderosos de Tagtgren e muita, muita disposição e garra, como esses suecos sempre souberam fazer. O álbum é muito bom do começo ao fim, mas Chemical Whore periga ser a melhor faixa do Worship, pois suas melodias mórbidas somadas ao peso são exatamente o que os fãs mais gostam na banda. Mas ouça também Dead World, cheia de riffs fortes, They Will Arrive – título mais Hypocrisy impossível -, dona de uma poderosa intro e um refrão pra lá de grudento, e Gods of The Underground, que fecha Worship destilando peso, melodias, riffs e solos poderosos, outra que leva o nome do Hypocrisy no DNA. Impossível não cantarolar o refrão após uma mísera audição. E, vale citar a beleza estonteante da capa, que nos convida a ficar apreciando-a por horas a fio. Valeu a pena esperar quase 10 anos! Ficha técnica – Hypocrisy – Worship WorshipAno de Lançamento: 2021Gravadora: Nuclear BlastGênero: Death Metal/Death Metal Melódico Faixas:1-Worship2-Chemical Whore3-Greedy Bastards4-Dead World5-We´re The Walking Dead6-Brotherhood of The Serpent7-Children of The Gray8-Another Day9-They Will Arrive10-Bug In The Net11-Gods of The Underground
Crítica | Human Decay – Crucifixion BR
Já foi dito por essas linhas que o metal extremo brasileiro é um dos melhores do mundo. Sim, é fato. São incontáveis os grandes nomes do estilo que surgem diariamente em todos os cantos do enorme país, sendo que você tem uma vasta lista de opções aqui nessa tétrica coluna. Aliás, a primeira banda de 2021 a figurar na Brasil Extremo é o Crucifixion BR. De Rio Grande (RS), o grupo existe desde 1996 e lançou uma porrada em 2014 chamada Destroying The Fucking Disciples of Christ. Em meio a todo o caos que envolve o nosso planeta de 2020 pra cá, o grupo editou seu segundo artefato, esse fortíssimo Human Decay. Fazem parte do Crucifixion BR Lord Grave (guitarra, voz), Juliana Dark Moon (bateria), Beto Factus (baixo) e Rafael Orsi (guitarra). O death metal praticado pelos gaúchos não possui novidades, e não é indicado àqueles que procuram pela invenção de um estilo novo a cada acionada no “play”. Por outro lado, quem curte death metal com influências thrash pode cair sem medo em Human Decay, pois irá dar de cara (e ouvidos) com bons números como a faixa-título, Annihilation And Victory, My Savior, Chaos of Morality e Into The Abyss, embora todas as faixas funcionem perfeitamente. Individualmente, o Crucifixion BR é bem servido de músicos, pois os vocais de Lord Grave (que lembram Monstrosity em algumas passagens) dão todo o clima necessário para os riffs de guitarra (muito bons) e os fraseados de baixo. Na bateria, vale destacar o trabalho de Juliana, com viradas precisas e bumbus velozes. Enfim, confira o Crucifixion BR. Ficha técnica – Crucifixion BR – Human Decay Human DecayAno de Lançamento: 2021Gênero: Death Metal Faixas:1-Opening The Gates, Blasphemy Returns2-Human Decay3-Confirmed Execution 6664-Annihilation and Victory5-Chaos of Mortality6-A Few Lies of Your Whole Light7-Into The Abyss8-My Saviour9-Blood Fire Victory10-Passage11-Insanidade Bestial12-The Final Chapter
Crítica | Persona Non Grata – Exodus
Muita coisa se passou desde que Kirk Hammett deixou o Exodus para se juntar ao Metallica. Bonded By Blood, seu debute de 1985, foi a alavanca que o então efervescente thrash metal precisava, tornando-se um clássico atemporal do estilo, indispensável e obrigatório a qualquer headbanger. Já o Metallica explodiu muito além das fronteiras do underground, mesmo tendo passado por diversas mudanças em sua sonoridade. E eis que em 2021, após um complicado período que envolveu um câncer no batera Tom Hunting e Covid 19 no guitarrista Gary Holt, o Exodus lança seu aguardado novo álbum, Persona Non Grata, que foi a recompensa de todos os problemas que a banda viveu. Após participar da última fase do Slayer, Gary Holt voltou a atacar com os sempre mortais riffs de guitarra que são sua marca registrada há 40 anos. E o que ouvimos em Persona Non Grata é suficiente para classificá-lo como o melhor álbum de thrash metal de 2021. Simples assim. Além de Holt e Hunting, fenomenais como sempre, ainda temos os vocais de Zetro, o baixo trovejante de Jack Gibson e a segunda guitarra comandada por Lee Altus, ex-Heathen, que desde 2005 vem fazendo um trabalho espetacular no Exodus. É uma das melhores formações do metal atual, tenha certeza disso. Quanto ao material, esteja preparado para uma autêntica carnificina thrash e um festival de riffs como na faixa-título, Slipping Into Madness (muito boa!), Prescribing Horror (que riffs), R.E.M.F (velocidade pura), e as puramente thrash The Years of Death And Dying, Clickbait e The Beatings Will Continue (Until Morale Improves), que são músicas que nos fazem lembrar os motivos de gostarmos tanto de metal extremo. Poucas bandas, sejam veteranas ou novatas, são capazes de fazer igual. Ah, e para quem esteve presente na última passagem da banda pelo Brasil, já deve estar contando os dias para a nova visita dos americanos. Que não demorem a voltar!! Persona Non GrataAno de Lançamento: 2021Gravadora: Nuclear BlastGênero: Thrash Metal Faixas:1-Persona Non Grata2-R.E.M.F.3-Slipping Into Madness4-Etilist5-Prescribing Horror6-The Beatings Will Continue (Until Morale Improves)7-The Years of Death And Dying8-Clickbait9-Cosa Del Pantano10-Lunatic Liar God11-The Fires of Division12-Antiseed
Crítica | The Silent Path – Death Decline
A velha França pode não ter a mesma fama que algumas das mecas europeias do metal, como Alemanha, Inglaterra e Suécia, mas já revelou ao mundo nomes como Trust, Massacra, Gojira e Alcest, entre outros. O Death Decline, surgido em 2009, é mais uma cria francesa que não quer saber de muito papo furado com sua cáustica mistura de death e thrash metal, mais um pouco de modernidade. Aliás, The Silent Path é o terceiro álbum dos franceses, sendo que o segundo, The Thousand Faces of Lies, já foi resenhado por aqui. Como já foi dito, o som do Death Decline consiste numa mistura de estilos extremos, como death, thrash e até um pouco de metalcore, principalmente em algumas passagens de voz do competentíssimo Alexis. As guitarras são pesadas e densas, e as afinações um pouco mais graves confirmam a tendência mais moderna do material. Porém, não se assuste, a palavra “modernidade” não adquire um tom pejorativo, longe disso. The Silent Path é audição obrigatória a qualquer banger, que será recebido com todo carinho pelas fortes Jackals, The Silent Path, Threshold, Above Their Weakness e No Fate, que exalam riffs rápidos, vocais certeiros e uma cozinha precisa. Aliás, vale citar o batera Keyser, dono de uma pegada forte e técnica, tornando mais infernal ainda a música do Death Decline. Sendo uma agradável surpresa e uma banda razoavelmente nova no cenário mundial, o Death Decline merece ser conferido pelos bangers que estão à procura de mais armas para o seu arsenal. O Death Decline não decepciona, acredite. The Silent PathAno de Lançamento: 2021Gravadora: IndependenteGênero: Death/Thrash Metal Faixas:1-Awakening2-Jackals3-Little Boy4-Silent Path5-Threshold6-Exile7-Above Their Weakness8-No Fate9-Eleven10-Through The Stranger´s Eyes
Crítica | Dug Up….Diabolical Reincarnations – Nervochaos
Com 25 anos de estrada, inúmeras turnês e oito álbuns de estúdio lançados, dá para afirmar sem medo de errar que os paulistanos do Nervochaos formam uma das mais tradicionais, fortes e barulhentas bandas do metal extremo brasileiro e mundial. Quantas bandas podem ostentar tal título? Para celebrar esses números, o grupo regravou três músicas de cada um dos quatro primeiros álbuns, Pay Back Time (1998), Legion of Spirits Infernal (2002), Quarrel In Hell (2006) e Battalions of Hate (2010). De quebra, mais um número do álbum The Art of Vengeance (2014). A formação atual conta com Brian Stone (voz), Edu Lane (bateria), Quinho e Woesley Joahann (guitarras) e Pedro Lemes (baixo). O álbum foi gravado no Abracadaver Studio (SP) e a produção ficou a cargo de Adassi Addasi. Você que acompanha a banda desde aquela época, terá um ataque epilético com as novas versões de I Hate Your God, Envy, Putrid Pleasures, Pure Hemp, Pazuzu is Here, Mighty Justice, Dark Chaotic Destruction, Perish Slowly e Scavengers of The Underworld. Todas perfeitamente executadas, com todo o peso e fúria que o Nervochaos vem despejando em nossos ouvidos desde o longínquo ano de 1996. E aqueles que nunca ouviram a banda têm aqui uma excelente oportunidade de dar um “rolê” pelo seu catálogo. Tarefa quase impossível vai ser NÃO se atirar de cabeça (e ouvidos) em toda a discografia do Nervochaos. Está esperando o que? Dug Up….Diabolical ReincarnationsAno de Lançamento: 2021Gravadora: XenokorpGênero: Thrash/Death Metal Faixas:1-I Hate Your God2-Envy3-Putrid Pleasures4-Pazuzu is Here5-Mighty Justice6-Upside Down Cross7-The Urge to Feel Pain8-Dark Chaotic Destruction9-Nervochaos10-Pure Hemp11-Scavengers of The Underworld12-Perish Slowly13-The Devil´s Work
Crítica | Existence is Futile – Cradle of Filth
Com certeza ainda estão vivos na mente dos bangers os incríveis anos 1990, em que o black metal explodiu no mundo todo (inclusive no Brasil) com nomes como Burzum, Mayhem, Dimmu Borgir e tantos outros. Inicialmente atrelado a crimes na Noruega, o estilo logo provou que tinha vindo para ficar, pois suas qualidades musicais falavam por si só. Entre tantos grupos, um dos mais espetaculares era o Cradle of Filth, vindo da velha Inglaterra. Clássicos como Dusk in her Embrace (1996) e Cruelty And The Beast (1998) são marcos na história da música extrema, dada sua originalidade e eficácia. Sem nunca ter deixado a desejar em termos musicais, os ingleses seguiram sua carreira, lançaram outros clássicos e chegam em 2021 com seu décimo terceiro trabalho de estúdio, Existence is Futile. Seguindo outra tradição do Cradle, a capa é simplesmente de tirar o fôlego de tão bonita, com certeza entre as mais belas do ano corrente. Aliás, mais uma vez um trabalho do Cradle é embalado em um conceito de gelar a espinha. Dessa vez, a história gira em torno do existencialismo e o medo do desconhecido. Se todos sabemos que iremos morrer, podemos saciar a vida enquanto existimos, segundo Aleister Crowley. Ouvindo o álbum várias vezes, o ouvinte vai associando esse tema com a parte musical, formando um pacote realmente atrativo. Black metal vulcânico do Cradle of Filth E sobre a parte musical? Só ouvindo para crer. Estreando na formação Anabelle Iratni, que encaixa sua voz operística em diversos momentos do álbum, temos em Existence is Futile um black metal vulcânico, veloz, pesado e enriquecido com podersosos arranjos orquestrais e os vocais pra lá de agressivos do eterno Dani Filth, a mente criativa por trás dessa loucura toda. Superando seus dois antecessores em termos de peso, Existence arranca a cabeça e a alma do pobre ouvinte em sons mortais como Existencial Terror, Crawling Into Chaos, The Dying of The Members, Suffer Our Dominion e Here Comes a Candle (Infernal Lullaby), que são números que já entram na galeria de clássicos do black metal. Imperdível aos fãs e aos novatos que têm interesse em adentrar o macabro mundo do Cradle of Filth. A oportunidade é agora. Existence is FutileAno de Lançamento: 2021Gravadora: Nuclear BlastGênero: Black Metal Sinfônico Faixas:1-The Fate of The World on Our Shoulders2-Existencial Terror3-Necromantic Fantasies4-Crawling Into Chaos5-Here Comes a Candle (Infernal Lullaby)6-Black Smoke Curling From The Lips of War7-Discourse Between A Man And His Soul8-The Dying of The Embers9-Ashen Mortality10-How Many Tears to Nurture a Rose?11-Suffer Our Dominion12-Us,Dark,Invincible13-Sisters of The Mist14-Unleash The Million
Crítica | Unleashed – No Sign of Life
Nos idos de 1989, havia uma banda chamada Nihilist, que viria a se tornar o Entombed não muito tempo depois. Eram os alicerces do death metal sueco se formando, em uma época em que o estilo ainda não tinha uma identidade totalmente definida. Posteriormente, o baixista Johnny Hedlund acabaria sendo demitido do grupo. Logo depois, pegou seu instrumento e fundou o Unleashed, que ficou tão famoso quanto o Entombed. No entanto, de lá para cá, muitas águas rolaram e a banda chega em 2021 ao seu décimo quarto álbum de estúdio, No Sign of Life. Vale lembrar que a discografia dos suecos contém álbuns clássicos do death metal, como Across The Open Sea (1993) e Victory (1995). Então, se você curte o Unleashed seja pela sua forma peculiar de tocar death metal ou pelas temáticas vikings e mitológicas, pode comemorar. Em síntese, No Sign of Life traz tudo isso e mais um pouco. A inconfundível voz de Hedlund combinada aos riffs fortes de guitarra e a cozinha precisa, resultaram em outro marco na carreira da banda. Que o digam as certeiras The King Lost His Crown, You Are The Warrior!, Midgard Warriors For Life e a faixa-título, todas carregando a assinatura do Unleashed, sem tirar nem por. Mas não se engane, é um álbum para ser ouvido por inteiro. Unleashed e o banquete que soa como ataque viking Quem acompanha o Unleashed sabe que a banda não tem a velocidade de um Morbid Angel ou Krisiun, porém o peso somado ao clima épico do material fornecem ao deathbanger um banquete metálico perfeito, provando que nem sempre é preciso estar a 877km para soar como um ataque viking mortal. Por fim, superior aos seus dois últimos álbuns, No Sign of Life é obrigatório a todos os fãs de metal. No Sign of LifeAno de Lançamento: 2021Gravadora: Napalm RecordsGênero: Death Metal Faixas:1-The King Lost His Crown2-The Shepherd Has Left The Flock3-Where Can You Flee?4-You Are The Warrior!5-No Sign of Life6-The Highest Ideal7-Midgard Warriors For Life8-Did You Struggle With God?9-Tyr Wields The Sword10-It is Finished11-Here At The End of The World
Crítica | God Ends Here – Aeon
A banda Aeon pratica death metal e vem da Suécia. É um daqueles casos que nem precisamos ouvir a banda para já ter certeza de que é coisa boa. Afinal, o país deu ao mundo nomes como Entombed, Unleashed, Hypocrisy, Vomitory, entre inúmeros outros. É pouco? Formado em 1999, o Aeon pode não ser tão lembrado como as bandas citadas, mas o poderio bélico de seu material já deixou muito banger de perna bamba. God Ends Here é o quinto álbum dos suecos, que já lançaram pérolas como Bleeding The False (2005) e o espetacular Aeons Black (2012). Incrível o peso que os suecos conseguiram arrancar dessa gravação. O material carrega consigo uma aura negra que veio emprestada do black metal, mas aqui é tudo 100% death metal, que o digam as doentias Liar´s Den, Lei it Burn, Church of Horror e Deny Them Eternity. O clima mórbido está onipresente no decorrer do álbum, assim como os ferozes riffs de guitarra. E, é claro, velocidade e peso caminhando juntos, combinação que só músicos muito experientes conseguem desenvolver, como é o caso dos cinco doentes que integram o Aeon. Em meio às pancadarias death metal, o Aeon encaixou pequenas vinhetas que servem para o ouvinte respirar, mesmo que seja um sombrio sussurro de morte. Assim, Into The Void, Mephistopheles, Orpheus Indu Inferis e a intro The Nihilist soam como aberturas de filme de horror dos anos 1970, enriquecendo ainda mais esse mortífero álbum. Por fim, ressalto que é uma banda que merece ser ouvida por qualquer um que é fã de metal extremo. Aliás, esse é um dos melhores álbuns de metal de 2021! Aeon – God Ends Here Ano de Lançamento: 2021Gravadora: Metal Blade RecordsGênero: Death Metal Faixas:1- The Nihilist2- Liar´s Enb3- Let it Burn4- Orpheus Indu Inferis5- Church of Horror6- Deny Them Eternity7- Forsaker8- IntoThe Void9- God Ends Here10- Severed11- Just One Kill12- Mephistopheles13- Let The Torture Begins14- Despise The Cross15- Overture: Magnum Reginae16- Queen of Lies
Crítica | Side Evil – Enslaver
De Maringá vem o Enslaver, mais uma força do thrash metal brazuca, provando que o Paraná ainda é um celeiro infindável de bandas boas. Formado em 2015 como Deathcurse, o grupo logo mudou para o nome atual e, após algumas demos e splits, lançou em 2020 seu álbum de estreia, Side Evil. A formação atual conta com Luís Vitor (guitarra e voz), Peppe (guitarra), Pedro Vinicius (guitarra) e Francisco Vitor (bateria). Como já dito, o estilo adotado pelos paranaenses é o bom e velho thrash metal. Sem a menor cerimônia, o quarteto pratica um som veloz, ríspido, em que abundam palhetadas insanas, solos agressivos e cozinha do tipo “locomotiva sem freio”, tudo posto à disposição dos ferozes vocais de Luiz Vitor. O melhor de tudo, com uma produção que não pasteurizou o som do Enslaver, pelo contrário, pois tudo aqui soa perfeitamente como o thrash metal deve soar. Aliás, para quem curte Slayer, Municipal Waste, Metallica, Exodus, Kreator e bandas nessa linha, é acionar o play e se deliciar com petardos do porte de Insane Mankind, Behind The Resistance (que teve até vídeo censurado pelo youtube), Last Breath, Murder Inc. e Blood Will Follow Blood, que são capazes de arrancar cabeças nos mosh pits. Também vale destacar a excelente qualidade dos solos de guitarra, bem executados e totalmente de acordo com as músicas. Uma surpresa agradabilíssima que você deve conferir imediatamente. Side EvilAno de Lançamento: 2020Gravadora: Sony MusicGênero: Thrash Metal Faixas:1-Insane Mankind2-Behind The Resistance3-Blood Will Follow Blood4-Last Breath5-Die With The Rest6-Murder Inc.7-Enslaver8-Pain Lust